CAPÍTULO 14 - FINAL FELIZ
Capítulo não revisado. Por favor, não esqueça de comentar para ajudar a obra a crescer e eu não desistir do wattpad.
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Charlotte
Estar grávida era uma loucura, Ben que o diga, apesar de não nos vermos com a frequência de quando morávamos sob o mesmo teto, claro, ele procurava passar a maior parte do tempo no colégio comigo. E a noite também, fazíamos chamada de voz e de vídeo, e quando eu ia pra casa dele escondido depois da aula, algo que era bem raro, a gente aproveitava muito um ao outro.
Segui o conselho da minha amiga sobre comprar uma camisa do colégio mais larga, quase ninguém percebia que eu estava grávida e era melhor assim. Ben não ligava para o que as pessoas diziam, isso porque não era ele que seria julgado por ser uma mulher grávida na adolescência. É, aprendam, o mundo é injusto.
Até o final do ano, Ben tinha uma rotina mais equilibrada e as coisas estavam cada vez melhores, tirando as vezes que eu me sentia cansada, com dor e inchada. Aí sobrava para mim e para ele que me ouvia reclamar, mas nada acabaria com nossa paz. Estávamos felizes, Ben fazia uma grana absurda com os seus trabalhos e até o Natal a casa ficou totalmente pronta e mobiliada.
Tanto que recebemos a visita do seu pai. Quer dizer, ele recebeu, apesar do meu pai estar bem mais aberto em relação ao Ben e eu tínhamos — ele até o convidava para almoçar no domingo com a gente — eu ainda precisaria morar com ele. Até o bebê nascer, essa foi a nossa condição para ele ir se acostumando.
Foi uma conversa tensa de horas em um domingo ensolarado entre mim, Ben, Fran e papai. Qualquer deslize até lá, ele mudaria de ideia, então Ben e eu nos comportavamos muito bem na frente dele.
Conhecer o pai de Ben foi uma loucura, eu estava nervosa por pensar que ele devia me achar uma caçadora de dinheiro e meu pai estava nervoso por saber que Fran veria um amor do passado.
Bom, nem acho que fui maldosa por pensar assim, mas depois que vi o pai de Ben cara-a-cara, não pude deixar de pensar que talvez meu pai devesse ficar atento mesmo. O pai de Ben era surreal de tão lindo! Ele parecia um mafioso tirado de filmes tipo aquele 365 dias.
Quando ele chegou, Ben me avisou que iriam passar um tempo juntos na casa dele, depois todos íamos a um restaurante para conhecê-lo e ele conhecer a nora de seu filho. Percebi que eu não precisava ter ficado tão nervosa e deixado a bebê agitada, Tomas kingdom era extremamente educado e sabia conduzir uma conversa melhor do que ninguém. Ele até deixou sua ex esposa, a Fran que tentava não transparecer o nervosismo, mas eu percebi, muito a vontade, fazendo comentários saudável sobre o passado.
Nada que fosse deixar a mesa em constrangimento, pois ele não falou nada íntimo deles. Até falou muito de Ben, o que eu franzi o cenho, já que ele mesmo não dava atenção a Ben como ele merecia, então não caí totalmente em sua lábia.
No final deu tudo certo e ele e meu pai quase brigaram para pagar a conta, deu muito cara e tenho certeza que não seria nada no bolso de Tom, mas meu pai era orgulhoso e pagou a metade.
Acho que até Ben estava fazendo mais dinheiro do que o meu pai.
O pai de Ben foi embora no dia seguinte, antes de ir, fomos a uma loja pois ele queria comprar presentes para o bebê. Ben ficou um pouco chateado pelo pai não o escutar quando comprou metade da loja. Não faltaria nada a minha menina por muito tempo...
— Meu pai é um idiota. — Reclamou ele novamente, no Uber, enquanto nós dois íamos para minha casa.
— Ele só queria estar presente de alguma forma, pessoas com muito dinheiro são assim. — Apertei sua mão com mais força ainda.
— Isso não é ser presente, nossa filha não precisa disso, tenho certeza de que ela iria querer que ele fosse um avô de verdade.
E ele estava certo, mas eu não o queria mais bravo.
— Amor, meu pai será esse tipo de avó, tenho certeza. Não faltará carinho e chamego para a nossa filha — prometi, acariciando minha barriga pintura com a outra mão.
— Se depender de mim, não mesmo! — Ele continuou emburrado o tempo todo até voltar para sua casa após me beijar na frente de casa.
Perto da bebê nascer, escolhemos um nome para ela. Isabela. Nossa Bella estava tão saudável que resolveu vir ao mundo sozinha, sem ajuda de ninguém. Estava em casa sozinha, em um dia qualquer comum, Ben tinha ficado de vir trazer a bolsa com as coisas de bebê que estava na casa dele para deixar na do meu pai. A minha bolsa já estava pronta no meu quarto, e parece que eu estava adivinhando.
Quando Ben chegou, eu estava em pé na porta e chorando, não com muitas lágrimas rolando, mas só alguma de canto, pois eu estava mesmo era com raiva daquela dor alucinante.
Antes de Ben pegar a bolsa no banco de trás, gritei para ele deixar lá.
— Preciso ir ao hospital! Porra! — gritei no final ao senhor a dor da contração voltar com tudo. Ben largou a porta de seu novo carro caríssimo aberta e correu na minha direção.
— Meu Deus, o que aconteceu? — ele me segurou pelos braços, todo preocupado.
— Ela está nascendo.
— Jesus, o que eu faço?
— Sai da minha frente! — gritei, pois estava com raiva por ele ser burro e me perguntar uma coisa dessas quando eu nem conseguia responder com calma e raciocínio.
— Vamos pro carro, amor, me dê a mão.
— Minha bolsa — falei entre os dentes, segurando a mão dele enquanto andava devagar até o carro. Uma nova onda de dor chegou e amassacrei a mão de Ben de tanto que apertei.
— Ai, caralho, vida, que força.
— Eu não quero mais — resmunguei, chorando. Puta que pariu, se a dor da contração estava assim, como seria a dor da cabeça saindo?
Eu estava sentindo, ela estava vindo e eu estava de vestido, tinha medo dela cair no chão. Por isso subi rapidamente o carro e enquanto Ben corria para o meu quarto com o celular no ouvido, tirei a calcinha e larguei no chão impecável do carro com banco de couro.
Ben voltou com a minha bolsa e gritando ao telefone que precisava desligar. Quando o carro saiu, segurei no painel e gritei, tamanho a dor de sentir que algo vinha aí rasgando tudo.
Algo não, alguém.
— Ela está vindo — sussurrei com a voz fraca, o rosto pingava suor enquanto eu segurava no banco e na alça no teto.
— Segura mais um pouco, bebezinha, o papai não vai demorar a chegar...
— AAAAAAAAH — eu gritei, Ben gritou, e veio muita água com sangue junto enquanto eu gritava mais ainda e sentia a cabeça de Isa sair, logo após seu corpinho. Levantei levemente o corpo e peguei ela pela nuca, depois que Ben parou em um sinal eu consegui pega-la com a outra mão também.
Agora quem gritava era ela. A pequena bebê toda suja de olhos fechados e grudada no meu peito. Eu me sentia cansada, exausta e realizada. Ben não parava de dizer "Ah, meu Deus, ah, meu Deus, nossa filha, amor. Você conseguiu."
Um carro a nossa frente começou a buzinar para os outros, ele tinha passado ao nosso lado e viu parte da cena, então nos ajudou guiando nosso carro até um hospital.
E correu tudo bem. Isabela voltou para os meus braços mais tarde naquele dia, depois de fazer alguns procedimentos e exames. Meu pai e Fran também não demoraram a chegar e, no dia seguinte, Alena — a madrinha mais babona desse mundo — foi nos visitar. Ela foi a única que disse que Bella era a minha cara.
Concordamos que eu voltaria direto para casa de Ben e foi isso que fizemos. Fiquei três dias no hospital e Fran foi crucial ao arrumar tudo na casa de Ben para a nossa chegada. Já estava praticamente tudo pronto, mas tratou de mudar lençóis da cama e arrumar o berço da Isabela. Também levou o restante das minhas coisas para a minha casa. Era tão bom quando eu passava um tempo lá, sentia que pertencia a um lugar que já era meu.
Fran ficou uma semana com a gente. Duas noites e três dias, pois eu não gostava da ideia dela passar as noites dormindo no sofá. Então nas íntimas três noites pedi para que ela fosse para casa do meu pai. A casa deles, na verdade.
Ben e eu nos viramos, como ele disse que seria. Meu pai vivia ligando, querendo saber se eu estava Ben e querendo foto o tempo todo da Isabela. Como eu disse, um avô babão. E logo no primeiro fim de semana da gente em casa ele e Fran foram para lá e fizeram o nosso almoço e jantar.
Ben não parava de agradecer e eu fiquei tão contente por vê-los se dando bem, meu pai até o abraçou antes de ir embora.
— Se você precisar que ela passe a noite lá em casa algum dia, para vocês descansarem... — Ofereceu meu pai da porta, olhando para Ben enquanto eu colocava Bella para arrotar do sofá da sala.
— Pai, ela é só uma bebê — Eu o lembrei.
— Eu cuidei de você direitinho quando era bebê — respondeu, magoado. Nós três rimos.
— Mas você não dava peito, certo?
— Ham, certo, verdade. Vamos, querida. — ele saiu empurrando Fran e Ben caiu na gargalhada depois que trancou a porta.
— Teve medo de rir na frente dele? — Eu o provoquei.
— É lógico!
Então se sentou ao meu lado e pegou Bella para eu tomar banho. Apesar de querer estar com minha filha o tempo todo e em todas as etapas do seu dia, estávamos treinando Ben para cuidar dela sozinha. Decidimos que eu faria minha faculdade e ele cuidaria dela, então Ben precisava aprender a se virar sozinho quando eu não estivesse, pois daqui a dois meses eu iniciaria. Até pensei em levar a bebê comigo, mas Ben não gostou da ideia, ele achava que seria perigoso e eu decidi que respeitaria a opinião dele.
Gostaria muito de amamentar minha filha em livre demanda, mas precisei fazer a minha escolha sobre isso e meu futuro também afetaria o dela, então decidi estudar. Eu continuei sendo mãe, tirei leite na faculdade e amantei ela todas as noites, a minha psicóloga me ajudou muito a entender que eu não estava perdendo tanta coisa enquanto estudava. Se não fosse por ela, eu teria desistido. O mérito também era de Ben, ele me incentivou demais, e depois mais ainda, quando decidi que também queria trabalhar para ajudar em casa.
A gente não precisava, Ben ganhava muito bem e ele tinha uma conta gorda de tanto que juntou, mas como ele cuidaria da casa e da bebê sozinho por um bom tempo, fiquei com medo de ficarmos no vermelho financeiramente. E Ben acreditou e me deu forças mais uma vez, ele diminuiu o trabalho dele para que eu pudesse fazer isso por mim e por nós.
E agora, 5 anos depois, sou formada e sou uma advogada de carteirinha, como falo para Ben. E minha família tem muita orgulho de Ben.
— Mamãe, o Richard da escola tem uma irmã bebê, sabia? — Bella disse, em uma tarde de piquenique no jardim do nosso quintal. Ben olhou para mim como se já soubesse aonde a conversa chegaria, ele lia ela muito melhor do que eu.
— É sério? A mãe dele teve uma bebê?
— Sim, ela estava grávida, igual você estava de mim, lembra? Que a gente viu as fotos no álbum do vovô Julio... — Ela ergueu as sobrancelhas, conversando como se fosse uma adulta. Por incrível que pareça, ela tinha a sobrancelha do vovô Tom, era assim como ela os chamava. E eles conversavam muito por telefone, Tom quem tinha esse jeito de conversar sério e questionar tudo, então ela imitava muito ele.
Apesar de morar longe, Tom era um ótimo avô, melhor do que foi pai. Ele aparece em toda Páscoa, Natal e aniversário da Bella. No começo Ben estranhou, mas agora já nos acostumamos.
— Lembro sim, meu amor. — Acariciei seus cabelos enquanto ela comia as uvas que seu pai ia colocando em um potinho apoiado no seu colo.
— Então, eu também quero uma irmã igual o Richard tem. Ou pode ser um irmão.
Ouvi a risada baixa de Ben. Ele estava se divertindo com a conversa, cachorro.
— É mesmo? Mas criança da muito trabalho, é muita responsabilidade, sabia?
— Eu sabia. O vovô Tom disse que eu sou muito esperto e já posso ter responsalibi... Ham...
— Responsabilidade. — Ben a ajudou.
— Responsabilidade! — ela repetiu, sorrindo para o pai, mas logo voltando a atenção para mim. — Você prefere que o papai coloque um irmão ou uma irmã na sua barriga, mamãe?
— Ah, meu Deus. — sussurrei, mas estava rindo por fora, era uma situação mesmo engraçada, mesmo que por dentro eu estivesse nervosa. Como demorei a responder, ele se voltou para o pai.
— Olha para mim, papai — ele obedeceu. — Lembra que você colocou eu na barriga da mamãe? Você pode colocar agora um irmão ou irmã pra mim brincar?
— Posso te contar um segredo, mine Charlotte? — Ele aproximou o rosto do dela, mas falando em alto e bom som. Bella quase se tremia de empolgação por saber que vai ouvir um segredo. Crianças são tão fáceis de agradar... — Por mim, eu colocaria um time de futebol inteiro na barriga da mamãe.
— Aaaaaah! — Brigando, filha se jogou nos braços do pai. Eu não tinha certeza se ela tinha entendido o que ele disse, suspeitava de que não. — E o time vai jogar na barriga da mamãe?
— Sim. — Rindo, ele a abraçou com uma mão e catou as uvas com a outra, colocando no pote de volta e afastando do pequeno furacão que era a nossa filha.
— Você deixa, mamãe, o papai colocar um time de futebol na sua barriga? — Ainda no colo do pai, ela olhou para mim com os olhos suplicantes. Sorri para ela, mas sibilei um "eu te mato" para o meu querido e amado esposo.
— Talvez, filha, um menino ou uma menina, ok?
— Ok! — Muito mais feliz agora, Bella saiu saltitando e chamando Max, nosso cachorro pastor alemão, para brincar.
— Então, sem time de futebol? — Ben me pegou com facilidade pela cintura me colocou em seu colo, abraçando a minha cintura.
— Não vamos ter nenhuma criança, eu amo a minha filha e só ela basta. — respondi com sinceridade, apesar de amar pensar em um bebê, eu não estava pretendendo engravidar de novo tão cedo.
— Você acabou de prometer a sua filha.
— Eu disse talvez!
— Ela é uma criança, vida, para ela você acabou de prometer que no máximo nos próximos dias sua barriga estará grande igual uma melancia e com um irmãozinho dentro. — O desgraçado lambeu a minha orelha e eu estremeci.
— Sou muito nova para ter outro filho, assunto encerrado.
— Nova para outro filho? Porra, faz mais de 5 anos que não gozo dentro de você, Charlotte. Me tire desse pandemônio, eu te imploro. — Apesar da nossa filha estar longe para ouvir, ele sussurrava em meu ouvido, me deixando arrepiada e me fazendo remexer em seu colo.
Fiquei tão traumatizada por ter engravidado na adolescência, que mesmo tomando remédio, não quis mais transar sem camisinha. Ben me implorava vez ou outra pra gente fazer sem, no primeiro ano bem mais do que nos outros, mas não amoleci. A gente só transava com camisinha extra-fina, e nem era nossa infeção ter outro filho tão cedo, mas conhecendo Ben como eu conheço, agora que Bella colocou isso em sua cabeça ele não vai desistir da ideia de me engravidar de novo.
— Você goza na minha boca sempre.
— E você na minha, sabemos que não é a mesma coisa. Não sente saudade de gozar no meu pau? — Eu estava toda molhada no jardim da minha casa só com sua boca encostada e falando essas sacanagens no meu ouvido. Porra, nossa filha estava só a alguns metros a nossa frente.
E eu sentia falta. Na gravidez a gente fazia amor sempre que eu ia para a nossa casa depois da aula, e eu sempre consegui gozar com penetração, Ben sabia muito bem como foder a minha boceta.
— Bella está logo ali...
— Ah, vida, não desconversa. Por favor, me deixa gozar dentro de você esta noite.
Eu estava a ponto de ceder quando a companhia tocou e nos tirou daquele momento. Algum funcionário da casa atendeu e Alena apareceu.
— Madrinha! — Bella correu para abraçar minha amiga e Alena pegou ela no ar.
— Está pronta para passear!
— Eu posso, mamãe e papai? —
— Você pode, meu pequeno coraçãozinho, mas só depois do meu beijo.
— E do meu. — Fiquei de pé e Bella veio correndo em nossa direção nos beijar e nos abraçar.
— Eu te amo, meu pequeno coração — disse ao abraçar o pai, ela repetia exatamente tudo que ele falava. Então veio para os meus braços e repetiu as palavras, beijando meu rosto.
— Divirtam-se — disse, acenando e jogando beijos para as duas. Alena aparecia vez ou outra com seus passeios surpresa, e Bella amava.
— Enfim, a sós. — Meu marido diz. E sei o que ele quer, por isso corro para dentro de casa, sabendo que ele está vindo atrás de mim.
Sou gargalhadas e risadas como se fosse uma adolescente que foi pega fazendo arte. Quando chego a nossa suite, tento trancar a porta, mas ele e mais rápido e me pega pela cintura, me jogando com força na cama e subindo em cima de mim.
— Me deixa te foder sem camisinha.
Porra, ele ia mesmo me fazer ceder...
— Amor.
— Você toma injeção ou remédio, sei lá, a porra de 5 anos inteiros, Charlotte. Não vai engravidar se transar uma vez sem camisinha.
— O que aconteceu, a gente já tinha conversado sobre isso, lembra? — Fecho as pernas, tentando não rir da cara frustrada que ele faz.
— E há 3 anos eu falo o que? Pessoas casadas não transam com camisinha.
— Mas você aceitou a condição. — O lembro, tentando me desvencilhar do seu corpo forte e pesado em cima do pai, mas somem para fingir que quero fugir, e não porque realmente quero.
— Aceitei, não quer dizer que eu concorde. — Ele chupa meu pescoço, golpe baixo.
— E o que você quer? Só transar sem camisinha ou ter mais filhos também?
— Você disse no plural? Porque isso soa muito bom para mim.
— Uma coisa de cada vez.
— Escolho ter um filho, então.
A gente ri muito, porque ter um filho implica em ele gozar dentro de mim.
— Você é o melhor marido do mundo, Benoah. — Declaro, resolvendo lembra-lo de algo que eu digo sempre. Melhor marido e melhor pai do mundo.
— Ganhei, porra. — Contente, ele pula da cama e retira rapidamente as próprias roupas. Fico chocada com a rapidez, mas ainda mais por ele já estar muito duro e pingando.
A gente arranca as minhas roupas também e logo ele está entrando com tudo dentro de mim, sem proteção, a sensação é especial de um jeito que nos faz gemer alto.
— Caralho. Que. Boceta. Gostosa. Da. Porra. — Diz pausamente a cada metida. — Minha, porra, só minha!
Ele rosno em meu ouvido, me lembrando que ele ainda é o Ben possessivo de 5 anos atrás, que ele nunca mudou e nunca mudará. Precisei conviver e aturar um marido com ciúmes de todos os meus clientes masculinos. Até um senhor de 85 anos. Ele era impossível quanto a isso, e quando tentava disfarçar, era ainda pior, sua cara se igualava a de um assassino.
Meu louco e lunático marido.
— Eu te amo, amor.
— Vida — sussurrou rouco em meu ouvido, me fazendo gozar pela segunda vez e ele a primeira, me enchendo da sua porra quente e espessa. Me senti lambuzada e saciada.
Não sei porque, mas foi diferente.
— Estou ferrado. — diz, deitado de costas enquanto me apoio em seu peito, completamente nus.
— Por que?
— Bella puxou a você, ela mexeu completamente com a minha mente com essa história de irmão.
— Eu sabia que você não esqueceria mais disso.
— E acho que ela está certa. Quero uma família grande, Charlotte. Sei que posso cuidar de vocês.
— Nunca disse que não podia, amor. Você é esforçado e bom em tudo que faz. — Acaricio seu peito duro e molhado se suor. — Só não me sinto preparada ainda.
— Você me conta, quando se sentir pronta?
— Eu prometo.
Mal sabíamos a briga que estava ocorrendo dentro de mim para saber quem seria o, ou melhor, os vencedores...
FIM
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"Como assim fim?"
"Continua autora?"
" Não quero me despedir deles"
"Queria saber o que acontece depois"
Pronto, já comentei tudo pra vocês kkkkkkkkk amo muito quando vocês podem por mais, juro! Porque sei que estou fazendo um bom trabalho e que vocês gostam da minha escrito. Sinto-me muito honrada, de verdade.
Mas ainda não existe um livro ou uma história infinita, sei que existem livros que são esquema de pirâmide, mas até eles uma hora chegam ao fim. E aqui a gente se despede de Charlotte e Benoah.
Muito obrigada por todo carinho, pelos comentários, compartilhamento e estrelas. Espero ver vocês em breve em novas histórias e novos contos.
Com todo amor e carinho,
Eu 💜
kkkk
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