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Eu nunca, nunca irei me arrepender das coisas que eu fiz. Porque na maioria dos dias, tudo o que você tem são os lugares na sua memória em que você poderá ir.  — Como eu era antes de você.

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Ir ao supermercado com Eric era a coisa mais engraçada do mundo, primeiro que ele não sabia o que levar e nisso acabava colocando várias coisas desnecessárias no nosso carrinho.

Eric passou no corredor de bebidas e pegou de lá uma garrafa de vinho e outra de champanhe.

— O que vamos comemorar? — pergunto curiosa enquanto arrastava o carrinho de compras para um outro corredor.

— Nada em especial. — Eric me lança uma piscadela.

São quase oito horas da noite e na real eu já estava morrendo de sono, eu e minhas manias de dormir cedo

Entramos no corredor de roupas de banho e Eric me mostra alguns biquínis.

— O que acha desse? — ele tira da prateleira um biquíni vermelho com bolinhas brancas. — é bem bonito. — ele continua a me mostrar os inúmeros biquínis.

— São bonitos, mas a onde vamos mesmo? — volto a perguntar na esperança que ele diga.

— Uma noite na casa de praia antes de voltarmos para o caos que é as nossas vidas. — ele diz e eu me animo.

Sou apaixonada em praias, embora eu mal tenha a oportunidade de ir sempre. Meu pai não curtia muito o mar, e se ele não curtia, todos nós não podíamos ir. Segundo ele era falta de respeito com o mesmo.

— Sério?? — pergunto animada.

— É, você já me fez estragar metade da surpresa.

Escolho meu biquíni e compramos o restante das coisas que faltavam. Quando retornamos ao estacionamento do shopping Eric chamou por um Uber, e depositou um breve beijo em minhas bochechas enquanto aguardávamos.

— E o seu carro? — pergunto.

— Ficou lá no estacionamento do campus graças a você. — ele diz e eu sorrir. — me arrastou sem mais e nem menos para a sua casa.

— Você foi porque quis.

— Eu sei tampinha.

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A casa de praia era mesmo muito bonita e encantadora, não sabia se aquilo podia ser chamada de casa de praia. Parecia mais para uma mansão.

Um dos empregados que trabalhará na casa nos ajudou com as sacolas de compras.

— Boa noite senhor Eric. — ele cumprimentou — boa noite senhorita. — ele sorriu.

— Boa noite Gabriel. — Eric o abraçou quando finalmente entramos para dentro da casa. — essa é a minha namorada Chloe.

Oi?

Gabriel estendeu a sua mão e eu a apertei ainda um pouco nervosa, Eric me apresentou como a sua namorada... O que isso queria dizer? Nós estamos juntos?

Gabriel não era tão velho, diria que tinha por volta de uns trinta anos e sua aparência para um caseiro era a melhor possível. Uma mulher morena de cabelos medianos entra com uma criança nos braços, a mulher sorriu para mim e a menina em seus braços também sorriu com o dedo na boca.

— Essa é a minha mulher Helena e a minha filha Ana.

— Muito prazer — digo sorrindo para a linda menininha que estava agarrada aos braços da mãe. — Oi, sabia que tenho uma amiga com o nome igualzinho ao seu? — A garotinha nega e mesmo com toda a timidez ela tirou o polegar da boca e sorriu novamente mostrando suas duas janelinhas.

— E ela tem a mesma idade que eu? — Ana pergunta.

— Ela é mais velha, um dia apresento vocês, você vai amar ela. — digo.

Ana concorda e sua mãe Helena parecia ser uma pessoa tão doce.

— Normalmente ela é bem tímida. — Helena diz — parece que ela gostou de você.

— E eu também gostei dela. —  digo.

Eric pegou na minha mão e uma onda elétrica percorreu por todo o meu corpo, o que essa noite nos aguardava?

— Nós iremos nos trocar, tem um brinquedo pra você aninha em uma das sacolas. — diz e rapidamente me tira da cozinha.

— Por que você fez isso? — digo e vejo um sorriso travesso no rosto dele.

— Isso o que? — ele pergunta me pegando em seus braços.

— Me arrastar para fora da cozinha assim. — respondo, coloco minhas mãos em volta do seu pescoço e Eric nos conduziu até o quarto.

O quarto ficava no térreo da casa e tinha uma ampla janela que dava para ver o mar. As ondas se quebravam em um ritmo tão bonito na areia.

Analiso melhor o quarto e vejo várias velas e pétalas de rosa espalhadas sobre o quarto. E sobre a cama pétalas em forma de um enorme coração.

Olho para Eric rapidamente e o vejo ajoelhado aos meus pés com uma caxinha de veludo em mão.

— Fica comigo tampinha. — estou completamente sem ar e derrepente um nó se formou em minha garganta.

— Por que derrepente isso?

— Porque não quero está em um mundo em que você não esteja nele. Eu... eu.. Eu te amo Chloe, me desculpe ter demorado tanto para perceber isso.

Encarei seu rosto.

Um sorriso se formou no meu rosto e tive que tentar morder os lábios para evitar essa tamanha surpresa.

— Eu acho que te amo desde a primeira vez que esbarrei em você, você toda atrapalhada com aquelas enormes malas e tão encantada conhecendo algo novo. — Eric ficou de pé e acariciou o meu rosto.

— Você tinha medo de se relacionar e deixou claro que não queria namorar com ninguém.

— Mas eu te amo — ele disse, encarando-me com os olhos cheios de ternura.

— Eu também te amo seu mal educado. — Eu o puxei para mais perto de mim, aproximando nossos lábios e o mordendo de uma forma deliciosa.

— Então você aceita ser a minha namorada?

— Aceito. — pulo em seus braços o beijando cheia de desejos. Eu o puxei para perto agarrando sua camiseta e deslizei minha língua em sua boca, Eric me agarrou de volta e me levou até a cama me deitando sobre ela devagar.

Nossos beijos foram longos e profundos.

Puxei sua camisa para fora do corpo e arranhei levemente seu abdômen querendo provocá-lo.

— Perco meu raciocínio com você Chloe, me diga o que você quer.

Eric gemeu e mordeu os lábios.

— Eu quero você amor.

Eric rapidamente se livrou de todas as nossas roupas e me penetrou.

— Oh, seu cachorro... — eu gemi com a deliciosa sensação em tê-lo dentro de mim. — Deixa eu ficar por cima. — peço e ele troca a posição me deixando por cima, comecei a cavalgá-lo, fazendo cada movimento mais rápido que o anterior.

Eric agarrou com força minha bundae fechou os olhos apenas sentindo a sensação.

Me deito em seu peito ainda rebolando por cima dele e abafo meus gemidos em seu pescoço. Agarrei seus cabelos fazendo sua cabeça se inclinar um pouco para trás enquanto rebolava.

A fraca luz das velas e do mar lá fora tornava o ambiente ainda mais perfeito.

— Oh, Deus... — ele ofegou.

Aumentei ainda mais os movimentos sentindo uma onda invadir por todo meu corpo.

Eu estava quase lá.

— Não pare, estou quase gozando. — ele grunhiu mais uma vez em resposta.

Soltei um grito quando gozei e Eric apertou ainda mais a minha bunda contra o seu corpo.

Caio acabada ao seu lado respirando ofegante, Eric me abraça em seguida, nossos corpos estavam suados.

— Você é minha pra sempre Tampinha. — Eric me apertou.

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