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| d i m i t r i o u s |(4)


Dimitrious D'Leuen


Sinto lábios macios tecerem beijos suaves pela minha barriga por baixo dos lençóis . Abro os olhos ao mesmo tempo que a coberta desliza longe de mim revelando uma morena, Ela ergue o rosto e sorri.

Eu estanco.

A morena atrevida está em minha cama, mas precisamente entre minhas pernas, olhando -me como uma felina selvagem e eu me sinto sua presa.

Que caralho

Meu pau lateja quando suas mãos deslizam por minhas coxas.

- Bom dia, meu leão!! -ronrono em um tom baixo e quente como o inferno.
Fico mudo, minha incredulidade ao ve-la em minha cama, não permite que eu lhe responda.

- Parece que o gato comeu a sua língua. -provoca lambendo os lábios, molhando -os e eu quero beijar sua boca carnuda ou enfiar meu pau dentro dela. - Vamos começar a caça ao tesouro, Meu rei - Seja o que for que ela tenha em mente, eu quero sua boca de volta em mim.

Minhas preces parecem serem atendidas, pois seus labios voltam a correr pela minha pele. Seus dedos afoitos e ágeis alisam o elástico da box vermelha que estou usando.

Ela suspende seus olhos para mim, maliciosa e perversa e lentamente puxa para baixo a cueca. Ergo o quadril para ajuda-la na tarefa e meu pau salta livre, longo e duro em riste. A ponta molhada e incrementada pelo piercing é alvo de seu olhar luxurioso

- Que pau grande e gostoso...... - susssurou encantada metendo as duas mãos nele. Trinco a mandíbula, segurando -me com firmeza. - vou te chupar até que esteja gozando em minha boca! - centenciou passando a glande molhada em seus lábios e gemeu lascívia e excitada. - Você quer? - indagou com os cílios baixos.

Pura expressão de prazer.

- Quero sim - Eu digo, rápido demais . E a safadinha sorrir antes de chupar o piercing que adorna meu membro

Puta merda.

Uma corrente elétrica do contato de sua língua quente com a plantinha do piercing envia uma onda de choque. Me espertigo para cima e não tenho tempo de ir mais longe. A morena mete o pau em sua boca até que o piercing chega ao fundo de sua garganta.

Estremeço, quando ela o suga com força e vai se desfazendo dele a medida que seus lábios sobem.Ela me solta e o segura com as mãos.

Outra vez sua boca se concentra na minha glande, sugando -a ao mesmo tempo que a ponta da língua faz pressão na pequena fenda.

- Ah, que delícia safada! - rugir fechando os olhos.

- Abra os olhos! - Ela disse abafado, já que sua boca agora massageava minha bola esquerda com fome, enquanto sua mão subia e descia por minha extensão em movimentos precisos.

Com um tesão filho da puta eu não fiz objeção, abri meus olhos e fitei a atrevida que me pagava um boquete dos deuses. Ela repetiu o processo de sucção na bola direita antes de voltar a engolir meu pau. Ela chupava e gemia gostoso, parecia adorar o que estava fazendo, ja que eu com toda certeza estava amando ter essa boquinha esperta em mim.

Parecia que meu pau era uma divindade que ela precisava adorar.

Travei o maxilar para não emiti nenhum som. Não era do meu feitio permitir que a mulher que eu estivesse soubesse que me afetava. No entanto foi impossível dessa vez.

- Isso meu The King Lion, geme para mim. - sussurrou em meio aos movimentos intensos que fazia com a língua e boca.

Confesso que se ela continuasse assim eu iria gozar rápido. Ela chupa meu pau como se ele fosse seu doce preferido, chega até revirar os olhos escuro que não saíram de mim um minuto se quer.

Pego -a pela nuca prendendo -a pelos fios negros de seus cabelos e vinco os calcanhares no colchão. A partir da ai, fodo sua boca sem piedade. Ouvir seus sons de engasgo me excitava em um grau nunca sentindo. Vejo seus olhos escurecerem ainda mais e sua bochechas corarem.

Existe algo muito prazeroso em ver a gana de uma mulher ao ter chupar por ela quer e gosta disso.

Eu adoro isso

Adoro tanto que já sou capaz de sentir o orgasmo se formar. Ela chupa com mais força, estou preste a lhe dizer que estou vindo quando ela consegue se soltar do agarre de minha mão e abandona meu pau,mas mantém a boca na argola.

Um sorriso demoníaco se forma em seus lábios e eu temo pelo meu pau.

- O quê... -Arregalo os olhos mais é tarde de mais.

Vejo tudo através de câmera lenta.

A bruxa maligna prende a argola entre os dente e puxa com demasiada força até que a glande é arrancada fora do meu pau. Abro a boca para gritar mas nada sai. Sinto a dor excruciante enquanto encaro aquela que me deixará incompleto pelo resto da vida.

Ela rir, perversa e maligna com a cabeça ensanguentada do meu pau dentro de sua boca.

Estático resolvo olhar para o que sobrará do soberano, e me deparo com pior pesadelo de um homem.

Meu pau, o pau que fazia mulheres chorarem por ele não é nada mais que um cotoquinho.

Sem acreditar na minha triste realidade, eu choro.

- Isso é para você aprender a como se tratar uma dama. - Ergo o rosto e encaro a maligna mulher causadora disso tudo. - Agora vai viver com esse cotoquinho, e nunca mais vai fazer propostas indecentes ou julgar os outros. - diz e solta uma risada sinistras, iguais daquelas bruxas de desenhos animados

-MEU PAU NÃO , NÃO O SOBERANO!!!

Começo a gritar desesperado até que....

- ONDE ESTÁ ? CADÊ O MELIANTE? - Acordo com a porta do meu quarto sendo arrombada por Ralph que adentra o lugar seguido por um comboio de seguranças que se desperçam pelo ambiente.

- Chefe, chefe o que está acontecendo? Onde estão os caras? -Ele grita olhando freneticamente por todos os cantos.

Olho para baixo e constato que meu pau está no lugar, bonito como sempre, inteiro, grande e grosso. E muito duro por sinal.

- Obrigado senhor. -agradeço pela vida do soberano e me levanto da cama com dificuldade pronto para pôr um fim nessa baderna.

- Saiam já do meu quarto porra!! - me excedir ao gritar. Odiava barulho. -Tive apenas um maldito pesadelo, não há ninguém aqui.

Os seguranças recuam com minha ordem e saem do quarto. Pelo canto do olho espio Ralph o único que ficou me olhando estranho.

- O que diabos você ainda está fazendo aqui Ralph? -ralho, e ele engole em seco, sigo seu olhar e vejo que ele tem os olhos vidrados em meu pau.

- Porra!! Pare de olhar assim para meu pau! Você é veado desgraça?!

A pergunta parece tira-lo da inércia.

- Não chefe! Claro que não! Amo boceta! Mas, não é que as luxurietes tem razão! - Ele divaga me deixando confuso - É que elas dizem na boate que o pau do chefe é tão grande que só perde pro do Kid bengala -Quero rir, mas fazer isso é da liberdade a Ralph, mas que eu já dou.

- Se você já acabou com seu momento frutiqueira, eu te sugiro que suma da minha frente, mas que não vá muito longe, preciso que me acompanhe à um lugar. -Ele concorda e sai deixando -me só.

Vou para o banheiro fazer minha higiene pessoal e tomar um banho de ducha. O maldito caminho é feito com dificuldade em decorrência da minha atual situação de "dureza "

Nem com um pesadelo onde tenho o soberano arrancando por aquela feiticeira de paus, o maldito abaixa.

Cretina.

De imediato minha mente projeta a imagem da desgraçada. Linda, morena e com aqueles lábios pecadores. Se ao menos a safada tivesse algo feio e visível sobre ela. Mas não, para foder ainda mais com minha cabeça, ela é exuberante.

Aquele tom de pele perfeito, seu cheiro inebriante e aquele atrevimento todo, faz meu pau latejar.

Deslizo a mão por toda extensão, adiciono um pouco de força, lembrando da forma que senti no sonho, ao ter sua boquinha quente ao redor do meu pau. Acelero os movimentos de vai e vem. Fecho os olhos e imagino -a ajoelhada no mármore do banheiro com ele completamente envolto em seus lábios pecaminosos, devorando -me por inteiro até que estou urrando meu orgasmo.

Os jatos de porra saem desordenados batendo contra o boxe do banheiro fazendo uma bagunça.

- Filha da puta. -Continuo movendo a mão com rapidez até que a última gota de porra esvai e eu descanso a testa contra o vidro do boxe, com a respiração ofegosa. - Não fode! - excomunguei com raiva ao ver que ainda estava duro.

Entretanto agora iria me alivia dentro daquela morena atrevida.

Penso ao abrir a ducha para me limpar.

Dois dias tinham se passado desde daquele efêmero encontro e desde então aquela feiticeira povoa meus pensamentos. Tinha planos em procurá -la no dia seguinte, no entanto ocorreu um emprevisto e eu tive que ir até Malibu resolver alguns problemas dos estabelecimentos que possuo por lá.

Sendo assim o plano de enfernizar a vida da bruxa teve que ser adiado, porém de hoje não passaria. Não sei de onde está vindo essa fixação em faze -la pagar por ter me humilhado naquele jardim o que sei que desde daquele encontro eu não consigo tira-la de meus pensamentos. Atribuo isso ao fato dela ter feito algo que ninguém ousou fazer, me enfrentar.

Mas isso iria terminar assim que eu a comesse, logo ela se tornaria esquecível.

Término o banho e vou para o closet. Me enxugo no caminho. Em um gancho ao lado do espelho eu pego o terno separado para hoje. Dispenso a gravata e uso apenas a camisa de botões branca e um suéter azul marinho por cima, visto o blazer e tento acomodar meu pau dentro da calça de linho escura.

É quase impossível.

O piercing fica marcando e eu desisto de arrumar.

O que é bonito é para ser visto, não é mesmo?

Abro a porta que liga o meu anexo na boate ao meu escritório e  vejo Ralph jogado no meu sofá de couro natural, lhe lanço um olhar mortal e ele pula longe.

Paguei quase vinte mil dólares nesse estovado para esse marmanjo ficar em cima. Confesso que já comi muita mulher sobre ele, no entanto até ai existe uma grande diferença. Eram lindas mulheres e não Ralph e sua bunda peluda.

- Estamos indo aquela lanchonete pitoresca que você sempre vai -informei pegando as chaves de minha MacLaren, carteira e charutos. -Vou no meu carro, e te encontro lá. - Lhe dou as costas e caminho até a porta , mas sua voz me para.

- Tem certeza que quer fazer isso Dimitrious? - Ele pergunta parecendo não gostar o que eu estou preste a fazer. Viro e o encaro com frieza. - Essa garota deve precisar desse dinheiro.

- Pensasse nisso antes de me enfrentar. - digo sem de fato me importar.

O que estava por hora me preocupando era arrumar uma maneira de ter essa morena em minha cama, vou adorar meter o pé no rabo dela e vê -la implorando para que eu a coma só mais uma vez, assim como todas as outras que já fodi, com ela não vai ser diferente

- Por que pelo menos não espera os vinte dias que seu detetive pediu para entregar o dossiê sobre ela. - eu tinha o melhor detetive do Estados Unidos trabalhando para mim,no entanto ele estava em um caso do FBI, e me pediu vinte dias para fazer o meu trabalho. Concordei, mesmo podendo achar um outro que me trouxesse informações sobre ela, entretanto eu confia muito em Simon e sabia que ele seria o único que me traria cada detalhe da vida da megera por isso cedi. Mas não quer dizer que eu não iria atacar antes. Tinha fome por aquela mulher e ela precisava ser sanada logo. -Não tome decisões.... - para com seu argumento de pena no ato.

- Não vai ser um papel que irá me fazer mudar de Idéia Ralph, portanto me resta saber é se você prefere vim comigo ou ficar aqui. -indaguei cruzando os braços no peito.

Soltando um suspiro ele murmura.

- Vou com você chefe.

Sábia escolha amigo.

(... )

Estaciono meu carro em uma vaga do precário estabelecimento e tenho medo que ao voltar não encontra-lo aqui. Estávamos no Brooklin e tudo é possível.

Coloco meus óculos escuro e vejo Ralph parar na porta da lanchonete que apesar de pobre tem boa aparência.

Me aproximo e vejo que meu julgamento foi errôneo. Ao abrir as portas me sinto invado direito para o inferno.

O lugar é um verdadeiro pardieiro.

Muitos homens sentados com os pés sobre a mesa e falando alto enquanto bebem cerveja. As garçonetes circulam por entre os clientes com as bandejas no alto,não sei como conseguem equilibrar, fazendo tantas manobras. Aqui tem mais mesas que cabem. Ralph acha uma mesa e faz sinal pra mim,o canto está ocupado mas ele faz um sinal para os caras e aponta pra mim, em um minuto a mesa esta vazia. Vou até lá e me sento, logo uma garçonete vem me atender.

- No que posso ajuda-los senhor?! Estou aqui a suas ordens e desejos - A loira linda insinua maliciosamente.

Entretanto meus olhos estão em uma determinada morena que eu já avistei.

O informe feio e dois números menores que o dela, mal comporta seus seios cheios. Ela circula com agilidade sorrindo para os clientes. Um mais ousado a segura pelo braço, Mas ela é rápida ao se desvencilhar do filho da puta que diz algo ao outro imprestável ao seu lado.

Consigo deduzi o que o rato de esgoto disse ao outro e a raiva cresce em mim. É melhor fazer logo o que me trouxe até aqui antes que eu soque a cara desses animais.

- Não,eu estou apenas esperando uma pessoa. - Dispenso - a mas ela permanece na minha frente como se estivesse hipnotizada. - Traga-me um café. - Falo só pra ela sair da minha frente.

A loira sai depois de anotar o pedido, e isso me permite ver a morena que
agora está no balcão de costas. O uniforme curto quase me deixa ver a sua bunda empinada. Meu pau que já ostenta uma ereção colossal piora de estado.

-Ralph, vá até lá e diga que quero ser atendido pela morena. - apontei. - É aquela!

Ralph levanta - se e vai até a loira e fala em seu ouvido, a decepção em seu rosto é nítida. Vejo -a indo até a morena. Eufórica ela a chama.

Finalmente a morena se vira para escuta-la, demora segundos para seu olhar vim de encontro ao meu e eu não consigo impedi meu sorriso venenoso de sair. Ela me encara séria , sem se mostrar abalada ou nada, e volta a falar com a loira. Percebo que ela se recusa a vim até que a loira a convence.

Com a bandeja em mãos a vejo passar entre as mesas, até que chega até a mim. Constato duas coisas.

A primeira é; Ela é linda. Ainda mais do que eu me lembrava.

A segunda , que ela parece exausta. Olheiras profundas marcam seu rosto livre de maquiagem, no entanto mesmo assim ela continua linda.

Ela me encara e eu retribuo. Seus olhos são tão escuros que eu tenho a certeza que posso me perde neles. Ficamos assim por segundos ou até minutos e só desfazemos esse concurso de encarada quando ela se manifesta.

- Aqui está seu café senhor. - sua voz é sexy, mesmo usando um tom monótono. Ela se inclina para colocar o café em minha frente e eu aproveito para encarar os dois montes fartos que são seus seios.

Quero cancelar meu pedido ,e solicitar pelos seu seios como café da manhã. Será existe essa opção no menu?!

- Posso servi-la em mais algo? - olho- a e abro um grande sorriso.

Menina você não me perguntaria isso se pudesse ouvir meus pensamentos.

- Sim. Sente -se e vamos terminar a conversa que estávamos tendo dois dias atrás naquele jardim. E só para constar você me deve uma camisa Armani.

Vejo seu rosto ficar vermelho de raiva e ela segurar apertado a bandeija em suas mãos. Sei que se fosse em outra circunstância ela ja teria me batido com essa mesma bandeija.

- Desculpe -me senhor, mas não vamos conversar nem hoje nem nunca. Se lhe atirei champanhe foi por que o senhor mereceu, julgou -me e ofendeu -me sem me conhecer . Agora se o senhor não precisa de mais nada, eu irei servir outro cliente. -Ela diz cada palavra friamente sem se abalar.

Ergo o dedo o sacudindo de um lado para o outro, negando.

- A senhorita vai ficar bem aqui e me servir, à não ser que queira perder seu emprego! -Ela estreita seus olhos e cede ficando parada diante de mim.

-O senhor deseja mais alguma coisa? Ainda não tomou o café. - Eu sei que ela está se contendo para não voar no meu pescoço e isso me faz sorrir.

Abro o guardanapo deixado ao lado do café e o coloco sobre meu colo, a vejo revirar os olhos, mas escolho ignora-la.

Sorvo um gole de café e faço uma careta.

- Esse café está horrível! Frio e com açúcar ! Me traga outro. - reclamo e rla pega a bandeja calmamente e vai até o balcão.

Não à uma espera pela reposição do café. Respondo uma mensagem no celular enquanto ela deposita a xícara diante de mim e fica esperando.

Quando termino com o celular eu pego o café e o levo a boca sorvendo um gole. Assim que o líquido entra em contato com minhas papilas gustativas eu o expulso dentro da lixeira.

Merda! A cretina pois pimenta dentro.

- Você só pode estar de brincadeira! É tão incompetente que não sabe servir um simples café!! - me altero e grito. - Se você for tão ruim garota de programa como é garçonete , pode ter certeza que seu destino será limpando chão.

Estranhamente a lanchonete fica em silêncio. Um tipo de desolação passa por seus olhos e sua boca se abre em choque. Percebo que fui longe demais quando vejo a maioria dos homens a olhando maliciosamente. Com minha distração ela se aproveita para pegar a xícara de café e eu temo pelo que ela possa estar pensando.

Ela não faria isso

-Não se atreva.... - Antes que eu conclua a frase, ela joga todo o café restante na xícara em cima de mim, mais especificamente em cima do meu pau. Fecho os punhos para não fazer algo que possa me arrepender.

- Está louca porra!!como se atreve? É a segunda vez que você me joga algo! - Exaspero ficando de pé porquê o café estava quente.

-Eu disse ao senhor que não sou prostituta! Achei que tinha entendido. Sei que é rico mas não é dono de mim e muito menos te dá o direito de vim no meu local de trabalho para me provocar e humilhar , se quer uma prostituta vai ter que procurar em outro lugar, porque eu não sou uma. - Não se altera. Ergue o queixo e me enfrenta.

A loira vem correndo ver o que aconteceu. O jacaré tambem é atraído pela confusão.

- Jesus coroado Gabriele! O quê você fez, menina? -Ele a repreende e se vira para mim. - Desculpe -me senhor D'Leuen, ela não é dada a essas rebeldias, não sei o que aconteceu. - Vejo a surpresa estampar o rosto de Gabriele ao ouvir meu sobrenome.

A loira chega com um pano molhado e começa a me limpar, quando vejo que ela está se demorando demais com a mão em cima do meu pau eu me irrito.

-Pode deixar que eu mesmo limpo. __ Jacaré você deveria treinar melhor seus funcionários . - Falo olhando na direção da morena. - Você que deveria estar limpando isso.

- Gabriele, por favor conduza o Senhor D'leuen até a cozinha e o ajude. - Seu patrão ordena de maneira branda.

-Sou muito grata por tudo que fez a mim Jackson mas não irei fazer isso. - Se recusa e olha para mim. -Esse senhor tem que aprender a respeitar as pessoa e para de acusa-las. -Seu rosto está vermelho e ela respira com raiva. - Se para continuar aqui eu precise me curvar a esse homem horrível eu prefiro conseguir outro trabalho. - me lança um olhar de desprezo e sai andando de cabeça erguida pelo salão da lanchonete.

Ao chegar no balcão tira o avental e caminha em direção ao pequeno escritório do jacaré.

- Eu não sei o que está acontecendo com essa menina talvez seja os pro... -O corto porque eu não tenho interesse algum em saber o porque dela se comportar assim.

- Deixe-nos a sós . - ordeno para o sujeito com apelido de jacaré , já me encaminhado para o escritório.

- Sim senhor. - Nem hesita e sai apressado.

Entro na pequena sala e a encontro de costas para mim, seus ombros tremem e ela parece tentar se acalmar.

Me encosto na mesa e cruzo as pernas tenho certeza que meu pau está em evidência apesar dela fazer pouco caso dele.

Mulher maldita

- O que examente o senhor quer? Já não acha que já me fez pagar pela sua camisa e calça caras? - zomba. - Não conte com uma reposição, não ganho tanto assim.

- Faz -me rir menina! - Ela me encara confusa. - Vai me dizer que os programas que faz com aqueles anciãos que você arruma em eventos não te pagam bem? - indaguei cinicamente e senti o lado esquerdo do meu rosto formigar do tapa que ela me dera.

O fio de paciência que me restava se evapora. A empurro contra mesa e com meu corpo prendendo - a ali. Agarro seus pulsos os colocando para atrás de seu corpo com uma das minhas mão e com a livre seguro seu queixo antes de bater nossas bocas juntas.

Ela se debate e abre a boca para gritar. Aproveito e enterro minha língua dentro dela e sugo a sua com avidez . Ela tem o gosto bom, parece café com caramelo, e tenho certeza que seria a porra de um beijo se ela reagisse. Seu corpo todo está tenso e quando eu abro meus olhos para fita-la eu me sinto um filho da puta .

Os olhos de Gabriele expressam puro pavor, lágrimas os nublam apesar dela não está chorando, é como se alguém já tivesse feito algo parecido a isso com ela.

A solto de emediato e me afasto. Ela se encolhe contra a mesa tão indefesa como um animal ferido.

Eu posso ser acusado de muitas coisas, mas nunca de um estuprador.

- Nunca precisei forçar mulher alguma para tê-la em minha cama e agora não será diferente , menina! Se quer um conselho, suma da minha frente e nunca mais ouse atravessar meu caminho. - uso um tom que ela entenda que não estou brincando.

Gabriele não hesita em pegar sua bolsa e correr porta a fora me deixando sozinho.

Chuto a mesa e praguejo.

- Caralho! -passo as mãos nos cabelos, descontrolado e fervendo de raiva. - O que diabo essa mulher está fazendo comigo?

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