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Capítulo XXIV

I

Não me sentia bem em minha própria casa. Uma azia amargava minha boca, ardendo meu estômago. De frente ao quarto de meu professor; uma ansiedade crescente, dolorosamente pulsante, atacava meu peito, apertando meu coração. Como se garras fossem cravadas. Hesitantemente agarrei a maçaneta, estreitando meus olhos à Cecília ao meu lado.

Silêncio.

Ao mover a maçaneta, forcei, abrindo. Escuro. O quarto emergia em sombras, e apenas uma pequena vela acessa criava uma fraca luz, tão pequena; fraca; frágil. Passo a passo, caminhei à cama. As tábuas rangiam aos meus pés. Sentia minha respiração pesar. Parava, segurando o ar. Coberto, apenas via seus cabelos, agarrava firmemente a manta.

"Natsu..." O chamei, baixinho. "Tudo... Deu certo. Obrigada".

Nenhuma resposta.

"Desculpe... O anel, ele... Hm... Ele me protegeu como me disse. Obrigada...", murmurei, sentando-me na beirada da cama. "Eu queria poder ter chegado mais cedo. Você... Está bem? Precisa de algo?...", chamava, por ele. "Professor? O que está sentindo?"

Um nó apertava minha garganta.

Tocava seu ombro por cima da manta.

Não...

Não...

Não...

"Me responda."

Mandava.

"Natsu, me responda."

Não...

Não...

Não...

Agarrei o que o cobria. Puxei, mas soltei.

"Não..." Balbuciei: "Me perdoa..."

Meus olhos ardiam, com a mão à boca.

Você já foi punida, apenas ainda não se deu conta.

Isso... Se fosse comigo... Aquilo era injusto. Errado.

II

Com um nó na garganta e os olhos marejados, me levantei de repente, sentindo uma onda de raiva e desespero tomar conta de mim. As sombras dançavam ao redor, a pequena chama da vela tremulando freneticamente, quase apagando. Dei um último olhar ao quarto, a visão me inundando de uma mistura de dor e culpa.

Saí do quarto com passos pesados, cada tábua rangendo como um grito de agonia. O corredor parecia mais escuro e sufocante. Parei por um momento, encostando-me contra a parede fria, tentando recuperar o fôlego.

Passei a mão pelo rosto, na tentativa de enxugar as lágrimas. O toque quente e úmido na minha pele fez meu coração acelerar. Olhei para minha mão e vi que estava manchada de sangue seco. Com as mãos trêmulas, toquei meu rosto novamente, sentindo o sangue seco que havia se misturado com minhas lágrimas. A realidade do que havia acontecido se instalou com força total. Meu corpo começou a tremer incontrolavelmente, e lágrimas silenciosas começaram a rolar pelo meu rosto.

Deslizei lentamente pela parede até me sentar no chão do corredor, abraçando meus joelhos. O choro veio silencioso, sem forças para ser um grito ou um soluço, apenas lágrimas que caíam incessantemente, cada uma carregando um pedaço da minha dor e culpa. As sombras ao meu redor pareciam se fechar, aumentando a sensação de isolamento e desespero. Minha mente ecoava com pensamentos de auto-recriminação e impotência, enquanto o silêncio do corredor apenas amplificava o som abafado do meu choro.

"Perdão."

Pedi.

"Perdão."

Clamei. Chorando.

Arranhando minha carne.

Doía, mas tão pouco...

Me coçava.

Murmurando promessas de melhoras, sentia meu peito doer. Agarrava. Apertava. A dor não passava.

O ar parecia fugir dos meus pulmões, cada respiração se tornando um esforço doloroso. Meu coração martelava no peito, acelerado e descompassado, como se quisesse escapar. As minhas mãos trêmulas apertavam o peito, tentando conter a dor avassaladora que me dominava.

As promessas murmuradas tornaram-se mais desesperadas, fragmentos de esperança misturados com um medo crescente. "Vai ficar tudo bem... vai ficar tudo bem..." Mas a dor não passava. Pelo contrário, parecia se intensificar, cada batida do coração enviando uma onda de pânico por todo o meu corpo. O corredor começou a girar ao meu redor, as sombras dançando de maneira ameaçadora. A visão ficou turva, os sons ao meu redor abafados, como se eu estivesse me afastando do mundo real. Sentia-me presa dentro do meu próprio corpo, incapaz de controlar o que estava acontecendo.

As lágrimas continuavam a rolar, agora misturadas com suor frio. Cada tentativa de respirar parecia insuficiente, como se o ar fosse pesado demais para ser inalado. Minha garganta estava apertada, e os pensamentos corriam desenfreados, sem sentido, apenas aumentando o terror.

Sentia-me à beira do colapso, como se algo dentro de mim fosse se quebrar a qualquer momento.

Deslizei até o chão novamente, abraçando meus joelhos com força, tentando encontrar algum alívio na posição fetal. As promessas de melhoras transformaram-se em súplicas silenciosas, um pedido desesperado para que a dor e o medo passassem...

Eu não lembro muito mais do que isso... 

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