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Capítulo 13

— Você está linda. - Matt me admira, me olhando da cabeça aos pés.

— Linda e nervosa. - Rio com nervosismo.

Pode parecer loucura o que vou dizer agora. Na verdade, não parece, é loucura! Dois dias atrás, Matt me pediu em namoro, e eu aceitei. E agora, estou prestes a conhecer seus pais. Novamente, sei que é loucura. Porém, mesmo assim, decidi assumir os riscos, porque mereço ser feliz e mereço alguém que me faça feliz. Mereço amar e ser amada e mereço ter um namorado incrível, e não um casamento infeliz e sem amor. Nicholas e eu não damos a mínima um para o outro. Sendo assim, o que estou fazendo não pode ser tão ruim assim.

— Relaxa, meus pais vão te adorar. - Matt tenta me tranquilizar. — E a minha irmã também. - Completa

— Espero que sim. - Suspiro.

— Então? Vamos entrar ou não?

— Vamos. - Sorrio ainda nervosa. Ele segura minha mão e abre a porta, me puxando para dentro.

Meu olhos vagueiam pelo cômodo: uma sala de estar média, confortável e aconchegante. Dois sofás brancos, lareira, TV e... a família de Matt. Engulo em seco.

— Mãe, pai, Scarlett, essa é a Alison. - Meu namorado (que estranho dizer isso) aponta para mim, sorrindo largamente.

— Olá. - Falo timidamente.

— Olá, querida! Matt falou muito bem de você. - Sua mãe me recebe com um abraço caloroso, e de repente não estou mais tão nervosa.

— Seja bem vinda a nossa casa. - O pai de Matt estende a mão. Eu a aperto.

— Oi, Ali! Sinto que já te conheço há muito tempo só do tanto que Matt fala de você! - É a vez da irmã de Matt falar. Assim como a mãe, ela me dá um abraço.

— É um prazer conhecer todos vocês. - Digo com decoro.

— Igualmente, querida. — A mãe de Matt assente. — Bem, vamos jantar!

A família de Matt se dirije para a mesa de jantar, nos deixando sozinhos.

— Viu? Eles te adoraram. - Meu namorado (ainda é estranho) beija minha bochecha, com carinho.

Sorrio pra ele e encosto meus lábios nos seus, lhe dando um selinho. De mãos dadas, vamos ao encontro de sua família. O pai de Matt está sentado na ponta da mesa, com a esposa do lado esquerdo e ao seu lado, Scarlett. Matt senta-se do lado direito do pai, e eu do seu. A refeição é lasanha, e não só está com uma aparência boa, mas um cheiro muito bom também.

— Então, Alison, onde você estuda? - Scarlett é quem começa o interrogatório.

— Stanford.

— Ah! Próximo ano irei começar lá também, vai ser legal ter vocês dois por perto. - Sorri, de mandeira simpática. Retribuo.

— Claro.

— E seus pais, Alison? Trabalham em quê? - Pergunta o Sr. Wilson, antes de levar um pouco de comida à boca.

— Eles são empresários. - Falidos, é o que penso, mantendo só para mim.

— E você ainda mora com seus pais ou está no dormitório da faculdade? - Pergunta a Sra. Wilson.

— Com meus pais. - Minto, enfiando um pedaço de lasanha na boca, com medo de que acabe soltando minhas mentiras.

Quando o jantar - ou seria interrogatório? - terminou, fiquei conversando um pouco com a família de Matt e depois subi para seu quarto. Sento em sua cama macia enquanto ele ocupa-se de fechar a porta e junto as mãos por cima do colo, um pouco nervosa.

— Finalmente a sós. - Ele sorri largamente. Depois, senta-se ao meu lado e se inclina para me beijar. Obviamente, não me oponho.

Seus lábios descem para meu pescoço, beijando-o lentamente. E é bom, muito bom, mas por algum motivo, não quero continuar. Não parece... certo. Matt volta a me beijar na boca com mais paixão, até que a porta de seu quarto é aberta bruscamente, fazendo com que nos afastemos. Parte de mim - uma grande parte, na verdade - fica aliviada.

Sorry, pombinhos! - Desculpa-se Scarlett, sem parecer sentir muito. — Estou indo para uma festa, o que acham de ir comigo?

— Claro! - Me apresso em dizer. Não porque quero ir para festa, mas porque não quero ficar sozinha com Matt em seu quarto.

— Eu prefiro ficar aqui com você. - Matt faz biquinho, e eu sorrio sem mostrar os dentes, como se estivesse me desculpando. — Mas você quem manda. Vamos.

Saímos da casa de Matt e entramos em seu carro. Ele dá partida e eu enconsto a cabeça no vidro, fechando as pálpebras. Depois de um tempo, abro os olhos novamente e percebo onde estamos. Desencosto a cabeça da janela, me dando de conta que conheço essa rua e principalmente o prédio. Ah, não. Não pode ser! Descemos do carro e sigo Scarlett, rezando para que a tal festa não seja onde estou pensando.

Quando entramos no elevador e Scarlett aperta o botão do último andar, já sei exatamente onde ocorrerá a festa, porque no último andar é onde fica minha mais recente casa. Inflamo as narinas e cerro os dentes, pensando em cinquenta jeitos diferentes de matar Nicholas, e nenhum deles parece ser suficiente.

Entramos no - meu - apartamento e quase dou um grito. Nicholas está dançando entre duas garotas em cima do centro da sala. Será que ele não percebe que é de vidro?! Outras cinco garotas estão quase sem roupas dançando, pulando e rebolando no meu sofá, meia dúzia de caras brincam de beer pong em cima do balcão e cerca de mais vinte pessoas estão espalhadas pela casa, dançando e bagunçando tudo. Sinto-me como um vulcão prestes a entrar em erupção, mas me forço a me controlar, ou então Matt irá descobrir tudo da pior forma possível.

Ainda dançando, Nicholas vira o rosto em minha direção, ficando surpreso quando me vê. Provavelmente, pensou que eu só voltaria amanhã. Parecendo tranquilo, meu odiado marido desvia os olhos e continua a se divertir, dessa vez se esfregando nas garotas. Olho para outra direção, sentindo-me incomodada.

— Se eu soubesse que a festa seria na casa desse imbecil, não teria trazido você aqui. - Matt toca meu braço, desculpando-se.

— Tudo bem. - Dou o meu melhor para sorrir. — Scarlett parece estar se divertindo. - Com o queixo, aponto na direção de sua irmã.

Scarlett estava próxima da sacada, dançando, rindo e bebendo com algumas garotas de sua idade. Provavelmente, suas amigas.

— Bom, já que já estamos aqui... - Matt dá de ombros, me puxando em seguida para dançarmos mais perto da concentração de pessoas.

Em instantes, ele parecia estar se divertindo como todo mundo, ao contrário de mim, que só conseguia pensar na bagunça que meu apartamento iria ficar.

— Vou ao banheiro, já volto! - Grito para Matt, por conta do barulho da música. Ele assente e me dirijo apressada para meu quarto.

Quando abro a porta, tenho uma grande surpresa. Tyler e uma garota desconhecida estão se pegando loucamente e seminus em minha cama!

— Tyler! - Não consigo segurar o grito.  Ele cai da cama com o susto e me olha com os olhos arregalados.

— Alison! - Exclama, surpreso. — Eu... desculpe.

A garota se veste rapidamente e sai do quarto correndo, provavelmente com medo de eu ser namorada de Tyler e dar uma surra nos dois. Em seguida, ele começa a se vestir também.

— O que deu na sua cabeça para quase fazer sexo com uma garota na minha cama?! - Pergunto, ainda transtornada.

— Tesão. - Responde simplesmente, dando de ombros. Apenas o encaro, sem acreditar em toda situação.  — Vou voltar para festa. Desculpa mais uma vez, tchau! - Ele passa apressado por mim, voltando em seguida para me dar um beijo na bochecha e indo embora de vez.

Imediatamente, pego meu celular na bolsa e mando várias mensagens para Nicholas.

Alison

Nicholas!!!!!! Que droga é essa???

Me encontra no meu quarto agora.

AGORA!

Cruzo os braços e espero por cerca de cinco minutos, então a porta é aberta e Nicholas adentra meu quarto, totalmente despreocupado. Fecho a porta e me viro pra ele.

— O que você pensa que está fazendo?! Acaba com essa festa agora! - Exclamo, mais irritada do que nunca.

— Você não manda em mim. - Afirma, indo em direção a saída. Barro sua passagem, ficando em sua frente.

— Esse apartamento também é meu, e não quero droga de festa nenhuma aqui. Então, acaba com isso agora. - Dessa vez, não grito. Apenas uso o tom mais ameaçador que consigo e o encaro.

Nicholas aproxima seu rosto do meu, para me intimidar. Mas mesmo sentindo meu coração acelerar - não de medo, mas de alguma outra coisa -, não recuo.

— Por que não volta para seu namoradinho e me deixa em paz? - Dito isso, sai batendo no meu ombro.

Grito, enfurecida com Nicholas e a porcaria de sua festa, e saio do meu quarto batendo a porta com força. Quando encontro Matt novamente, me desculpo pela demora, alegando ter algumas meninas lá também. Então, avistamos Scarlett dançando em cima do balcão (e eu só quero arrancá-la dali a força), parecendo completamente bêbada e deixando dois caras se esfregarem nela.

— Scarlett! - Matt grita horrorizado, indo em sua direção. Ele empurra os caras de perto de sua irmã e a coloca no colo, trazendo-a para onde eu estou. — Preciso levá-la para casa.

— Sim, claro, com certeza. - Sou compreensiva. Com Matt e sua irmã fora daqui, posso acabar com essa festa. — Pode ir, eu peço um Uber.

— Não, eu deixo você em casa primeiro. - Insiste.

— Sua irmã precisa ir para casa urgentemente. - Tento convencê-lo. — Está tudo bem, posso pegar um Uber. Não se preocupe.

Ele parece pensar. Lhe dou um selinho e reafirmo que está tudo bem, e só assim Matt vai embora. Então, vou para meu quarto novamente e ligo para a recepção do Hotel.

Alô? Aqui é do apartamento 504. Quero reclamar do enorme barulho do andar de cima. Eu e minha filha não estamos conseguindo dormir. Por favor, resolvam essa situação! - Tento modificar um pouco a voz.

— Obrigada pela reclamação, o problema já será resolvido. - A recepcionista assegura e desliga.

Em menos de cinco minutos, observo as pessoas saindo da minha casa uma por uma. Dou um sorriso triunfante e Nicholas passa por mim cheio de fogo nos olhos, mas não ligo. Ouço o som de sua porta batendo com força e só alargo ainda mais o sorriso.

— Droga! Onde estão minhas chaves?! - Escuto Tyler resmungar, procurando suas chaves no sofá. — Ah, estão aqui.

— Você vai dirigir? - Pergunto me aproximando. Ele assente e vai em direção a porta, meio cambaleante.

— Nada disso, você está completamente bêbado! - Exclamo, pegando-o pelo braço e o fazendo sentar no sofá. — Hoje você vai dormir aqui, está bem? Vou pegar um travesseiro e um cobertor.

— E por que eu não posso dormir com você? - Um sorriso malicioso surge em seus lábios. Porém, sei que Tyler não está realmente dando em cima de mim. É apenas efeito do álcool.

— Porque tenho namorado. E também porque somos amigos.

— Verdade. O Nicholas arrancaria meus olhos. - Ele ri.

Ignoro seu comentário e o mando deitar. Vou para meu quarto e pego um dos meus travesseiros. Como odeio dormir com travesseiros, não irei me importar. Pego também um cobertor e volto para a sala. Chegando lá, me deparo com Tyler dormindo serenamente no sofá. Levanto a cabeça dele devagar e coloco o travesseiro embaixo. Depois, cubro-o com o cobertor e volto para o meu quarto. Troco minha colcha de cama, visto meu pijama e apago a luz, indo dormir em seguida.

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