Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Beija-Flor


Pov Autora: Feliz dia das mulheres com atualização dessa menina/mulher que é uma das minhas personagens mais fortes e que eu amo, pelo simples fato de não precisar deixar de ser fofa e feminina para ser forte 💖💖💖

O coração de Bucky bateu descompassado e o primeiro instinto dele foi ficar parado, em choque. 

Não esperava que Siena o beijasse. Não esperava que ela tomasse a atitude que ele queria tomar. 

Siena moveu o lábios, roçando nos dele. Isso acordou Bucky do torpor que se encontrava. Bucky sentou, obrigando Siena a estar sentada nas suas pernas. Capturou a boca dela com a sua, enquanto usava os dois braços para apertar Siena pela cintura, até ela estar completamente colada ao corpo dele. 

Sem perder muito tempo, ergueu a mão direita e puxou a base dos cachos de Siena, na altura da nuca, fazendo ela abrir a boca em surpresa. Baixou os beijos para o pescoço, roçando os lábios e os dentes na pele exposta. Sentiu Siena arrepiar. 

Depois, voltou trilhando o mesmo caminho, mas do outro lado do pescoço dela. Dentes e lábios na pele. Siena estremeceu e se segurou melhor no pescoço de Bucky. 

Puxando ela pela nuca, enquanto apertava a coxa forte dela, finalmente, pediu passagem com a língua. Foi inevitável não suspirar. E mais inevitável ainda não sorrir quando percebeu que ela também suspirou. 

Segurou Siena firme entre os braços e rodou até ela estar deitada na cama, o puxando com as pernas para ela. Bucky voltou a descer os beijos para o pescoço, depois, ombros. Por fim, chegou a base do decote da blusa dela. Siena puxou os cabelos de Bucky quando ele passou a língua dalí até voltar a boca dela. 

Ia acabar com a sanidade dela. Assim como Siena fez com ele. 

As mãos de Bucky adentraram a blusa dela, explorando a cintura, a barriga, as costas. Ele continuava preso entre as pernas e os braços dela. 

Um arrepio percorreu todo o seu corpo quando Siena passou as unhas pelas costas dele, enquanto sugava o lábio inferior de Bucky.

-Bucky, você viu a Siena? 

Os dois estremeceram de susto e Siena acabou mordendo a boca dele com força. Bucky sentiu um filete de sangue escorrer no canto. 

-Ham... O que? 

Bucky ergueu o tom de voz, pulando da cama e andando até a porta. Natasha tornou a repetir a pergunta. 

-A Siena, Bucky... Você viu el...? 

Natasha parou. 

Obviamente, os olhos dela bateram na boca inchada e mordida de Bucky, nos cabelos bagunçados, nas bochechas vermelhas e na respiração ofegante. 

Lentamente, Natasha começou a sorrir e cruzou os braços, encostando na porta. O analisou de cima abaixo. 

-Viu? 

-Vi o que? 

-A Siena... 

-Ah... - Bucky coçou a nuca, tentando ajeitar os fios. - Ela estava... Na cozinha, eu acho. 

Natasha sorriu mais. 

-Acabei de sair de lá. O Steve disse que a Siena falou que ia dormir. 

-Já viu no quarto dela? 

-Já... O único lugar que não vi foi aqui. 

Bucky cruzou os braços. Sabia que Natasha o estava provocando. Mas estava em um beco sem saída. Deu uma leve olhada para Siena, se contorcendo de rir, silenciosamente, na cama. 

Depois, voltou a olhar para Natasha. Recuperando o bom senso e a sanidade, suspirou, jogando os cabelos para trás. 

-Não vi a Siena, Nat. Mas... - Bucky viu Natasha erguer uma sombrancelha e o olhar de cima a baixo de novo. Óbvio que ela sabia, exatamente, onde Siena estava. - Caso eu tivesse visto, garantiria que ela está bem e que não vai a lugar algum hoje. Então... Bem, não se preocupa. 

Natasha assentiu e ergueu a mão com a manga da camisa para limpar o sangue que se acumulou no canto da boca dele. 

-Ela é agressiva assim, é? 

Bucky ficou quase roxo. 

-Que? 

-Nada, Soldado. Deixa... Vou dizer que achei ela dormindo na cama certa. - Natasha sorriu, vendo o embaraço de Bucky. - Boa noite, Bucky. 

-Boa! 

Bucky ia fechar a porta quando Natasha gritou para dentro do quarto. 

-Tem camisinha no armário do banheiro! Boa noite, Siena! 

Bucky fechou a porta, xingando Natasha. Encostou a testa na madeira  da porta, tentando voltar ao estado normal, mas ainda estava completamente morto de vergonha. 

Ao menos, sabia que Natasha não diria nada para Sam e Steve, o que seria um verdadeiro terror: Steve ia zoar ele para o resto da vida e a coitada da Siena não teria paz alguma por causa de Sam.

-Bucky? - Siena o chamou, num tom de voz divertido. 

Bucky virou de uma vez, num reflexo. 

-Sim, meu Beija-Flor? 

Silêncio. Bucky corou violentamente, de novo. E quase se estapeou. 

Siena deu um sorriso largo e ficou tímida. Bucky se obrigou a andar até a cama e sentou ao lado dela. 

-Desculpa, eu não quis te chamar de... 

-Eu gosto de "Beija-Flor". - Siena o interrompeu. 

Bucky soltou o ar dos pulmões e assentiu, puxando, delicadamente, ela pelo queixo. 

-Fico feliz... - Deu um, dois, três selinhos nela. - Meu Beija-Flor. 

Siena sorriu ainda mais (se é que era possível) e ajoelhou, na frente de Bucky, o beijando, enquanto abraçava o pescoço dele. As mãos de Bucky descansaram no quadril dela, apertando de leve. 

Se soltaram segundos depois. Siena ainda sorria enquanto encarava ele. 

-Você está sorrindo, Tenente Barnes. Por quê? 

Ele sorriu mais. 

-Tô? Não percebi... 

Siena sentou sobre as próprias pernas e o encarou, avermelhada. 

-Você... Hm... Vai lá no banheiro... Ou quer que eu... Bem, que eu vá, sabe?

Por alguns segundos, Bucky não fazia idéia do que ela estava falando. O que tinha no banheiro? Depois, lembrou e arregalou levemente os olhos. 

-O que? 

-Tipo, é... É você que vai lá ou eu... 

-Espera! - Bucky pediu, passando a mão pelo rosto. - Você quer fazer isso, agora, aqui? 

Siena o olhou de lado e assentiu, ficando quase roxa de vergonha. Está aí uma coisa que ele nunca tinha imaginado: Siena com vergonha na hora do sexo. 

Ele sempre a achou segura de si, totalmente atraente e fatal. Imaginou que na cama, seria assim também (não que ele tenha ficado pensando).Mas, pelo visto, todo mundo tinha algum tipo de fraqueza e vergonha. 

Ou, pensou logo em seguida, talvez ela estivesse com vergonha por ser com ele. Mas isso não fazia sentido, fazia? Talvez um pouco... 

-Tipo, Sie... Você tem certeza de que quer fazer agora? Com todo mundo aqui? 

Siena deu de ombros. 

-Qual seria o problema? 

-Nenhum, claro... 

Bucky bateu o pé umas duas vezes. Siena o olhou. 

-Você não quer? 

Bucky engoliu em seco. Puxou Siena para deitar atravessada no colo dele e a beijou. 

-Não é que eu não queira, Sie. Mas é que eu acho que a gente tinha que ter mais privacidade, sabe? 

-Por quê? 

-Porque é nossa primeira vez e... 

-Não é nossa primeira vez, Bucky! 

Bucky deu umas piscadas antes de suspirar e responder. 

-Siena, é a nossa primeira vez. Antes, foi com o Soldado Invernal. 

Siena assentiu e murmurou um "É, faz sentido...". 

-E além disso, tem uma coisa... - Bucky foi até a orelha dela e murmurou, baixinho. - A gente não vai transar ou fazer sexo. Isso você e eu fizemos com todo mundo. 

Siena o olhou, intrigada. Ele riu e voltou a puxar ela. 

-Nós dois... Eu e você... Sabe o que a gente vai fazer? 

-Não... 

-Amor, Siena. Eu não quero transar com você. Eu quero fazer amor. 

Siena arrepiou e estremeceu na mesma hora. Bucky riu. Não era uma mentira, mas de qualquer forma, quando pronunciou as palavras, percebeu que sim, era isso que ele queria fazer com ela. Que sempre quis fazer. 

E que Deus o protegesse se isso fosse o indicio de alguma paixão, porque ele não queria impedir o que quer que fosse. 

Gostava de Siena. De verdade. Duvidava que ela seria mais uma apenas no colchão dele. E era por isso, que ele ia esperar até terem um momento melhor. Não queria ter pressa. Queria ter Siena. 

Siena se deitou e puxou Bucky para deitar com ela, sorrindo. 

-Ainda bem, Bucky... Porque eu não queria fazer outra coisa com você.  

Minutos depois, estavam dormindo tranquilamente. 

Tão leve quanto dormiu, Bucky acordou sentindo os raios de um Sol escaldante no rosto. Chegava a estar suando no meio de tanto cabelo e passou a mão pelo rosto para espantar o sono. 

Lentamente, as lembranças da noite anterior foram voltando e Bucky abraçou ainda mais garota que dormia agarrada a ele. Observando atentamente, viu que Siena dormia um sono extremamente tranquilo e leve. 

Devagar e com cuidado, saiu de debaixo do corpo dela e escapou para o banheiro, tomando um banho bem gelado para afastar o calor. 

Se sentia leve e até desnorteado. Acabou lembrando que, talvez, ele tivesse que continuar fingindo não gostar dela, e deixar que ela escapulisse para a casa do Cavalão, mas mesmo assim, isso não abalou ele como achou que ia. 

-Bucky! Sai logo desse banheiro, caramba! Tem gente apertado para fazer xixi! 

Bucky suspirou, ignorando os gritos de protesto de Sam e saindo do banho. Levou alguns minutos para se enxugar, secar o cabelo, e vestir um bermudão e blusa larga. Afinal, era domingo e ninguém pretendia sair de casa. 

Desceu direto para a cozinha, onde Siena estava na pia, lavando louças e Natasha sentada na mesa, enquanto Steve fazia ovos. Ficou parado, estático na porta, sem saber como agir. 

Deixou que Steve o visse primeiro e vendo a reação de Siena, ia imitar. 

-Quer ovos, Bucky? 

Siena o olhou por cima do ombro e sorriu, discretamente. 

-Quero, obrigado. - Bucky andou até a mesa. 

Natasha o observava, em silêncio, quase rindo. Bucky evitou a olhar. Mas teve que fazer quando Natasha o chutou, por debaixo da mesa. 

-Que? - Articulou, sem som. 

-Dormiu bem, Tenente ? - Natasha devolveu, sem som também. 

Bucky pegou a faca e apontou para ela, depois, fez sinal de cortar a garganta. Natasha caiu na gargalhada. 

-O que é engraçado? - Steve colocou os ovos em cima do prato de Bucky. 

-Nada. - Os dois responderam juntos. 

Siena se virou e o encarou, de braços cruzados, apoiando o quadril na pia. Ela o estava provocando, Bucky tinha certeza. Se concentrou nos ovos, mas acabou não comendo. Quinze minutos depois, Steve saiu da cozinha e foi conferir algo no quintal. 

Natasha ergueu um jornal que estava na mesa e tampou o rosto. 

-Não sejam tímidos! Finjam que não estou aqui! 

Bucky corou. Siena riu e foi até a frente dele, sentando em cima dos joelhos de Bucky. 

-Escapou da cama? 

-Eu tava com calor...

Péssima resposta, Bucky se deu conta depois. E Natasha não estaba ajudando. Não havia como fingir não ver ela, se Natasha estava espiando por cima da borda do jornal. 

Siena deixou a mão escorregar para os cabelos dele. 

-Tava, né? Ta muito calor mesmo, por aqui.- Siena o puxou pela nuca e o beijou de uma forma que derreteu Bucky. Encostou as testas deles.  

Quando ouviram passos no corredor, Siena se levantou de uma vez e saiu do joelho dele, voltando a lavar louça. 

Bucky olhou para Natasha e o olhar cruzou com o dela, que tampou rapidamente com o jornal. Sam entrou pela cozinha, reclamando de fome. 

É... Ia ser difícil ter uns momentos a sós com ela. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro