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Pégasus.

*Pégasus.*

Aquele nome não era estranho a Bucky Barnes. No entanto, não fazia a menor noção de onde o havia escutado. Talvez fosse alguma lembrança remota oriunda do passado. Talvez uma história?

Não fazia o menor sentido. Embora sua mente gritasse que ele deveria prestar atenção as palavras proferidas por Natasha.

*-Se chama Projeto Pégasus. Não temos muita informação, mas achamos seu nome escrito à mão nas últimas duas páginas. Pensamos que talvez, no tempo que você passou na Hydra, tenha escutado algo. *

Não. Ele não ouviu nada sobre um Projeto Pégasus. Ao menos, não que eles não tivessem torrado o cérebro dele logo em seguida.

Bucky olhou a grafia dos seus dois nomes escritos aleatoriamente nas duas últimas páginas com as informações básicas de um projeto da KGB.

*Bucky Barnes. *

Tacou a pasta com o projeto longe e bufou, bebendo um gole da cerveja já quente na mão dele. Levantou os pés e os apoiou na mesa da cozinha, observando a tarde cair.

Esse era um dos raros momentos que conseguia ser liberado do emprego na Shield antes de Steve, Sam ou Natasha. Depois que a Guerra Cívil acabou e todos os Vingadores -Inclusive, Tony- conseguiram provar que o Tratado de Sockóvia era um plano da Hydra para desestruturar Os Vingadores, a Nova Shield havia dado empregos quase vitalícios para todos os envolvidos.

É claro que Bucky não participou dessa parte da história, já que ele estava sendo reprogramado em Wakanda por Shuri. Foi acordado após seis meses de criogênia e liberado totalmente após nove de tratamento. Enfim, era um homem livre. E o Governo Americano, pressionado pelo Capitão América e sua fiel massa de seguidores, não teve outra opção, se não, lamber o chão que o (agora) então Tenente Barnes passava.

Agora, fazia cerca de dois anos que dividia um apartamento luxuoso na Times Square com os outros três amigos. Cortesia do dinheiro sujo que Natasha queria se livrar.

Sem nada para fazer, Bucky se permitiu recostar a cabeça na parede. Já tinha quebrado muito a cabeça com o Projeto Pegasus e estava certo de que não saberia absolutamente nada sobre ele.

Mas o minutos de paz não duraram muito. A fechadura rodou e, com um estalo, Natasha entrou carregada de sacolas.

-Oi.

-Olá.

Os dois se encararam, brevemente, enquanto Natasha ajeitava as sacolas e abria a geladeira e os armários, guardando tudo em seus respectivos lugares.

-Está sozinho?

-Estava.

Natasha crispou os lábios quando Bucky levantou, pegando uns papéis da mesa e jogando a garrafa na lixeira errada. Bucky a deixou trabalhando no jantar e foi até a varanda da sala, fechando a porta de vidro atrás de si.

Conferindo no relógio, constatou que eram seis e vinte da tarde. Pegou uma pedrinha de um dos vasos que Steve cultivava por alí e tacou na janela da varanda ao lado. Cerca de três metros o suleperavam da moça baixa e com longos cabelos cor de chocolate que apareceu em seguida.

Encostou no parapeito e sorriu discretamente.

-Estava ocupada?

-Não mesmo! Eu já tinha posto um bolo para assar e estava descansando...

Bucky a observou, encarando os olhos verdes-esmeralda dela.

-Bolo de chocolate?

Ela franziu a testa e riu, encostando no parapeito, imitando sua posição.

-Como sabe?

-Você está toda suja.

Ela riu, se inclinando para frente e fazendo Bucky ter uma ótima visão do seu decote.

-Queria você aqui para me limpar... O que você acha?

Bucky tentou, em vão, controlar os pensamentos. Respirou fundo, olhando para dentro do próprio apartamento. Depois, se voltou a ela.

-Seu marido...?

-Boston. Não chega antes de sábado.

Bucky deu um pequeno sorriso.

-Vou dizer que vou jogar o lixo fora.

-A porta tá aberta, Barnes.

Bucky assentiu, saindo da varanda. Bucky começou a organizar o lixo em silêncio. Ignorou o olhar de Natasha. Cinco minutos depois, abria a porta para sair do apartamento. Ainda escutou Natasha murmurar um "Pelo menos, geme baixo, por favor!" Quando passou por ela. Mas a ignorou.

Bucky deixou o lixo no elevador de lixo e abriu a porta do apartamento da vizinha.

Ellen Gracie era casada há anos. Mas desde que Bucky tinha chegado por lá, ela não se intimidou com isso uma vez sequer, já que o marido vivia em grandes congressos. E se ela não se importava, Bucky é que não se importaria.

Depois de terminarem o que tinham feito, Bucky voltou para o apartamento. Ellen era fogo de palha, apenas. Uma companhia para quando queria suprir a carência física.

Mas o toque dela não provocava nada a não ser excitação. Não havia uma chama de paixão sequer. E mesmo que houvesse, ela era casada.

Era por isso que ninguém sabia do caso dele com Ellen. Nem com Violet, do andar de baixo. Ou com Sarah, da lanchonete no final da rua. Ninguém, claro, a não ser Natasha. Era impossível esconder algo dela.

A impressão que o próprio Bucky tinha era que ele tentava suprir mais que uma carência fisica. Quando, enfim, terminava o ato e encarava o rosto exausto e satisfeito na sua frente, não conseguia sentir mais nada além do vazio corriqueiro no peito, quase como uma decepção gelada. Sempre ansiava pelo toque, como se estivesse procurando um específico. Sempre beijava ao máximo, quase como se quisesse reconhecer naquele beijo, outra boca.

Mas isso não fazia sentido, também.

Bucky Barnes nunca amou alguém a ponto de sentir falta de algo em especial. E, pelo que se lembrava, era um mulherengo.

Uma vez, chegou à conclusão de que era apenas o vazio provocado pelas enormes lacunas deixadas pela interferência na Hydra. Infelizmente, haviam coisas que ele nunca se lembraria.

Sentado durante o jantar silencioso, Bucky se perguntava, pela milionésima vez, se não seriam nessa lacunas a resposta para tanto vazio e solidão. E para essa saudade infundável.

-Você tá bem, Bucky?

Bucky levou vários segundos para erguer o olhar do prato e perceber que era com ele que Steve falava. Piscou, voltando a realidade e sorriu.

-Tô, Steve. - Ele deu de ombros e voltou a comer com mais afinco.

Sam franziu a testa o analisando, mas Bucky ignorou. Depois, escutou o Falcão conversando com Steve.

-Aquela garota deu um trabalho e tanto, não foi, Cap?

O Capitão sorriu e suspirou, deixando o cansaço sair do corpo.

-Eu fiquei tonto com aquele soco.

Bucky observou Natasha morder a boca, se controlando para não perguntar. Mas não adiantou. Natasha pegou a travessa de batatas e, "distraidamente", questionou:

-Que garota?

Sam elevou o tom de voz, empolgado, e Steve desistiu de contar, cedendo a vez para o amigo.

-A gente estava na saída da Shield quando vimos uns carros pararem e uma garota vestida totalmente de preto, até na máscara, saiu carregada de dentro de um dos carros. Ela berrava e se debatia, parecia até um animal, né, Cap?

Bucky viu Steve assentir.

-Aí, de repente, ela deu uma cabeça na cabeça de um dos seguranças e caiu no chão. Foi o suficiente para ela tentar escapar e dar trabalho para cerca de cem homens!

-Sam... - Steve arrastou a voz.

Bucky virou para Sam. E viu ele dar de ombros.

-Tá... Foram necessários trinta homens, fora eu e o Cap, além do Fury, para conter a garota.

Natasha arregalou os olhos.

-E para onde ela foi levada?

-Não sabemos, mas Fury parecia nervoso. - Steve esclareceu. - Só ajudamos a conter ela, não perguntamos mais nada.

Bucky levantou uma sombrancelha, pegando outro bife.

-Você não perguntou, ou vocês não perguntaram?

Sam deu de ombros de novo.

-Perguntar eu perguntei, mas ninguém deu atenção. - Sam cruzou os braços e balançou a cabeça, decidido. - Amanhã vou tentar falar com a Hill. Se o Fury sabe, ela também sabe.

Bucky pensou em avisar que Sam perderia o tempo, mas achou melhor ver a a cara de decepcionado dele. E, realmente, não avisou.

Mas Sam era tão insistente que Hill prometeu que veria o que faria por ele. Quando Sam anunciou isso, no jantar do dia seguinte, Steve e Bucky trocaram um longo olhar.

Os dois sabiam que ela não moveria um músculo e que Sam acabaria levando um soco na cara na próxima vez que fosse perguntar. 




Pov Autora: Ooi, pessoal! Aqui estou eu, me arriscando mais uma vez em uma nova história! Espero que vocês gostem! Eu, particularmente, to apaixonada por esse casal! 😁❤ E por esse Bucky! 😍

Entâo é isso! Deixem seu voto e seu comentário? Eu juro que não mordo!

Bjs

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