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39. she is home.

VINCENT HACKER, point of view
Los Angeles California – USA

Faltam pouquíssimas semanas para a luta. Venho treinando mais do que o costume, corroído pela ansiedade.

Tessa brigou comigo por eu estar cobrando mais de mim do que o necessário, e depois me obrigou a reduzir um pouco o tempo de treino – que eu havia aumentado desde o começo do mês.

Hoje é mais um dos dias em que eu chego do treino, passo no chuveiro por dois minutos e caio na cama sem me importar em vestir alguma coisa. A única diferença é que meu celular vibra na cabeceira assim que me deito.

Bufo antes de atender.

─ O que é?

É assim que você fala com a sua mãe, garoto mal educado? ─ levanto a cabeça ao ouvir a voz da minha mãe.

─ Foi mal, mãe. Não li quem era antes de responder. ─ falo, sorrindo. ─ Aconteceu alguma coisa? Você quase não me liga.

Tenho novidades. ─ ela soa animada. ─ Reggie começou um curso técnico de desenvolvimento de imagem 3D ou alguma coisa assim. ─ sorrio. ─ Sua irmã tá namorando.

Engasgo com o oxigênio, me sentando na cama.

─ Ela tá, é?

Sim. E você nem imagina com quem.

─ Não sendo aquele Kio, pra mim tá ótimo. ─ resmungo.

Passou longe. ─ ela diz. ─ Sophi.

─ O que tem ela?

Então a ficha cai.

─ Caralho! Sério? ─ meu sorriso se expande. ─ Eu sabia que tinha uma tensão sexual enorme entre elas.

Minha mãe ri.

Pois é. Sua irmã está tão feliz, Vinnie. Nunca a vi dessa maneira. ─ consigo sentir o sorriso na voz dela. ─ Ah, e a outra novidade é que vamos assistir a luta no estádio, em Miami.

Meu queixo cai.

─ O quê?

Seu pai falou com aquele amigo dele que trabalha na empresa aérea, sabe? Ele conseguiu seis passagens pela metade do preço, ida e volta. ─ suspiro. ─ É melhor você ganhar essa coisa, Vincent Hacker. Não quero dar viagem perdida, entendeu?

Gargalho.

─ Entendi, mãe. ─ respondo, ainda sorrindo feito bobo. Tiro o celular da orelha para checar as horas; seis da tarde. ─ Mãe, preciso ir.

Tudo bem, meu amor. Te vejo em um mês. Amo você.

─ Amo você. Tchau.

Encerro a chamada e me levanto da cama, sentido os músculos do meu corpo pedindo arrego. Mas não posso deitar, pelo menos não agora.

Tiro a toalha do corpo e visto uma cueca, calça e camiseta. Sem saco pra lidar com o cabelo, simplesmente coloco um boné, pego a chave do carro e saio do quarto.

Maddy está no sofá e Aaron, como sempre, na cozinha.

─ Tô indo buscar a Tessa. ─ aviso antes de sair. ─ Capricha na janta, Liebregts.

─ Vai a merda. ─ ouço ele gritar, e dou risada.

Aaron não insinuou nada com Tessa depois daquilo no meu aniversário. Acho que uma vez foi o suficiente – e ainda bem que foi, porque eu não sei se estaria disposto a dividir minha namorada mais uma vez.

Já no estacionamento, entro no meu carro, ligo o motor e saio do condomínio. Tessa me mandou o endereço de onde está me esperando, no centro da cidade, a poucos minutos daqui.

A encontro sentada em um banco de madeira em um pequeno parque, um pouco afastado das calçadas cheias de Los Angeles.

Buzino e ela me nota, se levantando e vindo até o carro. Ela entra e bate a porta. Fico encarando a sua expressão frustrada por apenas cinco segundos antes de abraçá-la com força.

─ Tess... ─ murmuro, afagando seus cabelos.

Ela se afasta pouco tempo depois, olhando no fundo dos meus olhos. Ela leva dez segundos para abrir um sorriso enorme, e eu suspiro em alívio.

─ Foi um sim. ─ ela diz, e começa a bater palmas e os pés de leve no tapete do carro. ─ Você tinha que ver a sua cara!

─ Engraçadinha. ─ murmuro, em frente ao seu rosto. ─ Eu sabia que você conseguiria. ─ roubo um beijo rápido.

─ Sabia como? Você nem leu o livro.

─ Porque você não deixou. ─ reclamo. ─ Tudo o que você faz é perfeito. Não preciso ler pra saber que você conquistaria aquele editor.

Ela sorri, me puxando para um segundo abraço. Ela deixa beijos rápidos no meu pescoço e ombro antes de voltar para o banco.

─ Ele disse que vai levar menos de dois meses para revisar, imprimir e lançar na editora. Trinta exemplares na primeira leva, além de a versão digital no kindle. ─ ela explica, admirada. ─ Meu Deus, tá acontecendo mesmo.

─ Era melhor imprimir uns cem exemplares, no mínimo. ─ ela franze o cenho. ─ Nossos amigos vão comprar, e eu vou comprar. E quando eu postar algo desse livro, e eu vou, muita gente vai querer ler também.

─ Eu odeio o quanto você é convencido, sabia? ─ ela cruza os braços. ─ Mas você tem razão. Acho que trinta não é o suficiente.

Ligo o motor do carro novamente.

─ Podemos lidar com isso depois. ─ falo, tirando o carro da vaga e voltando para a rua. ─ Agora precisamos comemorar.

─ Como?

─ Aaron tá fazendo o jantar em casa. ─ dou de ombros. ─ A menos que você queira comer fora.

Ela balança a cabeça.

─ Nah, vamos comer em casa. A comida do Aaron é maravilhosa. ─ me viro para ela apenas para a encarar com os olhos cerrados. Ela gargalha. ─ Pervertido.

Saímos do carro cerca de dez minutos depois, e praticamente corremos até o elevador. Depois que a porta de metal se abre, Tessa avança e abre a porta do apartamento, a tempo de ver Maddy vergonhosamente rebolando em frente a TV.

─ Just Dance. ─ ela explica, sem se incomodar em parar de dançar. ─ Jordan comprou essa semana.

─ Posso jogar? ─ Tessa pergunta, colocando a pasta de plástico na mesinha e se juntando a Maddy. As duas mexem no controle e logo estão dançando juntas.

Jordan e Aaron aparecem e param ao meu lado, rindo dos movimentos atrapalhados de ambas.

─ Ela conseguiu. ─ sussurro. ─ A editora, quero dizer. Eles aceitaram o livro dela. ─ explico.

De relance, vejo os dois sorrindo.

─ Ela merece. ─ Jordan sussurra de volta.

─ Merece pra caralho. ─ Aaron completa.

─ Ela merece tudo. ─ digo, sem tirar meus olhos de cima dela.

Depois daquela música acabar, Maddy e Tessa pausaram o jogo e nos chamaram para a sala de jantar.

Aaron tinha cozinhado um prato espanhol, com um vinho de acompanhamento. Fizemos um brinde á Tessa e seu futuro brilhante, e comemos com gosto.

No fim da noite, estávamos nós dois na minha cama, enrolados um no outro. Ela dormia com a cabeça no meu peito e uma perna entre as minhas, enquanto eu fazia um cafuné em seus cabelos e segurava seu braço ao meu redor.

Casa. É como eu me sinto quando estou com ela. Casa é onde ela está. Ela é minha casa.

O39 | alerta de cadela
o próximo é o último 😭

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