Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo VII

ALEC

Analisei a luz do dia pela pequena abertura das cortinas. Ela corre pela madeira escura, até a parede onde eu estava apoiado. Mesmo não estando exposto, sinto minha pele aquecer, mas mesmo incomodado, não me afastado. A mulher deitada ao meu lado se remexe, chamando minha atenção. Seus cabelos estão espalhados no travesseiro e analisei seus seios expostos. Seus mamilos são rosados e levo minha mão até sua pele fina, acariciando. Ela é macia e fria. Karen abre os olhos lentamente e segura meu pulso, puxando meu braço e levando-a até sua vagina. Acariciei suas partes com calma, sentindo-a ficar cada vez mais molhada. Aproximo-me mais dela, retirando os lençóis e revelando seu corpo nu.

Karen suspirou e seus pequenos gemidos preenchem o meu quarto. Ela se abre para mim, excitada e ansiosa. Parei com as acaricias e a viro de costas para mim. Arrumei seus cabelos com calma, colocando-os para o lado e revelando suas costas lisas. Separei seus joelhos sobre a cama e analisei sua bunda. Ela tem cintura fina e quadris largos, passo as mãos nas suas curvas antes de se segurar seus seis fartos.

Karen gemeu alto, enquanto mexia os quadris, esperando por mim.

Afasto-me um pouco, tirando minha calça enquanto analisava sua entrada molhada. Posicionei-me atrás dela, tocando meu pênis na sua vagina lisa. Karen suspiro, enterrando o rosto no travesseiro e levantando mais os quadris. A penetrei com cuidado, fechando os olhos e suspirando com força. Posso senti-la me apertando a cada movimento e gosto daquela sensação.

— Tristen — gemeu ela, enquanto minha estocadas ficaram mais fortes. Segurei seus quadris, me permitindo ir mais fundo dentro dela. Respirei com força, sentindo-a molhada, sentindo-a me dando prazer. — Tristen — Karen choramingou quando segurei seus braços, juntados atrás das costas e puxando-o contra mim. Ansioso, a penetrava bruscamente, o som do encontro dos nossos corpos fez meu coração bater. Não com força, como ela sempre fazia, mas o bastante para me deixar mais excitado e louco para gozar dentro dela. — Tristen, está doendo — disse ela com dificuldades. Meus movimentos não pararam até que senti meus músculos endurecerem e eu chegar ao fim do prazer. Soltei seus braços, fazendo-a cair na cama. Me retirei de dentro dela, vendo minha semente escorrer pela sua entrada. Karen respirou com força e segurava o ombro em silêncio.

— Desculpe-me — beijei seu quadril e mordisquei sua cintura. — Não era minha intenção machuca-la — declarei, tirando o cabelo do seu rosto e beijando seus lábios rosados.

— Eu sei — murmurou ela, sem me olhar. Beijei sua bochecha, afundando meus dedos entre seus cabelos sedosos. — Está tudo bem — comentou, olhando-me nos olhos. Ela sorriu, tocando em meu rosto e passando o polegar em meus lábios. — Eu amo você. — Karen me puxou para um beijo e mesmo desejando, suas palavras não me causaram nenhum efeito.

Quando ela se afastou com o fim do beijo, mordi seu pescoço, fazendo seu sangue encher minha boca. Ela me abraçou, enquanto me alimentava. Seu gosto é bom, mas não o bastante para me fazer morde-la todos os dias. Satisfeito, levanto a cabeça, passando a língua entre os lábios, limpando-os. Karen me encarou com o que parecia felicidade e fome, sua mão está em volta do meu pescoço e ela esperava uma confirmação que eu não daria.

— Você pedirá perdão a ela — declarei por fim, deixando-a confusa.

— O que? — Karen me empurrou bruscamente, afastando-me dela e sentando na cama. — Você está brincando comigo? — questionou, com fúria no olhar.

— Não, eu nunca brinco. — Levantei da cama, passando os dedos entre os cabelos, sem desviar o olhar dos seus. — Você tem alguma noção do que fez ontem? — perguntei, vendo-a levantar e me olhar como se eu fosse louco.

— Eu me protegi — respondeu com irritação. Seus cabelos caíram sobre seus seis e analisei seu corpo com cuidado. Pelo menos, ela era bonita.

— Você a atacou, ao ponto dela sangrar — apontei, vendo seus punhos ficarem cerrados. — Tem coisas que ensinei a Lia, coisas que ela nunca vai se esquecer, por isso, é melhor ir pedir perdão pelo que fez.

— Você espera que eu também me ajoelhe para ela? — Sua voz era pura raiva e revolta.

— Se ela desejar, faça isso — rebati, vendo seu maxilar travar e um fiapo de sangue escorrer pelo seu queixo, pela mordida em seus lábios atraentes.

~*~

LIA

— O Tyron chegou à mansão ontem — contou Marco, enquanto acendia a lareira com calma. Encarei o teto, sabendo que ele havia chegado há muito tempo, mas gosta de brincar com todos ao seu redor. — Posso dormir com você hoje, se preferir — sugeriu, meu olhar caiu nas suas roupas simples. Era raro vê-lo com apenas uma camisa e calça de moletom. Era como se não combinasse com ele.

— Não se preocupe comigo, você pode ir descansar — declarei, sentando-me no divã e colocando o cabelo atrás da orelha. Minha barriga roncava e minha boca salivava de fome. Sinto-me enjoada e cansada, como se a gravidade estivesse me puxando para o chão.

— Não estou cansado — disse ele, sentando na poltrona e se servindo de uma bebida. Sinto o cheiro do álcool e devo admiti que sinto falta disso. — Eu ainda gostaria de saber onde você esteve nos últimos meses — perguntou, fazendo-me sorrir.

— Em um lugar calmo, longe de qualquer humano — revelei, lembrando-se do cheiro bom das arvores, o som dos peixes nadando no lago e o céu estrelado a noite.

— Alguém cuidou de você? — insistiu e encarei seus olhos vermelhos. Notando minha hesitação ele continuou. — Por favor, Lia — pediu, e sei que não posso ser injusta com ele.

— Sim. Eles me encontraram na floresta depois do que aconteceu entre o Alec e eu — confessei, sentindo meu corpo estremecer com aquela noite. Da minha carne sendo rasgada, da dor ardente em minha pele, dos seus olhos carregados de fúria e raiva. — Eles cuidaram muito bem de mim, mesmo sabendo o que eu era.

— Eles sabiam? — Marco franziu a testa, surpreso.

— Sabiam. — Sorri, ao me lembrar dos rostos de cada um. De como fiquei apavorada, com medo de morrer. — Eles são do bem — comentei, ainda sorrindo. — Foi por causa deles que descobri — toquei no ventre, sentindo-a se mexer.

¾ Fico contente que tenha sido tratada bem, seja lá quem são eles ¾ Marco me enviou um dos seus sorrisos sinceros e raros.

— Você iria gostar do Liam — contei, deixando-o curioso. — Ele é forte, bonito e decidido. Faz muito o seu tipo. — Marco tomou um gole da bebida, esperando que eu não notasse seu constrangimento.

— Ele parece interessante — disse por fim, evitando meu olhar.

— Ele é — confirmei. — Se o Alec aceitar meu acordo, não tenho duvidas que o conhecerá no futuro — declarei, fazendo-o me olhar intensamente.

— Sua proposta tem haver com eles? — rebateu com uma expressão séria. Umedeci os lábios, sabendo que tinha falado demais. — Quem são eles? — perguntou em voz baixa.

Fiquei em silêncio, sustentando o peso do seu olhar e notando seu rosto mudando ao poucos.

— Você é um homem inteligente — sussurrei apenas para ele. — Sabe quem são — conclui, deixando seus ombros tensos e seu olhar sombrio. Porém, antes que ele dissesse algo, alguém bateu na porta. — Entre — mandei, invocando minha magia, sabendo de quem se tratava. Meu olhar correu para a porta de madeira sendo aberta e nova mulher do Alec, entrar.

Isso vai ser interessante.

Observei a garota se aproximar com passos firmes. Seu salto alto faz barulho no piso de madeira e não posso negar que o vestido negro dela, cai bem em seu corpo, modelando cada curva.

— Turno — cumprimentou ela, educadamente. Marco balançou a cabeça e tomou o resto do seu uísque.

— Você deseja algo? — questionei, notando que ficamos muito tempo em silêncio. A garota me olhou e pude notar a tensão em seus ombros e dos seus punhos cerrados. Meu olhar correu discretamente para o Marco, que me olhou de volta sobre o copo de vidro. — Ele mandou você aqui? — perguntei, mesmo sabendo a resposta.

— Eu gostaria de me desculpar — começou, encarando-me duramente. — Eu não deveria tê-la atacado daquela maneira, foi um erro meu, desculpe-me por isso, Lia. — O som do meu nome parecia um palavrão na sua boca.

Era evidente sua raiva e seu desprezo por estar ali. Posso ver em seus olhos vermelhos o quanto ela se sentia humilhada por ter que se desculpar com uma vadia imunda.

— Tudo bem — falei, surpreendendo-a. — Não precisa se preocupar com isso. Eu também não deveria ter me alterado, foram noites difíceis para mim — confessei, notando a confusão preencher seu rosto.

— Está falando sério? — retrucou, ainda perdida.

— Sim. Por favor, sente-se conosco, beba algo — pedi, pegando a garrafa de uísque e servindo um copo para ela.

— Obrigada — murmurou, parecendo completamente sem jeito. Sentei-me no mesmo lugar, analisando-a beber e se acomodar na poltrona marrom. Um silêncio desconfortável se espalhou pelo lugar e sinto cada parte do meu corpo ansioso.

Marco continuou bebendo e mantinha o foco em nos duas. Meu olhar fisgou o seu e não pude deixar de sorrir para ele.

— Soube que você também é uma bruxa. — A voz da garota quebrou o silêncio estranho.

— Isso. — Forcei um sorriso, segurando uma mecha do meu cabelo escuro.

— Se me dissessem isso há alguns meses, eu teria achado uma loucura — disse ela, com tom de diversão.

— Uma reação natural para qualquer humano — respondeu Marco com calma. A garota o olhou intensamente, como se estivesse surpresa por ele ter falado com ela.

— Você quer ver? — perguntei de repente, chamando sua atenção. — Um pouco de magia? — sugeri, analisando seu rosto e notando a beleza em seus traços.

— Gostaria — respondeu com um meio sorriso.

Levantei a mão direita, conjurando um pouco da minha magia. As pontas dos meus dedos brilharam e vi a empolgação no vermelho dos seus olhos. Comecei a sentir o metal gelado e o peso do punhal na minha mão. Encarei o objeto, lembrando-me perfeitamente da última vez que o usei. A expressão de Belledisse fez meu coração disparar e a mesma sensação de satisfação me consumiu.

— Isso é incrível — disse a garota, chamando minha atenção.

— Pode pegar — Marco se remexeu na cadeira e sinto o peso do seu olhar sobre mim. — Sinta a magia que correr pelo metal. — Levantei, entregando meu punhal. Ela o pegou com animação e analisou o objeto. — Consegue sentir? — perguntei, dando a volta na poltrona e apoiando os braços nela.

— Sim — murmurou, fascinada pelo objeto. — Ele está pulsando — comentou, sem tirar os olhos na lâmina afiada.

— Consegue sentir o poder dela? — Me inclinei sobre ela, tocando no punhal sobre sua mão pequena.

— Consigo — sussurrou, suspirando com força. — É como se ela estivesse viva — declarou e concordei com um murmúrio. — Você a criou? — Ela levantou a cabeça, encarando-me com interesse.

— Não — respondi com calma, pegando o punhal das suas mãos. — Foi dado a mim ainda jovem — contei, vendo meu reflexo contorcido na lâmina. — Por uma Deusa antiga, ao qual eu servia — falei, faz muito tempo que não penso nela e senti o sentimento de saudades invadir meu peito.

— Ela entregou algo assim para você? — Seu questionamento estava carregado de deboche e veneno. Sorri, olhando para o Marco, que tinha uma expressão tensa.

— Sim — falei, umedecendo os lábios. — O punhal de uma Deusa é dado por necessidade, para que possamos nos proteger sem corromper nossa magia — conclui em ânimo, recitando as antigas palavras que Belledisse sempre me dizia.

— Proteger do que? — rebateu ela, encarando o Marco. Ele abriu a boca, mas antes que ele pudesse responder sua pergunta tola e burra, segurei seus cabelos loiros e cortei sua garganta em um movimento rápido e brusco.

O cheiro do seu sangue preencheu o lugar, empurrei seu corpo com força, fazendo-a cair no chão bruscamente. Observei o sangue escorrer pelo corte profundo do seu pescoço pálido, manchando sua pele e seus cabelos loiros. Ela me olhou com agonia e desespero.

— Você é uma garotinha burra e ignorante — falei, aproximando-me do seu corpo. — Não sabe onde está e com quem está se metendo. — Analisei o brilho dourado se formar em seu pescoço e o cheiro de carne queimada chegar aos meus sentidos. — Achou mesmo que a porra de um pedido de desculpa apagaria o que você fez? — A garota se arrastou pelo tapete, agora manchado com seu sangue. — Você me atacou na minha própria casa, pelas regras, eu posso fazer o que quiser com você. — Pisei em seu tornozelo, fazendo-a parar e forçando-a a me encarar. — E você vai morrer por ter nos machucado — declarei, cravando o punhal em seu coração. Seus olhos se arregalaram ainda mais e analisei seu corpo queimar e ela se transformar em cinzas.

Com a ajuda do centro de madeira, levantei com as pernas fracas. Olhei para o Marco, que encarava as cinzas espalhadas no meio da sala. Com cuidado, me sentei no divã, limpando o sangue na minha camisa branca.

— Acho que ele não vai gostar — comentou Marco, mas era evidente que ele não se importava com o que acabou de acontecer.

— Mesmo sabendo o que eu iria fazer, ele ainda a mandou vir ao meu quarto — contei, fazendo o punhal desaparecer. — Eu apenas apaguei o erro que ele cometeu ao transforma-la. Ele deveria me agradecer de joelhos — declarei e Marco concordou em um aceno curto.

— Ela era pior que Victoria — disse, com um olhar distante. — Nem mesmo o Tyron gosta da presença dela e olha que ele é o próprio demônio.

— Eu sei, ele me disse — revelei, fazendo-o me olhar rapidamente. — Ele veio ao meu quarto quando você não estava e tentou brincar com minha mente. — Suspirei, olhando para o fogo na lareira.

— Você precisa ter mais cuidado com ele — pediu Marco com preocupação.

— Eu sei disso, por isso preciso ir embora o quanto antes — falei, voltando para seus olhos vermelhos como sangue. — Você saber o que ele faria se descobrisse, até onde ele iria para atingir o Alec — murmurei sem esconder meu medo.

— Eu vou proteger você — assegurou Marco e não pude deixar de lhe enviar um sorriso acolhedor. — Eu protegerei vocês duas. Você tem minha palavra. 

****

Gente, como vocês já sabem, não deu para publicar dois capítulo na semana passada. Caso não tenham visto a nota, minha cadela está muito doente e estou correndo de uma lado para o outro para vê-la melhor. Sinto muito não ter tido tempo para postar e escrever, mas essas semanas foram uma loucura e horríveis. Por isso, peço paciência.

Muito obrigada a todos que puderam ler e espero de todo coração que tenham gostado.❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro