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Capítulo 23

Abro os olhos lentamente quando sinto algo envolvendo minha cintura. Olho para baixo e vejo um braço, então dou um grito estrangulado e me levanto rapidamente.

- O que está acontecendo?

Olho para o lado e vejo Jake sentado na cama olhando em volta assustado, e no mesmo instante começo a rir.

- Do que está rindo? - Ele pergunta.

- Acabei me esquecendo de você.

Achei que alguém tivesse invadido o apartamento, e só quando vi Jake percebi que havia me esquecido dele.

- O que estou fazando aqui? - Jake me olha confuso. - E por quê estou sem minhas roupas?

Ele puxa o cobertor e o envolve sobre seu corpo, enquanto me encara assustado.

- Como pode esquecer da noite incrível que tivemos? - Finjo chorar.

- Se acalme Maya. - Ele pede.

- Você só me usou!

Tapo meu rosto com as mãos, e alguns segundos depois sinto sua mão em minhas costas.

- Me desculpe por não lembrar. - Jake pede. - Eu realmente sinto muito.

- Estou brincando com você seu bobo. - Começo a rir.

- Por que fez isso Maya? - Ele pergunta bravo. - Quase me matou de susto.

- Precisava ver sua cara de espanto. - Aponto em sua direção enquanto gargalho alto.

Jake cruza os braços todo irritado, e eu tento me controlar antes que ele fique ainda mais bravo comigo.

- Agora falando sério... - Ele se cala por alguns segundos. - Por que estou aqui?

- Não se lembra de nada? - Pergunto.

- Não. - Ele nega com a cabeça.

- Ontem o garçom do restaurante que você foi me ligou para te buscar,  porque iriam fechar o estabelecimento e você estava bêbado.

- Me lembro de ter tomado duas taças de vinho e então... não me lembro de mais nada. - Ele passa as mãos pelo rosto.

- Ficou bêbado com duas taças de vinho? - O encaro incrédula.

- Você sabe que eu não bebo, por isso sou intolerante a álcool.

- Por que bebeu então? - Pergunto.

Jake abre a boca diversas vezes mas não fala nada, enquanto me encara sem graça.

- Por que estou sem as minhas roupas? - Ele muda de assunto.

- Porque vomitou em você mesmo, e em mim. - Reviro os olhos.

- Eu fiz o quê?!

- Tive que te dar um banho porque estava todo sujo.

Jake se levanta da cama tão rápido, que acaba não percebendo que a toalha que estava presa na sua cintura se soltou.

- Você fez o quê?! Me deu um banho?!

- Olhe para baixo Jake. - Faço sinal com a mão.

- Tape os olhos! - Ele grita.

Jake mais do que depressa pega o cobertor e envolve seu corpo quando vê que está nu.

- Para quê? Já vi tudo o que tinha para ver enquanto te banhava.

- Você...

- Até parece que eu iria colocar você todo sujo de vômito na minha cama limpinha e cheirosa. - O corto. - E não se preocupe, nada do que eu vi me interessa mais.

Me levanto da cama e começo a caminhar em direção ao banheiro. Faço minha higiene pessoal, e volto para o quarto novamente.

Jake continua de pé no mesmo lugar, então me aproximo dele e falo:

- Pode ir tomar um banho se quiser, irei pegar suas roupas.

Ele apenas acena com a cabeça enquanto eu saio do quarto e caminho em direção a lavanderia.

Pego suas roupas e novamente começo a caminhar em direção ao quarto, e assim que o adentro não encontro Jake.

Coloco suas roupas sobre uma poltrona, e logo em seguida começo arrumar a cama.

Como previsto todo meu corpo dói, e nesse momento eu percebo o quanto estou sedentária. Preciso começar a praticar algum exercício físico, mas eu tenho muita preguiça para isso.

Lidar com a casa do Jake e o apartamento consomem todas as minhas energias, e por esse motivo contínuo adiando meu plano de entrar em uma acadêmica.

Após arrumar a cama, pego suas roupas na poltrona e as coloco na cama, e mais uma vez saio do quarto.

Passei a maior parte da noite em claro, e quando enfim consegui dormir já era mais de cinco horas da manhã.

- Estou tão cansada.

Puxo uma cadeira e me sento, e descanso minha cabeça sobre a mesa enquanto bocejo alto.

Eu deveria estar preparando o café da manhã, mas eu sinto meu corpo tão pesado que não movo um dedo sequer.

🌻

- Maya?

- Hum. - Resmungo.

- Vá deitar na cama, vai ficar toda dolorida. - Jake fala.

- Eu já estou. - Digo baixinho.

- Você dormiu enquanto eu banhava?

- Acho que cochilei um pouquinho. - Assumo.

Meu braço está dormente por ter ficado em uma mesma posição algum tempo, então me dou uns tapinhas para melhorar.

Empurro a cadeira para trás e me levanto tão rápido que tudo escurece e eu fico tonta, mas sou surpreendida quando Jake me segura com firmeza.

- Você está bem? - Ele pergunta preocupado.

- Levantei rápido demais. - O tranquilizo.

- Tem certeza? Você está tão pálida.

- Estou bem. - Sorrio fraco. - Só um pouco cansada.

Me afasto do Jake é caminho em direção a geladeira, e assim que a abro pego uma garrafinha de água e bebo.

- Vou fazer nosso café da manhã. - Falo.

- Não precisa se preocupar comigo, já estou indo embora.

- Tem certeza? - Pergunto.

- Sim. - Ele balança a cabeça em confirmação.

- Tudo bem então. - Forço um sorriso.

- Me desculpe por incomodá-la, e obrigado pela ajuda. - Ele agradece. - Irei te recompensar por isso.

- Eu não preciso de recompensa Jake.

O que eu preciso ele não pode me dar, e apesar de já ter desistido do Jake, sinto meu coração doer só por saber que ele vai embora, e eu ficarei sozinha novamente.

- Bem... Acho que agora eu vou embora.

- Te levo até à porta. - Falo.

Passo por ele com um aperto no peito, mas eu tento disfarçar a repentina tristeza que se apodera de mim.

- Obrigado por tudo. - Ele agradece novamente. - Se precisar de alguma coisa me avise.

- Tudo...

Antes que eu termine de dizer algo levo a mão a boca enquanto espirro diversas vezes.

- Você tem certeza que está bem? - Ele pergunta novamente.

- Deve ser apenas um resfriado.

Jake se aproxima de mim e coloca a mão na minha testa, e quando se afasta sua feição parece indicar que estou prestes a morrer.

- Você está ardendo em febre Maya. - Ele fala preocupado.

- Estou? - Coloco a mão na testa.

- Vamos ao hospital.

- Não vou ao hospital por causa de um resfriado Jake.

- Você tem algum remédio? - Ele pergunta.

- Não. - Nego com a cabeça.

Jake pega minha mão e começa a caminhar, mas eu me libero do seu toque e continuo no mesmo lugar.

- O que está fazendo? - Pergunto.

- Vou te levar até seu quarto, depois vou comprar algum remédio para você.

- Não precisa Jake, eu me viro sozinha.

- Pare de ser teimosa. - Ele revira os olhos.

Jake se aproxima de mim, e mais uma vez pega a minha mão, mas eu me libero novamente.

- Você não precisa ir para a empresa? - Pergunto. - Não precisa...

- Você é bem mais importante que a empresa. - Ele me corta.

Mesmo eu não querendo me deixar ser abalada por isso, sinto meu coração palpitando, mas não demora muito para Jake acabar com a minha pequena e repentina felicidade.

- Está doente e a culpa é minha, então nada mais justo que eu te ajudar agora.

Óbvio que ele está tentando me compensar por tê-lo ajudado ontem, e eu acabei me iludindo mais uma vez como uma idiota.

Me sinto cada vez mais estúpida por ainda me sentir abalada por ele. Eu decidi seguir em frente, decidi esquecê-lo, e mesmo assim sinto meu coração bater mais rápido todas as vezes que ele me olha.

Eu sabia que esquecê-lo não seria uma tarefa muito fácil, mas parece que quanto mais tempo se passa, e quanto menos eu o vejo se torna ainda mais difícil. Não deveria ser ao contrário? Então por quê me sinto ainda mais triste do que antes?

Caminho em direção à porta do apartamento e a abro, e quando me viro para o Jake ele parece supreso com a minha atitude.

- Você é um homem muito ocupado, não seria bom para você perder seu tempo com sua empregada. - Falo. - E quanto a minha ajuda ontem, não precisa me compensar, porque eu não quero nada de graça de ninguém.

- May...

- Tenha um bom dia Jake. - O corto.

Ele caminha em minha direção em passos largos, e assim que se aproxima de mim fala:

- Tire a semana de folga.

- Eu não preciso de folga. - Retruco.

- Não veja isso como abuso de poder por eu ser seu chefe, mas considere isso como uma ordem Maya. - Ele fala com seriedade.

- Eu não...

- Se cuide. - Ele me corta.

Jake me olha por alguns segundos, e então sai do apartamento me deixando apenas com as minhas tristezas.

Eu sei que se eu me permitir receber a sua ajuda, poderei começar a confundir as coisas, por isso eu acho que o melhor a se fazer é colocar uma distância ainda maior entre nós dois.

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