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Projeto Judy

Os soldados invadiram o local, ordenando que os criminosos se rendesse, porém eles não obedeceram aos militares e começaram a trocar tiros com a tropa do exército americano, onde revidaram na mesma hora, causando uma intensa batalha entre eles.

Rubens e os outros disparavam contra os bandidos do barracão, a maioria deles eram fuzilados e mortos quase que instantâneamente.
No entanto, o que mais chamava atenção, era a força descomunal que aquele mutante possuía, ele levantava dois soldados de uma só vez e jogava para o alto com toda fúria.
Nada parecia deter aquela coisa, até mesmo as balas das armas não faziam efeito sobre seu corpo deformado.

Preocupado com os soldados sendo feridos pelo monstro, o sargento Spencer observa a situação e disse:

- Droga! Não temos outra escolha.
- O que pretende fazer, senhor? O que estou pensando? - Pergunta um militar
- Sim. Acionem nossa arma secreta. Agora!
- Entendido, sargento!

Um dos soldados fala pelo comunicador em seu ouvido e ordena para a base que liberassem o Projeto J até o local da batalha contra o mutante.
De início, Rubens estava sem entender nada o que estava acontecendo de fato, até surgir um veículo super veloz do exército, como uma espécie de Ferrari futurista.
Dois soldados surgem do interior do veículo, acompanhados por uma terceira pessoa, uma jovem menina loira de olhos azuis e cara de poucos amigos.

Ela encara o mutante a sua frente com determinação, onde o sargento Spencer assim que avista ela, ordena o ataque:

- É ele mesmo, agente Judy! Acabe com ele imediatamente, já perdemos tempo demais nesse lugar!
- Sim senhor.

A garota começa a correr em direção ao monstro, e assim que percebeu sua presença, não conseguiu se defender do ataque certeiro em seu rosto.
Ela possuía uma força surpreendente e fora do comum, não bastasse isso, a adolescente apenas estica sua mão em direção a criatura e faz ela ser arremessada violentamente na parede, deixando o criminoso mutante inconsciente.

Os oficiais na mesma hora prenderam ele com algemas especiais tecnológicas, impedindo que o mutante usasse sua força.
Jensen ficou abismado ao ver aquilo e sem acreditar que aquela menina conseguiu derrotar aquele ser tão rápido e com tanta facilidade.
Antes que ele pudesse perguntar algo, Judy retorna para o carro ao lado dos outros dois soldados do batalhão e vão embora, antes mesma da retirada de toda tropa.

Spencer ordena que se arrumassem logo e voltassem para a base militar, pois a missão estava cumprida.

- O que foi isso?! - Perguntou Rubens para Joe, um dos soldados
- Ela sempre salva a gente das paradas! Judy é foda! - Disse o rapaz rindo
- Você ainda ri?! Ela é uma menina apenas!
- Engano seu meu caro Jensen. Ela é uma arma e muito poderosa por sinal.
- O QUE?! COMO ASSIM?!
- Tenha calma. Lá na base o capitão vai te explicar melhor sobre isso. Eu também surtei no começo, mas depois que eu entendi quem ela é realmente, tudo ficou claro.
- Eu não vou compactuar com uma loucura dessas! Isso é insano!

Ao retornarem para o quartel, Rubens chega aborrecido e comunica para o sargento Spencer que não trabalharia mais para o exército americano, pois o que estavam fazendo com aquela garota, era inaceitável.
O oficial então comunica para o Capitão Christian que imediatamente pede que Jensen fosse até sua sala.

Chegando no local, o comandante pede que o homem se sentasse na cadeira, chegando a oferecer um café e alguns biscoitos, porém ele recusa e disse:

- Muito obrigado senhor, mas eu perdi a fome.
- Me diga qual o problema, senhor Jensen? Achei que soubesse o que estávamos enfrentando.
- Não tenho medo dos mutantes, capitão. O que não me agrada é ver uma pobre adolescente servindo de cobaia para vocês!
- Ela não é uma pessoa qualquer. Projeto Judy foi desenvolvido pelos cientistas do nosso exército há alguns anos e só agora se tornou real.
- Do que o senhor está falando? Que projeto é esse?!

O militar contou para Rubens que Judy foi encontrada em Chernobyl, logo após o fim do Apocalipse. Ela era uma criança que estava sozinha, porém logo os soldados perceberam que ela tinha poderes extraordinários e surreais.
Contudo, ela foi levada em segurança na época pelo general Rillston até a área 51, onde foi mantida lá por todos esses anos. No entanto, logo nos primeiros dias ela relatou o que aconteceu com ela, disse que estava ao lado de Ryan Smith e o Arcanjo Gabriel.

O exército achou melhor não contar para Ryan sobre a existência da menina, pois não queriam envolver seu nome em mais problemas, além disso o poder que ela tinha era surpreendente e poderia muito bem ser usado em missões militares.
Judy foi muito bem tratada, até desenvolver suas habilidades por completo, era tratada pela equipe como uma criança normal. A única diferença é que estavam de olho em sua origem.

Mesmo após tanto estudos e aprofundamentos, ninguém sabia ao certo como ela adquiriu tanto poder. Preocupados com seu bem estar e a segurança das forças armadas, Rill pediu que apagassem parte de sua memória, para que ela não se lembrasse mais do seu passado e dedicasse sua vida somente ao exército americano, isso tornou ela uma arma secreta dos Estados Unidos.

Mesmo não concordando com a ideia, Rubens aceita voltar para a missão dada pela OM, mas avisou:

- Tudo bem capitão, estou de acordo em retornar para a equipe do exército. Mas eu exijo uma coisa.
- O que seria senhor Jensen?
- A próxima vez que aquela menina aparecer pra ajudar, eu serei responsável por supervisionar ela. Não quero que nenhum mal aconteça com aquela jovem.

O militar riu e disse:

- É mais fácil ela te supervisionar, soldado. Judy é muito mais poderosa do que você imagina. Vou fazer algo melhor.
- O que?
- Você e a agente Judy serão responsáveis para investigar as origens e os negócios envolvendo os mutantes. Mas já vou te avisando, ela não abaixa a cabeça pra ninguém.
- Eu aceito senhor, por mim está ótimo. Ao meu lado ela ficará mais segura.
- Isso vai ser interessante. - Afirmou o capitão.

Mais tarde, ao descobrir sobre a decisão do capitão Christian, o sargento Spencer foi até a sala do seu superior questionar o comportamento de seu novo colega de quartel.

- Eu não acho que isso seja uma boa ideia senhor. Rubens não é o tipo de soldado certo nessa missão.
- Por que diz isso, Spencer?
- Ele questionou nossos métodos com nossa arma secreta militar, Judy. Além disso, ele só pensa em beber e festas no Brasil.
- Eu confio na OM e se Andreas me afirmou que ele era um dos melhores soldados da SEA, por que não colocar ele na tarefa?
- Judy poderá ser um problema se for solta na sociedade, capitão.
- Não se preocupe com isso, sargento. No máximo vão pensar que se trata de uma mutante qualquer, está na hora de ver do que ela realmente é capaz. Vou dar um voto de confiança ao senhor Jensen.
- Ok senhor. Mesmo não concordando com esse plano, eu não irei questionar.
- Dispensado, soldado.

Neste momento, Rubens almoçava no refeitório ao lado de Joe e contava ao novo amigo sobre sua nova missão ao lado de Judy.
Surpreso com a novidade, o soldado o parabeniza:

- Que maneiro Jensen. Fico contente com essa notícia e muita coragem de sua parte.
- Por que?
- Todo mundo vê ela apenas como uma arma. É como se você passeasse com um tigre no meio da rua, a diferença é que ela é treinada.
- Eu já passei por muitas coisas, você não faz ideia. Não será uma adolescente que vai me tirar do sério.
- Olha quem está vindo ali.
- Quem?

Ao olhar para trás, os soldados se levantam em respeito para o sargento Spencer, que pede que todos se sentassem novamente.
O militar se aproximou do ex-soldado da SEA e cumprimentou o homem com um aperto de mão forte.
No entanto, ele olhou em seus olhos e o alertou sobre sua nova tarefa.

- Não pense que será algo fácil, senhor Rubens
- Eu sei disso, sargento. Mas eu confio no meu taco.
- Esse que é o problema. A questão não é você em si, mas o projeto mais importante do nosso exército estará em suas mãos. Você tem noção da sua responsabilidade?
- Sim senhor.
- Sabe da importância de tentar resolver um caso como esse? Judy não é uma menina qualquer, é uma super arma secreta das forças armadas, se algo der errado...
- Não vai acontecer, Spencer! - Afirmou Rubens com a voz um pouco alterada, chamando a atenção de todos

O sargento percebendo que a fala do homem estava mais nervoso, ele olhou ao redor e dando um sorriso de canto, comentou em voz baixa:

- Boa sorte senhor Jensen.
- Obrigado senhor.

Mais tarde, próximo de ir embora, Joe conversa com Rubens e pergunta o que aconteceu ao levantar a voz para um superior.
O homem lamenta o ocorrido e diz ao jovem que já teve um comandante casca grossa na SEA, onde foi um dos responsáveis pelos maiores crimes dos Estados Unidos. Portanto hoje em dia ele se recusa a se curvar diante de qualquer oficial, mesmo que seja da elite.

- Spencer é um bom homem. Mas é bom não provoca-lo. - Avisa o garoto
- Não foi minha intenção confrontar ele. Mas detesto quando alguém duvida da minha capacidade.
- Ele está preocupado com o projeto Judy. Isso é muito valioso para a equipe.
- Por que vocês a chamam de projeto? Parece até que ela não tem alma.
- Ela é uma arma. Se você começar a tratar ela como humana, não vai conseguir completar a missão dada.
- Lamentável que pensem assim. Mas eu entendo.
- Apenas sigo ordens. Nunca interagi com o projeto Judy. Você será o primeiro.
- Interessante.

De volta em seu apartamento dado pela OM, Rubens aproveitava para descansar, enquanto bebia uma cerveja sentado em seu sofá.
Em seu pensamento veio a imagem de Judy lutando contra aquele perigoso mutante. Mesmo sabendo que a força dela era incomparável com aquela criatura, Jensen não conseguia acreditar no fato que todos do exército olhavam a jovem apenas como uma arma militar e não um ser humano.

O que mais impressionava pra ele nisso tudo, foi saber que sua memória foi apagada do passado, pois ela nunca irá saber quem foi Ryan Smith e tudo que viveu ao lado dele e do Arcanjo no Apocalipse.
Ao dar um gole generoso de sua bebida, o ex-soldado de elite começava a se questionar se realmente ele estava fazendo a coisa certa.
Por que por mais que ele atuasse pelas forças armadas, ainda restavam princípios que ele aprendeu com Sara.

- Que falta que me faz o Bar das Onze. - Disse ele sozinho.

Entretanto ele ainda tinha uma missão a cumprir, que era desvendar esse caso mundial sobre os mutantes e quem financiava esses experimentos.
Por isso se sentia no dever de ajudar essas pessoas vítimas desses crimes biológicos e salvar vidas, inclusive Judy se for preciso.

No dia seguinte, Rubens retornou para o quartel, onde logo foi chamado até o escritório do comandante Christian.
Ao abrir a porta avistou Judy ao lado do seu superior e com cara de poucos amigos. Porém ao tentar cumprimentá-la, ela ignorou e disse:

- Está atrasado senhor Jensen.
- Bom dia pra você também, mocinha.
- Não temos tempo para formalidades. O tempo será o nosso maior inimigo.
- Pra onde iremos primeiro, senhor? - Perguntou o homem
- Terá uma reunião de políticos e executivos em um restaurante aqui perto. Tenho informações que falarão sobre os mutantes, preciso que vocês dois se infiltrem no meio deles e ouça toda a conversa possível.
- Pode deixar comandante, mas eu...
- Entendido senhor. Vamos Jensen! - Ordenou Judy

Rubens apenas ficou abismado com a atitude da menina e encarou o comandante que apenas riu e deu de ombros, não queria se envolver no temperamento de sua arma secreta.
Sem escolha o ex-soldado da SEA segue a garota até a saída do local, sem ainda entender direito o que estava acontecendo, mas uma sensação de que muita coisa poderia dar errada.



Rubens jensen: Era só o que me faltava. Ter que seguir ordens de uma adolescente com a força do incrível Hulk 🙄.
Mas se eu quiser realmente sair dessa, tenho que colaborar com ela e pensar numa forma de retornar ao Brasil. Judy é muito lindinha e fofinha pra quem vê, mas de perto parece ser perigosa, tenho que ficar esperto 😅.

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