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Zoe

Nova Iorque, Alguns meses depois.

O bate-bate ritmado do martelo sobre o prego e madeira do bercinho ecoava pelo apartamento inteiro. Não chegava a ser irritante, já que bastavam dois ou três socos no máximo, e Steve e Bucky terminavam de montar aquele bercinho.

-Eu acho que a gente colocou a cabeceira de cabeça para baixo. - Bucky franziu a testa e encarou Steve.

Os dois se olharam e olharam para a cabeceira. Então, Steve suspirou e encarou Bucky.

-Não podia ter visto isso antes?

-São duas bestas! - Sam exclamou, preenchenco alguns papéis, sentado na janela do apartamento.

-Ah, cala a boca! - Bucky exclamou, irritado. - O Berço é seu e você não moveu um músculo!

Bucky puxou a cabeceira junto com Steve e a viraram da maneira correta. Voltaram a martelar e aparafusar.

-O afilhado é dos dois!

-Você não montou o berço da Zoe, Samuel! E ela é sua afilhada também! - Bucky reclamou.

Ele se referia à semana passada, quando Sam e Steve foram na casa de Siena e Bucky montar o berço e Sam não fez absolutamente nada.

Sam largou os papéis e encarou os dois, dando de ombros.

- Vocês são mais fortes que eu!

Steve revirou os olhos e largou o martelo, observando Bucky. Os cabelos dele já estavam crescidos de novo, atingindo a altura do pescoço.

-O John é pra quando mesmo? - Steve questionou.

Sam saiu da janela e esticou a mão para Steve levantar do chão.

-Qualquer dia a partir da outra segunda feira.

Steve assentiu. Os três homens posicionaram o berço em frente ao armário branco com detalhes em azul que Darla passou o dia pintando. Olharam ao redor. A banheira estava em um lado do quarto, o papel de parede era azul claro com detalhes em nuvens branquinhas como algodão e havia um lustre. Fora os móveis que combinavam com o armário e foram pintados por Darla também.

-Acho que agora está tudo pronto. - Steve concluiu.

-Amém! - Bucky se jogou no chão, braços e pernas abertos, fitando o teto.

-Na verdade, não. - Sam comentou, suspirando e passando a mão pelo rosto.

Bucky e Steve se entreolharam?

-Não?

-Não.

-O que está faltando para ficar pronto, Sam?

-Eu! - Sam apontou para ele, exageradamente. - Eu não estou pronto para ser pai!

Steve riu alto. Bucky revirou os olhos e voltou a deitar no chão.

-Ora, ora... Mas não é que está tudo lindo? - Natasha comentou, entrando no quarto e quase pisando na mão de Bucky. - Ops, desculpe!

Bucky somente deu um olhar mortal a Natasha, recolhendo a mão para perto de si.

-Eu sei! - Sam exclamou. - Eu tenho bom gosto para arrumação, não é?

Steve e Bucky encararam Sam seriamente. Ele só riu. Natasha foi até Steve, se pendurando nos ombros dele.

-E vocês? Vai fazer um ano que estão casados e não vão encomendar nenhum bebê?

Bucky perguntou, sentando no chão e apoiando os braços sobre os joelhos. Natasha e Steve fizeram caretas ao mesmo tempo.

-Urgh!

-Não mesmo!

-É, amigo... Não!

-Não queremos ter filhos, de nenhum tipo, Bucky. - Natasha explicou.

Ele deu de ombros.

-Bem, não pude escolher...

-Nem eu! - Sam concordou.

-Mas até que eu gosto da idéia de ser pai.

Steve levantou as duas sombrancelhas e riu.

-Corre, Nat! Pega a câmera! Eu tenho que filmar o momento em que o galinha do Brooklin dos anos 40 disse que gosta da idéia de ser pai!

O quarto explodiu em risadas. Bucky pegou um prego e tacou na direção de Steve, que se abaixou e...

Por centímetros, não atingiu a testa de Siena.

Ela observou o prego passar voando por ela e se espatifar na parede, caindo com um baque agudo no chão. Bucky prendeu a respiração e arregalou os olhos.

Siena colocou as duas mãos no que era para ser a cintura dela e suspirou, encarando Bucky, enquanto equilibrada uma bandeja com sucos e sanduíches no ar, ao seu lado.

Bucky sorriu, sem graca.

-Oi, amor...

-Eu vou fingir que não vi essa criancisse!

Bucky assentiu, coçando a nuca. Natasha andou até Siena e foi acariciar a barriga dela, conversando com Zoe sobre o pai dela ser um pateta. Fato que Siena não discordava! De forma alguma!

Os rapazes foram disputar os sanduíches e os sucos, como três animais enjaulados e com fome. Siena ignorou o fato de Bucky ter enfiado um pão inteiro dentro da boca e mastigado de boca aberta, enquanto ria.

-Homem é tudo igual, não é mesmo? - Natasha também ignorou o arroto sonoro e alto de Steve.

Os três começaram a rir, zombando um da cara do outro.

Siena suspirou, prendendo os cachos em um quase coque no alto da cabeça.

-Deus... Homem é tão estranho!

-E é tão bom! - Natasha piscou.

Siena deu uma risada.

-Diz isso para as lésbicas, Nat! As vezes, eu acho que elas tem razão! A vida sem homens não deve ser tão ruim assim...

Antes que Natasha pudesse responder, Sam se manifestou ao ver Natasha acariciando a barriga de Siena novamente, que se mexeu um pouquinho quando Zoe enfiou (talvez) um braço ou uma perna.

-Sabe o que eu acho engraçado?

-O que? - Steve indagou.

-Todo mundo acaricia a barriga das mães e dão parabéns pelos bebês. Mas ninguém acaricia o nosso s...

-Sam!

Um grito ecoou no ar, fazendo Sam calar a boca e todos os cinco no quartinho pequeno do bebê John se entreolharem.

-Sam! - Darla chamou novamente.

Siena arfou e arregalou os olhos.

-O John vai nascer!

-O que?! - Steve engasgou.

-Sam! Cadê você?! A bolsa estourou! ‐ Darla gritou novamente. - Gente! Me ajuda aqui, porra!

Bucky e Steve largaram a bandejinha em cima de um móvel e passaram por Siena e Darla. Sam tinha desmaiado e elas foram tentar acordar ele correndo.

-Oi, Darla! A gente tá aqui! - Bucky se aproximou da cunhada e observou ela, encostada na parede, cheia de água ao redor dela.

-Cadê o Sam?

-Desmaiou.

Steve informou, correndo para pegar a chave do carro de Natasha dentro da bolsa dela.

-O que?! - Darla arregalou os olhos, respirando fundo. -Eu vou matar ele! Eu não acredito!

Bucky ajudou Darla a andar pelo apartamento. Ela não parecia estar sentindo dor ainda mas estava bastante incomodada e quase escorregou no líquido amniótico.

-Acordamos ele! - Siena veio apressada pelo corredor. - Cadê a bolsa...?

-Armário! - Darla respondeu. - Gaveta de baixo!

-Vão indo! - Steve jogou a chave para Bucky e Sam, que tinha aparecido. - A gente alcança vocês depois.

Bucky assentiu e pegou a bolsinha da mão de Siena, avisando que ia na frente com Sam e Darla. Siena concordou.

-Isso é xixi? - Sam segurou Darla pelo outro braço.

Darla revirou os olhos.

-Não, seu tapado! É liquid... Aaaaai! Tá doendo...

Bucky chamou o elevador e em cinco minutos, eles já estavam entrando no carro de Natasha. Sam ficou no banco de trás com Darla e Bucky entrou na frente, dirigindo.

O trânsito em Nova Iorque estava caótico e Bucky tinha que buzinar de dois em dois minutos.

-Sam! É melhor você tirar minha calcinha...

-Para que?!

Darla deu um tapa no braço dele.

-Eu estou sentindo a cabeça dele encaixar, Samuel! A calcinha vai atrapalhar...

-Aqui?! Na frente do Bucky?!

Bucky bufou, revirando os olhos. Não ia nem olhar para trás, estava concentrado em dirigir rapidamente pelas ruas. Meteu a mão na buzina de novo, para não meter na cara de Sam.

-SAMUEL! - Darla deu mais um grito e se estremeceu toda com um outro espasmo.

Sam puxou, mesmo sem graça, e acabou dando uma olhadinha. Quase desmaiou. Darla o puxou pela gola da blusa e o encarou, com raiva.

-Samuel! Se você desmaiar e o Bucky tiver que entrar comigo, eu vou matar você, me ouviu bem?!

Sam engoliu em seco.

Bucky precisou buzinar por mais dez minutos. A cabeça de John já estava quase visível.

Bucky se jogou do carro assim que estacionou de qualquer jeito na calçada. Se ele ou Sam tivessem que fazer o parto, Bucky quem desmaiaria.

Saiu correndo corredor a dentro do hospital e conseguiu que enfermeiros trouxessem uma maca para Darla em dois minutos ( depois de precisar ameaçar socar a cara do homem da recepção).

-Não é melhor o Buck...

-NÃO! - Bucky e Darla gritaram, juntos.

Sam estremeceu até a alma e respirou fundo. Assentiu e deu a mão a Darla, acenando para Bucky e correndo corredor a dentro.

Bucky respirou aliviado e enxugou o suor com as costas da mão verdadeira. Ligou para Siena, indo até a calçada e entrando no carro.

-Oi, Sie...

Bucky deu a partida e começou a manobrar para a entrada do estacionamento do hospital.

Ouviu um grunhido na escuta do celular e franziu a testa.

-Sie?

-Bucky?! - A voz de Natasha soou alta. - Ah, graças a Deus! Você está em que Hospital?!

Bucky manobrou e parou o carro, desligando. Abriu a porta e saiu.

-Dos servidores, na Seven Street. Por quê? Cadê a Siena?!

-Em trabalho de parto! - Natasha respondeu.

Bucky sentiu a cabeça rodar e o chão abrir sobre os pés. O bebê deles era para daqui há dez dias!

-Como é?!

-A Zoe tá nascendo, Bucky! Qual parte você não entendeu?! - Steve soou irritado.

- A Gente já está na Evil Street. Vai pedindo uma maca.

Silêncio.

-Bucky!

-Ah, maca... Certo! Eu preciso ir para o hospital, não é? E aí, eu faço o que?

-BUCKY, A SUA FILHA VAI NASCER, SEU JUMENTO!

Isso estalou algo dentro de Bucky e ele saiu, novamente desesperado para dentro do hospital, falando com o mesmo atendente.

Primeiro o cara informou que ele já tinha conseguido um quarto, como se Bucky fosse louco. Depois que Bucky o pegou pela gola e avisou que se a filha dele nascesse no chão, faria picadinho com as tripas do homem, a maca apareceu rapidinho.

-Caramba! Parece que as pessoas gostam de violência! - Bucky resmungou, observando o carro de Darla parar na frente do Hospital.

Correu para ajudar.

-Oi, amor! Tô aqui! - Bucky informou, segurando a mão de Siena, enquanto ela berrava.

Boa parte da cabeça de Zoe já podia ser vista, de forma que assim que eles, enfim chegaram no quarto, Siena deu um grito sufocante e apertou a mão de Bucky, ao ponto de ficar vermelha.

Bucky quase berrou de dor junto, mas se conteve. Preferia uma mão quebrada do que passar por um parto.

Mais um grito seguido. Bucky mal teve tempo de raciocínar antes que ouvisse o primeiro choro.

Fraquinho e incerto ainda. Siena deixou a cabeça cair para trás e, arfando, começou a rir e chorar ao mesmo tempo.

Então, o choro começou. Forte e decidido. Bucky olhava para o neném que era levado para o lado de Siena, embrulhado em um paninho rosa claro. Encarou a pele morena, um tom mais clara que a de Siena e viu a bebê mais linda do mundo.

As lágrimas rolaram pelo rosto dele sem que Bucky, nem ao menos, percebesse. Estava anestesiado.

Zoe foi parando de chorar ao entrar em contato com o colo de Siena e o sorriso dela era a coisa mais linda do mundo. Semlre tinha sonhado em ser mãe, mas a sensação de ser mãe de Zoe era infinitas vezes melhor.

Aquela neném chorosa e vermelhinha era a sua filha. Sua filha com Bucky. Sonhou isso com dezesseis anos e, com trinta, estava realizando o sonho.

Era mesmo um sonho naquela época... Nunca achou que sobreviveria e se sobrevivesse, não teria filhos com Bucky.

Mas lá estava, nos braços dela. Siena conseguia distinguir o formato dos olhos e nariz de Bucky. Valeu a pena os quatorze anos de espera.

Olhou para Bucky e se surpreendeu de o ver em lágrimas, com um sorriso abestalhado e uma expressão petrificada. Franziu a testa, preocupada.

-Bucky? Você está bem?!

Bucky assentiu e abraçou Siena, encarando Zoe de perto.

As enfermeiras tentaram levar Zoe para pesar e lavar, mas Siena pediu mais dois minutos para Bucky conhecer a filha.

-Pega, Bucky!

Bucky precisou de ajuda de uma das enfermeiras para pegar o embrulhinho nos braços. Zoe se agitou assim que saiu do colo da mãe.

-Ela é tão linda! - Bucky sorriu, chorando junto. - Olha que choro fofo!

Siena riu, pensando em como Bucky era bobão. Agora, ele analisava as orelhinhas dela e deu um beijo na testa de Zoe, permitindo que as enfermeiras a levassem. Bucky deu um beijo demorado em Siena e saiu correndo atrás, levando a bolsa improvisada que Natasha fez com algumas peças de roupa de John. Ele pegou um macacão amarelo com uma girafa e um leão no bolso e deu para as enfermeiras vestirem a filha.

Ao mesmo tempo, apesar de ter dado o sinal primeiro, John, enfim, saia de dentro de Darla. O grito que Darla deu ecoou no corredor e John começou a chorar (nas palavras de Sam) de susto.

Darla ainda se recuperava da pior dor da vida dela e apenas por isso, não enfiou um soco na cara de Sam quando ouviu que o filho tinha cara de joelho.

-É, parece mesmo um joelho! - Sam analisou, apertando as bochechas do filho e fazendo ele chorar com um biquinho igual ao de um peixinho. - Mas é um peixinho bonitinho! Olha só! Mas esse menino é a cara do pai!

-Quer me dar meu filho aqui, Sam! - Darla reclamou. - Você está assustando ele com essa sua cara feia!

Sam devolveu o menino para a mãe e observou a pele escura e os enormes cachinhos pretos na cabeça dele. John era um bebê gordinho e cabeludo.

-Tem certeza que ele não é filho do Bucky?

Darla ergueu os olhos de John e encarou Sam.

-Como é que é?!

-Ele é cabeludo demais! Olha isso! - Sam puxou os cachinhos para cima e engoliu a vontade de rir. - Dá para fazer um moicano!

Darla estava, quase literalmente, soltando fogo pelas ventas. Encarou Sam.

-Feinho do jeito que ele é, Sam?! É seu filho mesmo... Se fosse do Bucky, saía bonitinho!

Sam encarou Darla, com as sombrancelhas erguidas.

-Você chamou nosso filho de feio?!

-Você chamou o John de cara de joelho, Samuel!

-Eu falei que era um joelho bonitinho!

-E eu falei que ele era feinho!

Sam revirou os olhos e sentou ao lado de Darla, sorrindo, enquanto observava a boca de John se mexer durante a mamada. Deu um beijinho na bochecha do filho, sorrindo.

-Você é o joelhinho mais lindo do mundo, John! Não liga para a sua mãe, não!

Darla revirou os olhos e deu um tapa forte na nuca de Sam.

Sam sorriu, culpado, e se inclinou para frente, puxando Darla pelo rosto e depositando um beijo intenso e apaixonado na boca dela.

-Hum-Hum! - Bucky bateu na porta, fazendo o casal se separar e o encarar.

-Oi, Bucky! - Sam comentou. - Veio conhecer o Joelhinho cabeludo?!

Darla rosnou de raiva e tentou Bater em Sam, mas ele escapou por um triz.

Bucky, que tinha só a cabeça para dentro, não entendeu o porquê do joelhinho cabeludo, mas não perguntou. Só negou com a cabeça sorriu.

-Também! Mas vim apresentar a minha Princesinha!

Bucky abriu a porta e entrou com uma bebê dormindo tranquilamente.

-De quem é esse bebê?! - Darla e Sam questionaram, juntos e surpresos.

Bucky perdeu o sorriso e bufou, ajeitando a cabeça de Zoe que estava inclinada para trás.

-Minha, óbvio! De quem mais?!

-Mas a Siena estava grávida quando eu saí do apartamento! - Darla argumentou, se esticando para ver a neném.

-Ela entrou em trabalho de parto assim que a gente desceu. - Bucky explicou e mostrou Zoe. Os dois exclamaram um sonoro "Awn!". - Tivemos que pegar umas roupinhas emprestadas. Juro que vamos lavar e devolver...

-Não tem o menor problema! - Darla usou uma mão para segurar os dedinhos de Zoe, sorrindo. - Ela é tão bonita!

Eles ainda conversaram durante alguns minutos e Sam foi levar, junto com Bucky, John para Siena conhecer.

-Ele não parece um joelho cabeludo?! - Sam comentou, orgulhoso.

Bucky e Siena se entreolharam. Siena encarou Sam e negou.

-Não, ele é o bebê mais fofinho que eu já vi! Não parece um joelhinho, Sam!

Sam revirou os olhos.

Steve e Natasha se alternaram para conhecer os bebês minutos depois, quando as visitas foram liberadas completamente.

Natasha concordou e ficou irritando Darla, chamando o bebê de "Johnelho" e Steve apelidou Zoe de "gatinha" pelo barulho que Zoe fez quando quis mamar.

As duas irmãs só se encontraram na porta do Hospital, no dia seguinte, ao receberem alta. Uma encarou a outra e Darla sorriu, dando um abraço na irmã.

-Tanta inveja que teve que ter a Zoe no mesmo dia que eu, não é?

-Ah, cala a boca! - Siena rolou os olhos e sorriu. - O John é lindo!

Darla também sorriu, esperando o carro que Steve e Natasha foram buscar.

-Eu sei, é meu filho, né? Dei sorte de não ter nada a ver com o Sam!

-Eu ouvi isso! - Sam reclamou.

Bucky revirou os olhos e encostou na parede. Uma moça com os cabelos pintados de vermelho sorriu, gentilmente para ele.

-É sua filha?

Bucky ergueu o olhar e sorriu de volta.

-É, sim. O nome dela é Zoe!

-Ela é linda! - A moça voltou a sorrir e o encarou. - Nasceu quando?

-Ontem. - Bucky respondeu, ainda todo abobalhado. - Tem filhos?

A moça dos cabelos vermelhos negou.

-Que nada! Mas espero um dia ser mãe de uma menininha tão fofa e linda!

Bucky sorriu de satisfação e ajeitou Zoe no colo. Ela parecia ser calma, mas de noite, tinha mamado três vezes e precisado trocar a fralda duas vezes. Bucky vomitou o almoço todo, mas vinte minutos depois, Zoe estava limpa novamente.

-Ela é muito linda, mesmo, não é?

-Sim! Com certeza! Puxou ao pai, pelo que parece...

Bucky ergueu as sombrancelhas e, enfim, entendeu a simpatia excessiva da moça. Deu um sorriso sem graça e sentiu alguém o puxando pelos cabelos. Deu um rápido "tchau" e seguiu o puxão, encarando Siena, de braços cruzados e expressão fechada, na porta do hospital.

-Ai, Sie! Precisava puxar com tanta força?

-Você estava se engraçando com aquela mulher?! Com a Zoe no colo?!

-Claro que não, oh, Surtada!

Siena arregalou os olhos e Bucky engoliu em seco.

-E aquele sorriso todo era...?

-Porquê ela estava elogiando a Zoe! Meu Deus, Siena! Isso tudo é ciúme, é?

Siena revirou os olhos.

- Não sinto ciúmes de você! Só queria que você respeitasse nossa filha!

-Mas eu não estava fazendo nada demais, Beija-Flor! Eu só...

-Tanto faz, Bucky! Faz o que quiser...

Bucky avistou Natasha e entregou Zoe a ela, puxando Siena pela cintura e pela nuca. Encaixou a boca dela na dele e Sentiu Siena derreter em seus braços.

-Te amo, Sie. Para de paranóia!

Siena suspirou e enterrou a cabeça no peito de Bucky, para olhar de lado para a ruiva. Viu, com satisfação, a mulher fazer uma careta e sair andando para dentro dk corredor.

-Também te amo!

-Okay, já podemos ir?! - Natasha exclamou.

Todos concordaram e se dividiram em doia grupos: Steve, Sam e Darla em um carro, indo para o apartamento deles no Bronx. Natasha, Siena e Bucky foram em outro, até a casa que eles viviam quando decidiram alugar os apartamentos e ter como renda extra os dois aluguéis.

-Okay, como combinado... - Natasha abriu a porta para eles e deixou o casal e o bebê entrarem na frente. - Os três primeiros duas eu ajudo com o bebê, até vocês se acostumarem. É melhor ligar para a Shield avisando que a Siena vai entrar em resguardo! Eu vou vendo se.... Estão sentindo esse cheiro?

O casal olhou para Zoe no exato segundo em que Zoe abriu um berreiro.

-Ah, não! - Siena extendeu a neném para Bucky. - Eu já troquei quatro vezes! Troca você!

Bucky pegou a neném e subiu as escadas, resmungando.

-Sabe, Zoe... O plano era você ser a Princesinha do Papai. Mas você é cagona demais para isso.

Zoe deu um pequena risada, enquanto Bucky trocava a fralda dela e Bucky derreteu de amores.

-Tá, é a Princesinha do Papai. Te amo, filha!

Gente, vocês não tem noção do quanto eu amei esse capítulo, especialmente sobre o "JohnElho" 🤣🤣🤣🤦🏻‍♀️

Tadinha da criança...

Enfim, estamos chegando ao fim!

Mas ainda temos dois capítulos e espero que gostem!

Bjs 💋💋

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