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Capitulo 6


Quando saímos do quarto já estava escuro ai que me dei conta da hora.

— Callum são 11 horas da noite, minha mãe Vai me matar. — Digo entrando no carro

— Eu protejo você relaxa.

Callum diz e me dá um beijo rápido nos lábios e sai com carro ele enlaça nossos dedos, enquanto dirige não consigo parar de sorrir nem ele essa e a melhor sensação do mundo meu, peito parece explodir de felicidade o mundo parece incrível e tudo mágico.

Quando entramos na rua da nossa casa ele para o carro e me beija.

— Amo você Liv, e estou pronto para dizer isso ao mundo e você? — Pergunta.

— Também, me dá um tempo para falar com minha mãe

Ele concorda com a cabeça e vamos embora, quando avisto nossa casa vejo luzes vermelha e azul olho pra Callum que aperta minha mão.

A movimento em frente a nossa casa, de dentro do carro vejo minha mãe com Caio e o pai dele, conversando com policiais eles olham nosso carro e logo minha mãe vem em direção ao mesmo ela me puxa para fora.

— Aonde você estava Olivia? eu estava louca de preocupação chamei até a polícia. —Ela praticamente grita.

— Calma mãe eu sair com o Callum e perdemos a noção da hora. — Callum chega ao meu lado.

— E você seu moleque por que não avisou? Papelão dos dois.

Ela está com muita raiva

— Desculpa mãe — Digo

— Desculpa... Desculpa, Olivia eu pedi ajuda do Caio e do pai dele, para encontrar vocês, eles varreram essa cidade toda, aonde vocês estavam? — Olho pra Callum.

— Na cidade vizinha — Ele diz.

— Foram fazer o que lá? — Pergunta.

— Tem um parque lá fomos conhecer.

Ele diz tranquilo eu estou nervosa, Callum ajuda minha mãe a dispensar todos, quando vou passar no portão Caio Segura meu braço.

— Fiquei preocupado, que bom que você está bem — Ele diz.

— Estou sim, Callum cuidou de mim. — Ele suspira.

— Sei que fiz besteira Liv, mas eu amo você de verdade me perdoa? — Pede

— Quem ama não machuca, eu te perdoo, mas a partir de agora seremos apenas amigos. — Callum chega atrás de mim

— Tudo bem aqui? — Pergunta.

— Sim. — Digo e entro, subo para o quarto, quando entro no corredor Callum vem atrás de mim ele me empurra na parede e me beija com desespero.

— O que aquele babaca queria? — Pergunta ofegante.

— Pedir desculpas. — Callum rir

— Pouco tarde para isso não, devia ter pensado nisso antes de levantar a mão para você. 

Ele diz e me beija de novo, ouvimos passos ele me solta, vou para o meu quarto e ele para o dele estou, cansada o dia foi intenso. Tomo um banho, quando saio minha mãe está sentada na minha cama com os braços cruzados.

— Agora me explica essa história direto de passar o dia com seu irmão e não avisar ninguém, quero saber Olivia. — Ela diz com a postura séria.

— Ele não é meu irmão...

Ela se levanta da cama brava e pega meu braço.

— Ele é o que então, seu macho Olivia? Responde menina

Ele aperta meu braço com força

— Está machucando mãe, me solta. — Peço, ela não solta e aperta mais.

— Me responde Olivia.

Os olhos dela estão cheios de raiva, se eu falar qualquer coisa agora vai ser um desastre.

— Mãe...ele é meu amigo. — Minto ela solta meu braço e sai do quarto me deito e sinto o sono me vencendo.

Hoje é sábado, então aproveitei para dormir fiquei na cama até mais tarde. Levanto tomo um bom banho desce, ouço vozes na sala, detesto acorda e já ter visita, desço as escadas e vejo Luane no sofá conversando com minha mãe, o que ela faz aqui?

— Filha olha quem está aqui, sua amiga Luane.

sorrio sem vontade

— Oi, Liv vim te visitar amiga.

Ela diz com uma cara lavada, Luane está usando um short curto e colado de ginástica e um top mostrando bem os seios.

— Oi Luane, você veio da academia? — Pergunto só para provocar

— Não...vim de casa.

Ela só veio aqui por causa do Callum vou para a cozinha procurar algo para comer, ela vem atrás.

— Cadê seu irmão? Eu vim aqui disposta a conquistar ele. — Quase engasgo.

— Não sei Luane. — Digo seca, pego uma maça e volto para a sala me sento no sofá, a porta da frente abre e Bruce entra junto com Callum ele olha pra gente no sofá e fecha a Cara

— Olá meninas. — diz Bruce, Callum fica calado, Luane se levanta e Vai até ele

—Oi Callum.

Ela diz empinando os seios ele assente o com cabeça, fico só olhando eu e Luane sempre fomos amigas, mas no momento estou com muito ciúmes.

Luane almoçou com gente e só foi embora no final tarde.

— Filha essa sua amiga é ótima adorei ela, sem falar que ela está interessada no seu irmão, adorei.  Minha mãe diz feliz da vida.

— Não vi interesse da parte dele mãe. —Digo, e ela me Olha com Cara de deboche.

— Ele é homem, ela tem um corpão logo ele vai querer experimentar, vai por mim.

Ela pisca, se ele soubesse como sofro ouvindo essas coisas, se ela soubesse o quanto eu o amo.

Fiz um balde de pipoca e fui para o quarto, ver um filme qualquer.

— Posso entrar? — Pergunta Callum da porta.

— Claro. — Ele entra puxa meu edredom e deita comigo

— Que foi, você está triste? — Pergunta pegando minha pipoca.

—Só estou pensativa sabe...— Digo

— Sobre? — insiste

— A gente Callum, nunca vamos poder ficar juntos de verdade, nunca seremos felizes...

Ele põe a mão na minha boca

— Shh, não fala isso Liv, seremos sim, a gente se ama isso que importa — Ele diz com convicção.

— Não tem como, você acha que é simples, minha mãe morreria é impossível. — Ele me abraça e beija meus cabelos.

— Esquece isso por enquanto amor.

Vemos o filme todo agarrados e parece que tudo some o mundo, somos eu e ele, até que a realidade invade meu quarto com tudo, minha mãe

— O que...vocês dois estão fazendo aí? — Pergunta acendendo a luz.

— Poxa mãe...apaga essa luz — Ela puxa o edredom da gente.

— Sai os dois agora. — Diz brava 

— Mãe a gente está vendo filme. — Digo 

— Vão ver na sala.

Ela está desconfiada tenho certeza disso.

— Porra Karen, é só um filme qual problema? — Callum pergunta.

— Nenhum, só não quero os dois sozinhos no escuro, muito menos embaixo do edredom.

—Porque mãe, não é você que diz que somos irmãos. — Ela olha pra gente

— Mas, vocês não são... — As palavras pulam da sua boca.

— É a gente não é mesmo! —
Callum diz saindo batendo a porta com força.







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