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Operação Reator

Rubens Jensen, Milla Myers e Josh Finnigan, foram convocados para uma missão especial dada pelo líder da OM, Andreas Mark.
No entanto, não seria uma tarefa fácil, eles precisavam descobrir quais seriam os planos dos mafiosos, conhecidos como O Comitê.

Todos estavam bem empolgados para a tarefa, principalmente Josh que enquanto se exercitava, mostrando seus braços fortes, soltou uma piada para os demais:

- Não fiquem tristes, vai chegar a hora de algum de vocês brilharem como eu.
- Convencido. - Disse um deles
- Não tenho culpa que o senhor Mark sabe reconhecer um soldado de verdade. - Falou ele rindo colocando um óculos escuros

Rubens ao presenciar aquela cena cômica, comentou para Milla, que estava ao seu lado, bebendo um copo de café.

- Ele realmente é um grande oficial da OM. Pelo menos forte ele é.
- São só músculos - Disse ela - Conheço Finnigan de outros carnavais, nunca estive em missão com ele, mas já ouvi histórias ao seu respeito
- Como assim?
- Vamos dizer que ele não é tudo isso que demonstra ser para os outros, apesar de ser um bom militar.
- Acho que já entendi - Disse Jensen sorrindo

Algumas horas depois, Steve chama Jensen até o laboratório e diz que lhe daria algo importante em nome do capitão da equipe.
O jovem doutor de cabelos compridos, abre uma gaveta automática e retira algumas peças metálicas, como braceletes e ombreiras.
Ao questionar o que seria aquilo exatamente, ele respondeu:

- Isso são peças de combate que alguns soldados escolhidos a dedo pelo Andreas, usava nas salas de treinamento e agora ele quer dar isso a você.
- Sério?! Que legal, adorei. Mas por que?
- Segundo ele, falou que você é apto a vestir esses artefatos cibernéticos, já que passou tanto tempo na sala de treinamento e também avisou que será essencial na missão que vocês estão indo executar.
- Entendi, muito obrigado Steve.
- Imagina, amigo. Estamos ás ordens.

Algum tempo depois surge o líder da OM e com uma expressão mais séria, ele apenas ordena que Rubens, Milla e Josh os seguisse até a sala de reunião da base secreta.
Ao entrarem no local, ele pede que Milla trancasse a porta e com alguns papéis em mãos, ele coloca sobre a mesa, diante de todos e disse:

- Como vocês já sabem, essa não será uma tarefa fácil, os nossos investigadores infiltrados descobriram que essa reunião particular do Comitê, será em uma delegacia abandonada em São Francisco.
Tudo leva a crer que eles estão em busca de um reator radioativo que existe em nosso país, o fato é que nem mesmo eu sei onde está localizado.
- O que?! Nem você?! - Perguntou Milla
- Exatamente! Apenas o presidente sabe onde fica no local exato, entretanto eu não quero ligar pra ele agora e dar uma informação falsa, pois os mafiosos podem muito bem mudar o assunto ou até mesmo ir para outro lugar e isso iria nos comprometer diante do presidente.
- Isso é tão valioso assim, comandante?
- Mais do que você imagina, Josh. Um reator desse cair em mãos erradas pode causar uma catástrofe inimaginável, além de valer bilhões de dólares!
- Não é por acaso que o desgraçado do Miller está em busca disso. - Afirmou Rubens pensativo
- Isso mesmo, Jensen! Agora eu preciso que vocês partem agora mesmo para essa força tarefa, se precisarem de reforços me avisem pelo comunicador.
- Nós três será mais do que o suficiente! - Disse Finnigan sorrindo
- Assim espero, soldado!

Não demorou muito para que Milla entrasse na nave espacial ultra veloz da OM e fossem diretamente até o local marcado, em uma velha delegacia abandonada, porém grande.
No meio do trajeto, Josh sentado ao lado de Jensen, levantou os braços e colocou as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, relaxando o máximo possível com um sorriso calmo.

Rubens percebe a despreocupação do colega e perguntou:

- Você não está um pouco ansioso para o que iremos enfrentar?
- Não, isso vai ser moleza. - Disse o rapaz forte dando de ombros - Vou até aproveitar esse pequeno intervalo para ouvir uma música
- Isso é o que eu chamo de autoconfiança.

Milla apenas deu uma pequena olhada para a dupla e continuou pilotando o veículo espacial até a cidade de São Francisco, sem dizer nada.
Ao chegarem ao local, aterrissaram a nave em uma rua sem saída e deserta.
Assim que desceram, Milla os alertou:

- Lembrem-se que façam tudo que eu ordenar e se resolver fazer algo por conta própria, me avise primeiro. Entenderam?
- Claro, comandante.
- E se você estiver cometendo um erro, irei interferir se for preciso. - Disse Rubens dando um sorrisinho para ela
- Você não me dando outro tiro, já está de bom tamanho, Jensen.
- Não precisava falar assim.
- Ok, foi mal soldado. Vamos nessa.

Os três caminhando até a delegacia naquele bairro afastado, Josh andava um pouco mais atrás acompanhando o homem ruivo e disse com a voz um pouco mais baixa e rindo da situação:

- Vocês dois são engraçados, até que formam uma boa dupla. Se a oficial Myers não fosse lésbica, vocês dariam um belo casal.
- Que isso, rapaz. Tenha modos com a sua superior, se ela ouve você falando isso...
- Eu estou ouvindo tudo, senhores! Ou se comportem como homens ou terei que notificar o Andreas.
- Me perdoe, oficial! Vamos focar nesses malfeitores! - Disse Josh constrangido

Rubens Jensen não se contém e da um pequeno riso disfarçado, mas logo continua a missão.

No entanto, quando chegaram no lugar demarcado, o trio subiu por uma escada de ferro enferrujada, que dava acesso a outras salas e também uma visão maior sobre o salão principal.
Logo em seguida, eles ouviram vozes vindo nos fundos e correram até lá para saber do que se tratava. A maior surpresa foram se deparar com a reunião já iniciada dos mafiosos em uma sala fechada, e não era possível avista-los.

- Que droga! Eles já estão conversando e não tem como vê-los. Precisamos de outro lugar para entrar, além da porta.
- Que tal pelo duto de ar? - sugeriu o jovem militar
- Ótima ideia, Finnigan. Mas alguém terá que ficar aqui para vigiar. - Disse Milla
- Eu fico, sou maior que o Rubens fisicamente, isso pode romper o ar condicionado ou mesmo ficar preso lá dentro.
- De acordo. Vamos Jensen!
- Vamos!

Josh ficou de vigia próximo a porta de onde ocorria a reunião dos mafiosos e em vez de ficar atento em alguma movimentação estranha, o rapaz foi se esconder embaixo das escadas e colocou fones de ouvido para continuar ouvindo suas músicas, onde tocava uma guitarra imaginária.

No meio do trajeto estreito até o escritório, Rubens perguntou para Milla:

- Posso te perguntar uma coisa?
- Já está perguntando, Jensen. Mas diga aí
- Por que o Andreas colocou esse garoto em uma missão tão importante como essa? Nada contra ele, mas eu percebo que ele não se importa muito com a equipe.
- Olha, eu também não entendi, Jensen. Mas eu confio em nosso chefe! Se ele quis que nós acompanhasse, vamos fazer isso.
- Tem razão.
- Chegamos... Olha lá o gorducho!

Pelo vão precário dos dutos de ar, Rubens e Milla avistaram a mesa rodeada de criminosos reunidos com o maior chefe mafioso de todos os tempos, Mitchell Millers.
O poderoso homem de barriga grande, estava sentado entre eles, segurando um mastro luxuoso tipo uma bengala sofisticada e com a cabeça de um leão dourada na ponta.
E de óculos escuros e chapéu, ele observava cada membro daquela quadrilha de empresários, políticos e até mesmo do exército.

Jensen se espanta ao ver o sargento Spencer, sentado ao lado de Millers com a mesmo ar de superioridade.
De frente pra ele estava Willian Collins, com seu terno e garra metálica, alisando a mesa com sua arma, tentando intimidar seus colegas de negócios. Além da presença do delegado Isaac.
Também havia logo mais ao fundo, um homem moreno, forte de terno e tatuagens bizarras que lembrava o nazismo, seu nome era Robert Lion.
E por último, uma mulher linda de óculos futurista, sentada com os pés na mesa e mascando chiclete, como se não se importasse muito com aquela reunião.

- O desgraçado do Spencer! Eu sabia que ele fazia parte desse covil! - Disse Rubens nervoso
- O Andreas já sabia disso, provavelmente. Mas vamos manter a calma e colher o máximo de informações possíveis dessa máfia maldita.
- A minha vontade é de invadir e acabar com essa corja de uma vez por todas!
- Se controle, Jensen! Se fizer isso, todo o plano do Andreas vai por água abaixo e o Spencer e os outros jamais serão desmascarados. E também pode ser que você nunca mais verá a Judy novamente.
- Você está certa. Não vou fazer nada de errado, vamos ouvir esses bandidos.
- Na hora certa, eles terão o que merecem.

Na reunião, o doutor Mitchell olhou para todos e disse:

- Como eu havia dito, eu preciso daquele reator o mais depressa possível, para dar início aos meus planos. Porém, eu não quero nenhuma interferência policial e muito menos do exército. Entendidos?
- Pode deixar, senhor Millers. - Falou Collins
- Eu posso confiar no seu comando, Spencer? Não haverá nenhuma intromissão?
- Claro que pode, doutor. Todo mundo sabe que nas forças armadas americanas, eu dou as cartas. E o comandante Christian não vai abrir a boca, depois da última vez.
- O que houve da última vez? Tô por fora. - Comentou o delegado Isaac.

Todos começaram a rir do oficial, que se aborrece com a gozação dos colegas, porém Millers pede silêncio para todos, fazendo eles se calarem no mesmo instante, causando um silêncio assustador.
Spencer então explicou:

- O apelido do comandante é Rillston junior. Por que o pé direito dele é cibernético, igual do antigo general.
- Por que?
- Um dia ele tentou me desautorizar na frente dos soldados e eu expliquei pra ele nunca mais falar daquele jeito comigo, pois não conhecia quem eu realmente era. Ele insistiu, dizendo que mandava no exército, entretanto ele dava ordens para mim. Esse foi o grande erro dele.
- O que aconteceu? - Indagou Isaac curioso
- Vamos dizer que ele teve um pequeno aviso, caso se metesse comigo novamente.
- Não entendi.

Raycka, a garota de óculos futurista, revirou os olhos e aborrecida, finalizou a história:

- O nosso amigão aí teve a ideia do nosso mascote Cyberus atacar ele em um beco sem saída nas ruas de Los Angeles e arrancou o pé dele só com uma mordida.
- Isso é terrível! Até mesmo pra vocês! Eu odeio aquela coisa, é um verdadeiro monstro!
- Não fala assim do nosso cãozinho! - Disse ela rindo e mascando chiclete.

Rubens que estava ao lado de Milla, assistindo tudo aquilo, balançou a cabeça em sinal de negação e comentou para a amiga:

- Outra Kimberly da vida, meu Deus.
- Quem?
- Uma doida patricinha que desafiou minha antiga capitã da SEA, mas acabou sendo morta por aquele alien monstruoso.
- Entendi.

Neste momento, Robert então, que estava calado até o momento, deu uma olhada para o chefe da organização e disse:

- Senhor Mitchell, onde está esse reator e quem fará essa tarefa?
- O reator está em uma plataforma de petróleo no meio do oceano atlântico, dentro de um contêiner. Agora quem vai se arriscar por nós eu ainda não sei.
- Eu posso fazer isso, senhor. - Disse Collins mostrando sua nova arma - Estou até mais forte agora.
- Está se achando por que colocou uma sucata velha na mão! - Provocou o sargento - Está parecendo o Edward, mãos de tesoura

Ao dizer isso, todos os mafiosos caíram na gargalhada, rindo do Willian Collins, que se enfurece e encostando sua garra afiada no rosto do militar, afirmou:

- Eu poderia muito bem cortar sua garganta agora, sargento! Mas em respeito ao doutor Millers não farei isso!
- Tira essa porcaria da minha cara!
- Já chega! - Ordenou Mitchell - O fato é que realmente precisamos de alguém, mas preciso de alguém confiável e muito poderoso.
- Eu sei quem pode nos ajudar.
- Quem Spencer?
- A nossa arma militar, a Projeto J! Ela está mais forte do que nunca, doutor. O poder dela está além do que podemos imaginar. O único problema é que...
- O que? - Indaga Robert
- Ela já não é mais a mesma garota de antes. Está tendo sentimentos e mais humanizada! Tudo por culpa daquele cretino soldado da SEA!
- Mas eu tenho uma ideia! - Disse a garota se levantando da mesa

Todos a olham e ela pega um controle, e apertando um botão, surge um animal mutante e cibernético caminhando até eles.
Era o Cyberus, um Pitt Bull de duas cabeças e a força de um leão e agora ainda mais poderoso com partes robóticas em seu corpo.

- Eu dei uma reformulada no nosso amiguinho. Além disso, eu criei um sistema tecnológico capaz de controlar o cérebro dele para fazer o que eu quiser! Ou seja, em breve não só ele, mas poderemos dominar todos os mutantes do planeta, senhor Mitchell!
- Formidável! - Disse o chefe da organização
- Então, acho que sei onde está querendo chegar com isso, Raycka. - Disse o sargento dando um sorriso maligno para a moça
- Exatamente, bonitão! Você vai poder usar isso na sua querida Judy Cooper e fazer com que ela roube o reator!
- Essa mulher me assusta as vezes. - Disse Isaac

Aquela informação enfureceu ainda mais Rubens que disse:

- Eu nunca vou permitir uma coisa dessas! Malditos!
- Jensen! Se acalma por favor...

Neste momento, um sinal de alerta percorre por toda a delegacia, assustando a todos, incluindo Milla e Rubens.
Raycka olha para seu relógio digital e afirmou:

- Meus sistemas dizem que fomos invadidos!
- Droga! Precisamos pegá-los! - Avisou Collins
- Melhor darmos o fora daqui, antes que chegue a imprensa! - Sugeriu Isaac

O doutor Mitchell Millers ainda sentado, deu um sorriso sarcástico e disse:

- Fiquem tranquilos. Vocês estão muito apressados, quem deve se preocupar são eles não nós! Quem está na toca do inimigo, veio para morrer.
- O que quer dizer, senhor? - Perguntou Robert Lion
- Senhorita Raycka! Vamos ver do que esse mutante é capaz de fazer. Ordene que ele procure por esses invasores e os mate! Será muito mais divertido!
- Agora mesmo, doutor! - Disse ela sorridente

Rubens e Milla se olham abismados com o que acabaram de ouvir e começaram a percorrer de volta para a saída, desesperados com o que poderia acontecer.
Cyberus começa a percorrer velozmente pelos corredores da delegacia abandonada, destruindo tudo que tinha pela frente, pois seu corpo maior do que um urso adulto, causava pavor quem o visse.
Ao mesmo tempo que Jensen e Myers tentavam escapar pelo duto de ar, Josh continuava ouvindo música nos fones de ouvido, sem imaginar o que estava prestes a acontecer.


Rubens Jensen: Era só o que me faltava nessa altura do campeonato, ser caçado por um Pitt Bull mutante de duas cabeças e ainda cibernético 🙄😶‍🌫️.
E para piorar, não sei o que Andreas tinha na cabeça ao chamar aquele rapaz Josh para a missão, ele parece mais preocupado com sua aparência do que para a própria equipe 😮‍💨.
Esse comitê é mesmo um covil de cobras! Se eles pensam que vão usar a Judy como arma novamente, estão muito enganados 😡. Farei o impossível para isso não acontecer.

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