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˖࣪ ❛ ATAQUES DE VÍBORA
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PELA CENTÉSIMA VEZ, James Potter, — Lily gritou. — Eu não me importo se foi apenas mais um exercício básico! Você poderia ter sido emboscado como os Prewetts, pelo que sabemos!

— Lily, eu estava bem! — James revirou os olhos exasperado.

Todos eles voltariam para a Mansão Potter após suas respectivas tarefas. Lily parecia tão animada com todo o trabalho que ela, Mary e Severus realizaram até perceber que seu marido ainda não tinha voltado para casa. Hermione fez o possível para manter Harry e Neville entretidos, mas até as crianças pareciam sentir o ar ansioso em torno de Lily.

James aparatou de volta à sala de estar principal apenas para ter seus braços imediatamente preenchidos com sua esposa preocupada. Remus e Sirius assistiram a cena divertidos.

— Prongs, faça um favor a todos nós e entregue seu distintivo depois da guerra. — Sirius sorriu. — Eu não acho que o coração de Lily aguentaria mais.

Seus olhos encontraram Hermione, e ambos compartilharam um momento de diversão com o casal apaixonado. A calma em seu olhar o tranquilizou. Embora ele estivesse absolutamente disposto a desistir de sua carreira por uma vida mais segura se Hermione quisesse, Sirius realmente gostava de seu trabalho. James nunca teve a intenção de se tornar um Auror, mas esse era o objetivo de Sirius desde o início. No segundo em que entrou na Grifinória, ele interpretou isso como um sinal de que poderia desfazer os séculos de padrões tóxicos que seus ancestrais estabeleceram. Ele não seria manipulador ou preconceituoso. Ele não se apegaria aos métodos tradicionais de sangue puro. Ele não ficaria preguiçoso e confiaria em sua riqueza. Ele deixaria sua marca no mundo e mudaria a visão da Casa dos Black. E Hermione teve força para apoiá-lo enquanto ele o fazia. Ela não era estranha em dedicar sua vida a uma causa maior - era algo em que ambos encontraram algo em comum.

— Oh! — Polly guinchou ao aparatar na sala. — Convidados! O jantar está pronto e na cozinha, como você pediu, Srta. Hermione!

— Obrigada, Polly. — Hermione sorriu.

Enquanto caminhavam juntos pelos corredores, Harry correu até Hermione, pulando na frente dela até que ela o pegou no colo e riu. Neville caminhava contente enquanto segurava a mão de Remus. Sirius esperou por Hermione, observando sua bruxa e afilhado com profundo carinho no olhar.

— Olhe para ele. — Sirius fez beicinho enquanto Harry deitava a cabeça contentemente no ombro de Hermione, observando seu padrinho com um sorriso travesso. — Você está aqui há apenas alguns meses e já é a madrinha preferida.

Hermione riu. Essas palavras significavam mais para ela do que ele jamais imaginaria. — Espere até que ele fique mais velho, ele não vai se cansar de você. Eu fui um amigo bastante precoce. Ou, como diria   meu Harry, eu tinha tendência a importunar.

Sirius deslizou a mão na dela, entrelaçando seus dedos. — Ele te amou de qualquer maneira, não foi?

Hermione olhou para as mãos deles, olhando propositalmente para os outros amigos.

— O que? — Sirius perguntou.

— Eles verão!

Um bufo divertido escapou de Sirius. — Isso é um problema? Tive a impressão de que você concordou em ser minha namorada.

— Eu fiz. — Hermione se atrapalhou com suas palavras. — Eu só não sabia que você estava pronto para anunciar isso ao mundo.

Sirius ergueu uma sobrancelha, confuso. Normalmente as garotas estariam importunando-o para uma demonstração pública de seu afeto - algum tipo de confirmação de seu compromisso. No entanto, Hermione, sendo o paradoxo que era, ficou surpresa por ele finalmente estar pronto para oferecer isso. Ele não tinha como saber que Hermione não estava acostumada com pessoas francas e francas sobre suas emoções. Victor Krum pode ter sido, mas Hermione nunca investiu muito nele. Aquele por quem ela ansiava durante anos tinha o infeliz hábito de oferecer-lhe elogios indiretos como uma reflexão tardia. Ron era um amigo brilhante, mas realmente tinha o alcance emocional de uma colher de chá. Hermione não esperava elogios ou declarações públicas. Ela nunca teve.

Quando Hermione tentou puxar a mão, Sirius apertou os dedos. Ele a fez parar, passando despercebido pelos outros que continuavam caminhando em direção à cozinha. Ele se inclinou até que seus lábios estivessem na concha da orelha dela. — Eu não sei o que você estava esperando, amor. Claro, quero que todos saibam que a bruxa mais brilhante da sala está comigo - especialmente meus amigos.

Hermione recuou para olhar para ele com os olhos arregalados, um lindo rubor florescendo em suas bochechas. Sem dar a ela a chance de responder, ele simplesmente a puxou atrás de todos os outros, com um pequeno sorriso crescendo em seu rosto.

Polly preparou uma bela variedade de pratos na ilha da cozinha, deixando o grupo para um jantar mais íntimo. Lily tirou Harry das mãos de Hermione, evocando assentos infantis elevados para ele e Neville. Enquanto todos se acomodavam nos bancos altos, Hermione pegou o assento restante ao lado de Sirius. Seus lábios se curvaram em diversão ao encontrar uma rosa azul brilhante em seu prato vazio. Ela olhou para Sirius.

— Uma rosa? — ela perguntou com humor em sua voz.

— Bem, eu dificilmente poderia te dar um lírio. — Sirius sorriu.

— Oh meu Deus. — Lily gemeu do outro lado da ilha. — Agradeça por ser uma flor, Hermione! Melhor do que o que esse idiota fez comigo no nosso sétimo ano. — ela bateu no ombro de James.

— Ah, não. — Hermione sorriu. — Agora você me deixou curiosa.

— Ele encantou um lírio para Lily, então sempre que ela tentasse jogá-lo fora ou queimá-lo, ele apenas se multiplicaria. — Remus disse a ela, rindo da lembrança.

— Veja bem. — Sirius interrompeu. — Isso foi antes de James conseguir ganhar o afeto da bela dama.

— Eu tinha cinco dúzias de lírios sangrentos transbordando da minha bolsa no final do dia! — Lily exclamou, sua indignação negada pela diversão em sua voz.

— Isso chamou sua atenção, não foi? — James piscou para sua esposa.

— O que você diz? — Sirius se inclinou para Hermione, balançando as sobrancelhas comicamente. — Devo fazer o mesmo? Você planeja jogar fora o símbolo do meu afeto?

Hermione o empurrou levemente com uma risada. — Você é ridículo. — ela disse divertidamente.

— Mas você gosta disso! — Sirius se regozijou com uma voz cantante.

A mesa inteira começou a rir. Os outros não poderiam estar mais felizes com a forma como as coisas estavam indo entre os dois amigos. Embora eles sempre tenham testemunhado esse lado brincalhão e despreocupado de Sirius, eles nunca o viram compartilhar isso com ninguém além deles. Ele era um homem cauteloso. Mesmo com Marlene. E Hermione, embora nunca tivesse recebido tanta atenção, descobriu que gostou bastante. Isso a fez se sentir desejada - como ela pertencia.

Durante toda a sua vida ela se sentiu necessária. Harry e Ron precisavam dela para suas aventuras - foi parcialmente assim que eles se tornaram amigos no primeiro ano. A detenção na Floresta Proibida e a passagem por uma série de portões desafiadores - incluindo um cachorro de três cabeças - conseguiram unir eles, independentemente de sua compatibilidade. Só anos depois é que ela realmente sentiu que eles gostavam e recebiam bem sua companhia. Mas os saqueadores... Eles tinham um carinho caloroso e brincalhão que a fazia se sentir desejada. Eles não precisavam dela. Não mais agora que as Horcruxes se foram. Mas eles ainda a queriam.      

Ao terminarem o jantar, Sirius continuou com seus gestos pequenos e afetuosos. Ele segurou a mão dela sob o balcão enquanto comiam. Quando Lily se levantou para pegar as bebidas para todos e James levantou-se para deixar os meninos descerem, Sirius se levantou e ficou atrás de Hermione, as mãos apoiadas nos quadris dela e o queixo no topo da cabeça dela. O abraço casual, mas íntimo, a fez sorrir apesar de tudo.

Os outros nem sequer piscaram.    

Quando a noite escureceu, Remus se despediu de todos, voltando para seu apartamento. James e Lily pediram licença para acomodar Harry e Neville durante a noite.

Deixado sozinho, Sirius virou Hermione em seu banquinho até que ela o encarasse. Suas mãos percorreram seu pescoço, inclinando a cabeça em direção a ele.   

— Você nunca foi cortejada adequadamente, Hermione? — ele perguntou suavemente, olhando nos olhos dela com conhecimento de causa.   

— Na verdade, não. — ela respondeu calmamente. — Crescemos em uma época em que meus amigos e eu não tínhamos muito tempo para ser crianças ou realmente explorar nossas vidas pessoais. Tudo sempre foi sobre proteger Harry e derrotar Voldemort.

— Você merece ser cortejada. — ele disse severamente.

Hermione riu, batendo o nariz no dele afetuosamente. — Não há necessidade. — ela disse a ele. — Você já me tem.

— Não significa que você não precisa de lembretes diários de que eu ainda quero você. — Sirius sorriu. — O que eu faço. Mais e mais a cada dia.

Seus olhos se fecharam enquanto eles se abraçavam, suas testas se tocando enquanto eles simplesmente saboreavam o conforto do abraço e do calor um do outro.

— Amanhã é um grande dia. — ele suspirou, finalmente se afastando dela. — Tenho que acordar cedo para ajudar a terminar de proteger o resto dos esconderijos da Ordem, e ouvi dizer que você tem uma sessão de treinamento com os Prewetts e Moody.

Hermione assentiu. — E qualquer outra pessoa que queira treinar para a batalha final.

— Eu deveria ir. — disse ele com pesar.

Assim que ele se moveu para se afastar dela, as mãos dela agarraram a lã macia do suéter dele.

— Fique?

Sirius olhou para ela, seus olhos suavizando. — Tem certeza?

— Só para dormir. — ela encolheu os ombros. — Eu durmo melhor com você, de qualquer maneira.

— Eu também. — admitiu ele, puxando-a do banco e firmando-a. — Vamos descansar um pouco. —

Infelizmente, o dia seguinte foi ainda mais movimentado do que ela esperava. Todos os outros partiram bem cedo. Sirius a acordou por acidente ao amanhecer, já vestido com seu uniforme de Auror. Ele parecia absolutamente deslumbrante de uniforme. As calças pretas justas eram acompanhadas por um colete de pele de dragão de desenho complexo, que ela não tinha dúvidas de que era algum tipo de camada protetora. Toda a roupa era acentuada por um elegante casaco preto que caía nos quadris, caindo até os joelhos. Pelas dobras do casaco grosso, ela podia ver um coldre de varinha em volta da coxa dele. Ele não se parecia em nada com o adolescente rebelde que ela esperava de um jovem Sirius Black e em tudo com o adulto maduro e equilibrado que ela conhecia de sua época.  

Ele beijou a cabeça dela, dizendo-lhe para dormir mais um pouco antes de sair pela porta.

Ela não foi capaz de ficar na cama por muito mais tempo, pois Lily precisava sair logo depois para começar o dia. Como Hermione não treinou até a noite em que os Aurores estavam livres, ela foi deixada para cuidar de Harry e Neville mais uma vez. Não que ela se importasse. Na verdade, foi bom deixar os outros cuidarem de assuntos importantes da Ordem, para variar. Pensando em como as coisas tinham sido para ela e seus amigos, ela não conseguia nem imaginar como eles chegaram a tal ponto - três crianças, quase adultos, fugindo sozinhos tentando derrotar um dos mais sombrios magos da história. A Ordem desta geração parecia muito mais funcional.

Lily voltou bem a tempo de substituir Hermione para que ela pudesse ir para o quartel-general. E ela só deixou de ver Sirius por meia hora. Ele voltou para a casa dos Potter com James, mas depois que Lily lhe contou que Hermione já havia saído para treinar, ele decidiu voltar para seu apartamento.    

— Tudo bem, pessoal. — Moody disse rispidamente. — Hoje será mais um período de teste para ver onde todos estão com sua magia defensiva.

O grupo de hoje era bem pequeno - apenas Hermione, Marlene e Remus.

— Dividam-se em pares e comecem seus duelos. Os Prewetts avaliarão seu nível de habilidade atual antes de definirmos quais pontos fracos precisam ser resolvidos em lições futuras.

— Então, como fazemos isso? — Hermione perguntou aos Prewetts enquanto Moody se desculpava para uma reunião com Dumbledore.

— Podemos alternar pares? — sugeriu Fabian.

— Eu não estou duelando com Hermione. — Gideon bufou. 

— Por que não? — Hermione perguntou indignada.

— Oh, por favor, o próprio Moody falou sobre o quão avançada você avançou em seu treinamento particular com ele. Eu não quero receber isso!

— Covarde... — Fabian zombou.

— Bem, boa sorte com ela. — disse Gideon ao irmão gêmeo. — Se você estiver vivo até o final da sessão.

— Você não vai me matar, vai? — Fabian perguntou a Hermione com uma voz provocante.

— Sem garantias. — Hermione disse categoricamente, o que imediatamente fez o sorriso em seu rosto desaparecer.

Gideon anunciou que trabalharia com Marlene, e Fabian decidiu que trabalharia primeiro com Remus, e então eles veriam como Hermione lidaria com um duelo contra Fabian e Remus ao mesmo tempo.

Eles se separaram, indo para diferentes extremos do campo magicamente iluminado. Marlene avaliou Gideon com cautela. Ele não ficou feliz por ela ter decidido lutar, e ela duvidava que ele fosse pegar leve com ela agora. Eles ficaram frente a frente, curvando-se brevemente antes de assumirem suas posições. 

Ele lançou um feitiço rápido, que ela bloqueou não-verbalmente. Ela respondeu com um atordoamento forte, que o empurrou de volta para a grama, apesar do escudo. Os olhos de Gideon se estreitaram na bruxa, que estava esperando pelo próximo movimento em calma preparação. Ele avançou de repente, lançando dois feitiços em rápida sucessão. Marlene bloqueou o primeiro com facilidade e se atrapalhou para desviar o segundo com a mesma rapidez enquanto recuava para manter espaço entre eles. A concisa troca de magia continuou por alguns minutos até praticamente se transformar em uma dança sincronizada. Mas Gideão não ficou satisfeito. Os Comensais da Morte não teriam nenhuma cortesia ou misericórdia em seu noivado. Eles lutaram sujo e lutaram para vencer.

Com uma rápida mudança de ritmo, Gideon correu em direção a Marlene. Ele viu os olhos dela se arregalarem de surpresa, pois ela não esperava que o duelo se tornasse físico. Ela lançou um golpe rápido para tentar forçá-lo a recuar, mas ele desviou, até que a derrubou no chão. A magia defensiva era difícil de manobrar tão perto, e Marlene nunca havia treinado dessa maneira. Ele sabia disso.

— Qual é o seu próximo passo? — ele perguntou, sua respiração saindo em pequenos suspiros enquanto ele se mantinha acima dela, sua varinha pressionada em sua costela. — Pense rápido, pequenino. Você já estaria morta se eu fosse um Comensal da Morte.

Seus olhos endureceram e ela se moveu rapidamente, a determinação se instalou. Ela balançou uma perna, usando o impulso para empurrar o corpo dele. Ela agilmente ficou de pé, prestes a restabelecer a distância entre eles. Recuperando-se rapidamente, ele agarrou a mão dela antes que ela pudesse se afastar, puxando-a com força contra seu peito enquanto se levantava, sua varinha pressionando sua cintura.

— Lição dois. — ele sussurrou em seu ouvido. — Não pare até que eles caiam para sempre.

Marlene engoliu em seco e, em um movimento rápido que ele não havia previsto, agarrou o braço da varinha dele, torcendo e puxando até usar o impulso para balançá-lo por cima do ombro. O fôlego foi arrancado dele, mas ela não desistiu. Com um rápido expelliarmus, ela pegou a varinha dele, mantendo a sua apontada para ele enquanto colocava alguns passos entre eles.

— Nada mal. — Gideon tossiu, levantando-se. — Mas não é bom o suficiente.

— Se não me engano, você estava no chão há pouco e eu estou com sua varinha. — Marlene apontou.

Ela estava respirando com dificuldade, a contorção finalmente se instalando agora que ela completou o exercício.

— Eu coloquei você em desvantagem em vários pontos antes de você conseguir fazer isso. — disse ele severamente. — Se eu fosse um verdadeiro Comensal da Morte, você estaria morta.

— Tudo bem. — Marlene admitiu. — Então vamos de novo. — ela jogou a varinha dele de volta para ele. 

— Marlene... — Gideon suspirou, seus olhos implorando para ela. — Não falta muito tempo antes da batalha e leva semanas, senão meses, para transformar esses hábitos em reflexos.

Ela estreitou os olhos. — Então é melhor você começar a lecionar.

— Não há como convencê-la do contrário? —

— Você deveria saber melhor. — ela disse a ele. — Eu já disse não.

Ele assentiu com relutância, e eles continuaram a brigar, ainda sem tornar as coisas mais fáceis. Mas, tanto para seu alívio quanto para seu detrimento, ela melhorou a cada tentativa. Embora estivesse feliz por ela ter aprendido bem, ele também sabia que não haveria como convencê-la a não lutar agora.

Quando Moody finalmente voltou, todos estavam ofegantes pelo esforço e até trocaram de pares.

— Como foi? — ele perguntou aos Prewetts.

— Bom. — disse Fabian alegremente. — Eles são todos muito habilidosos, acho que só precisaremos fazer alguns exercícios para garantir que suas respostas e reflexos sejam tão aguçados quanto possível.

Marlene olhou para Gideon com frieza. Ele fez parecer que ela morreria no momento em que pisasse no campo de batalha, mas seu gêmeo parecia pensar que ela ficaria bem. Ele ergueu uma sobrancelha despreocupado, desafiando-a a protestar.

— McKinnon, você é procurada no escritório de Dumbledore amanhã de manhã. — Moody disse a ela. — Acho que eles têm novas informações. E Lupin, você terminou a última proteção com Potter e Black hoje, certo?

Remus assentiu. — Cada um, todos os dezesseis.

Hermione sentiu uma onda repentina e inexplicável de medo - quase pânico. Ela franziu a testa, sua mão subindo para agarrar seu peito discretamente.

— Bom, terei uma tarefa diferente para amanhã. Vocês podem se separar para....

Todos ficaram surpresos e em silêncio quando uma bola de luz rápida e rodopiante disparou para o pátio, assumindo lentamente a forma de um Patrono. Hermione sentiu seu estômago embrulhar quando o Patrono assumiu a forma de um cachorro grande e familiar. Ela sentiu Remus tenso ao lado dela.

Meu apartamento foi invadido - envie reforços.

Hermione podia sentir o medo se intensificar e ela não conseguia mais distinguir se era dela ou de Sirius.

— Aquele era Black? — Gideon perguntou com urgência.

Moody acenou com a cabeça para os Prewett. — Vamos. — ele ordenou.

— Eu também vou. — Hermione insistiu.

— NÃO. — Moody disse severamente. — Não desta vez. Não sabemos o que estamos enfrentando.

Hermione se irritou. — Mais uma razão...

— Hermione, vamos trazê-lo de volta. — Fabian prometeu com firmeza. — Não sabemos o que eles querem e não podemos arriscar que você seja pego com tudo o que sabe.

— Eu posso lutar!

— Não se trata de você poder lutar! — Moody rugiu. — É sobre se você for capturada! Você não está treinada para resistir a interrogatórios!

Seu nariz se alargou. Ela foi torturada pela própria Bellatrix e conseguiu guardar todos os seus segredos. Como eles ousam!

— Hermione, deixe-os ir. — Remus disse a ela com urgência. — Estamos perdendo tempo.

Hermione mordeu o lábio, furiosa enquanto os Aurores desaparatavam.

— Não sei se ele está ferido, Remus! — Hermione chorou, frustrada. — Posso sentir o medo dele, mas não sei se há alguma dor! Quando você percebeu que Sirius Black estava com medo?

Remus engoliu em seco. — Eles o trarão de volta.

— Você sentiu o medo dele? — uma pequena voz os interrompeu.

Remus e Hermione se viraram, congelando ao ver Marlene pálida e preocupada.

— É complicado, Marlene. — Remus disse hesitante.

Mas o estrago já estava feito. Marlene estudou Hermione atentamente. Ela nunca soube que a nova bruxa era tão próxima de Sirius - na verdade, Sirius nunca pareceu favorecê-la quando Marlene estava em cena. Mas muito tempo se passou desde a última vez que conversaram, e Merlin sabia que seria exatamente típico de Sirius Black seguir em frente tão rapidamente. Ainda assim, foi decepcionante.

— E não é a hora. — Hermione disse cansada.

— Ah, certo, não é da minha conta. — ela voltou atrás com um encolher de ombros.       

Os momentos seguintes foram tensos e se estenderam por toda a eternidade, embora não pudessem ter durado mais do que quinze minutos. Hermione estava quase pronta para ir atrás deles, apesar do que eles disseram a ela, quando um estalo alto ecoou no ar. Os Prewett carregavam Sirius quase inconsciente entre eles, deixando-o cair suavemente no chão. Havia uma mancha de sangue espesso e pegajoso que florescia lentamente perto de suas costelas.

— O que aconteceu? — Hermione gritou, imediatamente caindo de joelhos.

— Emboscada. — Gideon grunhiu. — Havia muitos deles.

— Por que você simplesmente não foi embora, Sirius? Você deveria ter desaparatado no momento em que percebeu!

Ele estremeceu, olhando para Hermione através da visão nebulosa. — Eu tinha cópias de documentos importantes em meu apartamento - precisava destruí-los primeiro.

Hermione congelou. — Então seu apartamento...

— Incinerado. — finalizou Fabian.

Hermione puxou a camisa dele, tentando curar o corte que continuava escorrendo sangue em um ritmo perigosamente rápido. Mas nada que ela tentasse funcionaria.

— Por que não cicatriza? — Hermione chorou de frustração.

Os outros assistiram com tenso horror. Remus foi para o outro lado de Sirius, tentando feitiços semelhantes e ainda sem resultados.

— Precisamos de poções. E ditame. — disse Remus.

— LILY! — Hermione chorou. — Temos que levá-lo para Lily.

Com um estalo agudo, Hermione levou Sirius. Todos os outros olharam surpresos para o lugar vazio que ocupavam antes que Remus recobrasse os sentidos e desaparatasse atrás deles.

Moody, Marlene e os Prewett permaneceram, olhando um para o outro.

— Bem? — Marlene perguntou. — Vamos atrás deles!

Fabian fez uma careta. — Nenhum de nós sabe a localização do esconderijo dos Potter. Está sob o Feitiço Fidelius.

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