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Cute ending?!

Oooie, gente! Enfim, chegamos ao último capítulo dessa fanfic... 🤧

E eu não tenho nem palavras para expressar o quanto eu estou grata por ter chegado até aqui. ❤

Essa foi a primeira fic que escrevi do Bucky, lá em 2014 ou 2015, nem lembro... E não passei do capítulo cinco. Quando achei meu notebook, cês nem imaginam a empolgação que fiquei 😅

Mas confesso que desanimei um pouco porquê não lembrava o rumo original e o que eu quis dar, não saiu como eu queria... Enfim..

Eu tenho que agradecer, especialmente à minha melhor amiga, Iza, e ao grupo do Whatsapp da fanfic "Fix You". SEM VOCÊS ME INCENTIVANDO, EU TINHA EXCLUÍDO ESSA FIC 🤭💖

Então, esse final é por e para vocês, literalmente! Muito obrigada pelos comentários e incentivos ❤🤧

E, claro, não vou esquecer de panfletar as histórias que já tenho e as que eu vou lançar aqui assim que minha internet voltar ao normal! O nomes delas é "Adore You" e essa é um triângulo amoroso entre Steve, Bucky e uma personagem chamada Amber Johnson. E um Romance original entre o Sebastian e uma personagem chamada Brooke, chamado "It's You". 💖

É isso... Obrigada por tudo, gente!

Ps: Temos Hot! 😉💥🥰

5 anos depois.

-Eu não sei você, Sam... - Steve exclamou, enquanto andava pelos corredores da Shield. - Mas eu vou sentir falta do Bucky.

Sam deu uma risada, negando com a cabeça várias vezes.

-Não, eu não vou sentir.

-Vocês podem parar de falar como se eu não estivesse aqui? - Bucky questionou, levemente irritado. - E é óbvio que você não vai sentir minha falta, Samuel! Dei o azar de ir viajar com você!

Os três riram, chegando à recepção da Shield e parando na porta, enquanto observavam o movimento. Sam encarou Steve.

-Tem certeza de que você e a Nat não querem passar o Natal com a gente? O John ia adorar ter o padrinho no Natal...

Steve suspirou e negou.

-Eu e a Nat planejamos essa viagem há tenpo demais para cancelarmos. Não, não vou poder, infelizmente. - Steve sorriu de lado. - Espero que vocês dois não se matem... Quer parar de fumar, Bucky?

Bucky deu apenas uma longa olhada desafiadora, para Steve, enquanto guardava o isqueiro e tirava o cigarro da boca.

-Me obriga.

Steve franziu os olhos, enquanto Sam ria alto.

-Essa eu não deixava, hein, Capitão!

-Eu prefiro ignorar... - Steve bufou.

-Ainda bem! - Bucky revirou os olhos, fumando. - Bem, melhor a gente se despedir. Até depois do Ano Novo, amigo!

Steve e Bucky se abraçaram calorosamente. Então, Bucky cedeu a vez para Sam e Steve e ele se despediram.

-Não vamos saber mesmo para onde você e Nat vão?

Steve deu um sorriso e negou.

-Vão. Quando a gente voltar! Mandem um beijo para John, Zoe e a Mia!

Sam e Bucky concordaram e observaram Steve se afastar, subir na moto e acenar um tchau, sumindo logo em seguida.

Sam e Bucky trocaram um olhar.

-Pelo visto, ele não sabe que a Nat avisou que eles vão para a Grécia, não é? - Bucky comentou, andando até a própria moto e extendendo o capacete para Sam.

-Dizem que os cornos são sempre os últimos a saberem, não?

Bucky tentou, mas não conseguiu segurar a risada, enquanto apagava o cigarro entre os dedos de vibranium. Subiram na moto e se dirigiram para o apartamento que Sam, Darla e Chris moravam, parando para guardar algo no porta malas do carro de Sam.

Siena e as duas filhas (Mia era a mais nova, onze meses, enquanto Zoe tinha a mesma idade de Chris, cinco anos) de Bucky já deviam estar por lá.

O feriado de Natal se aproximava rapidamente e em alguns dias, apenas 3, todo mundo estaria reunido em uma mesa em volta de um Peru, enquanto esperariam o "Papai Noel" passar.

Por causa da Neve, demoraram um pouco mais a chegar do que o normal, mas assim que isso aconteceu, Spike, o Poodle que Darla fez questão de ter, latiu na sacada do prédio.

Eles desceram da moto na garagem e Sam já foi ajeitando o carro para que eles pudessem ir viajar logo.

Subiram todos os lances de escada, até o nono andar, brigando por Sam ter fechado o capô do carro na cabeça de Bucky. Com certeza, não tinha sido de propósito, mas Bucky achava que sim.

E talvez, só um pouquinho, quem sabe, não tenha sido tão acidente assim...

Sam abriu a porta do apartamento e, além do cachorro, duas crianças vieram correndo ao encontro deles, gritando "Papai! Papai! Papai!"

Sam abraçou John com força, enquanto Zoe se jogava no colo de Bucky, que a abraçou e a ergueu do chão, beijando a bochecha da filha e a encarando.

-Oi, filhota!

-Pai, a Mia é muito chata! - Zoe reclamou, enquanto Bucky entrava no apartamento, pulando Sam e o cachorro. - Ela não quis brincar de boneca comigo!

-Ela ainda é pequena, Zoe! - Bucky explicou, quase rindo.

-Mas você disse isso ontem, papai! Ela não cresce nunca?!

Bucky deu mais um beijo demorado na cabeça da filha e a pôs no chão. Não adiantou. Zoe ficou pulando em volta dele, pedindo colo, até que Bucky a tivesse posto por cima dos ombros.

-Ela demora um pouco a crescer, filha. Não é instantâneo. Sua mãe já chegou?

Zoe assentiu e Bucky abaixou um pouco para passar pela porta, sem que ela batesse a cabeça. Zoe tinha a pele morena igual a de Siena e os mesmo cachos escuros e olhos profundos. Além da mania de não parar quieta e falar mais do que a boca permitia. Mas tinha inúmeros traços de Bucky.

-Ela chegou cedão, papai! Aí, a Tia Darla fez biscoitos para a gente, mas queimou tudo e a gente não comeu. Aí, a gente pediu pizza e eu ia deixar um pedaço para você, mas a Mia tava com muita fome...

Bucky tirou Zoe dos ombros, a fazendo dar um grito histérico, enquanto sentava no sofá e cumprimentava Darla com a cabeça. Ela estava ocupada digitando um email e Bucky não quis atrapalhar.

-A Mia comeu a pizza?

-Foi, papai! - Zoe virou para Darla. - Num foi, Tia Darla?

Darla não ergueu os olhos do celular, mas concordou.

-Claro! Foi sim! Através do leite...

Bucky revirou os olhos. Tinha certeza absoluta que tinha sido Siena a comer a pizza toda. Só se não conhecesse a esposa. E a conhecia.

Bucky deixou Zoe com Sam e John e foi até o quarto que Darla indicou, como sendo o que Siena foi colocar Mia para tirar um cochilo e acabou dormindo junto.

Bucky abriu a porta devagar e se deparou com a cena mais linda do mundo. Não importava quantas vezes via, sempre acharia a cena mais linda do mundo.

Siena dormia de bruços, completamente abraçada a Mia, que tinha o rosto enfiado no meio dos seios de Siena, enquanto apertava a mão da mãe com os dedinhos gordos e fortes.

Até aquele momento, a única coisa que diferenciava Mia de Zoe, era o tom de pele. O de Mia era quase branco, igual ao de Bucky. Em resto? Era igualzinha! Até no formato do nariz e do queixo....

Bucky entrou no quarto e fechou a porta, bem devagar. Sabia que Siena andava super cansada: Cuidar de duas filhas pequenas, e ainda ser uma Agente de Campo talentosa como ela era? Era cansativo demais.

Mas Siena não quis ficar em casa de jeito nenhum. Amava o que fazia e a liberdade dela. Bucky admirava isso na esposa. Ela era incrível!

Devagar, se esticou ao lado de Siena e a abraçou por trás, passando a mão pelo rostinho de Mia.

Uma vez, tinha brincado que não conseguia acreditar que ele tinha feito um bebê Tão lindo quanto Zoe. E agora não conseguia acreditar que tinha conseguido fazer dois bebês tão lindos quanto Zoe e Mia.

-Bucky? - Siena perguntou, encostando mais o corpo no corpo de Bucky.

Distraído, observando Mia, acabou levando um pequeno susto. Beijou a bochecha de Siena e concordou.

-Acabei de chegar.

-Acho que eu dormi...

-Eu vi, amor. - Bucky desceu o beijo para o pescoço dela. - Vamos descansar mais um pouquinho? Sam e eu combinamos da gente sair umas cinco horas, o que nos dá quatro horas...

Siena concordou.

-Cadê a Zoe?

-Falando sem parar com o Sam. - Bucky revirou os olhos.

Siena virou o corpo, devagar para ele e encarou Bucky. Ele ajeitou alguns cachos que estavam na frente do rosto dela e sorriu, abobalhado, como todo santo dia. Siena bocejou e sorriu.

-A Mia fez uma coisa hoje, Bucky.

-Fez? - Bucky franziu a testa e beijou a boca de Siena.

Siena correspondeu o beijo e se separaram segundos depois, quando Mia trocou de posição.

-Ela falou "papai".

Bucky parou o carinho no quadril de Siena e a encarou, surpreso.

-Você está brincando?!

-Não!

Bucky viu Mia sentada na cama, com alguns brinquedos espalhados em volta dela. Siena estava esticada ao lado dela, enquanto Mia tentava balbuciar alguma coisa. Siena entendeu o que era e incentivou.

-Fala papai, filha! Diz! Pa-pai!

-Aah-Aaah! - Mia exclamou, agitando os bracinhos e rindo.

Siena respirou fundo e incentivou de novo.

-É papai, filha. Pa-pai!

Mia ficou séria e franziu a testa, mordendo os dedinhos e olhando ao redor. Siena insistiu.

-Fala, amor! Pap...

-Papa?

Siena soltou uma exclamação surpresa e pegou a filha no colo, dando vários beijos, enquanto Mia repetia "papa" mais algumas vezes.

Siena liberou as memórias de Bucky e viu quando Bucky se enocionou tanto que desabou em lágrimas.

-Estou perdoada por ter ensinado a Zoe a falar "mamãe"?

Bucky levou uns segundos para se acalmar e responder:

-Por ter ensinado "mamãe ", sim. Por ter ensinado ela a falar sem parar? Não!

Siena revirou os olhos e deu um tapa no peito de Bucky. Bucky riu e enxugou as lágrimas, beijando Siena. Os dois se agarraram um ao outro como deu e se beijavam com vontade e paixão.

Uma Paixão que a rotina e os filhos não tinham feito diminuir. Apenas tinham aumentado. Talvez, essa paixão, fosse muito mais forte agora do que no começo de tudo.

-Mamãe e Papai se beijando embaixo da árvore! Nana nana na! Tão namorando! Tão namorando!

Bucky e Siena se largaram e ouviram Zoe e Chris exclamarem.

-Eu vou pegar você, John! - Sam gritou. - Corre, menino!

O grito de John, entre uma risada, ecoou pelo apartamento, enquanto Zoe entrava no quarto e pulava no espaço quase inexistente entre Siena e Bucky e se acomodava no peito da mãe.

-O que vocês estão fazendo?

-A gente estava contando para o papai que a Mia falou Papai. - Siena explicou.

Zoe riu e negou, apontando com os dedinhos para os dois.

-Eu vi vocês se beijando! Vocês estavam namorando, mamãe?

Bucky deu uma risada e abraçou as duas. Siena suspirou.

-Sim, nós estav...

-Tão namorando! Tão namorando....!

Bucky deu uma risada alta. Siena deu um olhar entediado para Zoe, enquanto ela ria e Mia, assustada, acordava e engatinhava para o colo da mãe, chorando. Mas assim que viu o pai, ignorou totalmente a mãe e se jogou na direção de Bucky, batendo os bracinhos e pedindo colo, enquanto gritava e ria, falando "Papa!".

Bucky recomeçou a chorar e pegou Mia no colo, enchendo de beijos até ela ficar vermelhinha por causa da barba.

-Bucky, você vai babar a menina. - Siena observou.

-Me Deixa, Sie! - Bucky reclamou. - Ela falou papai, não falou, meu amor? Você falou, sim! Eu escutei!

Siena suspirou e conteve o sorriso. Como era um pai babão...

-Pai, eu falo papai o tempo todo! - Zoe reclamou.

Bucky também a puxou para o colo e beijou a filha até ela reclamar da barba dele.

-Deixa de ser ciumenta, Zoe. - Bucky riu. - Sua primeira palavra foi mamãe.

Zoe deu de ombros e voltou a deitar em cima dos pais. Não demorou muito até Mia estar dormindo novamente e, como consequência, Zoe, já que, segundo ela, "Mia tinha que ter companhia para dormir porquê se ela tivesse pesadelo, podia ajudar. ".

Bucky e Siena levantaram da cama e deixaram as duas dormindo, e encaminhando para a sala, a procura dos donos do apartamento. Acharam Darla e Sam dormindo de conchinha no sofá, enquanto John dormia solto, atrás de Sam, com as pernas na cabeça do pai.

Siena e Bucky se entreolharam e ela o arrastou para a cozinha.

-Eu juro que, as vezes, não acredito que, de tantas pessoas no mundo, a Darla tinha que ficar com o Sam. -

Siena exclamou, rindo e sentando em cima do joelho de Bucky. Eles trocaram um longo olhar, enquanto Bucky se deixava derreter pelo carinho das unhas de Siena na nuca. Bucky a puxou pela cintura e segurou as pernas dela, mais próximo ao corpo dele.

Conferindo se ninguém tinha acordado, puxou Siena para um beijo. As línguas se encontraram carinhosamente, mas apressadas. O fôlego acabou rápido e os fez separar as bocas segundos depois, mas Bucky a puxou de volta para ele.

Siena parou o beijo e deu uma rápida olhada para a porta, trancando, enquanto levantava do colo de Bucky, só para em seguida, sentar de novo, de frente, com uma perna de cada lado.

-Sie...- Bucky reclamou, mas ela apenas ergueu um dedo e pôs em cima da boca de Bucky.

-Shhhh! Não diz nada... - Siena levou as mãos à blusa de botão e abriu, devagar, expondo o peito de Bucky. - A gente só vai brincar, tá?

Já tinha muito tempo que não faziam absolutamente nada. Não por falta de vontade, isso eles tinham de sobra, mas por falta de tempo: Quando não estavam às voltas com a Shield, estavam com as filhas. Encontrar uma brechinha de tempo calma como aquela? Era um verdadeiro milagre e Siena não estava disposta a desperdiçar.

Subiu os dedos pelo peito de Bucky, enquanto o olhava intensamente. Bucky mordeu a boca, esperando. Sentindo as mãos de Siena descendo do peito para a barriga, arranhando de leve. Bem de leve.

Siena rebolava, bem devagar, e Bucky quase, quase perdeu o raciocínio. Mas sabia bem o que queria e, assim que Siena tentou desabotoar a calça dele, Bucky a pegou no colo, fazendo ela soltar uma exclamação surpresa e a prensou contra a parede, no espaço pequeno entre a pia e a geladeira.

-Buc... - Bucky tampou a boca dela com a mão e sorriu, segurando a bunda de Siena com a outra, enquanto a puxava para perto.

-Fica quieta. - Bucky esfregou os lábios sobre o pescoço de Siena, dando pequenos chupões. - Hoje, eu é que vou brincar com você, Boneca.

Siena não precisou de muito mais que isso para derreter completamente e ter que se recostar na parede.

Por um minuto, eles chegaram a achar que alguém tinha acordado e pararam, imóveis. Tinha sido o Poodle passando pela portinhola da cozinha e os ignorando, indo direto à área de serviço.

Soltaram todo o ar dos pulmões.

-Acho melhor você ir mais rápido. Se alguém acordar e interromper, eu mato você! - Siena encarou Bucky, seriamente.

Bucky só sorriu e voltou a beijar o pescoço de Siena, a virando de costas e beijando a nuca dela. Desceu para os ombros e as costas e voltou para o pescoço dela.

-Você me deixa louco, sabia, Beija-Flor?

Siena se inclinou para trás, sentindo as mãos de Bucky passearem pela cintura e barriga dela. Sentiu a animação dele e rebolou de leve, tentando sentir melhor. A cabeça dela parou na curva do pescoço de Bucky, expondo o mesmo para que voltasse a beijar o pescoço dela com afinco.

As mãos dele subiram, devagar, para os seios de Siena, por dentro da blusa.

-Eu já disse que eu amo eles?

Siena deu uma pequena risada, presa entre os braços de Bucky.

-Eu percebi isso tem alguns anos, já...

Bucky riu, quase um ronronado. Queria torturar e relaxar Siena, mas ele é quem estava sendo torturado.

Bucky desceu as mãos para o cós do short dela, e enfiou a mão por dentro, fazendo Siena arfar e de derreter mais ainda.

-Siena, se você cair no chão...

-Não vai resistir? - Siena perguntou, provocando, com as mãos no pescoço de Bucky e o beijando como deu, devido à posição.

Bucky negou, sorrindo e passeando os dedos pela umidade quente de Siena.

-Eu vou rir.

Siena bufou e deu um tapão nele. Bucky buscou a orelha dela e a mordiscou, a inclinando um pouco sobre a pia.

Siena arfou forte quando Bucky introduziu um dedo, o retirando em seguida, apenas para torturar. Esse não era bem o objetivo dele.

Siena voltou a arfar, segurando a pia fortemente, até que os nós dos dedos estivessem brancos. Bucky tinha introduzido dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem e a segurando com firmeza pela cintura.

Siena deu um pequeno grito, entre um gemido de surpresa e prazer, ao sentir o terceiro dedo.

Bucky os retirou rapidamente, mordendo os ombros dela, rindo.

-Sie, se você não ficar quieta, vai acordar o Sam e a Darla...

-Eles cansam de acordar a gente quando não estamos em casa...

Bucky ergueu as sombrancelhas e deu uma risada, esfregando o quadril contra a bunda de Siena.

Sentiu ela derreter de novo.

-Mas a Zoe e a Mia...

Siena suspirou.

-Tá, tudo bem. Eu fico quieta, só... Faz logo, por favor!

Bucky deu mais uma risada. Puxou ela pela cintura e a virou de frente. Notando como ela estava arrepiada, continuou fazendo círculos com os dedos pelas costas dela.

-O que você quer que eu faça, Sie?

-O que você quer fazer? Eu aceito qualquer coisa..

Bucky suspirou e deu um sorriso.

-Eu estava louco para você falar isso!

Pegou ela pelas coxas e a fez cruzar as pernas no colo, andando até a porta e a abrindo devagar. Vendo que os três ainda dormiam no sofá, Bucky praticamente correu para o banheiro e entrou, pensando contra a parede, depois de trancar a porta.

Deixou que Siena fosse para o chão e jogou a própria blusa longe, enquanto a puxava pela cintura, com pressa, depois de a ver retirar a própria blusa.

Siena enfiou os dedos na calça de Bucky e desabotoou, enquanto ele apoiava as mãos na parede ao lado dela. Bucky deixou o jeans cair pelas pernas e se afastou para tirar a cueca boxer e ligar o chuveiro.

Siena o prensou contra a parede e começou a dar mordidas e chupões pelo pescoço e peito dele, descendo pela barriga e lambendo, enquanto as mãos já exploravam a extensão de Bucky.

Mas ele não a deixou continuar. Tirou as mãos de Siena dele e a empurrou até a outra parede, segurando as duas mãos dela no alto da cabeça e lambendo os seios dela.

Também lambeu a barriga que já não estava torneada há séculos, mas Bucky continuava amando passear a boca por alí até o baixo ventre.

Siena arfava forte.

Ele pôs as mãos dela nos ombros dele, para que ela tivesse mais firmeza, a abaixou o short junto com a calcinha, de uma vez.

-Bucky...

-Fica quieta. - Bucky brigou, a encarando seriamente. - Meu Deus, Siena! Eu te amo, mas você não consegue calar a boca por cinco míseros segundos?!

Siena riu, negando.

-Você sabe que se eu ficar nervosa é pior!

Bucky revirou os olhos e passou uma perna dela por cima do ombro de metal, a segurando pelas pernas e, enfim, fazendo o que queria fazer desde a cozinha.

Siena quase, apenas quase, caiu, perdendo os movimentos das pernas. Bucky sabia o que fazia e nunca, nunca perdia a graça.

Siena segurou fortemente os cabelos dele, puxando para perto de si, sentindo os ladrilhos da parede, antes de gelados, esquentarem junto com o calor do corpo dela.

Não, ela não tinha conseguido segurar os gemidos, e muito menos, tinha conseguido para de falar sobre Bucky ir mais rápido antes que alguém os escutasse.

-Só vão escutar se você não calar a boca, Siena! - Bucky reclamou, liberando a perna dela e levantando do chão.

Siena o encarou, curiosa.

-Por quê parou?

Bucky riu e a puxou para o chuveiro. Siena continuou o encarando. Mas entendeu, exatamente, porquê Bucky tinha parado, quando ele a puxou para o colo e a penetrou, usando a parede para dar firmeza.

Bucky estocava, lentamente. Siena se agarrou mais a ele, o abraçando pelo pescoço e o beijando.

Ele tinha deixado ela completamente sensível, de forma que, cinco minutos depois, Siena atingiu o ápice, com um grito abafado por mais um beijo.

-Você está bem? - Bucky indagou, beijando a testa dela. - Posso te soltar? Não vai cair? Se cair, eu vou rir...

Siema revirou os olhos, rindo e afirmou.

Bucky a tirou do colo e a pousou no chão, a beijando avidamente.

-E você? Não quer relaxar?

Bucky deu de ombros explicando que o objetivo dele era relaxar ela. Siena suspirou e decidiu que, o mínimo que podia fazer, era relaxar ele também.

Bucky era mistura de arfadas e gemidos enquanto as mãos de Siena o acariciavam da forma que sabia, exatamente, enlouquecer ele. Bucky a ajudava na velocidade, enquanto beijava com todo o amor e paixão que tinha no peito para, alguns segundos depois, explodir em paixão e se derreter completa e totalmente no colo dela.

Sem perder mais tempo, conseguiram sair do banheiro e irem, enrolados em toalhas, para o quarto de hóspedes. Bucky fingiu não perceber que Sam e Darla não estavam mais no sofá, enquanto eles fingiam não perceber a brincadeira dentro do banheiro.

Foi o tempo exato de colocarem as roupas e terminarem de guardar o resto das coisas para a viagem, Mia acordou choranso, precisando urgentemente de uma troca de fraldas.

-Deixa que eu vou, Amor! - Bucky avisou, pegando a bolsa de Mia no armário e se encaminhando com a bebê para o banheiro.

-Calma, Princesa. O papai vai trocar você. - Bucky ajeitou o paninho em cima da pia e deu um beijo na bochecha dela, a pousando na pia. -Não chora, meu amor... Putz! Que que a Siena tá dando para você comer? Leite estragado?

Bucky ouviu a risada de Sam enquanto ele entrava no banheiro.

-Que isso? Uma bomba atômica?

Bucky deu de ombros, jogando a fralda fora. Ainda lembrava da primeira vez que precisou trocar uma fralda e do vômito que se seguiu. Também lembrava como tinha posto a fralda do avesso e o quanto isso resultou em um enorme acidente com Zoe horas depois.

Quem diria que depois de cinco anos, trocaria fraldas com, praticamente, uma mão nas costas.

Sam ficou fazendo algumas palhaçadas enquanto Mia parava de chorar para observar o tio e começava a rir também.

Bucky deu um sorriso, enfiando uma fralda nova na filha e brincando com os pezinhos gordos dela.

-Nunca achei que ia ver você sendo pai. - Sam encostou na pia e o observou.

-Eu também. - Bucky deu de ombros. - E nem você.

Sam assentiu.

-É, não sei ainda como não matei meu menino, mas agradeço a qualquer Deus que tenha impedido isso!

Bucky deu uma risada e começou a recolocar o macacão da filha.

-E logo Steve, que eu achei que veria casado e com filhos, vive igual a um andarilho! - Sam comentou.

Bucky tinha que concordar. Steve tinha uma obrigação com a América, sim, e prezava o trabalhonna Shield. Mas qualquer feriado, folga ou férias, ele e Natasha sumiam pelo mundo e ficavam incomunicáveis. Normalmente, voltavam cheios de lembranças dos países que visitavam e histórias também.

-É, no fim... Acho que estávamos errados sobre nossas certezas, não é? - Sam questionou abrindo a porta para Bucky sair.

Mia estava pendurada na barba dele, puxando e "falando", como se concordasse com os dois.

Bucky suspirou. Seria mais uma para ficar falando nos ouvidos dele quando crescesse.

-Eu não. Eu tinha certeza, assim que vi Siena, que ela ia virar minha vida de cabeça para baixo e bagunçar tudo! - Bucky ajeitou Mia sobre o colo e deixou que ela ficasse chupando o dedo dele. - Eu tinha razão.

-Idiota! - Sam exclamou, rindo, alto.

-Papai! Eu tô bonita? - Zoe veio andando até ele e deu uma voltinha, mostrando o vestido roxo.

-Você é linda, meu amor! - Bucky sorriu e pegou ela no colo, com o braço de Vibranium. Zoe soltou uma risada alt e começou a conversar com Zoe sobre os vestidos que elas iam comprar juntas quando crescessem.

Mas minutos depois, Bucky caiu na risada e quase deixou as duas filhas caírem do colo dele quando John veio andando e perguntando ao pai se estava legal a roupa dele.

Sam bufou e cruzou os braços. John tinha um mini-uniforme do Soldado Invernal e um escudo do Capitão América.

-Filho, cadê a roupinha do Falcão?

Ele negou.

-É feia e sem graça! A do Tio Bucky é muito mais legal! E o Tio Steve também!

Sam discutiu com ele, como se tivesse a idade do filho e, talvez, mentalmente, ele tivesse mesmo a idade do filho.

Finalmente, Siena e Darla apareceram, discutindo, pois estavam com roupas quase iguais.

E foram, enfim, para mais um Natal no Texas.

Depois de tudo, o Texas tinha virado o lugar especial deles. Inclusive, tinha sido alí no Texas que Mia foi gerada.

E é claro que assim que puderam, eless tinham relembrado o momento.

Mas...

Será que todo final bonitinho não esconde, talvez, um futuro mais incerto e cheio de dúvidas do que um final triste?

E essa, com certeza, é um final bonitinho para essa parte da história.

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