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Capítulo 08

Arrasto meu corpo moribundo até o banheiro. Até um zumbi com certeza está com uma aparência melhor que a minha.

Eu não queria sair do banheiro, queria ficar embaixo daquela água quentinha até minha mãe bater na porta, e me trazer de volta a realidade. Mas quando me dou conta minutos depois que isso não vai acontecer, e que não estou tendo um pesadelo, me enrolo na toalha caminhando para o quarto.

Força Alice!

Queria pegar meus trapos velhos e morrer na enorme cama. Mas eu não ia fazer isso, afinal tenho um casamento para me livrar. Pegando uma calça, regata, jaqueta e sapatilhas pretas, abro a porta do quarto.

Analiso o corredor, em plena manhã de sábado, minha única distração é olhar quadros no corredor de uma casa, me superei!

Andrew sorrir quando piso na sala.

— Bom dia, que bom que você já se levantou, eu estava indo agora mesmo te chamar para almoçar.

Coro quando me lembro da última vez que ele foi me chamar e eu ainda estava de pijama, ele percebe é sorrir.

Mas saio de meus pensamentos quando percebo que ele não tinha mais nenhum arranhão, nem cicatriz, e sua perna já estava curada, pois ele andava normalmente.

A curiosidade grita dentro da minha cabeça, mas me controlo, prefiro não saber das estranhezas dessas pessoas.

— Eu acabei de levantar, não tive uma noite muito boa, você do contrário_jogo notando sua feição mudar.

— É, já estou bem melhor mesmo, mas você está me enrolando, e pelo que eu me lembre você passou o dia inteiro ontem sem comer nada_ele muda rapidamente de assunto.

Aham, vai nessa Andrew.

— Então você está sabendo errado_dou dois tapinhas em seu ombro_sabe me dizer se o almoço já está pronto, ou algo assim?_isso era tão constrangedor, se eu tivesse em casa se nada estivesse pronto, eu ia lá e preparava, e pronto.

— Está sim, eu já almocei, mas te acompanho_apenas assinto.

Eu ainda não conhecia todos os cômodos da casa, mas a sala de jantar era algo ainda desconhecida, já que eu só havia comido na cozinha até agora. Era um ambiente agradável, eu jurava que encontraria uma mesa gigante cheias de velas em um ambiente escuro. Mas não, era claro e aconchegante graças as enormes janelas, e o lustre era algo simples e bonito.

Pelo menos eles tem bom gosto.

Andrew puxa a cadeira para mim e eu agradeço com um meio sorriso. De toda a comida ali só havia algo que eu estava desejando, espaguete com almôndegas.

Obrigada Deus por eles não serem frescos!

Eu jurava que encontraria caramujos em uma travessa.

— Os seus irmãos não vão almoçar? _olho para Andrew que apenas mantinha os olhos em mim.

— Não, eles almoçaram junto comigo.

Apenas assinto, e quando vou dar a primeira garfada o celular do Andrew toca, e eu apenas viro o rosto comendo.

—Seu irmão!_ele sorrir me dando o aparelho.

Como diabos ele tem o número do meu irmão?

— Como vai o ser humano mais irritante do mundo?_ele diz assim que atendo. Ala que audácia!

— Bem na medida do possível_olho para Andrew que fingi olhar o jardim lá fora_e como vai o ser humano mais bastardo do universo?_ouço sua risada.

— Com saudades de você, não liguei antes porque imaginei que quisesse ficar sozinha, é muita coisa acontecendo, e o Andrew me procurou ontem, disse que tinha acontecido um incidente com o seu celular, mas qualquer coisa podia ligar para ele, para falar com você_o barulho de vozes me faz notar que ele está em seu horário de almoço no hospital.

É, um "incidente"

— Realmente, mas estou feliz que tenha ligado, como está as coisas lá em casa?_encaro a comida linda que agora me parece estar sem gosto.

— Ah Alice, que mesmo saber?_não, eu não queria, mas precisava ouvir.

— Que saber? Esqueci, Josh posso te ligar depois? Estou almoçando_ominto.

— Bom dia Alice!_Karollane entra sorridente na sala, mas se cala quando me ver no celular.

— É para ligar mesmo. Se cuida pequena, te amo!_ele desliga e entrego o celular de volta ao dono.

— Bom dia Karollane, parece animada!_analiso me voltando ao prato.

Não, eu não ia ficar sem comer por algo que vai ser resolvido. Coloco na boca aquela mistura deliciosa.

— É, bem animada_Andrew a olha desconfiado.

— Claro que estou, quando você terminar de almoçar iremos ao Shopping!

— E o que iremos fazer lá? Ir ao cinema?_questiono porque compras não era.

— Não!, Comprar seu vestido de noiva. Eu tenho uma conhecida que faz vestidos lindos em Seattle, você vai adorar o ateliê dela.

Quase vômito no prato, mas me contenho apenas em levantar da cadeira, a encarando de cima.

— Você está de brincadeira com a minha cara?

— É óbvio que não Alice, lembra do que conversamos?_Andrew agora a trucida com o olhar.

Respiro fundo sentindo meu coração a mil, e me sento.

— Você pode ir, e pegar o primeiro trapo que achar.

— Normalmente esse é um dos melhores momentos da noiva.

— Não para uma que está sendo obrigada a casar com um bastardo arrogante.

— Alice, o seu casamento é amanhã. Temos que resolver essas coisas hoje, eu preciso que você vá comigo, por favor!_ela só faltou juntar as mãos uma na outra.

Amanhã?

— Amanhã? Eu pensei que isso seria sei lá, ano que vem!_me altero.

— Eu sei, o meu pai acabou me avisando hoje mais cedo antes de sair, eu passei no quarto do Jasper ainda pouco para dizer a ele.

Eu estava afim de saber essa história de casar amanhã, eu estou aqui faz três dias e o velho que vi poucas vezes, não se dispôs a me informar algo desse nível? Porém a garota a minha frente e Andrew, estão tentando me ajudar, então comprar um maldito vestido não vai me arrancar pedaço.

— Vamos? Temos um vestido para comprar_tento ser a mais animada possível.

Só tento mesmo!

Seu rosto pálido, e lindo se transforma de repente de expectativa para pura alegria, e ela me abraça me puxando da cadeira.

— Eu vou com vocês _Andrew se pronuncia quando iríamos sair da sala.

Acreditam se eu disser que nem lembrava dele sentado ali?

— Então anda rápido, porquê eu ainda tenho que passar no salão depois das compras_Karollane revira os olhos.

Eles me esperam no sofá enquanto subo as escadas, porém acabo esbarrando com Jasper e uma garota loira com traços lindos, porém com roupas um tanto que incomum para o clima úmido e frio.

Assim como o irmão ele também não tinha mas nenhum arranhão, nem cicatriz, eu só não pude ver o abdômen, é claro, mas isso é muito estranho, como podem se recuperar assim tão rápido?

— Amorzinho, quem é essa?_a garota se agarra ao pescoço do Jasper.

Amorzinho? Saiam da frente, acho que irei vomitar!

— Cynthia essa é Alice, a minha noiva, e ela está morando aqui _ele me desafia com olhar.

— O que? Como ela pode ser sua noiva? você é meu, e não irei morar aqui com essa azinha_ela me olha com desprezo.

— Escuta aqui garota, fica com ele para você, porquê eu não o quero, estou sendo obrigada a casar_se ele tinha namorada, têm que desejar sair logo desse casamento, isso me faz sorrir.

— O que está acontecendo aqui ?_Andrew aparece no início da escada nos olhando.

— Alice vai se arrumar que nós temos pressa por favor. Não vale a pena discutir com essa garota, você só está perdendo tempo_Karollane revira os olhos jogando sobre as costas do irmão mais velho.

— Espera_ o loiro azedo agarra o meu braço quando vou passar_aonde vocês vão? _ele me encara e tenho vontade de empurra-ló dessa escada.

Antes viúva do que prisioneira!

— Comprar o vestido de noiva da Alice, e solta o braço dela_Andrew pedi entre dentes.

— E você também vai?_ ele encara Andrew soltando o meu braço.

Puto

— É claro!

— Então eu também irei_Jasper rebate.

— Claro que não, o noivo não pode ver a noiva com o vestido antes do casamento_ele ignora a irmã, subindo de volta para o andar de cima com a Cynthia_JASPER!_ela grita sendo novamente ignorada_eu vou matar ele, estou avisando_ela diz ao Andrew caminhando até a porta de saída.

— Alice?_Andrew chama minha atenção_não se preocupe, ninguém vai matar ninguém_ele pisca me fazendo sorrir subindo os degraus.

— Eu não me importaria se ela matasse ele_murmuro para mim mesma para que Andrew não me escute_nenhum pouco.

[...]

Encaro a garagem da casa. Se tratava de uma garagem no subsolo, mas o que me faz revirar os olhos é o enorme exagero de carros.

Rico gosta de esbanjar né?

Caminho até o carro aonde Karollane e Andrew estavam encostados, esse eu não sabia o modelo. Mas com certeza deve custar o triplo do valor de todos os meus órgãos.

Cynthia passa por mim, para caminhar até o Audi do Jasper. Mas esbarra em mim de propósito, por estar distraída, quase cai de cara no chão.

— Está com o olho no rabo minha filha!?_massageio meu ombro dolorido.

— Como é que é?_ala, a tapada ainda usa lente colorida.

— Não só o olho pelo visto_volto a caminhar_na próxima presta atenção ou pode terminar catando seus dentes no chão.

Abro a porta para entrar no carro, mas sou puxada e jogada sobre os ombros de alguém.

De novo isso?

— Você vai comigo!_soco a coluna do idiota, mas ele não me larga.

— Jasper!_os irmãos se alteram em uníssono.

Ele me coloca no banco de trás do carro e chuto a porta com força quando ele a fecha, se colocando no banco do motorista.

Calma Alice, é só uma viagem de carro com dois cabeças de vento, calma!, Não precisa se alterar.

Karollane e o irmão foram direto para o shopping, já eu tive que ir com Jasper levar a "Cynthia" na casa dela. Ela mora em uma cidade bem próxima a Seattle.

E que desgraça ela foi fazer em Clyde Hill?

O caminho inteiro os dois foram se beijando, e claro que eu não me importava, mas já estava ficando enojada com aquilo. A vontade de vomitar era master. Além de eu estar morrendo de medo de morrer já que as vezes Jasper tirava o olho da estrada para beija-lá.

Vou bater a cabeça dele no volante.

— Não vai se despedir de mim querida?_Cynthia sorrir falsa quando chegamos na casa dela, e ela termina de se pegar com o Jasper.

O povo carente.

— É claro_sorri mais falsa ainda descendo do carro.

— Não pense que eu vou deixar você ficar com o meu amorzinho sua biscate_ela sussurra no meu ouvido quando me abraça.

Eu ia responder algo a altura. Mas Jasper me interrompe pois a irmã já havia ligado chateada com nosso atraso.

Então me contento em apenas lhe dar as costas e, fazendo meu cabelo médio acertar o seu rosto.

— Até a noite gato, e tchau Alice_sua voz manhosa me faz ter dor de cabeça ao se encostar na janela do carro.

Meu Deus eu estou vendo os seios dela.

— Até mais dondoca, e espero vê-la no meu casamento com o Jasper_fecho o vidro da janela na sua cara, acenando.

Quando termina de mim encarar surpreso Jasper da partida e logo chegamos ao shopping.

Karollane não estava com uma expressão nada boa. Proibiu Jasper de ir com a gente escolher o vestido, então ele e Andrew foram olhar equipamentos para carros.

Realmente a conhecida da garota tinha mãos de fada. Eu ficaria mais que feliz se caso eu estivesse namorando, tivesse sido pedida em casamento, e estivesse resolvendo os últimos detalhes do meu casamento com uma costureira tão talentosa.

Mas não é isso que está acontecendo.

Forço um sorriso para a mulher que fazia um último ajuste no vestido escolhido, ele era bonito, isso era algo que não se podia negar. De alças, simples, nada de pedraria, o busto era de renda com um tecido leve até os pés, agradeci por não ser todo rodado, ou estilo sereia, e piorou: um véu.

Vestido comprado, Karollane mandou Jasper me levar para casa. Ela ainda continuo no shopping, disse que precisava comprar umas coisinhas, e depois ela iria para o salão de festa com Andrew.

Sigo direto para o quarto assim que coloco meus pés no piso da mansão. Cama, era só isso que eu queria, porém minhas atividades de material me mostravam outra coisa.

De exercício pronto, e banho tomado, fui "averiguar" o closet intocado. Vestidos, saias, shorts, meias calças, jeans, tênis, e mais um trilhão de coisas que eu poderia viver uma eternidade e ainda assim não conseguiria usar.

Pego o moletom, junto a um short e meia calça. A vontade que eu tinha era pegar tudo aquilo e doar para alguém que realmente esteja precisando.

É, talvez eu faça isso.

Seria duas boas causas. A primeira e óbvia, ajudar pessoas que precisam. E a segunda talvez Jasper e o pai morressem engasgados de ódio.

Caminho pelo grande quarto e ao mesmo tempo vazio. Não se tem nada de bom para fazer nessa casa, e nem o meu celular tenho mais.

Caminho até a varanda abrindo as janelas. O céu estava bonito de se ver hoje, estrelado, o que é raro de acontecer Washington não é o estado mais ensolarado do mundo.

Uma árvore perto a varanda acaba me chamando atenção. Ela ultrapassava a mansão, e sem pensar duas vezes eu subo na mesma. Mas antes olho para vejo para ver se tem alguém, e para minha sorte não tinha. Escalo a árvore chegando ao telhado. Cm cuidado subo nele e fico deitada olhando as estrelas.

Eu já estava cochilando ali em cima, correndo o risco de cair e morrer lá embaixo. Quando o barulho de algo escorregando me faz acordar. Me sento rápido, e quando vejo de quem se trata, a revirada de olhos que dou é tão brusca que dói.

— O que a branca de neve faz aqui?_questiono olhando o loiro azedo conhecido como Jasper.

Minha noite acaba de ser estragada!

— Imagino que o mesmo que você, olhando as estrelas_ele senta ao meu lado.

Estava pronta para levantar e ir embora, mas pensei melhor,l voltando a me sentar. Eu havia chegado primeiro, e se ele estivesse incomodado que saísse, me deito e volto a olhar para as estrelas, quando depois de um tempo ele resolve quebrar o silêncio.

— O que você faz da vida? _ele se vira para me encarar.

Fico sendo vendida a homens com complexo de bipolaridade. Tenho vontade de responder, mas me contenho.

— Trabalho de segunda a sábado em uma lanchonete no centro, aos domingos eu tenho aula de surf no litoral, e as vezes aos domingos de manhã eu ia com as minhas duas melhores amigas ver algumas partidas de futebol que o Matt participa.

— Sua vida me parece bem agitada_ele me parece surpreso.

— Eu adorava a minha vida_adorava, afinal não é como se fosse voltar a ser o que era_ mas as vezes me sentia perdida como se faltasse alguma coisa, sei lá_dou de ombros, uma viagem para dubai com tudo pago, quem sabe.

— E desde de quando você conhece o Matt? _ele revira os olhos.

— Eu conheço ele desde dos meus cinco anos. A avó dele era minha vizinha do tempo que eu morava em Seattle. Ele sempre morou aqui nessa cidade, só que nas férias ele ia para casa da vó e foi em uma dessas férias que eu conheci ele. O meu irmão Josh sempre me fazia companhia, e me acompanhava a todo lugar, mas sempre brincava e ficava com os amigos da idade dele. Minha irmã Larissa sempre foi vaidosa, e apesar de ser apenas dois anos mais velha do que a mim, ela adorava me fazer de sua bonequinha, me vestir, maquiar e eu não gostava, então não brincava com ela. Então eu sempre brincava sozinha até conhecer o Matt, ele também ia junto comigo na minha aula de balé que a minha mãe gostava tanto que eu fizesse, apesar deu nunca ter gostado de dançar balé. Mas isso a deixava feliz e era isso que me importava, quando ele me acompanhava era muito divertido. Quando eu tinha oito anos meu pai recebeu a proposta de trabalhar aqui como gerente no jornal local, e ele aceitou porquê minha mãe nunca foi fã de cidade grande, e eu fiquei feliz porquê era a cidade que o Matt morava.

Jasper apenas me encara. A floresta verde em seus olhos me deixa constrangida ao ponto de levantar pronto para voltar para o quarto.

— Aonde você vai?_ele segura minha mão me fazendo a puxar com força.

— Para o quarto.

— Ta legal, mas eu queria te dar isso. Eu sei que eu não devia ter quebrado o seu celular, eu fui no seu quarto te entregar, mas você não estava_ele me entrega uma pequena caixa.

Eu havia percebido aquela caixa com ele o tempo todo, mas não questionei. Pego a mesma me deparando com um celular.

— Obrigada, mas não espere que eu vá te dar um celular novo. Muito menos pedir desculpas, porquê eu não me arrependo de tê-lo quebrado_sorri falsa, se ele não tivesse se intrometido na minha vida, tudo estaria perfeito.

Caminho até a beira do telhado.

— E eu nem esperava que você pedisse. Só espero que você não use o meu presente para estar falando com o seu amiguinho Matt _ele revira os olhos.

— O presente é meu, e eu faço dele o que eu quiser. E a primeira coisa que eu vou fazer amanhã é ligar para ele e para as minhas amigas. Aliás a sua amiguinha Cynthia não iria vim te visitar?_debocho.

— Mas que desgraça, além de eu lhe dar um presente é assim que ela me trata e me agradece_ele se irrita _E a Cynthia está dormindo no meu quarto, por que a pergunta? Ciúmes?_sua expressão é divertida.

Esse cara é bipolar, só pode!

Eu apenas reviro os olhos e desço pela árvore. Me jogando direto na cama assim que meus pés pisam no quarto.

Outra vez tenho o mesmo pesadelo com o lobo, só que dessa vez quando o lobo some aparece o Jasper com uma roupa toda preta e com a boca toda melada de sangue.

Já entendi Deus, nada de dormir!

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