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Capítulo 9: A Perseguição

  Quando chegamos na caverna ela despertou assustada, tentamos acalmá-la, mas relutou por um tempo, estava com muito medo, não demorou e novamente acabou desmaiando. Antes de desmaiar ela disse algo que nos conseguimos entender. Limpamos o ferimento, depois peguei a minha espada e esquentei a ponta na fogueira, para colocar no corte, aproveitei que ela estava inconsciente. Passamos o resto do dia cuidando dela, fazendo o que podíamos. Após o segundo desmaio ela não despertou novamente naquele dia, pelo estado em que se encontrava, parecia que passou por muitas dificuldades. Passadas algumas horas Peterson e Cassandra foram dormir, mas eu fiquei acordado, esperando, para caso a mulher acordasse e precisasse de ajuda, comida, água, porem o sono me tomou e adormeci sentado encostado na parede da caverna. Acordei com o corpo dolorido por ter dormido em uma posição tão desconfortável. Cassandra já tinha acordado, e estava perto da mulher que resgatamos, olhei mais atentamente e reparei que Cassandra estava com lágrimas nos olhos.

-O que foi?-Perguntei preocupado.
-Morreu...ela está morta-Respondeu Cassandra com a voz fraca.
-Fizemos o possível-Falei colocando minha mão no obro dela.

  Como não tínhamos uma pá para cavar um buraco para enterramos ela, levamos o corpo para um lugar distante da caverna, a neve cobriria o corpo rapidamente, e estava nevando muito. Ficamos muito tristes, cuidamos dela, fizemos tudo ao nosso alcance para salvá-la, mas infelizmente a morte a levou. Fico pensando na família daquela mulher, provavelmente nunca irão vê-la novamente, e pior, talvez nunca saberão como ou onde morreu, se é que ela tinha familiares que se importavam com ela. Passados alguns dias, encontramos rastros, mas dessa vez não de humanos, eram pegadas estranhas. Conversamos sobre o que deveríamos fazer, decidimos sair daquele local rapidamente e, procurar outra caverna para nos abrigarmos. Não nos demoramos ali, logo nos preparamos e partimos daquele lugar. Seguimos caminhando com dificuldades naquele mar de neve, com o frio impiedoso nos castigando.

  Em dado momento, olhei para trás e vi ao longe algo se movendo, estava distante, achei até que era minha imaginação, mas perguntei a Cassandra se também via algo se movendo, para nossa preocupação, ela também percebeu. Peguei o rifle de precisão e olhei na direção onde havia a tal movimentação, não conseguir discernir muito bem o que eu enxergava, porém, sem sombras de dúvidas, tive a certeza, uma criatura se aproximava, a coisa era tão branca quanto a neve, com olhos vermelhos, que pareciam fumegar, saía uma fumaça avermelhada desses olhos. Apertamos o passo com dificuldade, tínhamos que nos apressar, aquela criatura claramente estava seguindo nosso rastro, e aparentemente era rápida. Mesmo após termos apressado os passos, mais a criatura se aproximava, ela avançava cada vez mais, porem ainda existia uma certa distância considerável entre nós. Para nossa sorte, avistamos uma floresta de altos pinheiros, fomos para ela, estar lá seria muito melhor que ficar em um local tão aberto como onde estávamos.

  Adentramos a floresta de pinheiros, avançamos bastante por dentro dela, até que a noite chegou, tivemos que parar, não estávamos suportando mais andar. Fizemos uma fogueira, precisávamos muito nos esquentar. Não víamos mais a criatura, achávamos que tínhamos nos livrado dela, mas mesmo assim ficamos atentos. Enquanto eu estava observando, procurando sinal do ser que nos perseguia, do meio da escuridão entre as árvores, vi aqueles dois olhos vermelhos fumegantes sugirem na escuridão, como se duas lâmpadas tivessem sido acessas, levei um grande susto e quase caí para trás, a criatura estava próxima, muito próxima de onde estávamos, e não ouvimos nenhum som da aproximação dela.

  Gritei para que Cassandra e Peterson corressem, após isso dei um tiro na direção onde estava o nosso perseguidor, e logo em seguida corri. A criatura de olhos vermelhos me perseguia, ela me escolheu como a primeira presa, logicamente por eu estar mais próximo dela. Enquanto eu corria olhava para trás, mas só conseguia ver aqueles olhos vermelhos penetrantes, mas o que mais me incomodava era que essa nova aberração, não fazia som algum enquanto se movia. Nessa perseguição eu não fazia ideia para onde o garoto e Cassandra foram, não ouvia mais os sons dos passos deles, mas o importante é que não estavam sendo perseguidos. Tropecei muitas vezes, tentava atirar na coisa, mas só acertava as árvores. Em uma dessas tentativas de acertá-la, ela sumiu, mas continuei correndo, olhando para todos os lados, tentando a localizar, mas não via nenhum sinal da criatura. Enquanto eu estava correndo, senti algo me acertar com muita força, fui jogado a uma longa distância, bati fortemente em uma árvore e apaguei.

  Quando despertei já era dia, senti uma dor terrível nas minhas costas e na cabeça, minha sorte foi não ter me ferido gravemente. Naquele momento eu não estava me importando muito com a criatura, só queria ficar ali deitado, esperando a dor passar, não tinha forças para me levantar, meu psicológico abalado, comecei a pensar em desistir de tudo aquilo de sobreviver até o dia que eu conseguisse sair daquele lugar. Após um período de tempo que não sei ao certo quanto, me levantei, um pouco mais otimista, não podia me entregar facil daquela maneira, tinha que me manter forte, mostrar a quem me colocou lá, que eu não desistiria diante de nada que eles criassem para me matar. Depois de me levantar do chão, comecei a procurar meus companheiros. Aparentemente o meu perseguidor não estava por perto, isso me preocupou, ele poderia estar caçando Cassandra e Peterson, e outra coisa me incomodava, o motivo da criatura não ter me matado, fiquei pensando se ela achou que eu estivesse morto e partiu para a próxima presa, no caso um dos meus companheiros. Procurei bastante por eles, mas eu não os encontrava, achava apenas as pegadas deles, pegadas essas que estavam indo para todas as direções. Comecei a gritar por eles, mas mesmo assim não houve resultado.

  Fiquei muito preocupado com Peterson e Cassandra, já fazia três dias que eu buscava por eles e não os encantava, e as pegadas foram sumindo por conta da neve que caía muito. Na noite do quarto dia separado deles, eu aquecia minhas mãos nas chamas de uma fogueira, me perguntando o que teria acontecido aos meus pobres companheiros. Tinha que encontrar uma maneira de achá-los. No dia seguinte retomei a procura, porém foi mais um dia que não resultou em nada, fiquei imaginando se iríamos nos encontrar novamente, eu não desistiria de procurar por eles. Jurava para mim mesmo que se eu visse aquela criatura novamente, iria matá-la. Passou uma semana, eu ainda estava na busca. Em um certo momento, vi ao longe um movimento entre as árvores, olhei com mais atenção e vi Cassandra correndo, chamei por ela imediatamente. Enquanto eu corria para avançar-lá, descobri o motivo dela estar correndo, aquela criatura estava a perseguindo, na luz do dia vi com clareza a aparência do nosso perseguidor.

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