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Protocolo do Mal

Rubens e Judy retornaram ao apartamento, onde o policial começou a se arrumar e até guardando sua arma na cintura, onde a adolescente também se preparava para sair, mas seu parceiro avisa que iria sozinho até a delegacia e que o melhor era ela ficar ali por enquanto.
No entanto, ela fica aborrecida e disse:

- Você não manda em mim, Jensen! Por que eu tenho que ficar?
- Deixa que eu lido com o Collins, além disso o sargento Spencer tem razão, você não pode se expor demais por aí.
- Desde quando você agora se preocupa com isso?? Eu posso ajudar sim, talvez mais do que você!
- Já disse que não! - Exclamou o homem

Judy fica aborrecida com a decisão do amigo e fechando a cara ela cruza os braços e fica de costas, olhando pela janela lá fora.
Rubens percebe que talvez tenha exagerado no seu tom de voz e se aproximando da menina, ele pegou em sua mão, olhando em seus olhos azuis e disse:

- Escute Judy... Eu não quero que nenhum mal aconteça com você. Sei o quanto você é forte e poderosa, mas mesmo assim eu temo por sua vida. Lembrem-se do que a Shaula falou, tem pessoas poderosas querendo minha cabeça, então é minha obrigação te proteger.
Eu conheço aquele bandido mafioso do William Collins, ele é muito esperto e com certeza iria questionar sua presença, sem dizer que ele está envolvido até o pescoço sobre o tráfico de mutantes.
- Tudo bem ... Mas promete que se precisar da minha ajuda me aciona!
- Pode deixar. - Disse ele com um sorriso
- E tente libertar aquele menino... O Evans.
- Farei o possível. Vou falar pra ele que você mandou um beijo e está apaixonada.
- CALA A BOCA JENSEN....
- Hahahahahahahaha.....

A jovem adolescente não aguenta e também acaba rindo junto com o amigo sobre a situação, mesmo sabendo que no fundo ele estava certo.
Rubens deu um beijo em sua testa e pegando sua moto, se dirigiu até a base policial, onde um dos seus maiores inimigos trabalhava ao lado das autoridades.

Ao chegar no local, surgem dois guardas armados e com as armas empunho perguntam o que ele queria. Porém, antes mesmo de responder, o delegado da cidade avista a cena e permite que Jensen entrasse.
Com muita educação, o homem pede que ele se sentasse e servindo uma xícara de café expresso, comentou:

- Você deve ser Rubens Jensen, correto?
- Como sabe meu nome?
- Ouvi falar muito de você e reconheci por suas características. Homem ruivo, forte e de meia idade.
- Não sou velho, tenho 38 anos.
- Como eu disse, meia idade. Mas eu sabia que cedo ou tarde, você acabaria nos procurando.
- Como assim?
- Você já foi soldado de elite da SEA, não é mesmo? E provavelmente quer nos ajudar a resolver o caso dos mutantes.
- Exatamente! Mas estou do lado da verdade e o senhor?
- Eu também senhor Rubens. A propósito, meu nome é Isaac. Sou delegado de Los Angeles, um dos mais renomados e respeitados da cidade. Tenho apoio de muita gente poderosa.
- De quem por exemplo?
- Doutor William Collins e o senhor Mitchell Millers. Acho que já ouviu falar deles.
- Com certeza!

O homem deu um sorriso cínico e abrindo sua gaveta da mesa, pegou um distintivo e colocando em frente a ele, ofereceu uma oportunidade:

- Gostaria de trabalhar conosco? Prometo que será muito bem recompensado.
- Não, obrigado
- Pense bem senhor Jensen. É muito dinheiro que estamos falando, imagina o poder que isso lhe trará! Mulheres aos seus pés, viagens para todos os cantos do mundo e seu nome ovacionado aos quatro cantos da terra.
- Onde vocês estão querendo chegar?
- O senhor Collins me falou sobre seu perfil. Gosta de festas, bebida e mulheres. Mas também me avisou que era muito inteligente.
- Ele também te contou que estava por trás de tráfico de experiências humanas?! Que teve participação no caso da D-35?! E que ele tentou me matar?!

Neste momento, a porta da delegacia é trancada automaticamente e dois policiais surgem protegendo a entrada pelo lado de dentro, não permitindo mais a saída de Rubens.
Ele então se levanta assustado com a situação e sacando sua arma, ele aponta para o delegado e pergunta o que estava acontecendo.

Isaac ainda se mantém calmo e sereno, levantou um pouco os braços em sinal de rendição e comentou, se levantando da cadeira:

- Fique calmo, senhor Rubens. Não queremos te machucar. Mas suas acusações são muito sérias, sabia?
- Onde está o garoto?! O que vocês fizeram com ele?!
- Então esse é o motivo de sua visita, tentar resgatar aquele jovem mutante assassino.
- Ele não matou ninguém! Os verdadeiros criminosos são vocês e toda essa corja!
- Não deveria falar assim de nós e muito menos do Comitê!
- Quem são vocês afinal?!
- Nós somos a lei, senhor Jensen! E somos liderados pelo maior chefe supremo do planeta, Mitchell Millers! Infelizmente você desrespeitou nossa ordem e deverá ser preso!
- Só por cima do meu cadáver...

Isaac saca sua arma, mas Rubens levanta a mesa para cima, impedindo do delegado acertá-lo.
Um dos policiais se aproxima dele por trás, mas Jensen se abaixa e chuta seu estômago, fazendo ele cair no chão. O outro guarda agarra seu pescoço tentando enforcar, porém ele usa suas forças para jogar o cara sobre o delegado que tinha acabado de se levantar, fazendo os dois caírem juntos.

Sem pensar duas vezes, o ex-soldado da SEA começa a percorrer os corredores da delegacia em busca do jovem Nefilin. Neste momento começam a surgir vários guardas tentando pegar Rubens, mas ele conseguia derrubar a todos que apareciam em seu caminho, com socos e disparos de sua arma, além de ter sido treinado como soldado de elite no passado.

Passando por algumas celas, ele avista algumas pessoas detidas e gritando, muitos pedindo que ele os libertasse e outros ordenando que se juntasse a eles na cadeia.
No entanto, começaram a surgir vários guardas de todos os lados, e alguns bem fortes.
Inesperadamente surgiram cabos de aço que agarram seus braços, deixando ele imóvel.

Isaac aparece calmamente, segurando sua arma na mão esquerda e com um pequeno corte na testa.
Ele pegou no rosto do soldado e disse:

- Você nos deu muito trabalho, senhor Rubens. Imaginei que você não facilitaria. Bem que o senhor Collins me alertou a tempo e estávamos preparados.
- Vocês não vão se safar! A verdade virá a tona! - Gritou Jensen nervoso
- Já que você queria tanto resgatar aquele garoto mutante, vai se juntar a ele na mesma cela!
- DESGRAÇADO!
- Coloquem ele com aquele rapaz e joguem a chave fora. Depois eu aviso o senhor Williams sobre nosso novo prisioneiro.
- A IMPRENSA SABERÁ SOBRE ESSE ABUSO DE AUTORIDADE!

Isaac apenas parou no meio do caminho e olhando para trás com um sorriso maligno, afirmou:

- Isso é apenas nosso protocolo, senhor Jensen!

O soldado de elite foi levado até uma cela especial, onde também estava Evans.
Ao abrirem a grade, jogaram ele violentamente para dentro e o local foi trancado automaticamente, deixando os dois sozinhos.
Rubens observa o garoto cheio de ferimentos pelo corpo e comentou:

- Minha nossa. Você está muito machucado!
- Já passei por situações piores...
- Meu nome é...
- Eu sei quem você é, tá legal?
- É mesmo, esqueci que você sabe dos meus dados e tentou me matar.
- Eu, o que?! Eu não queria te matar, só foi pra chamar sua atenção!
- Bela forma de me avisar, dando um tiro na minha cerveja!
- O que você queria que eu fizesse? Batesse na sua porta e diria: " Olá senhor Rubens, meu nome é Evans Clark, sou um Nefilin contratado para te proteger, por que tem uma máfia de mutantes na sua cola"!
- ...
- Convencido, agora?
- ........ Você atirou na minha cerveja......

O rapaz revirou os olhos e começou a rir de Rubens, que também não resiste ao que tinha acabado de dizer e sorriu.
Passando algum tempo, o homem ruivo sentado, próximo a ele, perguntou:

- Quem mandou me proteger?
- Eu não posso dizer. É contra as regras e o nosso mandamento.
- Mandamento?
- Sim, temos princípios. Não somos assassinos e não revelamos a identidade dos nossos clientes, questão de ética.
- Entendo.
- Por que está aqui? - Perguntou Clark
- Vim te resgatar e confrontar Collins! Mas parece que ele não está aqui e Los Angeles está dominada pelos mafiosos!
- Então você conheceu meu líder?
- Sim, Mastodonte e os outros. Até aquele anãozinho estranho.
- Robby é hilário! Hahahahahahaha
- Teve sorte da Judy não ter te pegado de jeito aquele dia. Teria levado uma surra dela.
- Quem?
- Minha parceira de investigação. Judy Cooper
- Ah sim, me lembro dela. Aquela menina maluca que me derrubou da moto.

Ao se lembrar do interesse da menina sobre o rapaz, Rubens sorriu, achando engraçado aquele amor genuíno por parte dela e disse:

- Na verdade, foi ela que me reforçou a ideia de te salvar daqui.
- Sério? Por que?
- Não sei ao certo, vai entender. Mas acho que ela gostou de você.
- Ah, o que... - Falou Evans com o rosto corado e muito tímido com a declaração de Jensen.

Entretanto, surge Collins na grade, acompanhado por dois policiais armados. O mafioso de terno e óculos escuros, olhou para Rubens e disse:

- Espero que esteja gostando desse novo lugar, Jensen! Pois será a sua nova casa até o fim da sua vida!
- Maldito! Me tire daqui, Collins! Seu bandido, assassino! Eu sei tudo sobre você!
- Você não sabe nem metade! Achou mesmo que interferindo em meus planos, ia se dar bem?
- Eu tenho provas até hoje sobre seu envolvimento com o caso da D-35! Você e o monstro do capitão Mayson!
- HAHAHAHAHAHAHAHA! Pensou realmente que o caso da D-35 era o golpe final?! Aquilo era só o começo, meu caro. A coisa é muito maior do que você imagina!
- Então me fala!
- Existem coisas obscuras meu amigo! Só posso lhe garantir que se ousar enfrentar nosso sistema e principalmente o doutor Millers, é a mesma coisa de uma formiga querer vencer a mãe natureza! Adeus...

Assim que ele se retirou, Rubens deu um soco na grade de aço, furioso. Evans ao ver aquilo, disse:

- Esse cara é mais perigoso do que pensei!
- Ele é um covarde, isso sim!
- De qualquer forma temos que sair daqui e manter você a salvo.
- Me manter a salvo?
- Sim. É o meu dever te proteger!
- Eu te agradeço pelo que fez por mim, mas já estou bem grandinho pra ter um anjo da guarda na minha bota.
- Você não entende né?! Não tenho escolha, essa é a minha missão! Eu vou te ajudar até o fim!
- Que ótimo! Mais um adolescente na minha vida.
- Precisamos de um plano!
- Tem razão. Deixa eu ver...

Rubens observou um dispositivo aceso do outro lado do corredor, próximo a porta principal que dava acesso aos prisioneiros. Ao mostrar para o garoto, Evans comentou:

- É ali mesmo a chave para a nossa libertação. Porém não tem como hackear esse sistema avançado.
- Não precisamos hackear, só temos que desestabilizar temporariamente o sistema de segurança.
- É uma ótima ideia, senhor. Mas como faremos isso? Além disso, isso vai libertar todos os detentos da delegacia, pode provocar um caos generalizado.
- Isso é um risco que temos que tomar. Ou você quer continuar preso aqui?
- Como pretende fazer isso?
- Por sorte tenho sempre uma carta na manga.
- O que é isso?
- A nossa salvação.

Rubens tirou do seu bolso um pequeno dispositivo, do tamanho de uma bala de revólver e em seguida mirou um laser de raio magnético sobre o sistema da portaria.
Inesperadamente entrou em curto, causando uma pequena explosão elétrica e consequentemente abrindo todas as grades dos detentos, onde todos gritam felizes e partem para cima dos guardas.

Como a maioria dos prisioneiros eram mutantes, os policiais não conseguiam conter sozinhos tamanha fúria.
Rubens e Clark percorriam até a saída em busca de suas armas que estavam na sala de interrogatório, e davam chutes e socos contra os guardas que tentavam impedi-los.
No meio do tumulto, Collins avista os dois ao longe e nervoso tira seus óculos escuros e gritou para eles:

- VOCÊS NÃO VÃO ESCAPAR!!...

O mafioso aciona o sistema reserva de segurança, fazendo com que as saídas e as grades eletrônicas começassem a se fechar automaticamente, impedindo de entrar ou sair do local.
Jensen ao ver que o tempo estava acabando, ele e o garoto correm até a última porta de aço para tentar fugir. Assim que pegaram suas armas, Evans foi o primeiro a passar pela porta que estava se fechando, mas ao ver que Rubens não chegaria a tempo, ele pega um bastão de aço e coloca entre a porta e a parede, aumentando um pouquinho mais, antes de trancar completamente.

Jensen ao ver aquilo e Collins na sua cola, ele se jogou pela fresta, escapando com vida do outro lado, mas neste exato momento, o bandido tentou segurar o militar, esticando seu braço, mas não consegue e a porta de aço, se fecha, arrancando sua mão direita na mesma hora, fazendo ele gritar de dor.

O rapaz Nefilin se assusta ao ver a mão do mafioso cheio de sangue no chão. Outros mutantes também conseguiram escapar e eles fogem da delegacia, onde muitos policiais não foram capazes de deter a todos.

- Vamos para o meu apartamento. Lá é mais seguro por enquanto! - Avisou Rubens
- Ok!

Neste momento, no interior da delegacia, William Collins segurava seu braço, que havia perdido sua mão, pois não parava de sangrar. Isaac e alguns guardas tentavam ajudá-lo de alguma maneira, porém ele fica enfurecido e olhando para cima, vociferou em voz alta:

- VOCÊ ME PAGA, RUBENS JENSEEEEEENNNNNN!!!!!!!....


Rubens Jensen: Eu nunca imaginei que correria tanto perigo para salvar a vida de um Nefilin 😩.
Confesso que fiquei com pena da minha parceirinha Judy. Mas não posso arriscar a vida dela, mesmo sendo tão poderosa. Eu gosto daquela pequena rebelde ❤️.
Collins teve o que mereceu ao perder sua mão, não vou mentir 😌😅.
Porém o que mais me intriga é quem pediu para os Nefilins me proteger 🤔🧐. Ainda vou descobrir, nem que seja a última coisa que eu faça.

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