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CAPÍTULO 2 - PRIMEIRO BEIJO

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  Fico horas acordada pensando no que Ben disse. Como assim, se ele não poder ter, ninguém poderá? Ele me queria? Impossível! Ele era todo grosso e fechado, não parecia ter ficado à vontade em nossa e casa respeita nenhuma regra da casa. Não me olhava de modo desejoso, até onde sei e também nunca tinha me falado nada.

E também... Eu não me achava bonita e alguém suficiente para estar ao lado dele. Quando Ben chegou, achei o Instagram e não tinha quase nenhuma foto, mas nos marcados tinha fotos com amigos e uma garota em específico chamou a minha atenção, no perfil dela tinha algumas várias fotos deles juntos e uma deles beijando na boca. Eles eram namorados lá. As fotos mais recentes dela não falavam nada dele, e ele não tinha postado foto com ela, então isso era muito confuso.

E, caramba, ela era muito diferente de mim. Muito magra, muito loira, os olhos muito azuis e a boca muito rosada. Eu tinha muitas curvas, uma pochete que me incomodava demais, os cabelos escuros, os olhos sem graça e a boca também. Eu nem sabia pousar para fotos igual a ela, além de que suas amigas eram top, saídas de filme adolescente.

Já minha amiga e eu, éramos as duas pessoas mais sem graças da escola. Quer dizer, tinha a galera que o povo falava que não tomava banho e eles andam bem mais desleixados, mas eu não gostava de julgar as pessoas, então me importava muito com o que as pessoas falavam e só notava que minha amiga e eu éramos bem excluídas.

Ninguém queria andar junto e os meninos não se interessavam. Então, só concluo que Ben estava brincando com a minha cara. Era isso que irmãos faziam. Eu nunca o veria como um irmão mais velho, mas talvez ele sim e só queria me pregar uma peça e me fazer sonhar que um garoto bonito como ele estaria interessado em mim.

Sem ter muito o que fazer já que estava sem sono, entrei no mesmo site que comprei a saia e comprei um modelo novo na cor branca. Eu não iria deixar de usar minhas roupas por causa de outras pessoas, além do que, talvez eu tenha gostado de ter recebido alguns poucos olhares que nunca recebi antes.

XXX

No dia seguinte, por incrível que pareça, Ben estava de pé cedo, tomou café com todo mundo e saiu de casa junto comigo. Hoje eu vestia um moletom e uma calça jeans justa em cima e larga na barra. Caminhava devagar, perdida em pensamento, enquanto Ben vinha atrás de mim, como se fosse meu guarda-costas.

— Está tão quieta hoje, alguma coisa a aborrece? — perguntou, com um tom debochado. Ele sabia porque eu estava quieta, era constrangedor estar pensando demais no que ele tinha falado pra mim.

— Hoje eu tenho prova de matemática. — menti.

— Você não estudou? — Senti sua movimentação e então ele começou a caminhar ao meu lado.

— Estudei, sim.

— Então vai dar tudo certo. Você precisa ser inteligente, até porque, como minha mãe ordenou, você será minha nova professora.

— Ela pediu, e não ordenou, caso não saiba, tem diferença.

— Desculpa, é que sou burro, não frequento minhas aulas, se não percebeu.

— Isso é um problema seu. — Não queria ficar discutindo na rua, mas seu jeito me irritava bastante.

— Você é muito insuportável, na maior parte do tempo.

— Só sou insuportável com você!

— E nós sabemos onde isso vai dar. — Olhei para ela a tempo de ver um daqueles seus sorrisos de quem acha que é dono do mundo, então ele seguiu na direção do parque onde ele e seus amigos ficavam fumando.

Não sei se eu estava mais irritada comigo ou com ele. É claro que ontem eu estava sendo iludida, todos os meninos do tipo dele são assim.

Passei uma manhã bem tranquila, considerando o ocorrido de ontem. Josh estava lá, com um curativo no nariz, ele não olhou pra mim e eu fiz questão de evitar contato também. Na educação física, suei bastante com os jogos que o professor passou, pelo menos serviu para me distrair da conversa com Benoah.

Na hora da saída, eu tinha certeza de que iria pra casa sozinha, acreditei que Benoah tivesse ido pra casa dormir, mas eu não poderia estar mais errada. Ele me encontrou na esquina da rua, jogou o cigarro que fumava no chão e começou a me seguir de volta pra casa.

— Não precisava ter me esperado — comentei.

— Se não lembra, faz parte de um dos meus castigos.

— Como se você seguisse alguma regra ou respeitasse alguém.

— Como se você soubesse tudo sobre mim, não é, Charlotte? — Ele pareceu realmente ofendido pela primeira vez, olhei pra trás pensando se me desculpava ou não, quando ele prosseguiu falando. — Você vai começar a me dar aulas hoje, professora? Espero que cumpra seu papel direito e use óculos e uma blusa decotada.

— É assim que você vê as professoras? — Me irritei profundamente com suas palavras, foi tão misógino.

— É assim que eu vejo você me dando aulas. Desde que minha mãe falou, não consigo pensar em outra coisa.

Ignorei as batidas erradicas do meu coração.

— Desculpe decepcionar, mas eu não uso óculos.

— Então posso esperar pelas blusas decotadas? — Ele sorriu pra mim como um menino bobo, eu juro que tentei me segurar, mas não consegui e soltei uma risada também.

— Nossa, isso foi incrível.

— O que?

— Ver você sorrindo.

Me recompus na mesma hora e atravessei a rua quando chegamos perto de casa. Entrei primeiro e subi as escadas sem esperar por ele.

— Vamos estudar no meu quarto ou no seu? — gritou do andar de baixo.

— Na sala! — gritei de volta.

Se eu não estava nervosa antes, agora eu estava e muito. Deveria ter escolhido o quarto dele, queria saber no que ia dar nós dois juntos em um lugar tão pequeno. Confesso que Ben me deixa nervosa de um jeito que eu não deveria ficar, a mãe dele namora com meu pai e um romance entre a gente poderia ser mal visto.

Mas se ele quisesse, acho que deixaria ele fazer algumas coisas comigo sem que ninguém soubesse, que mal teria? Eu era totalmente inexperiente e Ben tinha cara de que me usaria uma vez pra nunca mais, mas infelizmente isso não soava tão ruim pra mim. Queria ter experiências e não poderia escolher muito, talvez Ben fosse minha única opção.

Tomei banho e mudei de roupa, optando por uma blusa nada decotada, mas era curta e mostrava um pouco da minha barriga. Coloquei um short simples e estampado e desci as escadas carregando bastante materiais para o nosso estudo.

Ben já me esperava lá, estava sem camisa e pude reparar que tinha algumas tatuagens. Será que a mãe dele sabia disso? Fiquei em choque por ver o quanto ele era malhado pra idade.

Ben me ajudou pegando o material dos meus braços e colocou a mochila no chão e os livros em cima da mesinha de centro da sala, onde a gente estudaria.

— Você sabe como me torturar, Lancellotti.

— Não sei do que está falando. — Talvez eu tivesse ideia, mas não queria ser tão narcisista por pensar que era por causa do meu corpo exposto. — E pare de me chamar assim.

— O que ganho em troca?

— Nada, pegue um lápis e se concentre nos estudos. — Fiquei ajoelhada no chão e lendo o livro enquanto Ben fingia que prestava atenção.

Ele estava sentado ao meu lado e me olhando enquanto eu lia, estávamos tão perto que eu podia sentir o calor emanar do seu corpo.

— Está entendendo até agora?

— Perfeitamente.

— Faça anotações, vai ser melhor.

— O que você quer que eu anote?

— Anote as coisas que eu falar e você achar importante. Como eram as suas notas na outra escola?

— Medianas. — Deu de ombros, mas eu duvidei, já que ele era sempre expulso das escolas.

— Você também brigava muito por lá?

— Não é melhor continuar lendo? Saiu da skin professora para a skin psicóloga?

— Desculpe. — Me virei para ler e já estava no terceiro parágrafo gigantesco quando olhei pro lado e o peguei olhando pro meu corpo. — Ben!

— Você precisa mudar de roupa, Charlotte. É sério. — Engoli em seco com seu semblante sem um pingo de ironia.

— Eu sempre me vesti assim.

— Mas nunca estivesse tão próximo de você. — ele passou a sussurrar. — Porra, estou duro!

— Como assim? — Junto as sobrancelhas, realmente alheia ao que está dizendo.

— Estou de pau duro, Charlotte! — Escancaro a boca. Jamais algum garoto falou assim comigo, tão abertamente. Involuntariamente olhei para o meu das suas pernas e Ben colocou as mãos por cima. — Merda, não olhe, vou ficar pior.

— O que fiz para ficar assim?

— É sério isso? — Quando viu que continuei esperando por uma resposta, Ben suspirou e começou a falar nervosamente. — Porra, Charlotte, você está praticamente de quatro, mordendo a ponta do lápis enquanto lê e com uma blusa justa que deixa pouco para a imaginação.

Ao mesmo tempo que fico nervosa, fico quente e latejando. Ben continua falando, me deixando ainda mais constrangida.

— Eu poderia gozar agora mesmo, Charlotte, só de olhar pra você!

— Achei que me odiasse, Ben. É o que fazemos de melhor, tirar um ao outro do sério. — Sou sincera, porque se antes a gente não conservava direito, quando só abrimos a boca pra dar patada um no outro.

— E eu te odeio, Charlotte. Te odeio por ser quem é, te odeio por me deixar excitado com suas saias pequenas. Te odeio por não conseguir parar de pensar em você, na vontade que tenho de te beijar e te conhecer melhor. Te odeio por ser filha do homem por quem minha mãe está apaixonada, te odeio porque, aparentemente, você não vai com minha cara e se acha muito melhor do que eu, quando eu praticamente te coloco em um pedestal nos meus pensamentos!

— Eu não me acho melhor do que você!

— É sério que é só sobre isso que você vai comentar, Char?

— Eu não sei o que falar — digo, me erguendo e sentando no sofá. Ben também fica de pé e consigo ver a enorme ereção antes dele se sentar bem próximo de mim.

— Me deixe provar a sua boca. Prometo que não te peço mais nada e que ninguém ficará sabendo. Até porque, se um deles ficar sabendo, eu com certeza serei mandado de volta para morar com meu pai.

Não consigo responder à primeira parte, porque estou muito nervosa, e porque tenho medo de que as coisas vão além.

— Não quero que você seja mandado embora. Sei que você consegue se comportar aqui, é só fazer o que sua mãe e meu pai pedem, Ben. Não é muita coisa, frequente as aulas direitinho e não entre em brigas. Tenho certeza de que você vai se adaptar aqui.

— Tem tanto medo assim de que eu vá embora? — Ele sorri, convencido.

— Não é isso, só não quero ver a Fran triste. Ela parece ainda mais feliz por você estar com ela. Um filho deve ficar com a mãe.

— Gosto de estar perto dela.

— Então! Se comporte e nada vai acontecer de errado.

— Isso quer dizer que você não me dará um beijo? — Ben me olha, de modo provocativo, pegando uma de minhas mãos e me deixando arrepiada.

— Você é meu meio-irmão.

— Acho que foi você que deixou claro um milhão de vezes que eu não sou nada perto de um irmão pra você.

— Eu quero, mas... Não tenho tanta experiência. — Corrigindo: não tenho nenhuma experiência.

— Bom, isso é ótimo, porque agora eu posso ser seu professor também. — Agora ele sorria de modo convencido.

— Vamos beijar... Agora?

— De preferência, mas se você não quiser...

— Eu quero! — Quase gritei, foi bastante constrangedor pra mim. Mas, para Ben não foi nada estranho e ele segurou meu cabelo na nuca e me manteve parada enquanto sua boca se apoderou da minha.

Ben se aproximou ainda mais, faminto, a língua invadiu a minha boca e eu a aceitei. Ele chupou a minha língua e gemeu na minha boca, tentei imitar seus movimentos e coloquei minha língua timidamente na sua. Não sabia que línguas podiam se entrelaçar.

As coisas estavam ficando quentes, Ben estava se debruçando em cima de mim, sua mão subiu pela minha barriga e apalpou meus seios. Eu gostei de sentir sua mão grande no meu corpo e deixei ele explorar.

— Abra as pernas, Charlotte, por favor. — Ben implorou, ele estava se deitando sobre mim, então afastei as pernas para ele deitar em cima de mim, mas era uma posição muito comprometedora.

Olhei para a porta de entrada, estava destrancada e as janelas abertas, ninguém que passava na rua poderia nos ver, mas se alguém colocasse o rosto ali veria exatamente tudo. Parei de me preocupar quando senti a ereção dura de Ben pressionar a minha boceta por cima do short fino.

O peito dele esmagou o meu e sua boca foi parar no meu pescoço. Ele estava me beijando, me lambendo e me chupando, eu estava com receio da nossa posição e do que acontecia, mas não conseguia pará-lo. Minhas mãos estavam em suas costas, explorando a pela quente.

Ben se pressionava cada vez mais forte em mim e eu poderia sentir minha calcinha e meu short molharem, então ele gemeu ainda mais rápido e mais alto no meu pescoço até que seu corpo tremeu levemente e algo quente estava molhando sua calça.

— Ben?

— Porra... — Ele parou de se mover, respirando com dificuldade em cima de mim. — Caralho, Charlotte.

— O que eu fiz?

— Você não deveria ter me deixado fazer isso.

— Isso o que? — Comecei a ficar muito nervosa.

— Eu gozei, Charlotte. Gozei em cima de você. — Ele saiu de cima de mim e estava vermelho e desgrenhado, a frente da sua calça estava realmente muito molhada.

— Eu não vou engravidar, né?

— É óbvio que não. — Ele começou a subir as escadas e me ergui pra ir atrás dele. — Fique aqui, preciso me trocar, guarde o material, eu já volto pra te ajudar.

— Não terminamos a aula de hoje.

— E nem vamos. Não depois do que acabamos de fazer.

Ele me deixou sozinha e fiquei um tempo parada, sem saber o que fazer e sem saber o que ele estava pensando. Eu me sentia muito desejada e minha calcinha estava muito molhada, eu também precisava me trocar urgentemente. Comecei a juntar o nosso material e colocar uma parte nas mochilas.

Quando já estava tudo pronto, meu pai chegou e entrou em casa sem que eu ouvisse o barulho do seu carro de tão mexida que eu estava com o que Ben e eu fizemos no sofá.

— Pai. — eu disse, assustada. Será que ele perceberia o que fizemos? E se ele sentir o cheiro em mim?

Ai meu Deus, o cheiro de bem estava impregnado na minha pela e na minha roupa.

— O que foi? Aconteceu alguma coisa?

Sim, eu fiz o filho da sua mulher gozar em cima de mim, além de termos nos beijamos de língua.

— Não! — falei rápido de mais, ficamos de pé e me afastando.

— Não parece. Ben está em casa?

— Sim, está lá em cima.

— Ben! — Meu pai gritou e eu meu coração começou a bater forte, como se eu fosse infartar a qualquer momento.  Já era, fomos pegos.

Ben desceu e eu estava olhando pra ele com os olhos arregalados. Ben parceria cauteloso enquanto descia e parou a alguns metros do meu pai, esperando ele falar.

— O que aconteceu? Sua irmã está com cara de quem viu um fantasma. — Ele riu, e mesmo assim não me deixou aliviado, principalmente pela forma que se referiu a gente, como irmãos, pela primeira vez.

— Senhor Simon, Charlotte não é minha irmã. E eu não sei, estava lá em cima.

— Vocês não estavam estudando? — Meu pai se aproxima da sala e vê alguns livros empilhados na mesa de cabeceira.

— Ah, entendi o medo dela. É que eu me recusei a estudar com ela e provavelmente está achando que minha mãe vai dizer alguma coisa. — Ben se vira pra mim e se aproxima, avisando com o olhar para eu relaxar e entrar na mentira dele. — Charlotte, minha mãe não vai brigar com você.

— Mas com você, Ben, vai ser outra história. E eu concordo com ela, não vou pegar no seu pé, não sou seu pai, mas conhecimento é a arma mais poderosa que uma pessoa pode ter. — Dito isso, meu pai lançou um olhar sábio para Ben e subiu as escadas.

Só quando escutei o barulho da porta do quarto fechando que suspirei aliviada.

— Ei, você precisa relaxar, Charlotte. — Ben sorriu e massageou meus ombros. — Está estampado na sua cara que estava dando uns amassos comigo.

— É sério? Meu Deus, meu pai percebeu?

— Não, mas você não pode ficar com essa cara de quem estava aprontando. — Ben me roubou mais um beijo rápido nos lábios e eu quase tenho um treco porque agora não estamos mais sozinhos.

— Certo, me desculpe.

— Eu que lhe devo desculpas. Você ficou constrangida por eu ter gozado em cima de você? — sussurrou, bem perto de mim.

— Não, você ficou?

— Claro, muito. Isso foi vergonhoso. — Ben então se afastou de mim e bagunçou ainda mais seu cabelo com as mãos.

— Por que diz isso?

— Se um cara goza só se esfregando, quer dizer que ele não aguenta muito. Então isso pode não ser bom para as mulheres, entende?

— Não muito.

— Relaxa, um dia você vai descobrir. Espero que comigo. — Resolvi não dizer nada e me viro para pegar as minhas coisas pra guardar, mas Ben se aproveita da situação e me dá um tapa bem dado na bunda.

Eu fico exaurida. Me viro para ele com a boca aberta e Ben apenas dá de ombros.

— Você não pode ficar de quatro na minha frente e achar que não vou fazer nada, Charlotte. A culpa é sua.

— Você é muito ignorante e grotesco!

— Voltamos com as ofensas? — Com o seu material na mão, Ben sobe as escadas de lado para me olhar com um sorriso debochado. — Continue, isso só matem a chama mais acesa.

Estou bufando e desejando que ele enfie a piscadela que me deu no cu. Mas no fundo, bem lá no fundo mesmo, quero sorrir e pular de alegria por ter beijado pela primeira vez, por ter sido com Ben e por ter dado o meu primeiro amasso no sofá de casa.

Não via a hora de repetir tudo de novo!

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Parte 3 vai sair me breve.

Compartilha com sua amiga que lê no wattpad e ama uma fic de meio-irmãos, eu sei que tu conhece 😜

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