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013

˖࣪ ❛ ALIADOS RESTANTES
— 13 —

NÍVEIS PERIGOSOS DE esgotamento mágico. Foi isso que Moody e Lily determinaram que aconteceu com ela. Aparentemente, romper as proteções anti-aparição drenou sua magia, mesmo com a força adicional de Harry. Então Hermione estava oficialmente em repouso absoluto na Toca. O único problema com isso? Já se passaram três dias e ela estava ficando louca.

As crianças estavam todas enlouquecidas, ainda mais do que o normal, por algum motivo. Hermione decidiu olhar para o Basilisco em Hogwarts como uma possibilidade para destruir as Horcruxes. Fiendfyre estava esgotando e era melhor ter uma opção de backup. Mas ela não conseguia se concentrar na vida dela, o que significava algo porque ela aprendeu a bloquear as travessuras frenéticas de todas as crianças Weasley quando elas eram adultas.

— Molly, vou trabalhar na sede! Estarei de volta na hora do jantar!

— Oh, querida, mas Moody disse para mantê-la descansada. — Molly se agitou.

— Prometo que vou com calma. Só preciso me concentrar.

— Muito bem, querida. Volte para comer mais tarde!

Sede da Ordem da Fênix

Sem que Hermione soubesse, ela não foi a única que pensou em usar a sede como uma espécie de porto seguro. Quando ela passou pelo Flu, seu primeiro pensamento foi espalhar todos os seus materiais na mesa da cozinha como peças de um quebra-cabeça.

Para sua surpresa, ela encontrou Remus parado tenso sobre a pia, suas mãos segurando o balcão com força a ponto de os nós dos dedos ficarem pálidos. Sua cabeça estava abaixada e ele respirava fundo, e parecia que um único toque iria quebrá-lo em mil pedaços.

— Remus...? — Hermione sussurrou baixinho, assim como fez naquela noite na frente da Casa dos Gritos logo depois que ele se transformou.

Ele não se virou, mas ela percebeu, pela leve inclinação de sua cabeça, que ele a ouvira.

— Você está bem? — ela perguntou novamente.

— Por quê você está aqui? — ele perguntou com uma voz gutural que não era nada familiar.

— Eu tinha algum trabalho a fazer, só queria um lugar tranquilo. — disse ela. Se ela esperava uma resposta, ficou profundamente desapontada.

Ela deu um passo em direção a ele, alcançando seu ombro hesitantemente. — Remus, está tudo...

Ela mal colocou a mão nele quando ele se virou para ela em uma velocidade desumana, seus olhos geralmente âmbar brilhando com um ouro derretido e brilhante que fez com que a compreensão afundasse em seu estômago. Ele segurou seu pulso esticado com força enquanto sua outra mão subia para envolver sua garganta, segurando-a contra os armários atrás dela em uma posição de advertência.

Hermione ficou perfeitamente imóvel, concentrando-se em respirar superficialmente para não fazê-lo apertar sua garganta.

— Remus, sou eu...

— Você NÃO pode falar comigo. — ele avisou com a mesma voz gutural. — Você não pode vir ameaçar minha matilha.

— Eu não sou...

— Minha matilha. — ele rosnou baixinho. — Fique longe.

— Rem...

Seu aperto em seu pulso aumentou em advertência, esmagando seus ossos desconfortavelmente. — Rabicho é meu amigo, então fique longe.

A compreensão surpreendeu Hermione. Ela estendeu a mão livre para segurar sua bochecha, estremecendo quando ele apertou os dedos em torno de sua garganta por um minúsculo.

— Moony. — ela sussurrou. Os olhos dele se fixaram nos dela, como se finalmente visse Hermione. — Sou eu, Hermione. Sou sua amiga, lembra?

Seus olhos brilhavam entre dourado e âmbar. Por uma fração de segundo, seus dedos apertaram dolorosamente a garganta de Hermione, cortando seu suprimento de ar, antes de Remus se afastar dela. Hermione começou a tossir no segundo em que os dedos dele deixaram sua garganta.

Remus olhou para ela horrorizado, afastando-se dela hesitantemente.

— Hermione, me desculpe, eu não... Eu não..,

— Está tudo bem. — Hermione assegurou, respirando fundo. — A culpa é minha, esqueci que esta noite era lua cheia.

— Mesmo assim. — Remus argumentou, enojado consigo mesmo.

— Não, pare. Não permitirei que você se desculpe por algo sobre o qual não tem controle.

— Eu não pensei que alguém estaria aqui. — ele sussurrou baixinho.

— Está tudo bem. — Hermione repetiu, dando-lhe um sorriso tranquilizador. — Eu vi você em forma de lobo completo, isso não foi grande coisa. —

— Você o que? — ele empalideceu, ficando pálido ao pensar nesta pequena garota enfrentando seu lobo.

— Foi um acidente. Além disso, eu estava bem naquela época e estou bem agora.

— Eu realmente estou... — Remus se interrompeu ao olhar de advertência que Hermione lançou a ele. — Que bom que você está bem.

Ela assentiu em aprovação antes de esfregar a palma da mão cuidadosamente na garganta. — Sim, eu também. — ela olhou para ele hesitante antes de fazer a pergunta que sabia que ele não queria ouvir. — Eu não sabia que você tinha tanta convicção sobre a inocência de Peter.

Os olhos de Remus baixaram para o chão com culpa. — Aquele foi Moony, não m...

— Remus Lupin, você sabe que você e o lobo são essencialmente a mesma pessoa. — Hermione repreendeu.

Ele estremeceu com a declaração dela. — O que você quer que eu diga, Hermione? — sua voz aumentou de frustração enquanto ele passava os dedos pelos cabelos distraidamente. — Que eu quero que ele seja inocente? Eu quero! Que estou com medo de perdê-lo e com ele os únicos amigos que realmente aceitaram tudo de mim? Eu estou! Então, o que exatamente você quer de mim?!

Hermione assistiu a explosão de Remus com tristeza. — Eles não são as únicas pessoas que realmente aceitam você. Eu sei que você não está acostumado com isso, mas muitas pessoas veem além da sua condição.

— Talvez. — ele admitiu. — Mas ele é uma das três pessoas - irmãos na verdade - que se tornaram animagos sangrentos só para que eu não ficasse sozinho nas luas cheias! Isso é realmente especial, e nada do que você disser me convenceria do contrário.

— É especial. — Hermione concordou. — Mas Remus, isso foi há anos. Muita coisa pode mudar.

Ele sorriu para ela com tristeza. — Você não o conhece como eu. Você sabia que ele costumava passar os dias que antecederam a lua cheia comigo para ajudar a me manter distraído? No começo todos eles conheciam, mas depois ficamos mais velhos e James estava distraído perseguindo depois de Lily e Sirius por qualquer pessoa de saia. Mas Peter garantiria que eu nunca ficasse sozinha por muito tempo naquela época, não importa quantos anos tivéssemos.

— Sim, mas vocês três eram os únicos amigos íntimos dele. Se Sirius e James estivessem ocupados, ele naturalmente gravitaria em torno de vocês.

— Onde você ouviu isso? — ele perguntou interrogativamente. — Peter era na verdade muito próximo de Frank e de algumas pessoas nas outras casas. Às vezes, as pegadinhas e travessuras eram um pouco demais para ele, ele sempre procurava um pouco menos problemas do que Sirius e James.

— E você?

— Bem, alguém tinha que ficar e mantê-los na linha. Peter duvidava ainda mais que eles o ouvissem do que eu na época.

— Remus, você não perderá James e Sirius mesmo que Pettigrew não seja quem você pensava.

— Você ainda não entendeu, não é? — ele perguntou tristemente.

— Entendeu o que? —

— James e Sirius podem ser impetuosos e imprudentes, mas são tudo menos estúpidos.

— Eu sei que...

— Então por que você acha que eles não estão ouvindo seus avisos?

— Porque não estão! Eles se recusam a ouvir qualquer possibilidade de Pettigrew ser um traidor e estão constantemente vigiados perto de mim!

— Não é que eles pensem que você está totalmente errada, eles estão com medo de que você esteja certa.

— Como isso funciona? — Hermione fumegou de aborrecimento.

— A razão pela qual eles estão tão cautelosos é porque estão com medo de que você esteja certa. Mesmo apesar de Peter não os trair como sua linha do tempo indica que ele já teria feito isso e que ele não tem uma marca negra, eles estão com medo de que de alguma forma sua versão de o futuro ainda acontecerá.

— Então por que se proteger de mim?? Estou tentando proteger o futuro deles! Desisti do meu futuro para dar a eles um futuro melhor!

— Porque se você estiver certa, James e Lily provavelmente morrerão e nosso melhor amigo se tornará um traidor.

Hermione franziu os lábios em frustração. Por mais que ela odiasse, ela entendia o que Remus estava tentando lhe dizer.

— Eles não te odeiam, Hermione. Eles simplesmente não querem que você esteja certa. Eles são um par teimoso e lutarão com unhas e dentes se acharem que apoiar Peter agora diminuirá de alguma forma a pressão que eventualmente o transformou em Voldemort no seu tempo.

— Não são apenas as vidas de James e Lily que estão em jogo, é a de Harry também. — argumentou Hermione.

— Eles sabem disso, Hermione. Especialmente James.

— Ele não age assim. — Hermione murmurou.

— Não o subestime. Lily e Harry são a coisa mais preciosa do mundo para James. Ele passou literalmente toda Hogwarts ansiando por Lily. Ele entende a gravidade de suas vidas.

— Então por que...

— Não presuma que eles não estão de guarda contra Peter. — Remus disse com firmeza. — Só porque você não vê isso e eles não divulgam isso publicamente, não significa que eles não levaram em consideração seus avisos.

Hermione suspirou, sentindo-se realmente cansada de todos os sinais confusos e lealdades.

— Nunca pensei que estaria discutindo com os pais de Harry sobre a melhor forma de proteger o futuro dele, sabe? — Hermione zombou de si mesma, semanas de emoções reprimidas surgindo. — Especialmente quando eu nem consigo mais fazer parte desse futuro.

Os olhos de Remus suavizaram-se antes de ele dar um passo à frente, puxando-a hesitantemente para um abraço caloroso. Hermione o seguiu facilmente, derretendo-se em seu abraço reconfortante. Ela enterrou o rosto em seu ombro, tentando conter as lágrimas de frustração que enchiam seus olhos.

— Quanto a mim, você estava certa. — Remus continuou. — Estou com medo de perder James e Sirius, e ainda mais medo de que o futuro do qual você falou ainda possa se tornar realidade. Não acho que conseguiria sobreviver no mundo sem eles, sabe? Mas ainda assim, não deveria ter acontecido. Foi minha desculpa para mantê-lo à distância...

Hermione assentiu bruscamente, não confiando em sua voz no momento.

— Sinto muito, Hermione. — ele sussurrou, alisando o cabelo dela e esfregando a mão para cima e para baixo em suas costas suavemente.

Quando Hermione finalmente confiou em controlar suas emoções, ela se afastou de Remus, mantendo os olhos fixos nos botões da camisa dele.

— Está tudo bem. — ela disse facilmente. — Sua amizade com os Marotos é como a minha com Harry e Ron. Você os apoiaria mesmo que eles não estivessem certos, porque você é leal.

— Não está tudo bem. — ele insistiu, inclinando o rosto dela para cima com um dedo gentil sob o queixo. — Sim, eles merecem minha lealdade, e a têm. Mas ser seu amigo não me torna desleal.

Hermione sorriu fracamente. — Fico feliz em saber que alguém se importaria se algo acontecesse comigo.

Os olhos de Remus se estreitaram com seriedade. — Todos nós nos importamos se você está bem.

— Eu...

— Não, sério, Hermione, pode parecer que todos estão hesitantes em se abrir com você, mas eles ainda lutariam até a morte para defender sua vida. James não estava brincando quando disse que estávamos prestes a enviar a cavalaria atrás de você quando você mandou os gêmeos Prewett de volta sozinhos.

— Claro que sim. — Hermione disse instantaneamente. — Vocês são todos Grifinórios, é da sua natureza. Vocês defenderiam minha vida, mas não me ouviriam.

— Não podemos simplesmente estabelecer uma trégua? — Remus perguntou cansado. — Ignoramos o assunto na sala por enquanto e somos apenas amigos?

— Mas e se ele te trair?

— Ele não é mais o guardião do segredo, ele não pode. Além disso, duvido que os outros acreditariam que ele é realmente um traidor, a menos que faça algo comprometedor. Também não acho que posso acreditar nisso com boa consciência.

— Tudo bem. — Hermione permitiu aborrecida. — Podemos ignorar o assunto na sala.

— Ótimo. — ele suspirou, sentando-se em uma das cadeiras da mesa da cozinha e massageando suas têmporas.

— Você está bem? — Hermione finalmente perguntou, a preocupação superando seu aborrecimento.

— São apenas os efeitos da lua cheia esta noite, são como sintomas.

— Oh! Falando em lua cheia, eu realmente sei de algo que pode ajudar com isso.

Remus olhou para ela interrogativamente. — O que é?

— É chamada de poção Wolfsbane. Ela permite que você mantenha sua mente humana sob controle durante a lua cheia, e você se lembrará de suas transformações.

— O que? — Remus sussurrou admirado.

— Não tenho certeza se isso realmente ajuda com a dor da transformação, o livro não especificou e você nunca me contou. Você disse que na verdade tem um gosto horrível, então não será divertido. — Hermione continuou divagando, tentando preencher o silêncio.

— Hermione! — Remus interrompeu com entusiasmo. — Isso é um milagre, você pode fazer a poção?

— Só consegui fazer isso algumas vezes e sob orientação, mas tenho certeza de que conseguirei. — ela ponderou em voz alta.

Remus investiu contra ela, envolvendo-a em um abraço esmagador e girando-a com uma gargalhada. — Eu não posso te dizer o quanto isso significaria para mim, obrigado.

— Claro. — ela disse alegremente. — A poção só será inventada daqui a alguns anos, mas como eu já a tenho, não vi necessidade de fazer você sofrer sem ela. Existe um laboratório de poções nesta casa?

— Sim, o porão! — Remus disse com crescente expectativa. — Dumbledore investiu para preparar estoques de poções de cura para a Ordem.

Casa Potter

— Você não pode simplesmente dar um tempo a ela? Vocês dois têm sido honestamente impossíveis. — Lily deu um sermão ao marido e ao melhor amigo dele.

— Não somos maus com ela. — defendeu James.

Lily lançou-lhe um olhar silenciador. — Você acha que ela não é esperta o suficiente para notar a grande diferença na maneira como você a trata em relação a qualquer outra pessoa? Ser esquivo não é típico de você, James. Ela também sabe disso.

James baixou a cabeça de vergonha e Sirius manteve a boca fechada. Mas isso não impediu que Lily voltasse seu olhar acalorado para ele.

— Sirius, você não está melhor. O que eu te disse? Não comece algo que você não conseguiu ver, especialmente com ela. Achei que você disse que se importava com ela?

Sirius lançou um olhar desafiador para Lily. — Eu me importo com ela...

— Oh, besteira. — cuspiu Lily, fazendo o queixo de James cair em estado de choque. — Eu sei que você está dormindo com Marlene de novo, não negue.

Sirius passou os dedos pelos cabelos, frustrado. — Sim, e daí? Estamos apenas dormindo juntos, você sabe que ela e eu nunca fomos nada além de parceiros de cama casuais.

Lily quase rosnou de frustração. — Bem, nem todo mundo é tão técnico em separar emoção de intimidade como você. Eu sei que Hermione viu vocês dois. Pelo amor de Godric, Sirius, o que diabos você estava pensando?

— O que você quer, Lily? — Sirius gritou de volta, igualmente frustrado. — Tentei falar com ela, mas ela não consegue enxergar além do fato de que queremos acreditar no melhor de Peter. Também não vou deixar o resto da minha vida em espera por isso.

— É tão ruim que a ouçamos? — Lily disse calmamente.

— Lily... — James começou hesitante.

— Seria tão errado? — Lily continuou falando sobre James. — Você já pensou sobre o que aconteceria se ela estivesse certa? Nossas vidas estão em risco. A vida de Harry.

— Você acha que eu não sei disso? — implorou James.

— Então por que você não está tão disposto a se comprometer quanto ela? — Lily gritou.

— Peter ainda não fez nada suspeito, Lily. — Sirius raciocinou. — Estamos de olho, mas a vida dele tem sido tão monótona como sempre.

— Então você não pode trabalhar com ela? — Lily perguntou, como se fosse a coisa mais óbvia de todas. — Trabalhe com ela para manter a vigilância de Peter, ela pode ajudá-lo. Então ela saberá que estamos realmente ouvindo ela, e se ele não for um traidor, ela terá que enfrentar as evidências.

— Não se trata apenas de perguntar a ela, Lily. — Sirius disse. — Hermione está totalmente contra Peter, ela é muito tendenciosa.

— Ou talvez vocês dois estejam muito próximos da situação para ver qualquer quebra sutil no padrão. — ela argumentou.

— Lily, eu confiaria nela a vida de Harry. — James disse honestamente. — Eu confiaria sua vida a ela. Mas Sirius está certo, ela é muito tendenciosa contra Pete, não podemos confiar nela quando se trata de ser imparcial sobre ele.

— Bem, eu confio nela. — Lily disse inflexivelmente. — Se ela está sendo teimosa, talvez seja porque ela tem motivos para ser.

O Flu ganhou vida assim que James abriu a boca. Remus caminhou em direção a eles sorrindo de orelha a orelha, puxando Hermione atrás dele pelo pulso.

— Vocês não vão acreditar no que essa bruxa conseguiu fazer. — disse ele com entusiasmo, explicando a poção Wolfsbane para eles.

— Como isso é possível? — James perguntou atordoado. — Procuramos durante anos, nunca houve nada...

— É do futuro. — Hermione disse modestamente. — Eu não fiz muito além de preparar uma receita totalmente aperfeiçoada.

— Bem, obrigado por cuidar de Moony. — Sirius disse, ainda parcialmente admirado.

— Hermione, me faça companhia esta noite. — Lily insistiu. — Os meninos estão saindo para a lua cheia, seria bom não ficar sozinho.

Hermione olhou para James e Sirius, que pareciam tão neutros quanto antes de todo o fiasco de Pettigrew. — Claro. — Hermione disse hesitante. — Eu ficarei o tempo que você me quiser.

Os meninos estavam na cozinha, observando sutilmente Hermione e Lily com Harry na sala. Harry estava rindo alegremente no colo de Lily enquanto Hermione fazia pássaros de papel circularem-no com um giro preguiçoso de seu dedo.

— Eu nunca quero perder isso. — disse James melancolicamente, com os olhos na esposa e no filho.

— Você não vai. — Sirius disse com firmeza.

— Mas eu também não quero perder os Marotos, isso é muito egoísta?

— Não vamos a lugar nenhum, cara. — Remus disse com a mão em seu ombro.

— E se ela estiver certa sobre Peter?

Remus e Sirius trocaram um olhar sombrio. — Então nós lidamos com isso. — Sirius disse friamente. — Mas até agora não houve nenhuma indicação real de que ele nos traiu.

— Certo, certo. — James murmurou. — Nós temos sido muito duros com ela, não é? — ele perguntou com arrependimento tardio, seu olha saltando para Hermione.

— Provavelmente. — Remus disse, observando o sorriso de Hermione com um olhar afetuoso. — Ela desistiu de tudo para nos contar a verdade. Mas nós a tratamos como se ela estivesse mentindo.

O Flu ganhou vida mais uma vez enquanto os Longbottoms entravam na sala de estar.

— Porque eles estão aqui? — Remus perguntou interrogativamente.

— Oh, Alice pediu a Lily para tomar conta de Neville esta noite. — James os contou.

Eu pensei que você estaria sozinha esta noite. — eles ouviram Alice dizer com uma voz tensa.

Todos os meninos voltaram para a sala, um pouco preocupados com a tensão que ouviam na conversa.

— Hermione passou por aqui e eu pedi a ela para me fazer companhia. — Lily disse confusa.

Alice apertou Neville com mais força, mudando-o para o outro lado de seu quadril e Frank se mexeu atrás dela desconfortavelmente.

— Algo está errado? — James interrompeu, ficando atrás de onde Lily estava sentada, colocando as mãos nos ombros dela para apoiá-la.

Seus olhos piscaram hesitantes para Hermione antes de voltarem para os Potter. Franks esfregou o pescoço com uma careta. — Nós preferiríamos que fosse só com você que deixássemos Neville, só isso.

A coluna de Hermione enrijeceu e ela observou suas mãos cruzadas ordenadamente no colo com interesse repentino.

— Hermione foi totalmente examinada por Dumbledore e Moody. — Lily argumentou em sua defesa.

— Então deveríamos apenas acreditar neles? Você não se lembra de como ela apareceu naquela primeira noite? Encharcada de sangue? — Alice perguntou desconfiada.

Remus finalmente falou, dirigindo-se aos Longbottoms com voz firme. — O resto de nós pode garantir por que ela apareceu daquele jeito. Vimos as memórias dela.

— Como é que nunca conseguimos ver as memórias? — Frank perguntou.

— Eles são pessoais. — Hermione finalmente disse. — Perdoe-me, mas não te conheço muito bem nem sei muito sobre você.

— Achei que você fosse amiga de Neville. — Alice perguntou.

— Eu sou. — Hermione afirmou.

— Então o que aconteceu conosco? — ela perguntou confusa.

Hermione desviou o olhar desconfortavelmente. — Nada de bom. — ela sussurrou. — Você não precisa saber os detalhes, estamos tentando evitar que isso aconteça de qualquer maneira.

— Vê por que você faz isso? — Frank perguntou frustrado. — Por que você tem todas as respostas? Se quiser que confiemos em você, a transparência ajudaria.

— Saber o que sei não é um presente. — Hermione disse humildemente. — É um fardo mais sombrio do que você pode imaginar, saber todos os horrores que aconteceram uma vez, mas que podem nunca acontecer se jogarmos nossas cartas corretamente.

— Bem, até que esse momento chegue, não nos sentimos confortáveis ​​em deixar você sozinha com nosso filho. — Alice disse nervosamente.

— Vamos, Lily está aqui com ela, Neville dificilmente estará sozinho. — insistiu Remus.

— Lils, você prometeu que cuidaria dele esta noite. — ela implorou à amiga, ignorando Remus.

Lily olhou para James e Sirius impotente, pedindo-lhes silenciosamente que falassem um pouco com seus amigos. Mas os Longbottoms pareciam teimosos e olhavam entre eles com expectativa.

— Cara, Hermione está do nosso lado. — Sirius finalmente falou.

— Não vou me arriscar com meu filho! — exclamou Frank. — Você sabe que Dumbledore disse para estreitarmos nossos círculos íntimos e ela não faz parte do nosso!

— Frank, seja razoável. — James tentou. — Harry estará aqui também, e ele é um alvo maior do que Neville. Lily também! Você acha que eu os deixaria aqui se não confiasse em Hermione?

Os Longbottoms endureceram a defesa de todos. — Devemos presumir que você não honrará nossa amizade? — Alice perguntou em estado de choque.

Lily e os Marotos empalideceram com a sugestão dela. — Claro que não, Alice, você sabe que sempre estaremos ao seu lado. — Lily disse apaixonada.

— Então por que...

— Está tudo bem. — Hermione finalmente falou, olhando para todos sem olhar nos olhos deles. — Molly estava me esperando para jantar de qualquer maneira, eu vou embora.

— Você não deveria ter que... — Lily argumentou.

— Lily. — Hermione implorou com olhos agradecidos. — Está tudo bem. Conversaremos outro dia.

Lily e os Marotos assistiram com culpa enquanto Hermione caminhava até ela, pegando Harry do colo de Lílian. Ela roçou o nariz no dele com adoração, sussurrando seu adeus e prometendo que sempre voltaria para buscá-lo. Os Longbottoms se mexeram desconfortavelmente com a visão, sentindo uma pontada de culpa por sua teimosa insistência. Mas eles se mantiveram firmes.

Hermione gentilmente devolveu Harry para Lílian e se afastou, com o coração partido quando teve que tirar os dedos do aperto insistente de Harry. Sem olhar duas vezes, ela passou pela lareira, dizendo com firmeza 'A Toca'.

Os adultos ficaram congelados em silêncio enquanto Harry começava a mexer no colo de Lily. Ele puxou o cabelo de Lily, dizendo repetidamente. — Meu Deus! Meu Deus. — apontando para a lareira onde Hermione havia desaparecido.

— Isso foi desnecessário. — Lily disse desapontada.

Infelizmente, os Longbottoms não tinham uma resposta para ela.

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