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filho do presidente; 7wordgame


INSTRUÇÕES:

Alguém escolhe sete palavras aleatórias, e eu terei de formar uma pequena one-shot com essas palavras criando assim um pequeno fragmento de história coerente.


21 DE JANEIRO 2018

Palavras: Amanhã, Caneta, Pantufas, Estratosfera, Humano, Amigo, Gasolina.


CHARLIE HANK

- Nós vamos viajar numa nave de encantar, conhecer os céus, little ein-

- Porque é que estamos a abrandar? – Bocejei levando a minha mão à cara tentando expulsar o sono, sem sucesso.

Finley grunhiu encostando o carro e baixando os Little Einsten.

- Sem gasolina... - suspirou frustrado. – Eu sabia, porra, eu sabia que ia precisar, mas pensei "amanhã encho o depósito".

- O teu amanhã não é o mesmo que o meu, amigo. – disse recostando-me no banco olhando para Finley. – E agora?

- Agora temos de ir buscar – ele disse e eu revirei os olhos rapidamente – a pé.

São nove da manhã, cedo suficiente para dois seres humanos como nós dois estarmos a hibernar nos nossos cobertores quentes, com os nossos pijamas quentinhos, na nossa cama acolhedora, em casa. Mas não, em vez disso estes dois amigos, idiotas de nascença, mais otários desde que se conheceram decidem embarcar numa aventura para além-mar, de T-shirt com rasgões maiores que o Arco do Triunfo, calções do século passado e um par de pantufas de um cor-de-rosa tão berrante que é possível ser visto da estratosfera pelo avião a jato do Tom Cruise.

Saímos do carro e dirigimo-nos à mala procurando pelos cobertores quentes que Finley insistia em ter para casos de necessidade. Abençoado sejas Fin!

Abraçados na mesma manta cinzenta e peluda - já que, todos aqueles cobertores que Finley pensara ter lá atrás, não existiam – caminhámos durante umas duas horas até à bomba mais próxima.

- Graças a Alá!

Quando chegámos à bomba de gasolina, o senhor da receção, de pele clara e forte fisicamente, olhou para nós de lado.

- Desculpe, gostaríamos que nos fornecesse um pote de gasolina, ficamos sem nenhuma no depósito a duas horas a pé daqui. – Finley disse e o senhor fez uma cara feia.

- Duas horas?

- Isso. – afirmei enquanto pegava em alguns snacks.

- Está bem, dêem-me um minuto. – o senhor tirou as mãos do balcão e rapidamente um alarme bem alto soou.

Não tardou a que todo o perímetro da bomba de gasolina estivesse rodeado de polícias.

- Saiam do estabelecimento! – ouvimos pelo megafone.

Olhei para o Finley, e ele para mim. Saímos calmamente, com as mãos no ar, e ouvimos o rececionista a berrar a dizer que o íamos roubar.

- Ouça, nós não íamos roubar ninguém! – falei, e o olhar do homem voltou-se para mim. Um dos policiais encostou-me ao carro, revistou-me e colocou-me as algemas.

- Ouça, ouça, eu sou filho do presidente! – Finley exclamou – isto é um ultraje! Exijo que me soltem a mim e ao meu amigo, agora.

- Filho do presidente? – os policias olharam entre si. – Prove-o.

- No meu bolso de trás, está um objeto que pertence ao meu pai. Ele deu-me como prenda no meu décimo oitavo aniversário. Como pode ver ele usou-o em várias entrevistas.

- A caneta dourada do presidente! – o rececionista gritou! – Mas... às tantas roubaram-na também, gandulos!

- O quê? Só podem estar a brincar comigo. - o meu amigo gritou.

O policial enfiou-nos dentro do carro e depois de alguns minutos, chegamos à esquadra onde passámos o resto do dia e a noite. Eu sabia que tinha sido uma má ideia ter saído de casa na noite passada. A propósito, para os mais curiosos, não, o Finley não é filho do presidente.


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