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Capítulo 7: O Labirinto

  Quando chegamos, não encontramos Paterson no lugar onde o tínhamos deixado, ficamos muito procurados com ele, tentamos não pensar na pior das hipóteses. Depois de um tempo, não sei ao certo, o encontramos. Ele estava em uma das construções próximas, quando cheguei, o encontrei em pé, mas Peterson estava um pouco estranho, completamente imóvel, com a cabeça abaixada. Chamei ele, mas não houve reação, me aproximei e olhei o rosto dele, os olhos estavam abertos, mas ele não parecia estar consciente.

—Garoto, está tudo bem?—Perguntei colocando minha mão no ombro dele.
—Ah oi…estou bem, fiquei preocupado com vocês—Ele me respondeu, mas não parecia Peterson falando.

  Achei tudo isso muito estranho, e fiquei muito preocupado com relação a esse acontecimento, mas ele estava bem, isso que era importante. Pensei muito nessa cena por um tempo, aquilo com o garoto foi algo muito estranho. Seguimos tendo dias tranquilos, sem nada de estranho. Mas esses dias de paz não duraram muito, como era de se esperar. Em determinada noite enquanto conversamos, sentimos o chão começar a tremer, levantamos assustados, já esperando o pior. E o pior veio, a cidade começou a se mover e a se transformar, tentamos nos manter juntos, mas foi tudo muito rápido, logo todos estávamos separados. Quando a mudança terminou, a cidade tinha se transformado em um labirinto, de altas paredes lisas e grossas, tudo isso em questão de minutos.  Foi algo muito incrível de se ver, mas eu sabia que não viria nada de bom depois, o propósito era nos fazer sofrer, nos "testar", ou só pura diversão para quem ou o quê que nos levou para aquele lugar. Quando dei o primeiro passo, novamente uma daquelas caixas de material desconhecido, se materializou na minha frente.

—E lá vamos nós—Falei olhando para aquela caixa, já esperando algo que eu não iria gostar nem um pouco.
  
  As seguintes palavras foram projetadas;

VOCÊS TÊM 2 DIAS PARA ENCONTRAR  A SAÍDA DO LABIRINTO.

  Logo em seguida a caixa se desfez, e outra coisa começou a se materializar. Uma espada, uma espada do tipo européia, obviamente a peguei, eu não perderia tempo pensando demais, tinha que achar a saída daquele labirinto, o medo de não saber o que iria acontecer caso não encontrássemos a saída, me impulsionava a agir de imediato. Se passaram horas, e eu não tinha achado a saída. Comecei a me desesperar um pouco, a espada dada a mim, só aumentava a ansiedade para o pior. Se me deram uma arma, em algum momento eu teria que usar ela. E esse momento chegou, enquanto eu pensava para que lado eu ia naqueles corredores, ouvi um uivo bem alto, aquele mesmo uivo da primeira criatura que encontrei naquele nosso novo mundo. Não demorou muito e me deparei com a tal criatura. Correr não adiantaria, eu tinha que enfrentar aquela aberração, naquele momento eu pensei também em Peterson, deixar aquela criatura viva e escapar dela, a monstruosidade poderia encontrar o garoto, ele não teria chances alguma contra aquela coisa.
 
  A melhor defesa é o ataque, e foi exatamente isso que eu fiz, fui com toda a velocidade para cima da criatura, gritando bem alto para eu ter mais coragem para enfrentar ela. Assim que nos aproximamos considerávelmente, a criatura atacou com umas das pernas que ficavam na costas delas, me desviei e com toda a força cortei a perna, ela atacou novamente com outra daquelas pernas, me desviei com mais dificuldade, e cortei novamente e me afastei rapidamente. O animal ficou olhando e rosnando furiosamente para mim, mas tentei não me intimidar. A criatura avançou com muita violência e rapidez, não deu tempo para eu me desviar. Um dos ferrões penetrou minha coxa, uma dor terrível percorreu toda a minha perna. Mesmo sentido aquela dor imensa, aproveitei que eu estava próximo da cabeça daquela coisa, e enfiei a espada em um dois olhos, ela se desesperou, e nesse momento cravei a espada na cabeça dela.
 
  Com muita dor e dificuldade, conseguir tirar o ferrão da minha coxa. Tirei um pedaço da minha camisa e amarrei em cima do ferimento. Sobreviver a mais uma daquelas criaturas bizarras. Continuei a busca pela saída daquele labirinto, e também por Cassandra e Peterson, desejava tanto que tivessem já do lado de fora. A minha perna doía muito por conta do ferimento, mas tinha que continuar. Em Dado momento ouvi um barulho perto de onde eu me encontrava, corri para ver o que era, e encontrei Cassandra lutando contra mais uma daquelas criaturas terríveis. Cassandra estava com alguns ferimentos pelo corpo, mas não pareciam ser sérios, corri apressadamente para ajuda-la.

—Quer uma ajudinha aí?—Perguntei a ela dando um sorriso.
—Claro, eu estava quase finalizando essa aberração, mas qualquer ajuda é bem vinda—Respondeu Cassandra sorrindo.
 
  Avançamos na direção do animal, nos desviamos das pernas grotescas e atacamos com tudo, eu enfiei a espada no pescoço daquela aberração e Cassandra enfiou a espada entre os olhos da criatura, conseguimos matar aquela aberração. Logo seguimos procurando a saída, tivemos que parar algumas vezes para descansar, estávamos andando e correndo a horas, só nos deram dois dias para achar a saída, tínhamos que nos apressar. Esgotados, e extremamente cansados, finalmente conseguimos encontrar a saída. Corremos para o lado de fora, não sabíamos quanto tempo nos restava. Quando sair daquele labirinto, procurei pelo garoto, mas ele não tinha saído ainda. Havia mais de uma saída daquele lugar, fui em todas elas chamando por Peterson, mas o garoto não aparecia. Enquanto eu o procurava desesperadamente, as paredes do labirinto começaram a se aproximar uma da outra, isso me desesperou mais ainda, chamei mais alto pelo garoto.
 
  Eu estava quase entrando no labirinto para procurar Peterson, eu tinha que achá-lo. Mas quando decidir entrar, avistei o garoto vindo correndo, as paredes já estavam quase se juntando, não daria tempo de Peterson conseguir sair, então corri com toda velocidade que eu tinha e o paguei e carreguei ele, voltei o mais rápido que conseguir, por sorte saímos a tempo. Abracei aquele garoto com tanta força, quase o tinha pedido, e de uma forma terrível, se ele morresse naquele dia, não sei se eu conseguiria suportar. Todo o labirinto tinha virado um enorme quadrado de pedra, tão grande que ficamos olhando para ele por um tempo, impressionados, porém tristes, perdemos um bom lugar para habitar, mas ficamos muito aliviados por temos sobrevivido.

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