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CAPÍTULO 11 - SEGUNDA VEZ

Capítulo não revisado. Deixe uma estrela e comente bastante para o próximo capítulo vir mais rápido!

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Benoah

Depois de deixar Charlotte em casa, fui para a minha, me sentindo bem mais leve. Tinha pegado alguns conselhos com meus amigos depois de deixar ela na escola, eles estavam na praça fumando, como sempre, e andando de skate. Fiquei lá por um tempo conversando e resolvendo algumas pendências pelo celular.

Percebo que precisaria de um notebook urgentemente se quisesse que meu trabalho saísse mais rápido e com mais qualidade. Depois de arrumar o banheiro de casa, essa seria a minha próxima prioridade.

Consegui pegar o restante do dinheiro que meu pai tinha dado para o colchão e fiz um investimento online em um negócio que me rendeu na hora. Era como se fosse um jogo de azar, mas um pouco diferente, você quase sempre saía ganhando e não precisava gastar muito. E, se não fosse bem naquele dia, você não perdia um centavo, era mais como um ganho atrás do outro.

Chegando em casa, não demorou para o pessoal que ia consertar os banheiros chegasse. Deixei eles trabalhando, a obra demoraria no máximo 2 dias, segundo me disseram, mas eles iam precisar trabalhar amanhã o dia todo, por isso eu teria que faltar a aula, porém levaria Charlotte na escola e na hora da saída, seria o almoço deles e eu ia pagar um restaurante perto para eles descansarem até que eu voltasse.

O trabalho com o amigo do meu pai estava indo bem, mas o pagamento não era tão rápido quando o outro, era feito toda quinzena. Ainda assim, eu estava pegando uma quantidade de clientes rápido e meu trabalho tinha a mesma rapidez, pois eu estava me concentrando. Até mesmo com o barulho da obra.

Quando já estava começando a escurecer, peguei meu celular para ver como minha garota estava e combinar um horário para eu ligar, mas Charlotte não respondeu. Voltei a trabalhar e minutos depois mandei mais mensagens e nada. Como Charlotte não era de demorar a responder e estava sozinha em casa, meu desespero começou a bater e liguei pra minha mãe.

Ela me acalmou, dizendo que Char estava bem e que deveria estar ocupada, mas desligou para ligar para ela. Eu já estava enviando várias mensagens para as duas quando minha mãe respondeu que ela não tinha atendido. Pedi para minha mãe ligar para o pai dela, talvez ela pudesse atender ele, mas não deu certo.

Meu mundo começou a ruir, meu desespero passou a ser tanto que meu coração disparou e eu pingava igual porco no abate. Peguei minhas chaves e carteira para sair de casa, até me esquecendo que não estava sozinho, quando meu celular tocou e o nome "Vida" apareceu na tela. Quase tive um ataque de alívio e me sentei no chão da cozinha só para ouvir a voz dela.

— Amor, me desculpa! — Charlotte deu uma risadinha nervosa e suspirei aliviado novamente. — É que eu dormi muito.

— Meu pequeno coração, você me assustou.

— Eu sinto tanto sono agora. Mas estou bem, me desculpe por preocupar vocês. Sua mãe está ligando, preciso falar com ela.

— Não desliga, quero continuar ouvindo sua voz. — Fecho os olhos quando o som da sua risada doce preenche meu ouvido.

— Uma grávida não pode mais dormir em paz! Eu estou com fome, preciso desligar para comer também.

— Então tá certo, vá alimentar nosso bebezinho.

— Vai me ligar mais tarde?

— Prometo.

— Ben, você já comeu?

Não. Não almocei e nem comi nada até agora pois esqueci que tinha que comer para me manter de pé. Porém, não poderia deixa-la preocupada com isso, portanto, precisei mentir.

— Sim, vida. Eu estou bem.

— Então tá bom. Eu te amo, espero a sua ligação. Beijo!

Ela desligou e me levantei para finalizar o trabalho no quarto. Mandei um relatório para meu chefe e depois fui dispensar os homens com metade do combinado, a outra parte seria amanhã quando eles finalizassem.

Depois que sairam, fui até os banheiros e notei que eles eram mesmo profissionais, a pia nova que comprei e o chuveiro estava instalando, bem como metade dos pisos já estavam colocados de um dos banheiros e do outro estava totalmente completo, só faltavam ajustes e a limpeza. Eles trabalharam bem e rápido.

Peguei chave e carteira e saí para jantar fora e depois voltei exausto pra casa. Caí na cama e estava quase dormindo quando me lembrei que prometi ligar para Charlotte. Olhei a hora no relógio e era a hora que eles jantavam por lá, então resolvi esperar mais um pouco. Peguei meu celular e me deparei com mais dinheiro na minha conta da plataforma de investimento.

Não pensei duas vezes e comprei um notebook pra mim, chegaria em 5 dias, na semana que vem, provavelmente. Estava sorrindo atoa, tudo estava dando certo, aos poucos, mas estavam. Percebi que as coisas não funcionavam em um piscar de olhos como meu pai fazia parecer.

Com o dinheiro que ele tinha, era só estalar os dedos que as coisas aconteciam. Se não fosse o dinheiro que eu estava fazendo por fora, digamos assim, eu ia demorar ainda mais para reformar um só cômodo da casa. Então, apesar de não ser com a rapidez que aconteceria se fosse com o dinheiro do meu pai, eu estava feliz por estar conseguindo o que eu queria com certa rapidez também.

Eu só queria ver a casa pronta para receber Charlotte e o bebê. Era só nisso que eu sonhava dia e noite, dormindo e acordado.

E pensar que algum tempo tudo que eu pensava era exclusivamente em Charlotte. Principalmente nela com bem pouca roupa... Agora tudo que penso é nela e no bebê, sou tão maluco por ela que penso ainda mais nela do que no bebê, mas talvez seja porque não o conheço ainda.

Charlotte deve amar mais o bebê do que a mim agora, porque ela é mãe e eles devem ter uma ligação superior à nossa. É lindo pensar nisso, que tive certa culpa nessa relação. Pensar assim me faz perceber que não podemos pensar nisso como uma coisa ruim. O bebê não é ruim, ele é inocente e é bom.

Todos os bebês são bons.

Sorrio ao conseguir visualizar Charlotte com um pequeno bebê nos braços curtos dela. Meus braços são grandes o suficiente para comportar os dois neles. No meu pequeno sonho acordado, estou feliz por Charlotte não tirar os olhos do bebê, algum tempo atrás, qualquer coisa que tirasse tanta a atenção de Charlotte de mim era um martírio.

Acho que era um dos motivos que brigávamos bastante, apesar de estar brava, sua atenção estava sempre em mim. Nem que fosse para me xingar.

Antes, eu queria ser o começo, meio e fim dela. Assim como ela era o meu. Esse bebê não sabe, mas ele está mudando meus pensamentos, Charlotte pode amar muito mais nosso bebê do que a mim. Eu vou amá-los muito por todos nós, meu amor será tão grande que eles nunca se sentirão sozinhos, mesmo quando eu não puder estar por perto.

O celular tocando me tira do meu sonho acordado e pego rapidamente, sabendo que é minha deusa. Quando atendo, sua voz me embala, eu posso dormir só com ela conversando comigo. Ela conta do dia, do jantar, fofoca sobre sua amiga e diz o quanto está com saudades de mim.

Em certo ponto, a conversa esquenta um pouco, sua voz se torna mais rouca e as palavras que ela profere pra me ajudar me fazem enfiar a mão por baixo do calção que visto e agarrar meu pênis. Começo a deslizar a mão por ele, de olhos fechados e tendo a voz dela como um incentivo.

— Hmmm — Charlotte geme na ligação e minha respiração fica ainda mais cortada.

— Que gemido foi esse, Charlotte... — Não foi uma pergunta, apenas minha devoção ao ouvir aquilo.

— Acho que gozei, só com meus dedos.

— Porra — digo, acariciando mais rápido e com mais força o meu pau. Jogo as cobertas para o lado, mas não abro os olhos, estou visualizando ela nua em cima de mim. — Acha? Não tem certeza?

— Minhas pernas tremeram e parece que fiquei sem enxergar por uns segundos. Igual daquela vez com você...

— Você gozou, vida, deliciosamente, pelo visto. Agora geme mais, fale mais putaria, estou quase gozando também.

— Você deve estar apertando tanto esse pau gostoso, não é? Queria tanto que minha boquinha estivesse nele, rodeando a cabeça e engasgando. Como quando você segurou minha cabeça e me fez te engolir todo... oh, que delícia, Ben. — Ela me enlouquece e não deve fazer ideia, acelero o movimento da minha mão e abro a boca, arfando.

— Porra, Char...

— Parece que ainda sinto o seu gosto na minha boca... — Continua falando, a voz sussurrada e tão erótico que eu me desfaço na minha mão. Meus gemidos saem roucos e abro os olhos a ponto de ver os últimos jatos caírem na minha barriga, me melando todo.

— Se estivesse aqui, faria você lamber a minha porra toda, estou todo sujo.

— Deixa eu te limpar com a língua.

A voz dela... Caralho!

— Se me deixar te limpar também. — Começo a me visualizar entre as pernas dela, lambendo todo o seu gozo e a deixando limpa com a minha língua.

— Meu Deus, meu pai tá batendo na porta! Merda!

— Você trancou?

— Sim! Preciso lavar a mão no banheiro.

— Vai lá — digo, rindo e agora sem tesão nenhum depois dela mencionar o senhor Julio. — Se limpa e vê o que ele quer. Te encontro amanhã de manhã.

— Amanhã é sábado.

— Droga, esqueci. Eu vou arrumar um jeito de te ver, confia em mim. Beijos, te amo, vida.

— Te amo, vida!

Ela repete e me faz sorrir igual um bobo apaixonado. Me limpo e essa noite durmo igual uma pedra depois dessa chamada erótica que fizemos.

🔥

Meus finais de semana não são mais de lazer, como trabalhar em home office, consigo adiantar meu trabalho aos finais de semana. Meu único lazer é a academia, que eu já não fazia há dias.

Charlotte foi ao shopping com minha mãe e a amiga e pediu para eu encontrá-la lá, mas não pude, precisei sair pra comprar tinta, a próxima etapa seria pintar todos os cômodos. Eu queria tudo escuro, preto e cinza, mas Charlotte queria o quarto do bebê colorido e o nosso rosa, deixei que ganhasse sobre o quarto do bebê, mas o nosso seria preto.

Disse que ela precisava se divertir um pouco, só com as meninas, e ela aceitou, só ficou me enviando várias fotos. Uma delas foi no espelho, com a mão espalmada na barriguinha saliente, foi ela que coloquei como meu papel de parede do celular.

A semana foi ainda mais corrida, comecei a pintar a casa com meus amigos, mas precisei dar um maço de cigarro pra cada um. Tive que conciliar a escola, levar Charlotte em casa, pintar a casa e trabalhar. Além de arrumar outros detalhes da casa, por sorte a grana não prava de cair, então agora eu tinha até uma maleta de ferramentas.

Comprei lâmpadas novas, cortinas, toalhas de banho, toalhas de rosto... Eram tantos detalhes que me sentei com Charlotte no horário de almoço em um dos dias e fizemos uma lista com mais de 3 páginas de coisas que a casa precisaria. De todos os cômodos.

A ironia dessa nova rotina e de ter uma casa só pra gente é que Charlotte não morava comigo e também não estava mais menstruando, mas com a pintura da casa, ela não podia ir pra lá. Até ela pediu, tentando me fazer ceder com suas indicações de ficar nua pra mim, mas já tinha perguntado sobre a tinta pra minha mãe e ela disse ser prejudicial a saúde.

Minha mãe desconfiava ou até sabia que Charlotte ia pra minha casa, mas nunca disse nada. Não nos deu uma bronca e nem disse pra gente parar com isso, ao menos Charlotte estava em casa todo dia quando nossos pais chegavam.

O próximo item de letro doméstico que comprei para casa foi uma máquina de lavar pra área, já tinha um tanquinho novo, onde eu lavava minhas roupas, mas uma máquina ia me adiantar demais.

Um mês passou muito rápido, arrumei os dois banheiros, um deles era todo branco e o outro todo preto. Coloquei coisas como cheirinho, utensílios de limpeza, toalhas, armário e sabotenes. Finalmente tinha feito minha primeira compra com o pagamento do meu trabalho, era muito dinheiro, realmente era um negócio que rendia muito.

Comprei uma geladeira e enchi ela de coisas, a dispensa também ficou cheia, isso me deixou ainda mais a vontade para levar Charlotte na minha casa quando consegui respirar um pouco do trabalho e de toda arrumação.

Faltavam bastante coisas. Os armários, sofás, TV, etc... Mas a casa já estava quase toda mobiliada. Até um fogão eu já tinha, então me aventurava e fazia alguns pratos, a maioria ficavam ruins, ainda bem que era só pra mim.

Depois da aula, fomos pra casa e Charlotte correu pra dentro, maravilhada com tudo que via. Ela tinha me pedido fotos para ver como estava ficando, mas não enviei, queria ver a cara de surpresa quando ela visse tudo ao vivo.

— Uau... — Charlotte olhava a cozinha, abriu a geladeira e ficou rindo atoa. Ela foi na dispensa e pegou um biscoito, fazendo de aperitivo enquanto caminhava para os outros cômodos.

A sala era o cômodo mais vários, além do quarto, que só tinha uma cama e as sacolas com minhas coisas. Sei que um guarda-roupa era uma das prioridades, mas o que eu queria ainda estava caro demais pra comprar agora, ele era grande o suficiente para colocar minhas coisas e de Charlotte. Ou até coisas para o nosso bebê.

Ela entrou nos banheiros, maravilhada, passou a mão pelas paredes pintadas e entrou no quarto do bebê, estava totalmente vazio, mas o chão estava todo forrado com carpete e as paredes estavam pintadas cada uma de uma cor em tom pastel, assim como ela decidiu.

— Amor! — Charlotte colocou as mãos na boca e começou a chorar. — É o quarto do nosso bebê... Está tão lindo, Ben!

— Eu também achei, não vejo a hora de mobiliar ele todo também. O acha de branco ou marrom?

— É uma ótima ideia — diz, se virando se pendurando no meu pescoço. — Você fez tudo tão rápido! Nunca desacreditei de você.

— Você foi o meu incentivo maior, vida. E, acredite, ainda faltam muitas coisas. — Andamos de mãos dadas até o nosso quarto e ela ficou olhando a pintura.

— Eu deveria arrumar um trabalho meio período também, pra ajudar você.

— Não! Claro que não, Charlotte. — Me aproximei dela, exaurido, e segurei seu rosto delicado com as mãos. — Deixe que eu cuido de tudo, vida. Você já está fazendo muito, carregando nosso bebê e cuidando dele. E vai fazer muito mais quando ele nascer, muito mais do que estou fazendo aqui, por nós.

— Mas você está trabalhando tanto, eu quase não te vejo mais. — Seu semblante cai de tristeza.

— Me desculpa, minha deusa. Preciso de mais tempo até me estabilizar melhor, por nós três. Inclusive, na academia onde frequenta está precisando de uma pessoa para limpar os aparelhos, três dias por semana. Nos outros dias da semana meu amigo vai ficar, a gente dividiu os dias, como vamos dividir a grana. Não é muito, mas vai ajudar.

— E onde vai encaixar mais esse trabalho na sua rotina?

— É de noite, adentrando a madrugada. Depois que a academia fecha, o bom é que quando eu terminar o serviço, sou permite a fazer o meu treino. A academia vai ser só minha pelo tempo que eu quiser!

— Ben, isso é ótimo, mas, como você vai viver assim? Você vai entrar em esgotamento físico e mental. Como vai trabalhar durante o dia e a noite? Que horas você vai dormir?

— São só três dias na semana esse trabalho. Vai dar tudo certo. — Me sento na cama e puxo Charlotte para o meu colo.

— Não sei... Estou muito preocupada com você.

— Eu disse para não ficar assim. Você tem se alimentado bem direito?

— Eu te mando foto da minha comida todo dia. — Ela revira os olhos e eu lhe dou um tapa na bunda.

— Não seja abusada. Está com fome? Não quero você começando aquelas biscoitos de vento, como acabou de comer.

— Um só não vai me matar, Benoah.

— Benoah, é? — Eu viro Charlotte pro lado e ela cai deitada na cama, me deito por cima dela, apoiando o peso do meu corpo nos braços. — O que acha de cócegas? Vai parar de me chamar assim?

— Não, por favor! — Ela sorri e tenta se afastar. — Eu estou grávida.

— Grávidas não podem receber cócegas? — Deslizo a mão pela lateral do seu corpo e Charlotte começa a se revirar na cama.

— Ben, não!

Ela está rindo quando dou um leve um aperto em sua cintura e eu afundo o rosto no meu pescoço exposto. Lhe dou uma mordidas de leves e sugo a pele clara. As risadas de Charlotte se transformam em pequenos gemidos, que sinto bem no meu pau.

— Estava com tanta saudades de você, do seu cheiro, do seu corpo, do seu sorriso...

— E a gente só transou uma vez!

— É, eu lembro disso também.

— Temos tempo, não é?

— Bem pouco. — Continuo beijando seu pescoço e lambendo a pele macia dela. Charlotte segura minha blusa e puxa pra cima.

— Não quer fazer amor comigo?

— Eu quero muito e pra caralho. — Me jogo pro lado e Charlotte se vira também, ficando ajoelhada na cama e de frente pra mim.

— Então vamos fazer! — diz, empolgada.

— Não está cansada? E o bebê? Vai ficar tudo bem?

— Vai ficar ótimo, anda, não temos muito tempo. — Ela sai da cama e fica de pé, tira a hora em um segundo, depois vem nua para a cama, como uma perfeita diabinha.

Estou babando pelo corpo dela, totalmente vidrado, mas Charlotte não está nem um pouco parada. Ela me ajuda a tirar minha camisa e desabotoa minha calça, eu mesma a retiro juntamente com a cueca.

— Você tem um monte de tatuagens! — Passeando as mãos pelo meu peito e meu abdômen, minha garota alcança o meu pau e, me olhando nos olhos, massageia a minha extensão.

— Ah... — Fecho os olhos, soltando um gemido, minhas bolas estão pesadas, a última vez que gozei foi na nossa chamada erótica, há semanas atrás.

— Quer gozar na minha boca? — Ouço ela pedir, então abro os olhos e puxo suas mãos para ela deitar por cima de mim.

— Quero gozar dentro de você e ver minha porra escorrendo da sua boceta.

— Então bota. — Charlotte se deita ao meu lado, de frente pra mim, e levanta a perna, colocando apoiada na minha cintura.

É uma posição gostosa, vamos ficar de frente um pro outro, de ladinho, ela deve estar tão apertada que parece virgem de novo. É difícil entrar, tento algumas vezes, lançando o quadril pra frente e ouvindo os gemidos de dor de Charlotte.

Ela abraça meus ombros, desço mais um pouco o corpo e estou de cara com os seios delicioso e inchados dela. Mamo nos peitinhos e Charlotte solta sons ainda mais altos. Enfio os dedos na boca humida dela, depois passo no meu pau e volto a enfiar o pau no canal dela.

Finalmente estou dentro, a posição me deita ir até a metade dentro dela, mas é mais do que suficiente para eu meter e nos satisfazer.

— Isso, amor, mais fundo. — Ela beija minha testa e puxa meus cabelos, me mantendo próximo ao seu peito.

— Gostosa — sussurro para ela. Ergo um pouco a perna e apoio o pé no colchão para aumentar a velocidade das investidas. Minha garota arfa e geme sem parar, o que é música para os meus ouvidos e me deixa com o tesão ainda mais forte.

A fodo sem parar, nós dois começamos a suar, ainda não consegui instalar um ar-condicionado, o único vento que entra é o da janela aberta, mas não aplaca o calor que nossos corpos juntos produz. Charlotte move o quadril pra frente e pra trás, me colocando ainda mais dentro dela. Mordo sua pela acima do peito e lhe deixo umas marcas de chupão onde sei que suas blusas podem tampar.

— Isso, isso... Oh, eu vou gozar! — Charlotte grita e olho pra seu rosto a tempo de vê-la com a boca aberta e os olhos se virando tamanho é a força do seu gozo.

Eu fodo mais rápido até sentir meu corpo tremer e eu me esvaziar dentro dela, minha respiração está entrecortada e eu me levanto para deixo as pernas dela abertas para ver minha porra escorrendo da sua bocetinha avermelhada de tanto ser socada.

Me abaixo entre suas pernas e sugo seu clitóris, ela bate na minha cabeça gemendo, está sensível. Com os dedos, passo no meu esperma se derramando e enfio dentro dela novamente, socando os dedos de leve.

— Ben...

— Quer gozar de novo?

— Não! — Ela empurra minha mãe e deixo essa passar, me deito ao seu lado novamente e puxo seu corpo pra cima do meu. Charlotte começa a dormir no meu peito e olho pro relógio que ganhei, hoje vamos nos atrasar, pelo visto.

— Precisa tomar banho, tenho que te levar para casa, vida.

— Não posso dormir aqui? — sussurra, sonolenta.

— Quem me dera. Vamos fazer como o seu pai quer, por enquanto.

— Tudo bem — resmunga baixinho e depois se levanta, indo até o banheiro.

Suspiro, agora que ela está um pouco mais longe, posso pensar com clareza de novo. Tenho uma porrada de coisas pra fazer, preciso anotar uns orçamentos, separar o dinheiro para o chá de bebê, que Charlotte não quer fazer. Porém, combinei com minha mãe e Alena que faríamos algo pequeno e uma surpresa para ela.

Charlotte teria um chá de bebê com os mais próximos e não sabia. Eu queria que ela tivesse todas as experiências, se dependesse de mim, ela teria tudo que quisesse e muito mais.

Coloquei as preocupações de lado quando ela apareceu e sorri, a puxando para mim e beijando sua boca rapidamente. Me visto após ir ao banheiro e depois a levo para casa, hoje meu trabalho fica todo atrasado e passo a madrugada colocando tudo em ordem novamente.

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