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Capítulo 07

Karollane narrando.....

Calma Karollane, calma, ele é só mais um idiota como bilhares existentes em todas as dimensões!

Recito meu mantra tentando não arrancar fora todo os membros do meu irmão que está bem na minha frente. É, talvez 204 anos de convivência ainda não tenham me ensinado a como lidar com dois irmãos.

Eu sabia da Alice, mesmo antes dela vim ao mundo, meu pai tem a escritura da casa dos pais dela, e no mesmo dia que ele fez esse acordo ridículo, eu encontrei esse documento. Claro que questionei, até discuti, afinal era só um bebê, porém fui friamente ignorada. Mas uma década havia se passado e nada dele comentar com o Jasper, ou entrar no assunto, então fiquei aliviada, ele havia desistido de algo imoral, ridículo, e nojento.

Que nada!

Apesar de ter visto a escritura, eu não sabia o nome da bebê, até porque ela ainda nem havia nascido, e não tinha conseguido ver o endereço já que fui pega no flagra. Se eu soubesse que o interesse dele em vim para Washington era esse, eu teria feito de tudo, mas não colocaríamos o pé aqui de forma alguma.

Não que eu não queira que algum dia meus irmãos constituam sua própria família, eu quero, porém não dessa maneira.

Só eu sei o quanto é difícil não ter o poder de escolha.

Nosso primeiro dia de aula. O qual só frequentamos graças a mim, fazemos isso uma vez a cada vinte anos. Outra escolha maldita, eu nem havia reparado na Alice na sala, apenas notei a troca de olhares entre ela e o Jasper, porém eu nunca imaginaria que ela era a bebê prometida a ele.

Em um mundo tão vasto, ela tinha que morar logo nessa cidade!

E como eu já esperava, ela não aceitou bem o fato de ter servido como moeda de troca, o que é óbvio, ninguém em sã consciência ficaria feliz em saber que vai casar com um completo estranho por causa dos pais.

Em menos de quatro dias eu já estava sentindo o peso dessa estupidez do meu pai. Alice e Jasper são tipo cão e gato, só que bem mais bravos e escandalosos, e ainda por cima, como se já não bastasse, esse interesse do Andrew na garota.

— Não sei o que vamos conversar. Karollane, você tem que conversar com o nosso pai, você sabe o quanto isso é ridículo, não sabe?_ele se aproxima assim que nos vemos sozinhos.

— É difícil saber qual dos dois é mais ridículo, você ou ele_cruzo os braços.

— Da pra parar?, Ele só escuta você, por favor_eu estava muito afim de ver ele de joelhos, porém apenas suspiro.

— Jasper, eu já conversei com ele, eu até disse que comprava a escritura da casa, mas você sabe muito bem que a questão não é dinheiro, nunca foi, e nunca será._ele apenas me encara_eu sinto muito, mas você vai ter que aceitar, e aceitar encolhendo as suas garrinhas.

— Como é?

— Isso mesmo que você ouviu!, Para de pertubar a Alice, para de se por no limite. Já pensou se vocês estivessem sozinhos?_ele apenas revira os olhos.

— Eu não ia atacar ela!

— Não, só ia tomar o sangue de canudinho até às veias secarem. Ou você se controla ou e...

— Ou o que?_ele se aproxima.

— Eu ia falar mais você me atrapalhou_não me afasto nenhum milímetro_ou eu terei que intervir, e não vai ser da melhor forma, vá por mim!

— Maninha do meu coração, entenda, eu não tenho medo das suas ameaças_ele beija a minha testa e eu soco sua boca_caralho Karollane!, Isso era realmente necessário?_sua boca sangra.

— Sim, era necessário, está doendo, não está?, Alice está sentindo o dobro dessa dor, triplo, e seja lá quais nomes venha a seguir. Óbvio que a dor não é por um retardado como você, é pela família, Jasper a coisas que a gente tenta, mas não esquece, imagina para ela que não faz nem dois dias, e você não ajuda em nada.

— E o que você quer que eu faça? Ofereça flores?_ele se altera passando os dedos sobre o lábio cortado.

— Você tem mais de dois séculos na cara homem, como pode agir como um adolescente revoltado com a vida?, Parar de provoca-lá já seria metade do caminho, e parar de querer mandar nela também seria bem útil.

— Ponha uma coisa na sua cabecinha irmã_ele aponta o dedo na minha cabeça e sorrir de lado_eu não fui atrás dela, eu não fui atrás de um casamento, eu não fui atrás de uma humana histérica, jogaram ela nos meus braços, então não é comigo que você tem que brigar, não é mesmo?_tento tirar sua mão da minha testa, mas ele agarra minha mão a colocando presa nas costas.

— E você não está facilitando para ela também_empurro minha perna para trás acertando suas pernas, o fazendo cair de joelhos_agora retomando o assunto_arrumo meu cabelo que o idiota bagunçou.

— Ela não vai voltar a trabalhar, e muito menos ficar com o frutinha do amiguinho Matt, e fim de conversa_agarro seu braço quando ele tenta passar, e noto sua mão suja de sangue, ele apenas me ignora puxando o braço.

— Você está sendo ridículo!_me altero quando ele me dar as costas_só está pensando em si próprio, seu egoísta!_em um segundo estou quase gritando com ele, e no outro estou com minhas costas presas a uma árvore enquanto ele segura um lado do meu pescoço com seus dedos entre os meus cabelos.

— Egoísta!?_as afiadas presas e os olhos agora vermelhos só me fazem empurra-ló para longe de mim.

— Sou eu que estou tendo que impedir você de fazer uma besteira, sou eu que estou tendo que ajudar uma humana que nem conheço, Andrew sempre esteve ao seu lado, e vocês estavam brigando por uma garota que apareceu, você é o filho do meio, mas aparenta mais ser uma criança birrenta e retardada.

— Karollane, para o seu bem, pare com isso agora mesmo, essa merda não foi causada por nenhum de nós dois, e nem por ela, mas seria mais fácil resolver as coisas se ela manter-se aquela língua afiada dentro da boca!

— Ah então agora ela é uma bonequinha de plástico sem vontades?

— Você está deixando seu lado feminino e sensível tomarem conta de você, está tomando as dores dela, então vou relevar.

Mais que idiota!

— Jasper para de bancar o machista seboso para cima de mim_vejo um lampejo passar por seus olhos que voltaram a cor natural e me irrito_se você tentar me hipnotizar vou quebrar todos os ossos da sua cara!

Ele se afasta.

— Ainda não sei porque tento chamar sua atenção para os seus erros, quando está bem claro que você faz por prazer, não liga para nenhum de nós_caminho mata a dentro querendo apenas voltar para a casa, e rezar para lá também não está a vendo confusões.

Mas logo sua mão alcança meu braço.

— Por você, e pelo Andrew eu vou tentar me comportar_ele sorrir contido.

— Promete?

— Prometo

O abraço, e quando me afasto minha blusa branca está suja de sangue, e ele apenas revira os olhos levantando a camisa aonde a um corte fundo sujando sua barriga com o líquido escarlate.

— Isso não fui eu que fiz_levanto as mãos em protesto.

— Andrew tem ficado bem forte em?_ele ironiza.

— Vamos que eu também preciso ver se ele se machucou.

— Você sabe que logo isso aqui vai se regenerar, não é?_ele rir da minha preocupação.

— Sim cabeça de bosta, mas por ter sido causado por outro vampiro isso só vai curar daqui algumas horas, e não quero você sujando o piso da casa de sangue.

Essa era a pior parte de ser ter família, ou você é o que briga, ou você é o que resolve, e ser o que resolve é bem mais desgastante.

De pernas para o ar. É assim que me encontro literalmente nesse momento, normalmente nesse horário eu estaria limpando as mesas da lanchonete, estaria com meu avental todo sujo da cozinha, pois já teria ajudado Lucas na cozinha.

Mas não é isso que estou fazendo..

Caminho até o banheiro, apenas encarando meu reflexo maltrapilho no espelho, talvez uma hidratação cairia bem nesse cabelo ressecado.

— Ah, meu Deus!, quem eu estou querendo enganar?_sorri sem humor para o eu no espelho.

Eu quero ir embora daqui, foda-se que é uma mansão, foda-se se são pessoas ricas, foda-se se esse povo é bonito. Eu não quero casar, só quero ir para casa, se bem que não sei se quando conseguir me livrar desse casamento voltarei para casa, é como se o meu coração tivesse sido pisoteado por salto agulha, era provável que eu perdoaria, mas não sei se quero ver meus pais novam..

Sou interrompida por o barulho de algo se quebrando no andar de baixo, e como a boa curiosa que sou, abri a porta caminhando lentamente, não tinha nada na sala, então caminhei até a cozinha, arregalando os olhos com a cena.

A cozinha estava uma verdadeira cena de terror, a ilha da cozinha estava suja de sangue, a pia, Karollane que estava ao lado de Andrew estava suja de sangue, e a perna de Andrew estava coberta por uma faixa que estava suja.

Jasper estava sentado na cadeira com a mão sobre a barriga, e uma senhora preta estava lavando algo na pia.

— O que aconteceu aqui?_Questiono assustada, principalmente com a calmaria de todos ali.

Será que eles são psicopata estilo "O Massacre Da Serra Elétrica"?

Ah, Deus, aonde meus pais me meteram.

—  Nada de importante_Karollane da de ombros pegando uma gaze sobre a mesa.

— Como não?, Olha o estado deles, e você!_me aproximo nervosa.

— Eu não estou machucada, e não precisa se preocupar com nada_ela sorrir tranquila e aquilo me dá uma ânsia.

— Temos que levar eles ao hospital_sugiro.

Como é possível ninguém está gritando?

— Não _os três respondem em unissono

— Vocês são loucos_murmuro ainda olhando o líquido que agora suja o chão.

Acho que vou desmaiar.

— Não vamos levar eles para o hospital, mas eu vou precisar da sua ajuda_Karollane se aproxima e eu não tiro o olho da sua blusa suja.

— C.. claro, quer que eu pegue mais curativo?_sugiro nervosa, eu estava temendo ela me amarrar em uma daquelas cadeiras e arrancar minha pele com uma navalha.

Aquela altura do campeonato eu não me surpreenderia com mais nada.

— Não, preciso que você faça uma sutura no Jasper_encaro o loiro boquiaberta.

— VOCÊ ENLOUQUECEU?_não teve como não gritar_eu não vou costurar ninguém.

— Alice, é algo simples, por favor, eu estou cuidando do Andrew, não posso com os dois_ela explica tão natural, como se estivesse pedindo para eu fazer um brigadeiro.

— Eu não sou nenhuma psicopata, eu não costuro ninguém_digo pausadamente.

— Médicos fazem sutura, e não são psicopatas_Jasper se intromete.

— Se você ainda não notou, eu não sou uma médica, e se eu for fazer isso, é capaz de enfiar a agulha nos seus dois olhos_Andrew da risada.

— Não se preocupe, é algo simples_Karollane me entrega o kit de primeiros socorros.

— Então tá, mas se eu acertar algum vaso sanguíneo, ou ele pegar uma infecção, a culpa vai ser de vocês_ameaço, se eles não estavam se importando, e nem ligando para o fato de ter pessoas sangrando com cortes, por que eu ligaria não é mesmo?

Porque você não é uma psicopata Alice!

Jasper suspira tirando a camisa e saindo da cozinha, olho para a mulher que apenas a ponta para que eu o siga, escadarias assim chegamos ao cômodo que acho ser seu quarto

Ele deita e eu me aproximo, e foi impossível não avaliar seu busto e sua barriga desnuda.

São só músculos Alice, não exagera!

Músculos bem distribuídos e bo..desvio o olhar sentando ao seu lado, que eu não o matasse com uma agulha, tudo que não preciso agora é um processo.

Quase caiu de joelhos orando quando termino, na verdade parece que eu estava sentindo mais dor do que ele, eu não desmaio quando vejo sangue, mas também não sou fã de tá vendo assim aos montes.

Ele se retira para o banheiro quando termino, e a mulher preta da cozinha aparece, Raissa é o nome dela, até simpatizei, pelo menos é educada.

Ajudo ela a tirar os lençóis sujos de sangue, e ela leva para baixo enquanto coloco novos lençóis.

Apenas por gentileza, afinal o retardado machucou a barriga, nas mãos.

Sou pega de surpresa quando ele sai do banho apenas enrolado na toalha.

Aí que dizer que ele não podia ter levado uma roupa?

Reviro os olhos quando ele se aproxima, porém tenho certeza que estou vermelha, afinal não é todo dia que eu me deparo com um homem semi nu.

— Precisa de alguma coisa?_ergo uma sobrancelha pois ele está a muito perto.

— Não, e obrigado pela ajuda_ele continua se aproximando, e eu estiro minha mão.

Vai subir em cima de mim meu filho?

— Sua irmã insistiu por ajuda_a desgraça não para até minha mão está tocando seu peito, então encolho meu braço, e ele gruda seu corpo ao meu, fazendo minhas costas tocarem a parede.

Ala que audácia

— Você fica mais bonita quando cora, mas não precisa ficar com vergonha, afinal em breve estaremos casados, e você me verá muito de toalha e sem ela também_ ele toca meu cabelo.

— Okay_me abaixo saindo dos seus braços_então tchau, e se precisar de alguém para trocar seus curativos, não me chame!_abro a porta saindo apressada.

Mais que pervertido, ele acha mesmo que eu vou querer ver ele nú?

Quando chego na cozinha não tinha ninguém, nem mesmo a Raíssa, e a cozinha se encontrava totalmente limpa de novo, que rápido..

No meio da noite acordo suando novamente do pesadelo com o lobo.

Não terei uma única noite de paz?

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