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| g a b r i e l e |(1)

Gabriele Moretti

Sorria, abstraia e finja demência.

Repito mentalmente meu mantra de vida e com um sorriso metódico me desvencilho das investidas descabidas de um senhor que deve ter idade para ser meu avô.

- Se o senhor me dê licença, preciso servir outras mesas. -Falo educadamente e vejo seu rosto ficar rubro de raiva. Ele abre a boca para contestar, entretanto como ajuda divina alguém sobe ao palco e anuncia a entrada da orquestra sinfônica.

Consigo me afastar sem fazer alarde e agradeço mentalmente a Deus. Tudo que eu não precisava era ser advertida pela organização do evento. Por mais que esse trabalho seja temporário, meu empenho aqui poderá me ajudar a conseguir alguns outros bicos em eventos desse porte.

Por isso usava o máximo a educação que possuia pois o dinheiro seria de grande ajuda, mesmo que tivesse que fingir por vezes não ouvir as propostas vindas desses homens. Uma mais agressiva que a outra. Como mulher me sentia extremamente ofendida e desiludida.

Era incrível e ao mesmo tempo desmotivador perceber que em pleno século XXI a mulher ainda continuava sendo vista como apenas um órgão onde podia se enfiar e se fosse se basear na hierarquia na qual vivemos tudo piorava.

Suspiro sentindo os pés doerem em decorrência dos saltos agulhas exigidos pela organização do evento e o cansaço de está em pé por um dia inteiro. Além dos bicos que fazia em eventos, trabalhava em uma lanchonete na qual me pagava um bom salário, mas que não era suficiente para manter minha família.

Ter três irmãos que dependiam de mim, sendo um deles portador epidermólise bolhosa e uma mãe com reumatismo no sangue me obrigava a ter mais de um emprego para conseguir manter as contas em dias, comida na mesa e pagar pelos tratamentos necessário para os dois.

As vezes me sentia mais velha que meus vinte e cinco anos, no entanto era extremamente grata a Deus pela família que ele havia me dado. Meus irmãos eram como meus filhos, os amava incondicionalmente e faria tudo por eles assim como pela minha mãe, que era a mulher que eu mais admirava no mundo.

Sei o quanto foi difícil para ela me ver abdicando da faculdade e de meus sonhos para me tornar a dona da casa e mãe de meus irmãos.

No início não foi fácil abrir mão do curso de psicologia que tanto almejei , todavia chegou um tempo que tive que escolher entre comprar os medicamentos para Toby, meu irmãozinho e de minha mãe ou pagar a faculdade. Não pensei uma vez sequer por optar pela primeira opção. Minha família sempre vem em primeiro lugar.

Nunca me arrependi pois sempre acreditei que não há conquista sem renúncia, E graças a Deus ainda era jovem e tinha muita força de vontade para vencer mesmo diante das dificuldades.

Continue perambulando entre as mesas servindo e sorrindo polidamente. Esquivava -me de algumas mãos bobas e fazia -me de surda para alguns comentários.

A todo tempo me sentia observada, podia ser coisa da minha cabeça pregando -me uma peça, no entanto seja de quem fosse esse olhar, ele me causava um certa urgência em querer fugir daqui.

- Senhorita Moretti? -uma voz fina e esganiçada chamou -me enquanto eu entregava a uma gentil senhora um copo de gim tônica.

Olhei sob o ombro e me deparei com a senhorita Lancaster. A morena altiva de lindos olhos verdes era a promoter do lugar, uma verdadeira cadela mau humorada vestida em um Versace que pagaria as minhas contas por seis meses. Tive o pressentimento desde que nos encontramos hoje a noite que ela não gostava de mim,queria lhe dizer que o sentimento era recíproco, porém não tinha forças para isso. Só precisava que está noite acabasse e que eu pudesse ir para minha casa verificar se Toby e mamãe estavam bem.

Anui a cabeça em sua direção lhe avisando que precisava de um minuto e voltei atenção para a senhorinha que sorvia com gosto sua bebida.

- Espero que esteja do seu agrado. -Eu disse com um sorriso que foi retribuído pela senhora de cabelos brancos.

-Do jeito que eu adoro, duas pedrinhas de gelo e uma bandinha de limão. Muito obrigada, você é uma jovenzinha muito gentil e eficiente. -Ela diz, sorrindo genuinamente e eu agradeço.

Ouvi em minhas costas a mulher que acabará de me chamar bufar impaciente e resolvi finalmente ir averiguar o que ela precisava.

-Foi um prazer servi-la, senhora. -pisquei, e ela imitou o gesto, embora não tenha se saído muito bem.

Virei -me para Melanie que mantia um bico em seu rosto bonito e esperei que ela me dissesse o que precisava.

-Siga-me. -avisou em seu tom de superioridade e virou -se em me esperar.

Um lampejo de medo atravessou meu corpo, porém não tive tempo de senti-lo pois Melanie já andava para longe de mim. Me apressei em segui-la.

Enquanto andava em direção de um extenso corredor. Senti outra vez à sensação de ser vigiada, Olhei para os lados e tudo que vi eram pessoas distraídas em suas conversa.

Empurrei para o lado o pensamento e entrei em uma sala que Melanie me esperava , foi impossível não olhar ao redor. A decoração era linda e rica assim como todo o hotel D'leuen, um novo empreendimento para a cidade.Pelo que tinha ouvido falar o dono, um bilionário Grego alem da rede hoteleira possuía outros tipos de negócios.

A decoração minimalista foi esquecida d pela voz de Melanie.

-Vou ser direta Gabriele. -Não me assustei em saber que ela sabia meu nome. -Andei te observando está noite. -Ergui a sobrancelha direita aguardando que ela terminasse de falar. - Vi que flertava com alguns convidados e.... -Eu não podia acreditar no que ela dizia.

Como ela ousa me acusar de flertar com os convidados?

Definitivamente ela não gostava de mim.

Mesmo contragosto esperei que ela seguisse a lubridiar sobre algo que ela afirmava verozmente ter visto.

-Se a senhorita me permite.. -interrompi minutos depois e ela se calou surpresa. Aproveitei para falar antes que ela prosseguisse com suas calúnias . -Acredito que a senhorita deva ter confundido gentileza com flerte. Somente fiz o que era me pedido. Tratar bem os convidados e deixa-los confortáveis.. vez ou outra tive que me esquivar de um convidado mais animado que o outro, mas creio que me sair bem. Não ferir ninguém ou destratei, fiz apenas minha função. Fui agradável como me foi pedido, sei que não seria bem visto para o hotel D'leuen a reclamação por parte de um convidado por causa de uma garçonete -quando terminei, ela me fitava vermelha,irritada com meu argumento. Abriu a boca diversas vezes mas fechou sem saber o que dizer

-Sei exatamente... - o telefone sobre a mesa de mogno caro tocou interrompendo -a. Fez um gesto com a mão para que eu esperasse.

Quase me arrependi pelo que havia dito, no entanto uma coisa que sempre levava comigo era os ensinamentos de minha mãe e um deles era, nunca permita que alguém lhe ponha para baixo lhe advertindo com uma falsa verdade.

-O quê? -Ela praticamente grita ao telefone. Olhei para o outro lado lhe dando privacidade, mas antes constatei que ela bufafa de raiva. -Tudo bem, entendi! Sim está indo agora. -encerrou a ligação

- Vá servir no Jardim, estão precisando de garçonetes lá -Disse e eu virei para sair quando ela me parou. -Não pense que essa rebeldia em forma de argumento vai sair ilesa Gabriele. -ameaçou e tudo que fiz foi ergue os ombros suavemente fingindo calma -agora vá. - Me dispensou e eu saí.

Do lado de fora suspirei aliviada e roguei a Deus que ela só estivesse blefando precisa desses eventos e sabia que ela era a melhor promoter da cidade.

Com a bandeja cheia eu fui para o jardim. O ar do lugar era menos denso, e a pouca luz permitia que os casais que eram o público alvo dali desfrutavassem da privacidade que eles tinham ali, longe dos olhos dos outros convidados.

Someone like you, Adele reassoava baixinho deixando tudo mais lírico.

Depois de encher as taças dos convidados fui para o lado de uma pilastra erguida para segurar um enorme leão. Coloquei a bandeija cima da mesma e com cuidado olhei de uma lado para o outro averiguando que não vinha ninguém. Satisfeita quando percebi tudo parado,eu retirei o celular do bolso interno do vestido preto sem recortes.

Estava aflita, sabia que corria risco de ser pega por alguém ao celular, entretanto minha preocupação com as crianças e mamãe falou mais alto. Eu havia deixado -os com minha tia Lilian que era um anjo. Sempre que precisava trabalhar ela ficava com eles.

Digitei uma rápida mensagem no WhatsApp para ela

" Como as coisas estão? As crianças já foram dormir? Mamãe ou Toby tiveram febre? "

Mordi o polegar esperando que ela respondesse logo. Quase pulei quando ouvi o barulho de notificação, abri rapidamente e meu coração sentiu o alívio imediato ao ler o que estava escrito.

" As crianças estão na cama,banhadas e alimentadas. Não precisa se preocupar nenhum dos dois tiveram febre. "

Ps : você não deveria está trabalhando?

" Consegui dois minutos livres. Logo estarei em casa o evento está em caminhando para o fim. Obrigada tia Lili, amo vocês "

O barulho de passos me fizeram guardar rapidamente o celular no bolso, quando ia virar para pegar a bandeja, meu corpo foi de encontro a um outro maior e mais forte. Meu rosto tombou contra um peito duro, fiquei tonta, não somente pelo encontrão , mas também pelo cheiro que emanava da pessoa que me segurava, era uma mistura altamente poderosa e máscula.

Com certeza pertencia a um homem

Dou um passo para trás e involuntariamente os meus saltos afundam no gramado, já imaginava-me caída no chão, porém fui salva pelas mãos grandes do cheiroso.

Arfo com a possissividade do seu toque. Seus dedos afundaram contra meu farto quadril enviando um onda elétrica estranha direito para o meio de minhas pernas, ergo as mãos sem percebe e o seguro pelos ombros.

Foi um movimento impensado que lhe permitiu trazer -me para mais perto de si.

-Oh meu Deus, me perdoe.. -comecei a dizer envergonhada sentindo a face queimar. -Sinto muito, Por favor me desculpe.

Percebi que ele estava calado,quieto. O único som que reproduzia era de sua respiração. Imaginava que ele deveria está puto, e pronto para gritar pela minha falha, Por isso suspendi o rosto preste a lhe implorar e foi quando o ar me faltou nos pulmões.

Homens como este não deveriam andar por ai sem placa de aviso com os seguintes dizeres.

" Cuidado, beleza latente e hipnotizante "

Pensei encarando seus deslumbrantes e incomuns olhos azuis acinzentados com pequenos pontos castanhos . Meus olhos ficaram presos por segundos demorados ao seus até que eles vaguearam pelo seu rosto e eu percebi que não havia feito um movimento correto. Há uma barba rala e bem aparada adornando perfeitamente seu maxilar e bochechas deixando que seus lábios bem desenhados em evidência. Ele é moreno, do tipo bronzeado o que combina perfeitamente com seus cabelos escuros.

Ele vestia terno três peças escuro com gravata borboleta da mesma cor. Com certeza era de alguma marca exclusiva.

Engoli em seco e sem controlar minha língua varreu meu lábio inferior, uma mania horrível que eu tinha quando estava nervosa. Seus olhos seguiram o movimento. Tentei me desvencilhar de seu domínio, mas tudo que conseguir foi uma olhada intensa.

- Sinto... -Ele me interrompeu e finalmente largou meu quadril, apenas para silenciar meus lábios com um dedo longo e elegante.

- Você pede desculpas demais. - seu timbre de voz é rouco e sexy, assim como seu sotaque que evidenciava que ele era estrangeiro. - Apesar de soar sexy, prefiro ouvir esse tipo de lamento em outra situação . -completou, olhando meus seios. Que descarado.

Por que eu só atraia esse tipo de gente?

Soltei-me de seu dominio e dessa vez ele não fez menção de me impedi. O olhei com o queixo erguido, mesmo que meu rosto queimasse de vergonha , não deixaria que ele visse que me afetou de um jeito ruim.

-Eu realmente agradeço por me ajudar, impedindo uma possível queda. - peguei a bandeja colocando -a a frente do meu corpo. Ele me olhava calado, diria até que impassível - O senhor precisa ser servido de algo? Posso ir a cozinha abastecer minha bandeja com a bebida de sua preferência.

Ele não respondeu, e quando os minutos se passaram e ele continuava calado eu decidi que era a hora de ir.

-Se o senh.... -ele me interrompeu e aproximou-se de mim como um predador. Sentia-me encurralada e quase dei uma passo para trás mas lembrei do quê havia ocorrido antes.

- Tem algo que você pode fazer por mim. -Ofereceu sucintamente. -Seja minha acompanhante está noite e desfrute do melhor momento que sentirá em toda sua vida e como um bônus ainda levará uma boa quantia.

Pisquei atordoada , esse homem só podia ter enlouquecido, senti a raiva subir pelo meu pescoço. Estava esgotada, tanto fisicamente quanto mentalmente. Exausta de ter que lidar com homens como este que achavam que suas carteiras cheias de dinheiro comprava o mundo a sua frente, até poderia, pois infelizmente existem pessoas que se dão um preço, mas eu não estou inclusas em meio delas. Sempre trabalhei para ter o que queria e tinha um namorado de anos que jamais trairia por dinheiro nenhum e nem mancharia toda confiança que minha mãe tinha em mim.

-Eu não sou uma prostituta. -digo entredentes, fuzilando com olhar tão irritada como nunca estive.

Ele descansou as mãos dentro dos bolsos de sua calça de linho e deu um sorriso de lado como se não fosse nada o que eu acabará de lhe dizer.

-Eu não disse isso. -apertei meus olhos e crispei os lábios diante de seu comportamento benevolente.

Enchi-me de raiva.

- No entanto sua proposta no mínimo me leva a crê que o senhor pensa exatamente assim - Não resisti e falei o fitando. Ele, meneou a cabeça parecendo não acreditar em mim. - Escute-me senhor, são esses comentários extremamente machistas que nós mulheres temos que enfrentar todos dias. Eu sou uma garçonete e sinceramente prefiro mil vezes passar uma noite inteira servindo mesas a ter que fazer sexo por dinheiro apenas para alimentar o ego de homens como você.

- Essa encenação de menina esforçada e trabalhadeira ainda surti efeito ? -Indagou cinicamente. Me segurei para não voar em seu pescoço. - Como eu pensei. - diante do meu silêncio ele tirou suas próprias conclusões

Lembre-se Gabriele você precisa do emprego. Sussurei para minha mente. No entanto isso foi esquecido quando ele se inclinou sobre mim e colou a boca em meu ouvido, não tive tempo de me esquivar e ele usou isso ao seu favor.

- Procure por Melanie e peça que ela te consiga algo descente.Um dress branco com um generoso decote em sua lombar -Como se quisesse reforçar o que dizia, ele deslizou as pontas dos dedos em minhas costas cobertas e um arrepio gélido atravessou minha espinha. -deixe seus cabelos soltos e esqueça de suas lingeries. -Ele mordiscou minha orelha e eu tentei não estremecer mas foi impossível. Senti raiva de mim mesma por isso. Ele ergueu o rosto sorrindo o que irritou -me ainda mais e para piorar completou. -Prometo que será muito melhor passar a noite comigo à aqueles velhos nos quais você estava flertando. Pense, estou falando de muito dinheiro e uma noite regada de prazer.

Para mim isso tinha sido o fim. Me afastei dele e sorri. Meu sorriso mais brilhante e dócil. Ensinaria hoje a esse homem que nem todas mulheres estavam a venda.

Segurando em uma das mão a bandeja e com a livre peguei um taça. Me aproximei um pouco dele e disse.

- Você tem razão -parei propositalmente e lambi os lábios sensualmente ele sorrir vitorioso. Calma amigo, Eu irei adorar tirar esse sorriso de seu rosto presunçoso. - Oh, Não! Você não tem! Sabe o que eu quero que você faça com sua proposta? - rosnei. - A enfie goela baixo e morra engasgado com ela seu cretino prepotente. - E joguei o conteúdo que havia na taça em seu rosto o pegando de surpresa.

Percebi que tinha ido longe demais quando ele me fitou com os olhos negros de raiva, senti o medo se arrastar pelo meu corpo.

- Você vai pagar por isso, menina! -bradou a ameaça fechando os punhos e involuntariamente deu um passo atrás realmente sentindo medo. Seu tom não era de flerte. - Você não sabe com quem mecheu. Vou te fazer pagar por isso e ainda te ter na minha cama. - sentenciou sucintamente como se fosse o dono da verdade.

Outra vez à raiva pulsou em meu sangue e eu disse.

- Não conte com isso! Prefiro a morte antes de deitar - me contigo -praticamente cuspir as palavras.

Furiosa virei e sai deixando -o ali parado em meio do Jardim, olhando-me com ira , com certeza não sairia ilesa dessa mais jamais admitiria ser destratada assim. Entrei no salão principal, descontrolada sentindo uma raiva que jamais sentir em toda minha vida e com a incerteza se voltaria a trabalhar ou não. Neste momento o homem do Jardim, aquele ser truculento adentrou o lugar com o rosto e terno molhados pelo champanhe que eu havia lhe atirado. Ele olhou -me de uma forma ameaçadora, um claro sinal que o que eu tinha feito não sairia impune.

Várias cabeças viraram em sua direção chovendo saudações que foram prontamente ignoradas. Ele me olhou uma última vez, antes de desaparecer em meio ao mar de gente.

Soltei o ar que nem sabia que estava segurando e respirei aliviada por alguns segundos até que a voz esganiçada de Melanie soou ao meu lado.

- Você está em mais lençóis, serviçal. - riu, maldosa. Contemplando tudo. - O leão não costuma ser piedoso com pessoas inferiores como você. -não tive tempo de retrucar pois ela se distanciou indo na mesma direção do homem do Jardim.

Entendi naquele momento que de fato estava ferrada para que Melanie vinhesse pessoalmente rir da minha desgraça era por que seja quem fosse esse homem ele era muito poderoso.

Tentei abstrair esse evento e voltei a servi. Nenhuma só vez tive o desprazer de ver o tal homem ou Melanie. Agradeci ao meu padroeiro Santo Antônio por isso. No final do evento recebi meu dinheiro e fui para minha casa onde evitei pensar sobre o que tinha acontecido . Mas foi somente deitar ao lado de Toby que dormia todos os dias comigo que eu sonhei com um homem de incomuns olhos azuis com pontos castanhos e sorriso cruel.

No sonho ele me dizia que eu iria pagar e mesmo ali sendo algo ilusório eu sabia que essa ameaça era muito real.

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