Lua de mel 🍯🔞
Eu sei que esse era um presente para os novos leitores e por tudo que vocês tinham feito por mim e esse livro. Só que eu cheguei em um ponto que achei esse capítulo muitooo ruim, mas percebi que vocês amaram. Então tô trazendo de volta a lua de mel para vocês.
Apeoveiteeem!!
Ela tem aquele ar de garota rica de Los Angeles
Ela dirige bem o carro antigo do seu pai
Sexo violento no chão do quarto
Entrando no chuveiro, ela implora por mais
Placa de Não Perturbe na porta do hotel
Acordando os vizinhos
Champagne & Sunshine - PLVTINUM (feat. Tarro)
RAVI HENRIQUE
Estou ficando louco pela minha esposa.
No primeiro momento, eu achei estranho chamar Bárbara de minha esposa. Mas agora já se tornou familiar.
Vê-la me chamando de esposo, ou marido, faz meu coração errar uma batida. Só eu sei como foi difícil fazer essa mulher entender que a amo, como foi difícil tirar suas inseguranças e mostrar o quanto ela é perfeita. Quanto tempo tivemos que ficar longe para hoje estarmos casados.
No fim, valeu a pena.
Faria tudo de novo se me falassem que teria uma lua de mel em Paris, com uma gostosa pra caralho pelada na minha frente e, da janela, com a Torre Eiffel de fundo dessa paisagem.
Puta que pariu, meu pau vai explodir dentro da calça se ela continuar me provocando.
Paulo, o meu sogro e a pessoa que está nos proporcionando essa viagem de cinco dias nessa cidade incrível com tudo do bom e do melhor, arcou com todos os custos. Imagine se o pai da Bárbara descobre que tô desfrutando das paisagens com a sua filha nua na frente.
Por que caralhos eu estou pensando no meu sogro nesse momento?
As taças de champanhe do jantar de algumas horas atrás já devem estar fazendo efeito.
Porra, estou fodido na mão dessa mulher.
Babi, está toda sorridente com uma taça de vinho nas mãos enquanto dança e canta, toda desengonçada, ao som da sua cantora favorita. Aquela loirinha que faz músicas para os ex-namorados. Merda, esqueci o nome dela.
Não vou lembrar de qualquer jeito, pois os meus olhos e pensamentos estão focados apenas na ruivinha com os cachos soltos, sua pele sem maquiagem deixando a mostra suas sardas, as bolotas verdes profundas demais. Os seios grandes suculentos, seu quadril largo, pernas roliças e a buceta depilada.
Já tentei puxá-la para perto de mim, mas a safada está disposta a fazer um showzinho particular para o marido.
Se a intenção é me deixar louco de tesão, ela está conseguindo.
— Ai, meu Deus... eu amooo essa música! — diz com os olhos arregalados e animada quando escuta os primeiros toques.
Não faço ideia de quem canta, mas usando o meu inglês, que aprendi naquele aplicativo da coruja verde que a Bárbara me indicou, consigo entender que na música acabou de falar algo sobre “sexo violento no chão do quarto”.
Se ela quiser, eu topo agora mesmo.
Como se fosse um incentivo, paro apenas de observar e retiro rapidamente minha calça junto com a cueca. Bárbara está distraída com os olhos fechados, cantando em plenos pulmões a canção.
Fico atrás das suas costas, primeiro passo meus dedos pela sua espinha, minha esposa se arrepia e tem dificuldade para continuar a cantar. Coloco os fios ruivos de lado para sua nuca ficar à mostra. Deixo um beijo molhado no local que descobri ser mais um ponto sensível seu. Bárbara se derrete e cola seu corpo no meu, sua bunda se encaixa perfeitamente no meu pau ereto.
Soltamos um gemido juntos com o contato.
— Sempre pronta para mim... — Uma mão vai para a sua vagina, dedilhando os lábios inchados e melados.
Com a outra mão, aperto os mamilos rosados. Dou uma atenção para seu clitóris, depois fodo ela com três dedos. Rápido e duro, como se fosse o meu pau.
Bárbara não limita seus gemidos. Eles são altos e frequentes, amo escutá-los e saber que sou eu o causador deles.
— Mais... rápido Ravi — sussurra entre gemidos com dificuldade.
A sua ordem me incentivando faz com que eu me retraia. Ela me torturou até agora, me proibindo de tocá-la, é minha vez de atazanar seu juízo.
Meus dedos diminuem a velocidade e volto a circular sua carne sensível. Minha esposa tira meus dedos, que beliscam seu mamilo, e os leva até a sua boca quente, começando a chupar como se fosse o seu pirulito favorito.
Quando meus dois dedos já estão babados com a sua saliva, ela os leva até a sua boceta e começa a movimentar da maneira que deseja.
Bárbara está mais devassa a cada dia e eu amo isso.
Estamos de frente para a Torre iluminada, tenho a minha mulher se fodendo com meus dedos enquanto geme e dá reboladas com a sua bunda no meu pau. Essa é a visão do paraíso.
Já conheci várias visões do paraíso com essa mulher.
— Gostou de me atormentar? — questiono, mordendo seu pescoço. Com dificuldade, ela apenas balança a cabeça em positivo, empurrando os dedos mais rápidos na sua boceta e se movendo para tentar alcançar o orgasmo. — Então sofra com as consequências, ruiva.
Retiro meus dedos da sua carne quente e molhada. Não vou mentir, estava gostoso ter esse lado mandão na Babi, mas não posso deixá-la se safar do que fez comigo.
Volto para a cama, coloco meus braços debaixo da minha cabeça e observo minha esposa ficar irritada em 3, 2, 1...
— Eu te odeio, Ravi Henrique! — seu olhar é matador, misturado com luxúria e sua tentativa de ser de brava falha quando encara o meu pau.
Ela arfa e seus dentes cravaram nos seus lábios grossos.
— Desconte o seu ódio sentando na minha cara pra eu te chupar, gostosa. — Solto um sorriso malicioso.
Seus olhos se arregalam e ela engasga com sua própria saliva ao escutar minhas palavras. A cada dia, ela se mostra um pouco mais safada e, com a terapia, está aceitando muito melhor o seu corpo, mas, às vezes, ela ainda sente inseguranças de algumas coisas. Uma palavra mal colocada é um gatilho na sua mente.
Já tentamos essa posição uma vez, mas ela disse que se sentiu desconfortável. Fiquei meio receoso da sua fala, pois assim que terminamos nosso momento selvagem, ela me perguntou se tinha me sufocado.
Tive que dar um sermão nela por causa disso. A cada dia eu consigo entendê-la mais ainda.
Bárbara caminha com passos tímidos até mim, agora seus olhos não estão brilhando da mesma forma quando estava cantando. Ela está mais recatada.
Monta no meu colo, sua vagina quente se encaixa perfeitamente em cima do pênis. Sua boca beija a minha com uma calmaria impressionante. Ela não tem pressa para saborear meus lábios e nem eu. Sentir o seu corpo quente contra o meu, enquanto me devora com a sua boca faz todo aquele tesão voltar mais forte.
Seu quadril começa a se movimentar, lambuzando toda a extensão do meu cacete com o seu líquido. Primeiro é devagar com algumas reboladas e depois se torna rápido como se tivesse me cavalgando.
Bárbara quer gozar a todo custo, mas novamente a impeço.
— Vem esfregar sua boceta no meu rosto! — peço.
— Não...
— Senta no meu rosto e esfrega a sua boceta em mim — interrompo sua fala, ordenando com um ar possessivo. — Agora, Barbie-ruiva! — Dou um tapa forte na sua bunda branca, rapidamente ela fica em um tom avermelhado.
Minha esposa hesita um pouco, mas ao ver que não estou de brincadeira, timidamente cólica as coxas ao lado do meu rosto. Ela não coloca todo o peso, mas faço questão de segurar na sua bunda e fazer ela afundar os joelhos no colchão.
Quero sentir seu gosto mais do que tudo, quero comer sua boceta, quero que meu rosto fique lambuzado do seu orgasmo, quero que ela seja uma puta safada e esfregue sua vagina inteira na minha cara, quero que ela perca o controle e sufoque meu rosto, quero que ela perca toda essa insegurança para podermos repetir a dose.
Eu quero tudo com essa mulher. Inferno.
Passo minha língua por toda a sua área molhada, sinto seu gosto doce e fico alucinado. Intercalo com lambidas, chupadas e mordidas. Bárbara esquece da sua timidez e começa a se mexer em um vai e vem muito rápido.
Com essa visão, misturada com o prazer de sentir seu suco, começo masturbar o meu pau para liberar o tesão que estou sentindo em chupar minha mulher.
— Aí...isso é tão gostoso... amor — geme.
— Se esfrega no meu rosto, linda — falo, rouco e com um pouco de dificuldade por causa das suas coxas redondas envolta de mim.
A danada obedece, suas mãos vão parar na cabeceira chumbada na parede, para ter mais apoio e se esfregar mais rápido em mim, fazendo seus seios balançarem. O clitóris causa um atrito com o meu nariz toda vez que ela fricciona seu corpo para frente.
Com esse impacto, ela deixa gemidos entrecortados e chega até revirar os olhos.
Porra, vou gozar só de ter a minha língua bebendo direto da fonte, todo o líquido doce que sai da sua bocetinha. Minha língua lambe todo o fluido que escorre pelos seus lábios inchados.
A mulher gostosa, sentada na minha cara, está toda se tremendo e com os olhos fechados, deixando o prazer dominá-la. Peitos empinados, boceta vermelha e lábios inchados.
Perfeita, essa é a maneira que mais amo ver minha esposa.
Assim que ela se recupera dos espasmos, Bárbara sai de cima de mim, deita com a cabeça no meu peito, me agarrando com seus braços e pernas.
— Te machuquei? — pergunta, receosa.
— Não, gostosa — tranquilizo ao beijar seus lábios. — Já disse e repito, eu aguento com você, linda.
— Eu sei, só que algumas coisas me fazem sentir insegura ainda — desabafa.
— Mas você precisa entender que, diante de mim, não precisa ter nenhuma insegurança. Te amo do jeito que é. Me casei com a Bárbara que conheci desde o começo e não quero que mude por nada nesse mundo.
Deixo claro as minhas intenções, olhando em seus olhos verdes brilhantes.
Minha esposa abre um sorriso lindo e deixa um beijo no meu peito.
— Estou lendo um livro onde a mocinha está grávida, mas ela não pode fazer sexo com penetração vaginal — Seus olhos estão maliciosos para cima de mim e ela acaricia meu peito. — O casal só pode fazer sexo anal e eu quero reproduzir essa cena com você — declara, mordendo seu lábio inferior.
De primeiro momento, fico sem entender o que ela quer dizer. Mas depois volto ao raciocínio e compreendo perfeitamente.
— Está bêbada? — Coloco a mão, sentindo se a sua testa está quente. — Você não me entregar assim de bandeja o local precioso e proibido em sã consciência...
— Estou planejando esse momento desde antes do casamento — fala, animada. — Não estou bêbada, amor. Quero fazer isso, estou... curiosa — soa animada.
— Não dá pra ser no seco, linda. Precisa de uma preparação e tals...
— Deixa comigo, pois eu cuidei disso — interrompe a minha fala.
Deixa um beijo demorado nos meus lábios e sai da cama dando pulinhos animados. Vai até o banheiro e volta com uma bolsinha rosa, chacoalhando-a na minha frente ao sorrir.
— O que você está aprontando? — questiono, semicerrados os olhos.
Bárbara abre a bolsa e joga na cama tudo o que tem lá dentro.
— Fiz algumas pesquisas... — Olha de canto de olho para mim. — Temos lubrificante; por falta de um, temos dois tipos. Um vibrador e a minha coragem — diz, mostrando os produtos. — O que mais você precisa?
Depois da nossa última conversa sobre esse assunto, não tivemos outra. Não é algo que sou obcecado, mas gosto de fazer sexo anal da mesma forma que gosto das preliminares.
Mesmo gostando tanto, nunca fiz pressão para Bárbara tentar algo diferente. Se ela me dissesse que nunca liberaria, não ia me fazer falta. Mas saber que confia em mim para isso é gratificante.
Mas mesmo que ela esteja sendo transparente comigo. Preciso cumprir com as minhas palavras de que ela me pediria, em algum momento.
BÁRBARA ALENCAR
Meu esposo está me fazendo implorar para ele me comer, ou é impressão minha?
— Não vamos fazer nada, Barbie-ruiva. Já bebemos e estamos alterados — declara.
— Está falando sério? — pergunto, tentando observar se é uma brincadeira com a minha cara, ele apenas concorda com um sorriso debochado.
Ok, entendi. Ele quer me ver implorar.
— Sim, estou! — Me puxa para ficar próximo do seu rosto, segura o meu pescoço e seu olhos negros soltam faíscas de luxúria. — Só vamos fazer alguma coisa se implorar para eu te foder por trás.
Ravi segura mais forte o meu pescoço, não sinto dor, mas, sim, tesão. Deixo um gemido escapar e ele sorri satisfeito.
Quando li essa parte no livro nacional, fiquei curiosa e uma vontade absurda de experimentar veio à mente. Fiquei pesquisando muito sobre e deixei essa surpresa para a nossa lua de mel. Sabia que seria especial essa viagem e não poderia deixar de ter essa experiência com meu marido.
Por isso, jogo a timidez e a sensatez para o lado, dando espaço para a garota devassa que me tornei depois de colocar em prática com Ravi o que leio.
— Me fode logo, Ravi! — peço com um tom mais urgente.
— Quer, que eu te foda como? — pergunta, ainda segurando meu pescoço e olhando fundo nos meus olhos.
— Por trás, com força e rápido. Por favor... — deixo escapar as palavras pelos meus lábios.
Meu marido engole em seco, surpreso pela minha falta, mas logo se recompõe e me puxa para seu colo e começa a me beijar ferozmente.
Tudo começa novamente. O tesão latente, a pegada do Ravi possessiva e a luxúria dentro de nós.
Ravi mete seu pau na minha boceta, começa um vai-e-vem lento enquanto suga meus mamilos. Logo os movimentos começam a se acelerar, nos dois lugares que ele está me maltratando.
Estou hiperventilando, em êxtase e super encharcada.
Cavalgo e rebolo no seu pau, sentindo mais um orgasmo chegando. Sem aviso prévio, meu marido começa a circular seu dedo indicador no meu ânus. Ainda metendo na minha boceta, ele pega o frasco de lubrificante e encharca todo meu orifício.
O homem forte, rapidamente muda de posição comigo.
— Fique de quatro, gostosa — pede, dando um tapa na minha bunda.
Obedeço a seu pedido e empino a minha raba para ele. Ravi suspira e murmura um xingamento que não consigo entender, mas saber que deixo ele louco igual ele me deixa, me faz sorrir instantaneamente
Morde cada banda das minhas nádegas e dá uma atenção para o meu ânus novamente. Beija, chupa, lambe e mordisca me fazendo revirar os olhos e pirar de tesão.
Sinto algo vibrar no meu centro, me fazendo arfar e, pelo barulho, entendo que Ravi está me masturbando com o vibrador, enquanto continua brincando com meu buraquinho.
Não sei se sou capaz de aguentar por muito tempo, meu marido está me dando prazer por dois lugares, já sinto minhas pernas bambas tremendo.
Quando a ponta do seu dedão entra no meu cu, arfo pela surpresa gostosa. Ele começa me foder com o dedo; quando começo me acostumar, ele enterra mais um dedo, depois três e logo a cabecinha do seu pau está fazendo força para adentrar o local.
Meus fluidos estão escorrendo pela minha perna, só preciso de um incentivo e terei o orgasmo mais intenso da minha vida.
A coragem se torna maior que o medo e agora não sinto dor, apenas um incômodo de ser preenchida.
Já estou tão inerte de prazer que acredito estar em outro planeta e ter alucinações. Está muito gostoso, diferente de tudo que já senti, não me arrependo de ter implorado para ele foder meu cu.
Agora ele já não é mais lento, mas, sim, rápido, brutal e veloz como foi pedido.
— Você pertence a quem, ruivinha? — sua voz é rouca, próxima ao meu ouvido, pois meu cabelo está todo enrolado na sua mão e a cabeça puxada para trás.
Demoro um segundo para raciocinar o que ele quer que eu faça, solto com dificuldade.
— Sono la tua puttanella, amore.
— Caralho, Barbie... — grita rouco demais.
— V-vou gozar...
— Então vem comigo, linda.
Joga o vibrador em qualquer lugar, deposita um tapa na minha buceta e dá a última estocada. Perco minhas forças e caio na cama bamba demais para entender que o meu orgasmo molhou todo o lençol e Ravi fica em cima de mim.
Esse momento é o que mais gosto, pele com pele, suor com suor e respiração com respiração.
É intenso, especial e prazeroso.
Não demora muito para termos mais três rodadas pela madrugada. Acordo dolorida e assada, mas eu amei ter me permitido a novas aventuras no sexo com meu marido.
Agora estamos na cama, aproveitando o nascer do sol, ainda pelados.
— Você já pensou em como será o nosso bebê? — pergunta, sussurrando no meu ouvido ao acariciar a minha barriga com a sua mão grande.
Fico sem entender a pergunta. Estamos planejando uma criança, mas não estamos obcecados com isso. Parei de tomar o remédio já faz três meses, desde então não usamos proteção, mas não tivemos sucesso.
Ravi está mais ansioso do que eu, porém estamos certos de que tudo é no tempo de Deus.
Por isso a sua pergunta me faz ficar curiosa.
— Ele vai ser a sua cara. — Sorrio. — A maioria das crianças tendem a puxar para o pai, olha o Yan aí!
— Pode ser a minha cara, mas precisa ter olhos verdes igual ao da mãe e as sardinhas que me deixam maluco — declara, fungando o meu pescoço.
— Estou ansiosa para um mini-Ravi. — acaricio o seu queixo com barba por fazer.
— E eu para uma mini-Bárbara.
— Vamos tentar fazer um?
— Pelo jeito, acredito que já fizemos uns três... — gargalho.
— Mas nunca é demais, precisamos nos precaver — ele joga seu charme.
E foi assim que Ravena foi feita. Na lua de mel dos seus pais libertinos, em Paris.
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