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Clint, Darla.

Bucky olhou ao redor e viu que a Flecha entrou pela janela, indo até lá  e dando de cara com Clint, no meio da vegetação alta, batendo continência. Bucky acenou de volta e fez sinal para ele entrar na casa. Clint catou a aljava e andou até a entrada da casa de madeira. 

-E ai, cara? - Clint e Bucky se cumprimentaram. - Como achou a gente aqui? 

Clint deu de ombros, se largando no sofá. 

-A Natasha avisou para mim que ia sair do Texas, mas eu já estava à caminho. Porém, passei na estrada e vi o carro dela. Decidi vir ver se achava vocês... - Clint o encarou de lado. - Aquela treinando tiro é a Siena, né? Acho que não fomos apresentados decentemente. 

Bucky recostou as costas no sofá e passou a mão pelos cabelos. 

-Se eu fosse você, esperava ela soltar a arma para tentar se apresentar. A Sie é meio doida. 

Clint concordou e olhou ao redor, admirando a casa de madeira. O olhar dele focou em cima da estante e ele viu as fotos, tentando apertar os olhos. 

-É do Sam. - Bucky explicou. - Aquelas fotos são os falecidos pais deles e ele. 

Clint acenou com a cabeça. 

-Entendi. 

Silêncio. Bucky esticou o pescoço e tentou ver pela janela. Era Natasha quem estava atirando agora. Virou para Clint. 

-Hey, quer dar um susto na Nat? 

-É claro! O que vamos fazer? 

Bucky suspirou, sorrindo. 

-Você taca uma flecha quando ela for atirar! Mas... 

Clint franziu os olhos e cruzou os braços. Observou Bucky esfregar as mãos nas calças e suspirar. 

-Mas o que? 

-A Nat e o Steve estão juntos. Sabia? 

Clint bufou, revirando os olhos. 

-Saber, saber... Eu não sabia, não. Mas não estou nem um pouco surpreso. Na verdade, achei que teria que pegar a cabeça dela e prender na dele pela boca, até admitirem que se amam! 

Bucky riu e concordou. 

-É... Eles são apaixonados um pelo outro há muito tempo? 

Clint assentiu. 

-O Cap eu não sei muito... Mas desde que a Nat conheceu ele, ela não consegue parar de falar. É Steve para cá, Steve para lá... Deus! 

Bucky riu. 

-Ao menos ela fala. Pior é o Steve que lambe o chão que ela passa, baba pela Natasha e não queria admitir. 

Os dois voltaram a rir, com vontade. Clint encarou Bucky. 

-Sabe? Acho que nunca vi você tão alegre... 

Bucky ignorou o comentário, e voltou a falar com Clint. 

-Ah, aliás... Eu e a Sie... É uma longa história e eu conto depois, mas nós estamos meio que... 

Bucky coçou a nuca e mordeu o canto da boca. Eles estão meio que o quê? Namorando? Ficando? Tendo outro caso? 

-Meio que...? 

-Nós... Estamos... - Bucky suspirou.  - Quero dizer, eu e ela estamos nos vendo e nos beijando. E é isso. 

Clint ergueu as sombrancelhas e o encarou, claramente surpreso. 

-Sério? Achei que ela te odiava! 

Bucky revirou os olhos. 

-Ela me odiava, mas porquê eu não lembrava que nós já tivemos um caso... 

Clint deixou o queixo cair. 

-Já?! Mas quando? Por que você não disse? 

Bucky deu de ombros levantando. 

-Eu não lembrava e isso é uma história para outra hora. Vamos dar um susto na Nat! 

Clint seguiu Bucky até a porta da cozinha que dava para os fundos, próximo ao final da clareira. O Gavião ficou para trás, enquanto Bucky sentava entre Steve e Sam. 

Natasha pegou a arma e apontou. 

Mas uma flecha passou zunindo por ela e estourou a garrafa. 

Com o susto, todo mundo virou, procurando quem soltou a flecha. Natasha deu um grito histérico e saiu correndo, pulando no colo de Clint e o abraçando. 

Steve sorriu e levantou correndo para cumprimentar Clint também, sendo seguido de Sam. 

Bucky observou Siena, que observava a cena na porta da cozinha. Bucky suspirou. Talvez, nunca se cansasse de observar Siena. 

Ela percebeu o olhar dele e sorriu, pegando a arma e voltando a treinar tiro. Só então, Bucky percebeu que as garrafas estavam intactas porque a arma era feito para tiros de tinta. 

Vendo que Siena continuava a posicionar os pulsos com força demais, Bucky levantou, olhando para trás e se certificando de quem o resto do pessoal ainda estava ocupado com o Gavião Arqueiro. 

Andando até Siena, esperou ela ter que trocar o pente de balas de tinta e se encaixou atrás de Siena, percorrendo as duas mãos pelos braços dela, enquanto apoiava o queixo na alto da cabeça de Siena. 

Suas mãos sobrepuseram-se às mãos de Siena na arma e ele a ajudou a segurar firme. Sentiu Siena se derreter, encostando completamente nele. 

-Relaxa os pulsos, Sie. E tenta abaixar os ombros. Assim... Agora, para de respirar, só um pouquinho, e pressiona seu dedo de leve... Assim. 

A garraga chegou a cair com o impacto das bolinhas de tinta no mesmo local exato. 

Quando Siena percebeu o que fez, se virou,  sorrindo e empolgada. 

-Você viu o que eu fiz? 

-Vi, sim, Sie! 

-Ai, meu Deus! Eu consegui! 

Bucky riu, a abraçando de volta pelos ombros, enquanto Siena apertava a cintura dele. Pensou em implicar dizendo que só tinha conseguido porquê ele estava guiando, mas deixou para lá. 

Ela ficou tão empolgada que ele achou melhor não interromper. Ao invés disso, olhou para a cozinha e percebeu que todos os quatro olhavam para eles. Evitando ficar envergonhado, virou de novo para Siena e sorriu, indicando com a cabeça Clint. 

-Vem, Beija-Flor? Tem alguém que quer te conhecer... 

Siena olhou por cima do ombro dele e voltou a olhar para Bucky. 

-Conheço ele? 

-É um amigo do Steve e da Nat. Ele estava lá no apartamento quando você chegou, baleada. 

-Ah... 

Siena se soltou de Bucky e tirou o casaco, largando a arma. Ao passar por ele, Bucky esticou a mão e entrelaçou os dedos deles, andando com Siena até a cozinha, onde Clint, Sam e Steve fingiam demência, como se não estivesse observando os dois segundos antes. 

-Oi. - Clint saudou quando eles entraram na cozinha, esticando a mão. - Sou o Clint. Não sei se lembra de mim... 

-Mais ou menos, na verdade. - Siena retribui o aperto de mão. - Como achou a gente aqui? 

-Passei na estrada e vi o carro da Nat. - Clint voltou a sentar. 

Pegou um paninho e começou a limpar as flechas. Siena arregalou os olhos e o encarou. 

-Espera! Você é o Gavião Arqueiro? Ai, meu Deus! Você salvou minha vida uma vez! 

Sam, Bucky e Steve olharam para Siena e depois para Clint, que usou uma das flechas para coçar a cabeça. 

-É? 

-Sim! Foi há uns três anos... Eu estava na mira de uma arma em um assalto e você atirou bem na hora que o cara ia atirar em mim! 

Clint sorriu, como se tivesse lembrado. 

-Ah... Foi na Wall Street, não? 

Siena assentiu, sorrindo. 

-Foi. 

-Nesse caso, de nada! 

Siena riu e andou até o freezer no canto da parede, mas não chegou a ele

 Natasha a chamou da sala. 

Steve encarou Clint e suspirou. 

-Vai ficar conosco? 

-Vou. - Clint assentiu. - Tem muita gente procurando por vocês: Governo, Estado, a própria Shield, Hydra... 

-Espera... - Sam interrompeu. - A Shield? 

Clint deu de ombros. 

-Recompensa de dez mil por cabeça. 

-Por quê? - Bucky questionou. 

-A Hydra está acusando a Siena de ser uma traidora. E a Shield de... Bem, de você ser um Agente duplo. 

Bucky sentiu o chão Abrir embaixo dos pés e não teve reação. Clint suspirou, levantando. 

-Se serve de consolo, Barnes, o Steve e o Sam também... 

-Eu?! - Sam quase gritou. 

Steve o encarou mortalmente, depois, encarou Clint. 

-Mas por quê, exatamente? O que eles ganham com isso? 

-Mais pessoas procurando por vocês, mais chance de acharem. Agora, o que a Shield ou a Hydra quer, eu não sei. Mas sei que o Nicky está fingindo procurar vocês. 

Steve e Bucky se entrolharam quando Sam qusstionou: 

-E como vamos saber se você não está do lado deles? 

Clint franziu os olhos e levantou, ficando frente a frente  com Sam. 

-Eu podia entregar a Siena, você e o Bucky, Sam. Eu ia ganhar trinta mil nas suas cabeças. Podia trair a Natasha e o Steve. Mas eu não sou assim. Não me interessa cinquenta mil ou cinquenta milhões. Não interessa a ninguém! Eu tenho uma família fora dos Vingadores, mas o Vingadores foram a família que eu escolhi. 

Um breve momento de tensão se instaurou no ar. 

Sam esticou a mão. 

-Vou acreditar. 

-Que bom! 

-Aquilo é...? 

Steve apontou para algum lugar, embaixo da mesa. Uma gritaria e uma confusão começou quando os ratos saíram de debaixo da mesa. 

Três animais gordos e peludos que correram para cima dos homens na cozinha. 

-Pega o escudo, Steve! - Sam berrou, pulando em cima da pia. 

Steve usou Bucky como um escudo humano quando um dos ratos pulou em cima dele. Bucky deu um tapa com o braço de metal e o rato bateu na parede. Clint subiu em cima da mesa. 

-Não era esse escudo, Steve! 

-Cala a Boca, Sam! 

-Vem cá calar, seu abusado! 

-Alguém mata esses ratos! 

-O que eles tomaram? Whey Protein?! 

-Aaaaaaaaah! - Clint berrou, se debatendo, quando foi tentar pegar a aljava e ao invés disso, pegou o rabo de um dos ratos. 

Bucky correu e pegou uma vassoura, tentando correr atrás de um deles, mas assim que o rato virou e correu na direção dele, Bucky pulou na pia, onde ele e Sam ficaram espremidos no canto. 

Steve parecia que ia desmaiar e quando percebeu os ratos tentando o atacar, pulou e se pendurou na mesa, junto com Clint. 

-Mata ele, Bucky! 

-Mata você, Sam! 

-Eu não creio que você tem medo de rato, Steve! 

-Isso não é um rato, Clint! Isso é um monstro! 

-É um rato de Chernobyl! 

-Samuel! 

-Olha o tamanho disso, Clint! 

-Pelo amor de Deus! 

-Eles querem alguém em sacrifício e eu voto para jogarmos o Bucky! 

-Eu juro que assim que os ratos saírem daqui, eu vou esganar você, Samuel! 

-Calem a boca! Eu estou tentando atirar no ra... 

-Aaaaaaah! Porra, Clint! Minha perna! 

-Bucky, você está bem?! 

-Eu to com uma flecha na coxa, como eu estou bem, Steve?! 

Três tiros fizeram os homens gritarem. Sam e Bucky pularam no colo um do outro e se agarraram. Steve e Clint levaram um susto, fazendo a mesa virar e caíram estatelados no chão. 

Um momento de silêncio. 

Os rostos se viraram para Siena, parada com a arma ainda em Punho, e uma mão na cintura, balançando a cabeça, negativamente. 

-De nada, rapazes. 

Sam e Bucky se largaram de uma vez, quase caindo de cima da pia. Steve se levantou e esticou a mão para Clint levantar. 

Siena tinha andado até um dos corpos dos ratos e o cutucou com a ponta da arma. 

-Ele está morto? - Sam questionou, levemente escondido atrás de Bucky. 

-Sim... - Siena respondeu. - Mas eles não são ratos comuns, de jeito nenhum. 

Bucky agachou ao lado dela e de Steve. Primeiro, haviam anilhas nas patas dianteiras deles com números de série e identificação. 

-Steve... - Siena apontou para Steve olhar a pata do rato. 

Steve franziu a testa e encarou a pata do rato. Natasha tinha aparecido em algum momento e estava parada ao lado de Clint. 

-O que foi? 

-"Experimento número: 567. Projeto Pégasus. Data: 16 de outubro de 20..." 

Todos se entreolharam, em pânico. Eram 25 de outubro. 

-Precisamos sair daqui. - Natasha exclamou. 

-Sam, tem algum saco por aqui? - Steve questionou. 

Sam foi até onde a cesta de lixo descansava. Pegou o saco, jogando o lixo no chão mesmo e esticou para Steve. Siena não prestava mais atenção na cozinha. Apenas encarava Bucky, estático, sentado no chão. Siena tentou chamar ele duas ou três vezes. Bucky não ouviu. 

Natasha puxou Sam e Clint para a sala e deixou Steve e Siena com Bucky. 

-Hey, cara... - Steve sacudiu Bucky com força. 

Isso tirou Bucky do estado de torpor que se encontrava. Bucky respirou fundo. 

-Eles ainda estão aqui?! A gente pode tentar... 

Siena ajoelhou na frente de Bucky e puxou ele pelo rosto. 

-Olha para mim, Amor? Não vamos tentar nada. A gente tem que te manter seguro até sabermos o que eles querem... 

-Não! - Bucky olhou para Steve. - Fala para ela, Steve. Dá para a gente tentar acabar com a base que tem por alí! Eu ainda lembro o caminho! Eu... 

Steve agachou ao lado de Siena, e fez sinal negativo. 

-Bucky, não adianta arrancar uma cabeça. A gente tem que matar no coração... 

Bucky fechou a cara. Siena voltou a puxar o rosto dele, mas Bucky desviou. 

-Precisamos sair daqui, Bucky! 

-E se eu não quiser ir? 

Steve arfou e trocou um olhar com Siena. Indicando que ela poderia falar, Steve virou para o outro lado. Siena suspirou. 

-Então, eu e Steve vamos ficar aqui com você, não é, Steve? 

-Pode ter certeza. 

Bucky os encarou. 

-Vocês não querem ficar. Vocês querem ir. 

-Eu vou ficar com você até o fim da linha, parceiro! - Steve segurou o ombro de Bucky. - Eu não acho que valha a pena nos denunciar agora. Mas se você fizer muita questão... 

-E eu vou ficar onde você ficar, Bucky. - Siena pegou a mão dele e entrelaçou os dedos, fortemente. - Eu também estou com você. Mesmo que eu não concorde. 

Bucky bufou. 

-Tá... A gente volta qualquer dia. Vamos? 

Steve puxou Bucky do chão, junto com Siena. Ele gemeu e só então, se lembrou da flecha cravada na coxa. 

-Ai, eu vou matar o Clint! 

Steve suspirou, puxando de uma vez e fazendo jorrar sangue. Bucky se controlou para não meter um soco em Steve, enquanto Siena ia chamar Natasha para ajudar com os possíveis pontos. 

-Você tinha que puxar? 

-Como eu ia tirar sem puxar? 

-Tá, Steve... - Bucky revirou os olhos. - Vou reformular a pergunta: Você tinha que tirar agora?! 

Steve deu de ombros, ainda estancando o ferimento. 

-Melhor a gente sair logo daqui, Bucky... 

Bucky o encarou. E suspirou. 

-Sabe que eu só estou deixando isso para lá por causa da Siena, Não sabe? 

Steve assentiu. 

-E sabe que eu só estou concordando por causa da Nat, não sabe? 

Os dois se encararam e sorriram. 

-Quem diria? Steve Rogers, cachorrinho da Natasha Romanoff! Vivi para ver is... Ai, Steve! 

Bucky reclamou quando Steve apertou o ferimento e revirou os olhos. 

-Quem diria que eu veria você rendido e de quatro por uma mulher, não é, Senhor "Eu nunca vou casar! Deus me livre me prender a alguém, Steve! Eu não sirvo para relacionamento sério!"? 

Bucky ia reclamar mas Siena e Natasha entraram pela cozinha, prontas para ajudar com o ferimento dele. 

Pov Autora: Oie, pessoal! Eu só vim avisar que a partir do dia 28, eu não sei quando eu vou postar de novo porquê meu pacote de internet vai acabar e eu não tenho Wifi em casa.

Ou seja, vou ficar algum tempo sem aparecer, mas podem ter certeza que eu apareço! Obrigada por estarem acompanhando! 💖💖💖

Espero que entendam!

Bjs

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