Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

| d i m i t r i o u s|(26. 1)

Gente. Como td mundo sabe o wattpad ta com problemas então, se vcs conseguirem ler por favor comentem pra sabermos que deu certo a postagem.  😘😘😘😍

Dimitrious D'leuen

Aperto outra vez à companhia e me afasto,  esperando pacientemente que alguém apareça. 

Do outro lado da porta ouço passos e ruídos 

A maçaneta começou a girar e quando a porta se abre eu tenho que engolir em seco com a visão da megera. Os olhos de Gabriele estavam meios fechados,  mas abrem rapidamente ao me ver. 

—Dimitrious.. o que você está fazendo aqui? —pergunta, entretanto todos meus pensamentos muito indecentes, — devo dizer — estão focados no modo que ela está vestida. 

Fico de pau duro instantaneamente. 

Quem precisa da fada azul se tenho a visão do pecado em minha frente?! 

O baby doll de algodão emoldura  cada curva  sinuosa de seu pequeno corpo   delicioso. Há um decote pequeno revelando o par de seios mais incríveis que eu já vi. 

Se fechar os olhos ainda sou capaz de senti-los contra minha língua. A forma que os mamilos inchados ficavam em minha boca enquanto ela ondulava em cima de mim. A textura,  maciez e sabor me enlouqueceram por completo naquela única noite que tivemos de  sexo e amor 

Sinto meu pau latejar contra o zíper da calça de brim. 

— Pare com isso! —a voz de Gabriele soa irritada me puxando dos meus devaneios eróticos. 

A olho sorrindo e puxo a mala em minha mão,  vejo o olhar de Gabriele cair sobre ela,  sua boca abre levemente e antes que ela pire eu me movo .

— Bom dia megera. — me curvei e beijei o topo de sua cabeça. — E sobre sua pergunta, — me afastei para olha-la,  seus olhos estavam fixo em um ponto atrás de mim e eu sabia que era a visão de Ralph com mais malas, era   o motivo de deixa-la muda. —Se Maomé não vai a montanha a montanha vai a Maomé , eu disse que precisava passar um tempo com você e se você  não  vai pra minha casa eu venho pra sua. — olho sobre o ombro para Ralph e peço — Traga minhas malas para dentro,  por favor Ralph. 

Me movi pra passar pela porta quando a mão de Gabriele caiu no meu braço me segurando no lugar. 

— Está  louco,  cazzo? —explodiu baixo, e foi engraçado ve-la xingar. — Você... —tiro sua mão de meu braço e falo 

—Te dei alternativas e você escolheu assim. Não é  discutível a minha estadia aqui. —beijei outra vez sua cabeça e finalmente entrei em sua casa. 

E como eu imaginava ela veio atrás de mim. 

—Pelo amor de Deus Dimitrious você não pode ficar aqui!! Anda pega suas coisas e saia da minha casa. —diz agoniada mais escolho não dar ouvidos. 

Gabriele era muito teimosa e se eu desse a brecha que fosse para ela se afastar,  estaria fodido. Virei e a encarei. 

Deus,  ela era bonita pra cassete. Tão linda que deveria ser um crime. 

Foi a única coisa que pude pensar quando a fitava. Deslizei a mão em seu rosto carinhosamente.  

— Prometo não tomar muito espaço. Só preciso de algumas gavetas de seu closet,  e um lugar para dormir. — vejo a resistência em seu olhar magoado. — Você nem vai notar minha presença aqui! 

— Como se fosse possível — resmunga me arrancando uma risada baixa. 

— Tem ra... —minha tentativa de falar é  atropelada por um mini furacão que se agarra a minhas pernas como um macaquinho. 

Gabriele se afasta um pouco  nos dando espaço e cruza seus braços sob os seios. 

— Amigão,  você veio me ver! — Toby da um gritinho eufórico e eu me abaixo para pega -lo em meus braços ele sorrir e olha para minhas malas que Ralph havia deixado na sala — Você vai  morar com a gente?! — sem esperar minha resposta ele tira suas próprias conclusões. — Que legal!!!!  Não é  mesmo mama?! 

Gabriele engole em seco,  olhando entre nós  dois. Ela parece não saber o que responder. 

— Toby.. — começa e diante do brilho nos olhos do pequeno, ela suspira cansada e assente. — Sim,  o Dimitrious vai ficar um tempo em nossa casa. 

— Ebaaaaaa!!  — grita se mexendo em meus braços. Sorrio. Parece que pelo menos alguém está gostando de minha presença. — Deixa eu ir contar pra Nella,  ela vai adorar também — o coloco para baixo quando ele começa a praticamente pular em meu colo. 

Espero que ele se afaste e volto encarar Gabriele. 

— Eu não sei o que você quer com isso, Dimitrious. — fala desgostosa. 

E eu  balanço a cabeça. 

—Porque você não se desarma e vamos conversar como adultos? Ontem,  deixei claro minha intenção. 

— Mantenho a calma na minha voz. 

Seus lábios se rolam em um sorriso triste e nós nos encaramos em silêncio. 

— Dimitrious? — tia Lili entra na sala e eu desvio o olhar de Gabriele para olha-la. — Você já chegou que bom. — Lili se aproxima  de mim e beija meu rosto. 

— Tia? — Gabriele a chama confusa. 

Olhando para a sobrinha com certo ceticismo Lili esclarece a situação. 

— Gabriele,  o Dimitrious irá ficar aqui por um tempo . Ontem a noite nos conversamos e quando ele sugeriu que seria melhor ficarmos juntos até que o Daemon  fosse pego e toda essa situação se resolvesse eu concordei que essa era a melhor solução. — vejo o semblante de Gabriele cair. Ela olha para tia  como se tivesse sido traída por ela. 

Ontem quando Gabriele deixou minha sala eu me certifiquei em contar com a ajuda da Lili,  já que ela era a única pessoa que Gabriele ouvia sem questionar. Ela concordou em me ajudar mesmo sabendo que isso poderia acarretar algum atrito entre elas. Eu não queria ser responsável por elas brigarem ,  mas aparentemente não surtiu muito efeito. 

—  Titia.. — Ela sussurra baixinho e eu a olho preocupado. 

Lili  caminha até ela e murmura algo em seu ouvido e depois me olha. 

—  Você nós daria licença para que possamos conversar? —  pede Lili. 

—  Claro! —  assinto, olhando para Gabriele que evita me olhar. 

—  Você pode ficar a vontade querido logo estaremos de volta. —  Concordo e as duas deixam a sala. 

Espero pacientemente sentando no sofá da sala e aproveito pra mandar mensagens pra Ralph que teve que sair depois que deixou minhas malas.  Guardo o celular no bolso no momento que Gabriele volta para sala,  dessa vez sozinha. 

— Vou te instalar  em  meu  quarto. — diz ao parar em minha frente. Levanto- me do sofá pegando minha mala  e a sigo. Depois voltaria para pegar as outras 

— Então seremos colegas de quarto,  megera?   — brinco tentanto quebrar o silêncio enquanto caminhamos pelo corredor. 

Quando ela se mantém em silêncio eu penso que estou sendo ignorado por isso continuo a segui-la  até que paramos em frente a uma porta de cor clara. Gabriele a empurra e entra. 

—Você vai ficar aí fora? — indaga e eu dou de ombros. 

— Não fui convidado para entrar então eu irei ficar aqui. — percebo - a corar de vergonha e quando seus olhos se erguem encontrando os meus há um leve indício de arrependimento. 

— Sinto muito. — mexe nas mãos nervosamente. — Estou sendo hostil e má. — confessa baixinho. 

Balanço a cabeça e caminho até ela. Seguro seu queixo com os dedos e a faço me encarar. 

— Te perdoo pelo seu ato falho,  megerinha. — seus labios se curvaram levemente. — Você deveria está  festejando que me terá como colega de quarto. — pisco e ela tira minha mão de seu rosto. 

— Entre. — murmura se afastando me dando espaço e avisa — E não seremos colegas de quarto,  irei ficar com o quarto da mama enquanto você  está  aqui. 

— Ah.. certo. — Não escondo minha decepção. 

Entro no quarto e fico surpreso em me deparar por algo que não esperava. Imaginava sim que Gabriele fosse extremamente organizada mas não contava com a imagem que tenho de primeira ao ver seu lugar. Todas as paredes são pintadas de cores harmoniosas exceto a parede oposta de sua cama. Essa é  um tom de azul noite que contrasta com a pintura perfeita de uma constelação expressa nela . Eu me movo até ela querendo ve-la de mais perto. 

É  lindo. E nada difere de um céu estrelado. 

— É  a constelação de Andrômeda. — Gabriele se pronuncia ao parar ao meu lado. 

Espio -a pelo canto de olho e concordo. 

— Foi você que a desenhou? — decidir me aprofundar nesse assunto. Era a primeira vez que ela falava comigo espontaneamente sem que eu a forçasse. 

— Sim. — toca os pontos brilhantes. 

— É  linda e sua história de amor,  apesar de triste . — falo em decorrência do mito que se conta sobre essa constelação. 

— Quando criança eu amava as estrelas,  Todas as noites corria para o Jardim para ve-las. Era a hora favorita do meu dia. O céu de Florença é  lindo e límpido, mas as noites eram devastadoramente encantadoras.  Quando tivemos que partir,  eu quis guardar algo que eu jamais fosse capaz de esquecer então desenhei a constelação de Andrômeda já que era a minha preferida. — Não sei se Gabriele se deu conta ou não,  mas ela acabará de ceder uma informação de seu passado. Não digo nada,  apenas guardo essa informação  para mim. 

Esse detalhe assim  como todos os outros que venho descobrindo sobre ela é o que a difere de qualquer a outra mulher que já conheci. Gabriele é   única, e esse era apenas um dos motivos de ama-la tanto . 

— Acho melhor te mostrar onde fica o closet para que você guarde suas roupas. — Ela se recupera e sem que eu espere puxa minha mão e leva até um guarda roupa. 

Olho para ele e deduzo que só teria problemas com as gavetas que eram muito baixas. 

— Está vazio, e acho que vai caber tudo. — abre as portas do mesmo indicando o lugar. Coço a cabeça e vejo -a olhando para a mala na entrada do quarto. — ou não! Eram mesmo necessário três malas? 

Franzo minhas sobrancelhas — Tenho que está preparado para tudo. — dou de ombros e olho pras  gavetas. — posso ficar com as gavetas de cima? Você é  bem menor que eu! — Ela torce o nariz. 

— Elas estão ocupadas! —murmura rapidamente fazendo menção de passar em minha frente,  entretanto eu barro sua passagem  e  sorrio me abaixando  para puxa-las quando ela grita — Não abre isso!! 

Seu desespero faz o diabo em mim quere abri-las  apenas para saber do que se trata o conteúdo escondido lá  dentro e é  exatamente isso que faço. Puxo a gaveta com força e ela  acaba caindo no chão,  se eu não tivesse pulado rápido seria em cima dos meus pés,  no entanto o que tem dentro não tem a mesma sorte. Uma imensidão de calcinhas. 

Calcinhas  sexys

Minúsculas  

De renda e puta merda,  o que era isso? 

Me abaixo e pego um fio dental vermelho transparente com um zíper na altura do clitóris até os lábios da boceta. 

Foda. 

Olho para Gabriele que está pálida e para a calcinha. Com certeza seria  uma visão do caralho vê -la vestida nessa  peça íntima  . Puxo o fio de detrás e  imagino aquele  tecido delicado enterrado todinho dentro daquela bunda deliciosa. 

Minha ereção ressurgir com os pensamentos impróprios sobre Gabriele e suas calcinhas de foder.  

Ah merda!!!  será que ela estava vestindo algo assim por baixo do baby doll? 

Engulo em seco e umideço o lábio inferior. Gabriele me empurra e se baixa para catar suas calcinhas e eu faço o mesmo.  

— Olha o que você fez! — Diz catando um punhado de calcinha,  pego algumas mais solto pelo tapa que ela dá em minha mão. 

— Ai,  megera! Só estou tentando te ajudar — reclamo e ela bufa arrancando as peças íntimas de mim. 

— Você é  uma pessoa terrível,  terrível!! — dou risada e sem que ela veja pego uma das suas lingeries e guardo no bolso da calça. 

Volto ajuda-la e só para provoca-la pegou uma tanguinha azul de tiraz finas na laterais  e questiono. 

— Como essas coisas cabem em toda essa bunda? — vejo seus olhos se estreitaram e ela para o que está fazendo. 

— Você por acaso está dizendo que eu tenho  uma bunda gorda Dimitrious? 
—siliba. 

Dou de ombro e enclino o rosto para o lado para ter uma visão melhor de sua bunda coberta pelo babydoll . 

Coço a barba e ergo meus olhos para os seus, eles estão furiosos. Sorrio. — Tem sim! —seus olhos se arregalam —mas se te conforta o coração é  uma bela bunda gorda. — aproximo meu rosto do seu,  ficando centímetros de seus lábios e falo. — e muito gostosa,  megerinha — seus olhos estão presos em minha boca e ela   se aproxima mais,  lambendo os próprios lábios. 

Intensamente o ar do quarto muda. 

Fantasiando que ela irá  me beijar, quebro a distância que falta,  no entanto sou totalmente surpreendido quando sinto -a me empurrar me fazendo cair para trás,  sobre minha bunda. 

— Isso é  para você respeitar minha bunda. — rosna. 

Gargalho. 

— Mas eu tenho todo o respeito por ela — pisco sacana e a ouço bufar e ficar de pé para encaixar a gaveta de volta no lugar — Apesar de querer fode-la muito. — Essa parte sai baixinha enquanto dou uma secada em sua majestosa. 

Gabriele me olha sob o ombro e eu sorrio para ela. Rindo, faço menção de ficar de pé quando meus olhos são capturados por um objeto,  brilhante e de cor rosa. 

Eu não podia acreditar no que estava vendo. 

Sorrindo que nem um maníaco eu o pego e o olho fixamente. Deveria ter uns dezoito centímetros e não era tão espesso. Em minha vistoria encontro um pequeno botão, e como o filho do próprio Lúcifer que sou, aperto nele e o dildo começa a girar e fazer um barulhinho. 

— Olha,  olha como a megera é  cheia de surpresas. —  falo,  baixinho. — me diz Gabriele  você se masturba com essa belezinha aqui? 

Observo todo o corpo de Gabriele ficar tenso e quando ela girar para encarar o que tem em minhas mãos,  seu rosto está  totalmente  vermelho. 

— Me dê  isso agora! —  ralha e eu nego com a cabeça. —  Eu não vou lhe dizer nada seu enxerido. 

— Nam  na ni na não. —  balanço o dedo indicador de um lado para o outro. —  Só depois de você me dizer. 

Ela se levanta e avança raivosa sobre mim,  sou rápido e sem saída para onde correr pulo pela cama  mais ela vem  atrás de mim. 

—  Dimitrious  volte aqui seu.. seu ladrão de consolo —  grita  quase me alcançando. 

Gingo o corpo confundindo -a para que lado ir,  me aproveito e corro para um porta que deduzo ser o banheiro mais a megera de perna curtas me alcança,  pulando em minhas costas. Meu corpo pende  para frente e só  não caímos pois eu mantenho o equilíbrio. 

— Ai,  Gabriele — resmungo quando ela puxa meus cabelos com força. —pare com  isso.... 

— Você está em posse de algo que não te pertence e eu só vou parar quando me devolver. — tenta pegar o vibrador de minha mão,  giro meu corpo balançando -a em minhas costas.Ela grita outra vez e se agarra ao meu pescoço. — Você está me sufocando.... — tropeço para trás e acabamos caindo sobre a cama

Com o impacto  eu solto vibrador que cai no chão,  enquanto meu corpo fica por cima do seu. 

— Jesus!!  Você está me esmagando! — me empurra com raiva batendo em minhas costas. — Saia de cima de mim!!! 

A porta se abre  revelando Antonella e Toby que entram no quarto seguido de  Lili que parece  assustada. 

— Do quê  vocês estão brincando?  Quero brincar também!!! 

— O quê  é  isso?! Podemos ouvir os gritos lá  de fora. 

Lili e Toby falam juntos. Eu rolo para longe  de Gabriele que está com os olhos arregalados. Olho para  eles  e sorrio até que meu sorriso some quando vejo o vibrador no chão. 

Antonella e Toby sobem na cama e eu saio dela,  discretamente chuto o consolo pra debaixo da cama. 

—  Nós  estávamos... — Gabriele procura meu olhar como se me pedisse ajuda. 

Me aproximo deles e digo a Lili. —Gabriele estava me mostrando o quarto, quando uma barata apareceu. 

— Uma barata? — os olhos verdes de Lili se estreitam parecendo não acreditar. Ela olha para Gabriele que engole em seco. 

— Uma barata enorme — faço o comprimento com as mãos e Nella solta um gritinho se agarrando a irmã. 

— Eu tenho muito medo de barata,  você a matou? —  pergunta-me apavorada 

— Claro que sim princesa. —Lhe tranquilizo e completo. — Quando vocês entraram no quarto a megera estava me agradecendo. 

— Meninas são medrosas — Toby diz. 

Balançando a cabeça Lili, murmura. — Se é  apenas isso,  está bem! Anda crianças vamos tomar café que vocês ainda precisam ir para a escola.  — pega Toby e Nella que descem da cama e correm para fora . — E vocês também. 

— Já estamos indo tia Lili. —  eu e Gabriele dizemos juntos. 

— Certo,  espero vocês dois. — antes de sair Lili lança um olhar para nós dois.  — E juízo — fecha a porta. 

 A megera sai da cama e avança em mim.Com  o dedinho pequeno afundando contra meu peito,  ela diz. 

— Vou te dizer uma única vez. Você está proibido de xeretar minhas gavetas!! —  furiosa, mira seu olhar em mim e por minutos ficamos assim, nos sondando intensamente. Isso parece afeta-la pois ela se afasta nervosa.  

Para acabar com o clima estranho eu brinco com ela. 

— Com todo amor no coração,  eu prometo não mexer mais  la! — coloco uma mão no peito e a outra atrás de meu corpo cruzando meus dedos. 

Olhou-me desconfiada,  mais por fim, assentiu . 

— Vou te deixar,  tenho que tomar um banho antes de sair para deixar as crianças. — Diz se afastando. 

— Podemos dividir o  mesmo banheiro assim economizaremos água  — sugiro e ela me lança um olhar mortal. 

— Não força a barra Dimitrious! Estou me segurando para não te matar por ser um abelhudo e ter mexido no que não devia.  —  resmunga e sai

Rindo espero parar de  ouvir seus passos para finalmente me abaixar e buscar o consolo em baixo da cama. O pego e guardo na minha mala. 

(.. ) 

— Eu estou muito feliz em saber que você vai ficar na nossa casa,  Dimitrious. — Confessa Nella ao me abraça firmemente. Abro um sorriso  e  beijo o topo de sua cabeça. 

— E eu também princesa — eu me afasto dela e olho para Gabriele que esperava pacientemente que sua irmã se despedisse de mim. — Agora vai pra aula.  Ela hesitou. 

— Poderíamos brincar no tapete depois do jantar? — outra vez olho para Gabriele. Eu não sabia como funcionava a rotina das crianças,  Mas me certificaria em saber, no entanto até  lá eu teria que consultar Gabriele,  não iria passar por cima das suas ordens. 

Com um aceno positivo de cabeça dela,  eu tive minha resposta. 

— Fazemos assim,  depois que você e Toby terminarem com seus deveres escolares e jantarem,  nos podemos brincar um pouco. — seus olhos azuis brilharam de alegria. 

— Obrigada Dimitrious. —beijou-me no rosto e correu até sua irmã fazendo o mesmo e  entrou na sala de aula. 

Sinto o toque de dedos magros em meus braços, e olho pra Gabriele. Ela me surpreende ao ficar nas pontas dos pés e beijar meu rosto suavemente. 

— Obrigada! —quero aprofundar esse beijo,  mas sei se fizer isso colocarei tudo a perder. 

Abaixo o rosto, com minha boca próxima ao seu pescoço e sussurro. —De nada . — A sua pele morena se arrepia — Mas nos precisamos conversar, a partir de hoje estou fixo na armaggerdon de Boston em função das investigações . — ergo o rosto e encontro seus olhos castanhos solenes. 

— Continuarei em Nova Iorque? —indagou e eu nego. 

— Vamos ficar aqui.  É   mais seguro para todos. — um lampejo de gratidão ilumina seu rosto. — E assim poderemos ficar mais próximos das crianças. 

— Isso soa incrível.

Passo o braço em sua cintura e a guio enquanto caminhamos. A visto Ralph parado ao lado do carro nós esperamos. O havia pedido que conseguisse informações de meu pai,  já que o Leão velho não atendia minhas ligações. Descobri que ele estava em casa e bem,  já que Isabel tinha viajado,  usando a desculpa que precisava passar um tempo em um spa. Algo me dizia que ela estava tramando. Infelizmente para coloca-la na cadeia precisávamos  de provas e como a  bandida  profissional que  ela é,    se certificou de não deixar nada que a ligasse com o tráfico infantil  e prostituição. Entretanto por mais perfeito que um crime seja chega um dia que ele é  descoberto  e seria assim no caso de Isabel,  porém eu não esperaria anos para que ela pagasse pelo que faz. 

Estávamos a um passo do carro quando ouvimos uma voz,  chamar. 

— Brié ? —olhamos para trás e de emediato reconheci a garota morena e pálida parada nos olhando. 

Só  a tinha visto por fotos e no cemitério,  entretanto havia algo sobre Samantha que não me descia,  talvez fosse seu jeito manipulador escondido pela fachada de menina rebelde. 

Quando seu olhar cair sobre mim vejo seus olhos verdes se arregalarem e ela dá  um passo para trás com medo 

— Samantha,  o que você está fazendo aqui? — o tom de voz de Gabriele é preocupado. Percebendo sua irmã calada, ainda me olhando,  ela esclarece. — Esse é  o Dimitrious não o Daemon. — aceno com a cabeça e a  menina parece aliviada. 

— Hum,  claro! — dá um sorriso nervoso . — Será que poderíamos conversar?  — sua pergunta é  direcionada a irmã e vejo que isso a pega de surpresa. Gabriele faz menção de ir em sua direção mas pára  

— Aconteceu algo ao bebê ou a você ? 

— indaga, e Samantha parece decepcionada mas trata de esconder o sentimento. 

— Não.   É   só que... —dá  uma pausa e engole em seco. — Eu preferia tratar do assunto com você,  sozinha. —me espia pelo canto do olho. 

Há  algo errado e espero que Gabriele perceba. Meus instintos dizem que  sua irmã não a procurou para colocarem o assunto em dia. 

Tomando uma postura rígida,  ouço sem acreditar o que a megera lhe responde. — Não sei do que se trata o que você tem a me dizer, já que você deixou claro está bem. Mas se for realmente sério nos podemos sim conversar,  no entanto será na presença de Dimitirious —Ela me olha rapidamente e eu concordo,  mas pergunto baixinho. 

— Você tem certeza que não quer ficar sozinha com sua irmã? —pergunto mesmo não querendo desarredar o pé  do seu  lado. 

—Sim. Eu não quero que você vá. —assinto beijando sua tempora. Olho rapidamente para Samantha e não perco seu olhar carregado de ódio direcionado a irmã. Ao perceber que eu a estou observando ela muda a expressão. 

  

Essa era mais uma confirmação para não deixar as duas sozinhas. 

— Lembra daquele café há duas quadras daqui? — Gabriele a pergunta. 

—Sim. 

— Nos  encontre lá. 

(.. )

— Então? — Gabriele  a incita falar. Mesmo parecendo impassiva eu posso enxergar a forma preocupada que ela fita a irmã. — O que você quer Samantha. 

Se mexendo inquieta ela suspirar antes de soltar a bomba. 

— Eu quero voltar pra casa! — assisto as sobrancelhas de Gabriele franzirem. 

— Não. — fala,  sucintamente causando surpresa na irmã. 

Por baixo de mesa seguro sua mão apertando seus dedos,  sei que isso é  difícil para ela. 

— Como? 

—Samantha, eu sinto muito mas foi uma decisão  sua sair de casa, e como você ressaltou inúmeras vezes já é  uma adulta que pode lidar com o peso de suas escolhas. —  Sua voz sai baixa e dolorida 

—  Mas aquela casa também me pertence—  Grita chamando atenção de alguns cliente. Lhe lanço um olhar duro e ela se aquieta calando a boca. 

—  Você sabe que não! A casa é herança do Toby e Nella,  porque o Willian quis assim.—  Gabriele passa a mão livre na testa e suspira.—  Não sei por qual motivo você agora quer voltar pra casa,  você escolheu sair mesmo sabendo de tudo que Diana fez a nossa mãe e Deus sabe que eu quero acreditar na possibilidade que você não sabia dos planos daquela mulher nojenta ao sequestrar nossos irmãos.—  Samantha engole em seco. 

— Eu não sabia eu.. — Gabriele a interrompe. 

—Isso não importa agora! O que eu quero que  saiba é  que eu não sinto segurança com você perto deles. 

— Eles são meus irmãos também!— se levanta furiosa derrubando a cadeira.— É  isso,  você vai me deixar sozinha  e grávida? eu estou sem comida na casa da Diana,  qualquer dia estão desligando a luz e água! — É  contraditório o que ela diz já que está bem vestida. Com roupas e sapatos de marca que pagariam pelo menos dois meses de aluguel em um apartamento confortável.

A sua justificativa só mostra o motivo pelo qual ela procurou a irmã. 

— Claro que não! Eu vou...— aperto a mão de Gabriele a parando,  ela me olha confusa.

— Deixa que eu resolvo isso. — falo baixo pra ela, sob o olhar de Samantha. Ela acena cansada. E  eu encaro finalmente a pirralha mimada na minha frente 

— Sente-se. — Ela não se move,  então eu reforço meu pedido usando uma voz dura. — Sente-se Samantha.— ela o faz com medo. 

— Como você sabe o Daemon é  meu irmão,  e sendo assim o bebê que você espera é  meu sobrinho.— Ela concorda desgostosa. E  eu sinto pena dessa criança e sei  que Gabriele sente o mesmo pela forma que ela olha pra irmã— Eu vou consegui para você um apartamento confortável e uma espécie de governanta pra cuidar de você  e não deixa-la sozinha. Espero que isso por hora seja o suficiente. 

— Parece que sim. —  resmunga sem muita vontande. — Isso pode ser logo?  Não aguento mais ficar naquela casa,  

Trinco o maxilar com sua petulancia e ouço a megera suspirar de tristeza . 

 —    Você ja pode ir fazendo suas malas  — com isso ela fica de pé. 

— Bem então eu.. — ergo a mão silenciado -a 

— Não terminei ainda. Você vai ter tudo isso,  Mas seu eu souber que você de alguma forma ajuda a Diana eu mesmo encontrarei um jeito de te fazer pagar. A família vem antes de tudo, e infelizmente você é  cega o bastante para escolher a Diana a seus irmãos e tia.— Ela lança um olhar para Gabriele como se pedisse ajuda. 

—  Você vai deixa-lo falar assim comigo? 

— Faço minhas as palavras dele  —  diz indiferente — Essa é  a última chance que você tem de mudar Samantha. Saiba tomar bem suas decisões pois são suas escolhas que dirão  que consequências você vai ter que pagar. 

— Tanto faz! —  seus olhos faiscam de uma raiva mal contida. 

Sem mais uma palavra ela se vira. 

— Samantha.. — Gabriele a chama e ela para mais continua de costas.— Você está fazendo o pré- natal? 

— Sim!—  com isso ela vai embora. 

Ao meu lado Gabriele afunda contra a cadeira. Preocupado a fito alisando seu rosto. 

— Você acha que fui dura demais com ela?— sussurra e seus olhos estão brilhando com lágrimas que não vão cair se depender de mim. 

— Não.—  depósito um beijo em sua pálpebra. Ela toca meu  rosto e eu a volto encara-la. 

— Me desculpe,  por tudo que te disse naquele dia.— ela funga olhando diretamente em  meus olhos.— Eu juro que iria te contar,  Mas tudo saiu do controle. Eu sinto muito ter sido tão cruel na minha escolha de palavras,  eu mais que ninguém deveria saber o quão má eu fui lhe dizendo aquilo. Eu não te odeio Dimitrious e muito menos sou uma mal agradecida. Tudo que você faz pelos meus irmãos me faz te admirar muito mais—  um lágrima rola pela sua bochecha e seus lábios tremem.— Mas eu tenho muito medo, as pessoas tendem a nos deixa depois de um tempo e mesmo que eu não diga em voz alta,  eu sinto. Dói muito.— soluça. Isso mexe comigo. 

Seguro seu rosto entre as mãos. 

— Qual é  seu medo Gabriele?  

— É  que depois de um tempo você perceba que está comigo irá lhe trazer uma carga muito grande e que decida que será mais fácil seguir em frente. — Isso quebra meu coração — Eu jamais te culparia,  no entanto eu  iria sofrer muito. 

— Ouça -me,  Gabriele — falo sério e ela concorda.— Eu estou exatamente onde quero estar.— Sinto  muito que você pense assim e sei que por parte a culpa é  minha.— ela tenta negar.— Sei que sim,  megera.— limpo suas lágrimas.— Mas quero que saiba que eu descobrir que não há outro lugar no mundo que eu queira estar que não seja ao seu lado e das crianças. Eu amo vocês Gabriele.— sussurro e ela ofega com seus enormes olhos  de corsa.— Amo você megera. 

— Eu.. eu...— ela gagueja e eu ponho meu dedo em seus labios. 

—Eu não disse no intuito que você me dissesse de volta.— apesar de querer muito ouvir de seus lábios um eu te amo— Quando estiver pronta você me diz. 

Sua mão pega a minha e a  leva  ao seus lábios beijando o dorso dela carinhosamente e eu sei que essa era a sua  forma  me dizer que sentia o mesmo. 

(.. )

Mexo -me de um lado para o outro não conseguindo dormir. O dia havia passado rápido,  depois que saímos do café,  nos fomos resolver a questão de Samantha. Voltamos pra casa já era tardezinha e encontramos os pequeno ansiosos nos esperando . Com ajuda de  Gabriele que tinha me passado o itinerário do dia dos dois,  os ajudei a fazer suas atividades e depois brincamos um pouco,  dessa vez tendo o Toby como meu parceiro no tapete. Não preciso dizer que perdemos feio para as meninas. Depois disso eles foram para o banho e jantaram. Me surpreendi quando Nella pediu-me para contar uma historinha para ela e Toby dormirem. Fiz isso sentindo algo tão maravilhoso no peito que pensei como seria quando tivesse meus próprios filhos com a megerinha.Cada dia que passa a vontade de constituir uma família com ela só cresce. 

Quando as crianças dormiram,  eu vim pro  quarto já que Gabriele estaria conversando com sua tia sobre o episódio Samantha. Mexo outra vez e consulto a hora.

Dez e cinquenta.

O sono não vem de jeito nenhum. Bufo e olho pro lado, a parede pintada com a constelação   me trás uma idéia. Saio da cama e pego o lençol. Deixo o quarto e olho de um lado para o outro .

Está tudo  em silêncio.

Sigo o corredor, o quarto é  o último. Testo a maçaneta e ela está aberta. Empurro suavemente,  abrindo-a e entrando com cuidado. Está meio escuro mas posso enxergar a silhueta de Gabriele na cama. O lençol a cobre parcialmente,  deixando seu tronco descoberto.

Caminho até a cama e puxo as cobertas me enfiando lá dentro. Me aproximo de seu corpo até que estou com ela encaixada a mim.

Sua bunda coberta por um tecido fino encaixada em minha pélvis. Passo o braço e sua cintura e beijo sua nuca,  ela suspira baixinho. Fecho meus olhos quando ouço sua voz.

—Dimitrious,  o que está fazendo aqui? —abro meus olhos e ela continua nos meus braços.

Isso é  bom

—Sua cama ela é  muito pequena.Meus pés ficam pra fora e eu não consigo dormir. — conto uma meia verdade  e ela rir baixinho.

—Então você veio dormir na minha? —se vira e me fita. Há um sorriso em seus lábios.

—Aqui é  mais confortável. —dou de ombros e sussurro. —veja para o lado bom,  você  pode me agarrar o quant.... —sou interrompido com seus lábios tomando pose dos meus.

Ela me beija,  faminta. Segurando -me pela nuca.

— Boa noite,  Dimitrious. —murmurou deitando o rosto em meu peito.

Sorrio.

—Boa noite,  megerinha.

Na noite seguinte a porta do seu quarto  estava novamente  aberta,  e eu soube que era o aviso que minha estadia ali era bem vinda.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro