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CAPÍTULO 9 - ADULTO

Não revisado. Comente e vote pra parte 10! (Este capítulo faz uso de licença poética)
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Benoah

Agora é oficial, sou maior de idade.

Acordei no quarto do hotel, sem ânimo nenhum. Não foi assim que imaginei os próximos dias quando iniciamos a semana. Procurei deixar as preocupações um pouco de lado, pois precisava estar no outro bairro em menos de 20 min se quisesse estar lá quando Charlotte saísse para a escola.

Me levantei e tomei um banho rapidamente, depois peguei meu celular e carteira, onde tinha o cartão do meu quarto de hotel. Saí de lá e peguei um Uber até a casa de Charlotte. Pedi para ele me deixar a algumas casas de Charlotte e saí do carro no momento exato em que ela passava na calçada, indo pra escola.

Ela nem prestou atenção ao carro, andava cabisbaixa e segurando as alças da mochila, como sempre. Já tinha pagado o Uber, enquanto bati a porta e corri atrás dela, abraçando seu corpo por trás.

— Ben! — exclamou, surpresa. Ela se virou, agora com um grande sorriso no rosto, e envolveu meu pescoço com os braços. — Feliz aniversário!

— Como soube?

— Sua mãe me contou hoje de manhã. Acho que ela está te esperando para vocês irem ver a casa que seu pai vai comprar.

— Vou te levar na escola primeiro. — Beijo sua boca, depois seguro sua mão e caminhamos juntos até a escola. Gostava de andar atrás dela para ficar olhando seu corpo, mas também protegê-la, assim como aprendi com os seguranças do meu pai.

Eles sempre andavam atrás de mim, verificando cada centímetro ao redor. A diferença é que ficavam mais longe para não me deixar desconfortável, ao contrário de mim que ficava a um palmo de distância dela. Da minha pequena obsessão.

— Você não precisa, sua mãe vai ficar brava se você demorar.

— Marcamos para às 8:30h da manhã, acho que ela pensou que eu não fosse acordar cedo.

— Estou feliz que está aqui comigo, estava com saudade de você. — Ela sorria, com seu jeito doce.

— Virei buscá-la também. Me espere se eu não tiver na porta do seu colégio.

— Tudo bem. Mas não vai faltar a aula sempre, não é?

— Não. Vamos juntos todos os dias, e te levarei para casa todos os dias também, meu pequeno coração. — Beijo a lateral da sua cabeça logo que paramos na porta da escola, sem atrapalhar os alunos que entravam.

— Adoro os seus apelidos.

— Fico feliz. Agora vai lá, boa aula.

— Obrigada. Eu te amo. — Ela fica na ponta dos pés e me dá um selinho, depois corre pra dentro antes que eu tenha a possibilidade de responder.

Balanço a cabeça, achando um pouco de graça. Mas pego meu celular e envio uma mensagem para ela.

Ben: Eu também te amo, espere que eu digo também antes de sumir das minhas vistas, pode ser?

Ela responde tampos depois, quando já estou no carro com minha mãe, indo ver a primeira casa.

Vida: Se acontecer de novo, vou estar em apuros?

Ben: Sua bunda estará.

Vida: Ben!

Ben: Preciso ir, não saia da escola sem mim.

Guardo o aparelho e minha mãe começa a falar sem parar, que meu pai é um louco irresponsável, que bastava pagar uma kit net para mim até resolver as coisas. Também falou uma infinidade de coisas sobre morar sozinha, fazer comprar, não deixar portas e janelas abertas, gás de cozinha e uma porrada de outras coisas.

— Mãe, relaxa. — Respondo quando ela para pra respirar, de frente para a primeira casa. A gente já tinha marcado com os donos, achamos ela na internet. Ficava mais perto do hotel do que da escola e da casa de Charlotte, mas era melhor assim.

Cumprimentamos os donos e eles mostraram a casa pra gente, não era grande, mas tinha espaço suficiente; uma cozinha, dois quartos, sala, dois banheiros e lavanderia. Também tinha uma garagem, onde já imaginava meu carro lá. Ligamos pro meu pai quando decidi ficar com aquela casa mesmo, ele fez a transferência na hora, da quantia inteira, para a conta dos, agora antigos, proprietários e perguntou se eu queria dinheiro para os móveis, mas neguei. Eu ia me virar.

— E como você vai fazer? Tem móveis na casa? — ele quis saber, enquanto eu andava pela casa. Estava limpa, mas ia precisar de uma nova faxina e uma pintura com cores mais escura, como eu gostava.

Enquanto falava com meu pai, minha mãe saiu para acompanhar o casal até a saída.

— Não, só uma cama velha, mas não está caindo aos pedaços, está inteira.

— Você não vai dormir na casa que outros dormiram, né?

— Não, só preciso comprar um colchão novo por enquanto.

— Vou te enviar um dinheiro, compra um bom, daqueles mais caros. Nada como dormir em um lugar confortável.

— Jae — respondi, com a gíria que aprendi com uns colegas que fiz aqui.

— Ben, estava pensando aqui... Sabe aquele curso de computação gráfica que você fez aqui? Talvez te sirva de algo, conheço um amigo que trabalha com isso, ele pode arrumar algo pra você trabalhar remotamente. O que acha?

— Por mim, tudo bem.

Preciso ir agora, sua mãe está enchendo meu ouvido com reclamação porque te comprei uma casa. Fala pra ela me ligar somente amanhã, não tenho tempo hoje.

Jae.

— Ben, mais uma coisa. Pare de falar assim e vê se não engravida mais ninguém.

— Vai se foder — falei, segundos antes de desligar.

— O que foi isso, Benoah? — Me virei para ver minha mãe, de cara feia parada na porta da sala.

— O que?

— Você acabou de mandar o seu pai ir se foder? Depois dele ter comprado uma casa pra você?

— Meu pai não liga pra isso, mãe. — Peguei minhas chaves e me dirigi até a saída.

— Mais eu me importo! Não fui eu que te criei, Ben, mas sou sua mãe e quero que você me respeite e não seja esse tipo de ser humano.

— Eu respeito você, mãe. — Espero ela sair da minha casa e tranco a porta. A rua aqui é calma e vazia, quase não se vê vizinhos e isso é ótimo.

— Não quero mais ouvir você xingando o seu pai, independente de como vocês se tratem. Ele xinga você também?

— Não.

— Pois bem.

— Preciso ir comprar um colchão. — Paro ao lado do carro dela, olhando meu relógio de pulso. Ainda falta muito para Charlotte sair, tenho tempo.

— Vou te deixar na loja mais próxima, mas não posso ficar,  tenho que trabalhar.

— Obrigado.

Entramos no carro e rodamos um pouco até achar uma loja específica de colchões. Ela foi embora e rodei a loja por alguns minutos, nunca tinha feito uma compra assim antes, mas logo uma vendedora apareceu para me auxiliar. Escolhi o calção mais caro que tinha, na hora de pagar, pedi para entregarem o mais rápido possível.

— Pra sua sorte, o caminhão de entrega vai sair agora, como você mora perto, deve ser entregue agora mesmo na parte da manhã.

— Perfeito. — Passo meu cartão e depois deixo a loja.

Caminho pelas ruas e encontro uma loja perto de roupa de cama, então compro um jogo de lençóis e um travesseiro. Depois, perto de casa, passo na farmácia e compro algumas cartelas de anticoncepcional e umas barras de chocolate. Levo tudo pra casa e coloco no balcão da cozinha, o único lugar possível, a casa não tem uma cadeira.

Preciso trabalhar urgente.

Sento no balcão mesmo e pego meu celular, tem muitas mensagens, a maioria do grupo dos meus amigos estadunidenses. Ignoro a maioria e encontro a do amigo do meu pai, ele foi mesmo rápido.

O cara me passa informações, me pede foto do meu diploma do curso, por sorte tenho uma cópia no celular e ele diz que serve. Minhas coisas estão na casa do Julio e preciso passar lá pra pegar, mas apenas quando minha mãe chegar do trabalho, não quero entrar na casa dele de jeito nenhum.

Charlotte está grávida e não quero que se estresse com nossa falta de empatia um pelo outro. Pra não dizer a palavra ódio.

Estou aprendendo o novo trabalho com o passso-a-passo que o amigo do meu pai me mandou, quando percebo que já está quase na hora de Charlotte sair e a porra do colchão ainda não chegou.

Pulo do balcão e começo a ficar nervoso, passo a mão na nuca e abro a porta. Fico lá esperando, olhando o relógio toda hora. Estou prestes a ir pra escola quando o caminhão com a logo da loja ponta no começo da rua. Fico nervoso pela demora, mas não digo nada enquanto assino o papel que me dão ao saírem do caminho e depois quando dois deles levam a caixa grande até o quarto.

— Vocês tem algum estilete aí para abrir essa caixa? — pergunto, antes que deixem o quarto.

Eles olham de volta e depois um para o outro. Um deles balança a cabeça e vai até o caminhão pegar. Depois de abrirem a caixa, um deles me auxiliar, de boa vontade, dizendo que é só colocar em cima da cama e rasgar o plástico que o colchão branquinho se abre sozinho.

Fizemos isso e foi satisfatório pra caralho vendo ele se moldar aquela cama velha. O colchão era um pouco maior, então eu precisaria comprar uma cama exatamente do mesmo tamanho que as medidas do calção. Dispensei os caras e saí rapidamente depois deles, trancando a porta e levando os chocolates comigo.

Recebo uma mensagem de Charlotte quando estou a algumas quadras do colégio, decidi ir andando e por isso demorei ainda mais, já estava transpirando quando peguei o celular para ver a mensagem.

Vida: A escola já está praticamente vazia, não vou ficar aqui, estou indo pra casa.

Ben: Não saia de dentro da escola de jeito nenhum, porra. Já estou chegando.

Vida: Você está me xingando, Benoah?

Resolvo não responder, quanto mais eu ficar andando na rua e digitando ao mesmo, mais demoro a chegar naquele inferno de colégio. Guardo o celular e ando mais rapidamente, quando chego lá, Charlotte está pontando a cara pelo portão para ver se me acha.

Ela abre a boca, de cara feia, provavelmente para me xingar de volta, mas não lhe dou espaço, seguro seu pescoço e engulo sua boca em um beijo esfomeado. Essa garota não sabe ainda a extensão do meu desejo por ela.

— Ben — ela geme na minha boca, quando começa a me afastar lentamente. — Estamos na porta da escola!

— Estou pouco me fodendo pra isso. — Levanto a sacola com os chocolates na frente do rosto dela e Charlotte abre um sorriso que ilumina todo o caminho. Ela pega a sacola e eu pego sua mochila, carregando para ela.

— Nossa, eu estava com muita vontade de comer chocolate! — Abre a sacola e escolhe uma barra, ela abre e começa e comer enquanto estamos andando pela rua. — Esse não é o caminho de casa.

— Quero que veja a nossa casa.

— Nossa? Você já comprou uma casa? — Ela me olha com olhos arregalados e a boca suja de chocolate. Eu me inclino e lambo o chocolate do canto da sua boca. Ela se afasta, rindo e olhando para os lados, tem muita gente na rua a essa hora mas, novamente; estou pouco me fodendo pra alguém que não seja ela.

— Aham, hoje de manhã. Meu pai comprou, né? Já tem colchão e comprei uma roupa de cama também. — Pego a sacola de chocolate que ela me entrega e enfio em sua mochila.

— É longe?

— Um pouco. Está cansada? Posso te levar no colo.

— Não precisa, seu bobo. — Ela se afasta quando brinco que vou pegá-la no colo. A gente caminha de mais dadas até a casa, quando abri a porta, coloco a mão no rosto dela e só tiro quando estamos no meio da cozinha.

— Uau, é grande.

Não é tão grande, mas deixo que ela explore a casa sem dizer nada. Ela entra em todos os cômodos, inclusive nos banheiros, que precisam de uma reforma urgente. Os dois.

Pego a bolsa com os lençóis e ela me ajuda a forrar o colchão novo e a colocar a fronha no travesseiro. Charlotte se joga na cama logo que está arrumada e dá risada, os cabelos curtos emoldurando seu rosto delicado.

— Meu Deus, é muito confortável! Nunca me deixei em um colchão assim.

Subo na cama depois de tirar os sapatos e pairo por cima dela.

— Quero comer você.

— Ben! — Charlotte ri empurra meu peito, ela consegue se afastar e se levantar da cama. — Não podemos, estou menstruada. E outra, temos que ir pra casa, se meu pai souber que estou aqui, ele vai nos matar.

— Ele não vai chegar agora, você sabe. Temos tempo de sobra. E eu não ligo que você esteja menstruada, podemos tomar banho depois.

— Humm. — Ela faz uma careta e sei que é por causa do banheiro. Pelo visto ele não é digno da princesa, vou mandar vir reformar amanhã mesmo.

— Tudo bem, eu espero sua menstruação ir embora. Isso é muito louco, você menstruar enquanto grávida. — Me levanto também e agarro ela, beijando sua testa.

— Sim, mas dessa vez o fluxo está mil vezes menor, só um pouco mesmo e parece uma borra de café em algumas trocas.

— A médica disse que você pode parar de menstruar a qualquer momento até o bebê nascer. Vai ser bom não sangrar por alguns meses, certo?

— Vai ser ótimo! Odeio menstruar — diz, revirando os olhos.

— Comprei os seus remédios, estão no balcão.

— Eu não posso tomar mais anticoncepcional, Ben, isso é abortivo.

— Ah, sim, mas... Quando o bebê nascer, você vai poder, não é?

— Mas eles têm validade. E não acho que seja o mesmo remédio depois de ganhar, a médica vai nos dizer.

— Não tinha pensado nisso.

— Você queria que eu abortasse? — Charlotte olha pra mim e eu devolvo o olhar, de forma tensa.

— O que? Por que está me perguntando isso?

— Sei lá — Ela dá de ombros.

— Olha só. — Largo sua cintura e seguro seu rosto com as mãos. — Eu nunca ia querer isso, mesmo se você não fosse tudo que é para mim. Eu amo você, vida, e também já amo esse pequeno ser na sua barriga. Vamos ser pais, não tem volta. Transamos e é isso que acontece quando não se faz as coisas certas. Sei que para você as coisas são mais... Tensas. Você vai passar por um parto, dar de mamá e ser mãe, que é muito mais do que ser pai. Mas prometo que vou fazer meu papel de melhor pai do mundo, vou ser tão presente na vida de vocês que vão enjoar de mim. Mas só um aviso, não vão se livrar.

Ela solta uma risada, mesmo com os olhos marejados, então vira o rosto pro lado e beija minha mão.

— Estou desesperada. — Engulo em seco e fico sério novamente, não quero que ela fique assim. Me sento na cama e a coloco no meu colo.

— Você queria voltar atrás e não ter transado comigo? Queria não estar grávida ou tentar um aborto? Tem pensado nisso? — Meu coração dói a cada palavra que digo, quero que ela diga "não" pra tudo, mas vou entender se a resposta for diferente.

Afinal, a parte mais importante nisso tudo é ela. E sempre vai ser.

— Não queria estar grávida, mas não quero um aborto, de jeito nenhum. É o nosso bebê e também já o amo.

Respiro aliviado.

— Você me culpa por ter engravidado? Está com raiva de mim por isso? — Observo cada reação sua, ela não responde imediatamente, olha pro chão do quarto e fica pensando por alguns segundos. É claro que me culpa, sou o único culpado mesmo.

— Não estou com raiva de você, Ben. Mas, por que gozou dentro de mim se sabia que eu podia engravidar? Disse-me que ia gozar fora.

— Eu sei, me desculpe. — Dessa vez eu desvio o olhar e continuo falando, de forma sincera, nunca fui muito de mentir, principalmente para ela. — É que... Eu já queria fazer sexo com você há tempos, praticamente desde a primeira vez que te vi. Fiquei louco de tesão quando enfim estava dentro de você. Naquela hora, a pequena possibilidade de não gozar dentro de você era um martírio para mim. Sou seu, meu corpo é seu, somos um do outro, então... Por que não?

— Por causa disso aqui? — Observo a mão de Charlotte indo até sua barriga, mas quando olho para o seu rosto, fico aliviado por vê-la sorrir. Levanto sua blusa e beijo sua barriga, Charlotte ri. — Ben, você é completamente louco.

— Eu nunca menti sobre isso, não é?

— Pior que não, mas pensei que estava falando da boca pra fora — fala, rindo mais um pouco. Beijo mais sua barriguinha enquanto ela acaricia meu cabelo.

— A gente deveria comemorar o seu aniversário, vou falar com a sua mãe!

— Não. Meu presente eu já ganhei, está crescendo bem dentro do seu útero. E só de poder passar um tempo com você hoje, é motivo de felicidade para mim.

— Você não parece tão feliz.

Olho para ela, não fui muito de ficar sorrindo. Meus amigos faziam mais isso do que eu. Acho que sorri mais com Charlotte do que com qualquer outra pessoa, e olha que sorri poucas vezes com ela. Mas eu não sorrir agora não quer dizer que meu coração não esteja em paz só por tê-la aqui alguns minutos.

Quero muito que ela saiba disso e não se preocupe nem um pouco com o meu aniversário, que nunca fui de comemorar a não ser enchendo a cara com meus amigos. Eu a viro no meu colo e jogo seu corpo na cama, subi por cima dela e começo beijando seu pescoço. Ela ri, e eu ergo a cabeça, sorrindo por vê-la sorrir.

— Você é muito cheirosa.

— Obrigada, mas não me engana, a gente não pode transar.

— Nós podemos, você que não quer. — Mordo seu lábio inferior e puxo, os olhos dela brilham luxúria e Charlotte finalmente enfia a mão por dentro do meu short, encontrando meu pau duro para ela.

— Está quentinho. — Ela me faz gargalhar com essas palavras. — Agora você vai me deixar te chupar?

— Você quer me mamar? Agora? — Levanto uma sobrancelha, quero isso para um caralho, mas não sei se ela está pronta.

— Quero o seu pau na minha boca e quero que goze tudo na minha garganta.

Estou ainda mais duro, mas em alerta também. Seguro seu pescoço e aperto de leve, olhando sua reação, ela gosta disso, está sorrindo. Aperto um pouco mais e Charlotte abre a boca, por tesão ou surpresa.

— Onde aprendeu essas coisas?

— Só você pode saber de tudo?

Aperto um pouco mais.

— Você só pode aprender sobre essas coisas comigo. Onde aprendeu a falar assim, Charlotte?

— No banheiro da escola — diz, com certa dificuldade por causa do aperto. Estou ficando ainda mais possesso.

— Explica essa porra direito, Charlotte.

— Mas você está... Apertando minha garganta. — Eu afrouxo para ela poder falar. — Estava usando o banheiro hoje e ouvi algumas meninas conversando, uma delas disse que tinha trepado com o namorado e que quando falou essas palavras, ele ficou louco.

— Você ouve conversas escondida agora, Char? — Provoca ela, soltando sua garganta me sentando em seguida. Pego sua mão e a faço sair da cama, posicionado-a de pé na minha frente.

— Não tenho culpa, eu estava fazendo xixi.

— Ajoelha. Meninas más merecem mamar.

Ela faz o mando imediatamente, se ajoelhando na minha frente. Realmente estou ficando louco de tesão, Charlotte apoia as mãos na minha coxa e me observa enquanto abro o botão da calça e me ergo para abaixar a calça junto com a cueca até os joelhos.

— Agora chupa. Baba bastante no meu pau, garotinha.

Charlotte não fiz nada, apenas se aproxima mais e me coloca na sua boca quente e de lábios macios. Abro a boca quando ela começa chupando a cabeça e toda a extensão. Depois tenta me mamar, mas sou grande e grosso para a boca pequena, e ela é inexperiente.

— Pode babar, vida, não se segura, não — Incentivo. Charlotte assente e começa a me pagar um boquete digno de me fazer pirar. Mesmo com pouca experiência, ela se esforça e me enfia cada vez mais dentro daquela boquinha.

Charlotte baba meu caralho todo, me lambe e me chupa, é uma visão do caralho! Estava me segurando para não segurar sua cabeça e forçar mais pra baixo, mas não sou capaz de tal proeza por muito tempo e já estou pegando os cabelos dela na parte de trás da cabeça e forçando ela a ir mais fundo, encostando na garganta.

Charlotte engasga e afunda as unhas na minha coxa, meus gemidos roucos preenchem o vazio daquele quarto, observo Charlotte ficar bagunçada com aquele boquete só por uma fenda dos meus olhos apertados.

— Porra, você é perfeita! — exclamo, aumentando a velocidade do seu boquete com minha mão na sua cabeça.

Imagino que seu maxilar já deve estar dolorido e não me seguro mais, gozo na boca de Charlotte em jatos quentes e de tremer as pernas. Ela força a cabeça pra trás, para sair do meu agarre, mas não deixo até o último jato de porra sair. Então seguro seu queixo e olho dentro dos seus olhos molhados.

— Não engole, abre a boca e deixa a minha porra dissolver igual chocolate belga nessa sua língua afiada. — Charlotte faz o que mando e abre a boca, mostrando a língua em concha cheia de porra nela. Uma puta visão do caralho, meu pau nem ficou mole e já está pronto de novo. — Engole tudo, sem cuspir uma gota.

— É horrível — ela diz depois de engolir e fica de pé, limpando os joelhos levemente rosados.

— Vai me mamar e engolir até se acostumar com a porra do seu homem. — Puxo Charlotte para o meu colo e ela monta em mim, abraçando meu pescoço e beijando minha boca.

— Preciso ir.

— A gente tem muita o que conversar. Amanhã vou pra escola e a gente vai se ver mais. Passarei para te buscar.

— Ben, não precisa. Você sempre se atrasada de manhã, não quero que acordei ainda mais cedo pra passar lá em casa, é contra mão pra você.

— Gosto de te acompanhar, me sinto melhor por saber que estará segura comigo.

— Você é um amor, Ben! De verdade, não precisa. Mas agradeço pela preocupação.

— Também vamos ter almoço para conversar. — Me inclino e beijo seu pescoço, arrepiando sua pele.

— É sobre a gente.

— Sim. Seu pai não vai me deixar trazer você para morar comigo, não é?

— Não. Ele quer que eu termine o ensino médio e que a gente veja o que aconteceu depois.

— Charlotte, você vai ter um filho meu, daqui a nove 9 meses. Já vai ter concluído o ensino médio, quero vocês dois morando aqui, comigo. Vou reformar a casa, vai ficar perfeita para ser o nosso lar.

— Eu sei, mas você sabe como é o meu pai. Também gostaria de morar com você, mas ainda sou menor de idade. Não vamos forçar mais a barra, vamos decidir quando acabar o ano letivo e eu passar.

— Certo, não quero te deixar mais preocupada. Mas, de verdade, gostaria que quando o bebê nascesse vocês dois viessem para cá ao sair do hospital. Quero vocês comigo, vida, quero poder cuidar de você e do nosso filho.

— Talvez ter Fran por perto seja uma boa também, quando o bebê nascer. — Sua voz é quase sim sussurro, e ela mexe na gola da minha camisa.

— Não confia que possa cuidar bem de vocês? — pergunto, um tanto magoado.

— Não é isso! — Ela responde rápido, se virando pra mim e me abraçando um pouco mais. — Eu sei que você vai se esforçar muito, mas Fran já foi mãe, e ela é mulher, talvez uma mulher comigo seja melhor para passar pelos primeiros dias.

Suspiro e fico em silêncio, não quero que a gente brigue, não consigo pensar na possibilidade de vê-la passando mal por minha culpa, ela está grávida e precisa ficar bem. Pensando nisso, me levanto e a coloco de pé, sorrindo um pouco.

— Vamos? Vou te levar em casa.

— Não terminamos de conversar, você nem respondeu.

— Não tenho nada pra dizer. E você não fez uma pergunta. — Não quero ser grosso, mas acho que não fui feliz nessa missão, Charlotte adoeceu na expressão.

— Você não concorda comigo, não é mesmo?

— É tão ruim eu querer que minha mulher e meu filho morem comigo? Eu querer cuidar dos dois? — Minha voz é a mais suave possível, para deixá-la tranquila.

— Vamos morar juntos, Ben. Eu sei que vamos, na hora certa.

— O que for melhor pra você, vida. — Coloco meu tênis e pego sua mão pra gente deixar a casa, coloco sua mochila no meu ombro e as chaves no bolso depois de trancar a porta.

O caminho é um pouco longo e imagino que ela não esteja bem para andar muito, então peço um Uber e vamos o caminho em silêncio até chegar em sua casa. Está tudo apagado e damos sorte por ninguém estar lá ainda.

Pago o motorista e saio na frente, segurando a porta para ela sair em seguida. Ela não está feliz com a conversa que tivemos, eu também não estou, mas não suporto vê-la triste.

— Sabe, hoje é o meu aniversário, gostaria que você ficasse um pouco mais feliz comigo.

— Eu estou feliz. — Ela segura em meus braços, forçando uma carinha melhor. Beijo suas bochechas e sorrio um pouco também.

— Posso te pedir uma coisa?

— Sim, claro! Eu não consegui comprar um presente pra você, pois não sabia...

— Não é nada disso que eu quero hoje. — Corto sua fala desenfreada e seguro suas mãos. — Só quero ter certeza de que você vai ficar bem quando eu for embora. Não quero ficar pensando que está triste aqui, pensando em uma conversa boba.

— Não foi uma conversa boba, Ben. Pra mim é muito importante.

Engolindo em seco, solto suspiro longo.

— Você estava certa, estive pensando no caminho, vamos morar juntos quando for a hora certa. — Minto, apenas para ela fique tranquila. A verdade é que queria ela comigo hoje, na nossa casa, agora, se possível.

— Acha isso mesmo? — Eu acerto dessa vez, ela fica mais esperançosa e parece menos aflita.

— Sim. Você está mais madura do que eu, pequena deusa. — A beijo intensamente, enviando todo o meu amor e a saudade que já sinto naquele jeito íntimo. Charlotte se entrega totalmente só beijo, pressionando o corpo ao meu e ficando na ponta dos pés.

Depois de uns segundos, deixo ela entrar e digo que ficarei esperando minha mãe chegar para pegar minhas coisas. Charlotte corre pra casa para começar a separar minhas coisas e adiante o processo, e minha sorte é que minha mãe chega antes do senhor Julio.

Ela me vê do outro lado da rua e atravessa para me abraçar. Me deseja feliz aniversário e me dá uma caixa com algum presente, pedindo para eu abrir em casa.

— Vou ajudar Charlotte a separar suas coisas e depois vou te levar para casa.

— Agradeço.

Ela entra de novo e coloco seu presente no banco do passageiro. Depois de muito tempo, elas começam a aparecer com várias sacolas e mochilas de roupas, sapatos e outros objetos pessoais que eu tinha na casa. Não eram muitos, ainda bem. Ajudou as duas a levar as bolsas até o porta-malas do carro e depois me despeço de Charlotte. Ela precisa tomar banho e descansar, já que passou o dia fora.

Ela me promete que fará isso e depois a deixamos sozinha para ir até minha casa. Claro que minha mãe ia querer entrar de novo e ver o novo colchão, deu mais palpites, diz que vai comprar alguns presentes para eu decorar a casa em breve e eu a agradeço novamente antes de ir. A levo até a porta e vou na esquina comprar mais cigarro.

Mais tarde, depois de tomar banho e jantar com a comida que pedi de um restaurante, me sento na cama com roupas limpas que trouxe de casa e abro o presente da minha vida. Tem um boné, um relógio de cabeceira que também é um despertador e uma camisa rosa.

Sorri quando vi a blusa, ela estava claramente me dizendo qual era seu palpite para o sexo do meu filho. Ela seria uma avó e tanto, devia ter comprado tudo em seu horário de almoço e fiquei muito grato pelo seu esforço. Por isso, lhe enviei uma mensagem agradecendo tudo e dizendo que ela se adiantou muito no presente cor-de-rosa. E se fosse um menino?

Bom, eu ia usar a camisa com certeza, era maneira pra caralho, e futuramente eu poderia fazer outro filho em Charlotte e torcer para ser menina para andar combinando com ela.

Me deitei na cama, depois coloquei o despertador para me acordar cedo e o celular também. Coloquei os relógio no parapeito da janela próxima a cama e peguei o celular para desejar boa noite a Charlotte.

Ela diz que fez um bolo pra mim e me dará amanhã de manhã. É a primeira vez na vida que sinto vontade de chorar por algo, ela não sabe o quanto seu jeito mexeu comigo. Agora que me sinto solitário demais para o meu próprio bem e isso mexeu com meus sentimentos.

Engulo o choro e respondo que ela é a melhor namorada do mundo. A gente conversa um pouco antes que eu peça para ela ir descansar, envio uma foto fazendo um coração estilo coreano e coloco na legenda que estou com saudade.

Uma ideia me vem à cabeça e eu não penso, posto a foto, que mandei para ela, no Instagram e na legenda coloco que estou com saudades da minha pequena. Largo o celular ao lado do travesseiro e fecho os olhos, não demorando a pegar no sono.

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Esse parágrafo final te dá alguma ideia do que vai acontecer no próximo capítulo? 🫢

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