Capítulo - 28
Hello meus brotos☘️
Esse capítulo é daqueles que vocês vão surtar muito, então vou estabelecer uma meta. Postarei o próximo capítulo apenas se esse daqui bater 100 comentários.
Eu confio no potêncial de vocês, espero que gostem muito desse capítulo.
"Me faça suar
Me faça ficar mais quente
Me faça perder o fôlego
Me deixe molhada
Me faça suar
Me faça ficar mais quente
Me faça perder o fôlego
Me deixe molhada"
Water - Tyla
BÁRBARA ALENCAR
Tudo relacionado a namoro é novo e estranho para mim, principalmente porque o meu namorado mora junto comigo. É tão complicado conseguir conciliar e a vida pessoal agora que você tem outra pessoa que faz parte dela.
Continuamos nos vendo pouco, pelo fato da nossa rotina não bater. Por isso que quando estamos juntos, na sua folga e raramente alguns domingo, fazemos de tudo para aproveitar o máximo. Além disso conversamos todos os dias por chamada de vídeo na hora do almoço, quando vou dormir ele faz questão de me ligar ou mandar mensagem para perguntar como estou, acabamos jogando papo fora.
E claro, os bilhetinhos voltaram, mas agora carinhosos, atenciosos e com muito amor envolvido.
Não vou dizer que é fácil vê-lo pessoalmente apenas algumas horas de um dia da semana, porque não é, mas também não podemos simplesmente deixar a nossa realidade para trás, cada um de nós possui sonhos e obrigações. O importante é que no final dê tudo certo.
Hoje é segunda-feira, dia de passar a noite inteira com Ravi, sempre combinamos de fazer algo diferente. Por exemplo, na semana passada fomos a um parque de diversões e ele fez questão de pegar um urso do meu tamanho. No meu quarto não tem nem espaço para mim, imagine para o fofolete, apelido carinhoso que dei para meu urso gigante.
Meu namorado acabou de me ligar para falar que está vindo me buscar na empresa que trabalho, para não demorar muito pegando o ônibus e chegar em casa muito tarde. Quando digo que Ravi é extremamente atencioso e cuidadoso, é sobre essas atitudes que estou querendo dizer.
Atitudes que nunca ninguém fez por mim.
Pego minhas coisas, desligo o computador e vou logo bater meu ponto para esperá-lo na frente da empresa. Passo pelas portas automáticas e escuto passos apressados atrás de mim, mas não me atendo a parar, só percebo que a pessoa quer falar comigo quando escuto meu alguém chamar meu nome.
- Bárbara, espere - viro e deparo com um loiro engravatado andando mais rápido para me alcançar.
Seu cabelo é extremamente liso daqueles que escorrem pelo seu rosto e precisa retirar dos olhos, seu rosto é quadrado com uma barba por fazer, usa óculos e um terno que é bem provável custar meu salário inteiro. Ele é mais alto do que eu e bombado, tipo aqueles que passam o dia inteiro na academia, acredito que ele tenha em torno dos 30 anos. Pelo que me lembre ele entrou na empresa dois meses atrás no nosso setor, mas na parte administrativa e o cargo dele é de alto escalão, daqueles que pode me mandar embora.
Qual é seu nome mesmo? Leonardo? Liam?
Merda, esqueci o nome de um cara que facilmente pode me despedir. Para disfarçar o meu nervosismo, coloco um sorriso simpático no rosto e disfarçadamente enxugo minhas mãos molhadas de suor na calça do macacão.
- Oi, tudo bem, Leonar... - disparo quando ele para na minha frente.
- Leandro - me corrige com um sorriso no rosto.
- Leandro, isso Leandro - sorrio sem jeito e ele me acompanha. - Desculpa, às vezes não consigo gravar nomes.
- Tudo bem - mostra todos os dentes branquíssimos. - Eu só queria saber se gostaria de uma carona, vou para a faculdade, você mora lá perto né?
- Ah, não precisa se incomodar... - sou interrompida.
Mãos grandes e quentes pairam na minha cintura e lábios que eu conheço muito bem me dão um beijo casto. Por um leve momento me deixei entregar pelo prazer, mas aí lembro que alguém superior a mim está bem à nossa frente. Espalmo o peito de Ravi com gentileza para ele se afastar.
- Oi, linda. Como foi o trabalho? - A voz do meu namorado é ríspida misturada com carinho e sua expressão é raivosa. Ravi estende a mão para o homem loiro, posso apostar que meu namorado esmagou a mão dele. - Obrigado, por oferecer carona para a minha mulher, muita gentileza da sua parte.
Ravi dá ênfase em dizer que eu sou a namorada dele. Minha vontade é de revirar os olhos com seu ciúmes.
- Que isso, não me custaria nada. Todos os dias eu vejo que ela espera o ônibus - seus olhos estão fixados em mim me fazendo ficar desconfortável com essa situação.
Ao meu lado, sinto que Ravi está tenso. Eu já vi ele bravo uma vez, não vou pagar para ver de novo. Seguro na sua mãos e começo acariciá-la.
- Fico grata, Leandro. Não precisa se incomodar da próxima vez - com apenas um sorriso me despeço dele e puxo Ravi para irmos embora.
Sua cara é emburrada e não fala nada até chegarmos no apartamento. Pelo meu cansaço, preferi nem falar nada para não começar uma discussão sem sentido, mas assim que entramos no elevador ele abriu a boca.
- Você não percebe, né? - pergunta me encurralando na caixa metálica.
- O que você está falando? - rebato.
- Barbie ruiva, você é minha e mais de ninguém. Não quero nenhum filho da puta babando no que é meu, entendeu?
Mesmo que não goste dessas coisas de relacionamento tóxico e possessivo, me dá uma alegria saber que Ravi tem esse lado meio obscuro por causa de mim. Logo eu que sou uma garota gorda e os homens não vão ficar reparando em mim.
Gargalho com sua opinião, muito absurda por sinal. Que homem além do Ravi olha para mim? A resposta é nenhum.
- Por que está rindo?
- Aiai, nenhum homem olha para mim, Ravi, além de você claro. Só para saber os meus olhos são para uma única pessoa - beijo seu maxilar trincado por estar nervoso. - Meus olhos são apenas para você.
- Você tem uma venda nos seus olhos que acha que nenhum homem repara no seu corpo e o quanto você é maravilhosa, mas eu vou tirar ela para você - suas mão vem até meu pescoço e me assusto de imediato. - Escuta, Barbie ruiva, vou falar apenas uma vez. Seus sorrisos são meus, seus gemidos são meus, a sua boca é minha e seu corpo inteiro é meu. Você é internamente minha.
Seu aperto no meu pescoço é forte, mas não tanto. Esse seu lado selvagem me fez lembrar dos mocinhos do livro e uma grande ideia veio à minha mente.
- Quero experimentar algo novo - minha voz é puro tesão.
- Vai me deixar maluco, mulher - sorri maliciosamente e avança para me beijar.
Saímos do elevador atracados, nos beijando como fosse o último beijo. As costas de Ravi bate na porta do nosso apartamento, sua boca continua na minha me mordiscando e chupando enquanto a sua mão tenta alcançar seu bolso traseiro para pegar a chave.
- Deixa que eu pego - digo sorrindo maliciosa e coloco a minha mão no seu bolso, antes de pegar a chave aperto a sua bunda e depois pego a chave para abrir a porta rapidamente.
- Você está se tornando uma grande safada - gargalha.
Agora seus lábios vão parar no meu pescoço, entramos em casa ele vira a posição e fecha a porta com um chute, fazendo um estrondo. Jogo a minha bolsa e o capacete sem me importar se vai quebrar algo, Ravi ao mesmo tempo joga seu capacete para ter suas mãos livres explorando meu corpo.
O apartamento está com as luzes apagadas, mas em lugares específicos há iluminação com minhas velas aromatizadas. Enquanto ele continua trabalhando no meu pescoço, observo a mesa da cozinha com velas em castiçais, flores decorando e um banquete exposto.
- O que... é isso? - pergunto entre gemidos
Ravi dá um descanso para a minha pele, observe do que estou me referindo.
- Queria ter feito uma surpresa, um jantar romântico à luz de velas com sua comida favorita, mas eu preferi comer a sobremesa primeiro - lança um olhar sugestivo de que a sobremesa sou eu.
Automaticamente fico toda vermelha com essa sua atenção. Antes que ele voltasse a me torturar fiz questão de fazer o meu pedido, com muita timidez.
- Li um livro onde o mocinho também é médico - analiso se ele vai me julgar, percebendo que não continuo a falar. - Bom, quero reproduzir uma cena já que você tem um estetoscópio e é médico - mordo o lábio inferior esperando pela sua resposta.
- Me diga qual é essa cena - pede enquanto passeia sua mão por todo meu corpo e deixa leves apertos.
- Eles estão... t-transando e aí ele pega o estetoscópio para medir seu batimento cardíaco, fazendo com que ela chegue até 150 batimentos por minutos... - Ravi não deixa eu continuar.
- Vamos ver o que conseguimos fazer - diz me deixando de boca aberta.
Meu colega de apartamento se afasta para ir ao seu quarto e logo volta com o aparelho no pescoço, totalmente pelado com toda a sua glória à mostra e alguns pacotes de camisinha.
Sem muita demora ele avança na minha boca me dando um beijo selvagem. Com mestria retira o meu macacão colado no meu corpo e logo tira a minha calcinha, jogando tudo em algum lugar do chão.
- Está testando muito a minha paciência, andando por aí sem sutiã, ruiva - dá um tapa no meu peito esquerdo, fazendo ele balançar.
Logo seus lábios deixam os meus para chupar meu seio. Sinto meus batimentos acelerados, mas não acredito que esteja a duzentos minutos já. Ele contorna com a sua língua quente minha aréola. Com mestria coloca o metal frio do estetoscópio no bico endurecido do meu seio esquerdo fazendo com que solte um gemido alto pelo contato frio do aparelho, enquanto lambe o seio direito vai subindo o estetoscópio lentamente até chegar no meu peito.
- Sem barulho, ruivinha - continua chupando toda a extensão do meu seio direito enquanto presta muita atenção para medir os batimentos. - Já estamos em cem, Barbie ruiva.
Devolve o aparelho ao seu pescoço e uma mão vai até a minha boceta, me fode com seus dedos bem rápido e forte com movimentos precisos enquanto continua dando bastante atenção aos meus seios, que percebi que eles são o parque de diversões particular de Ravi. Mãos, dedos e boca estão a todo vapor, trabalhando para me levar ao paraíso. Meu coração está muito acelerado, mas não faço ideia de quanto já deve estar, pois estou fora de raciocínio.
Ele para, tentando escutar meu coração novamente. Meu corpo está ofegante mas sou proibida de gemer com suas mão tampando a minha boca.
- Centro e trinta - rosna insatisfeito.
Nem sabia que meu coração poderia chegar a tudo isso, mas já está bom não? O coração está batendo centro e trinta vezes por minutos, pelas santas almas.
O estetoscópio volta para seu pescoço, em um impulso envolve minhas coxas em sua cintura e caminha comigo até o balcão da cozinha que é mais perto do que o sofá. Me assusto soltando um gritinho.
- Sou pesada, me solta - ordeno.
- Pare de reclamar - me dá um tapa estalado na bunda e depois me deposita no mármore frio.
- Ahh, merda - gemi.
Ravi coloca a camisinha no seu pau e logo me penetra com força, me fazendo arfar. Sem esperar eu me recuperar ele começa se mexer em um vai e vem muito rápido com estocadas firmes. Vez ou outra ele intercala com uma rebolada, meus calcanhares estão na sua bunda fazendo com que ele se aproxime mais de mim, minhas mãos agarram seus braços deixando as marcas das minhas unhas. Seu movimento é duro e veloz, fazendo o barulho dos nossos corpos se tornar muito alto.
Uma mão vem para meu pescoço me sufocando e a outra masturba meu clitóris. Aquele romantismo, cuidado e carinho foi substituído por um sexo selvagem, áspero e grosseiro. Fico me perguntando como Ravi consegue ser tudo isso ao mesmo tempo. Ele é perfeito.
- Barbie - me chama para abrir os olhos e prestar atenção nele, Ravi está medindo meu batimento ainda me penetrando, mas agora um pouco mais devagar para conseguir ouvir. - Cento e cinquenta, tá bom para você? Porque ainda não chegou onde eu quero - finge decepção sorrindo.
Estou atordoada demais para falar alguma coisa, apenas quero aproveitar a sensação.
Com uma destreza surreal ele me coloca em seu colo novamente e muda a nossa posição. Agora ele está sentado na banqueta e eu estou com os joelhos ao lado do seu corpo, apoio todo o meu peso nos joelhos para esmagar as pernas de Ravi. Mas ele parece odiar essa ideia, pois segura firme na minha cintura e faz eu sentar em seu pau fortemente com todo o meu peso.
Transamos sempre que temos tempo, já estou acostumada com seu tamanho e grossura, porém hoje é a primeira vez que nos aventuramos nas posições. Estou acostumada apenas em sentir, não em dar prazer.
- Cavalga em mim, amor - fala alisando minha bochecha.
- Eu não sei fazer isso - digo tímida.
- Faça do seu jeito, será perfeito - me lança uma piscada e um sorriso lindo.
Timidamente começo a me mexer em um vai e vem, depois dou uma rebolada e finalizo com uma quicada. Faço isso esses movimentos várias vezes até meu namorado tomar as rédeas, ele segura minha cintura e faz com que seu pau entre mais rápido na minha boceta e logo faz eu quicar rapidamente. Sua boca trabalha pelo meu seios, colo e pescoço deixando marcas e mordidas.
A velocidade fica muito rápida, nós dois estamos gemendo e suspirando. Não consigo mais aguentar seu ritmo, minhas pernas estão moles a qualquer momento posso desabar se não fosse pelo seu braço enlaçando a minha cintura. Começo a perder noção de mim mesmo, meu corpo treme, meus olhos se reviraram, a vagina se contrai e ele coloca mais uma vez o estetoscópio no meu peito. Dessa vez não consigo ficar quieta para ele ouvi então ele aguarda meus gemidos me penetrando mais algumas vezes para prolongar o orgasmo.
- Acho que... vou... Ravi - gemo alto.
Meu corpo está em combustão, meu coração está extremamente acelerado e sinto um líquido jorrar pela minha boceta.Ravi rouba meus gemidos com um beijo, coloca o diafragma no pulso e depois de alguns segundos só então ele consegue escutar meus batimentos.
- Cento e oitenta - diz ele, satisfeito jogando o aparelho em qualquer.
Ravi dá uma rebolada e logo morde meu ombro se deliciando do seu próprio orgasmo. Ficamos alguns minutos agarrados, aguardando nossas respirações voltarem ao normal junto com o meu coração.
Depois do que acabou de acontecer descobri que estou pronta a passar bastante nervoso e ansiedade ao longo dos anos.
Meu namorado desencosta do mármore comigo ainda dentro de mim e em seu colo, se deita no sofá e eu fico em cima do seu corpo. Ter Ravi me preenchendo por inteira é muito bom, tão bom quanto ficar em seus braços. Suas mãos navegam da minha costa até a minha bunda, de vez enquanto ele dá leves apertos.
- Fui muito bruto? Está tudo bem, Barbie ruiva? - sonda preocupado.
- Estou bem, obrigada por ter participado das minhas loucuras - agradeço sorrindo tímida.
- Será que nesses seus livros não tem alguma cena envolvendo sexo anal? - abre as minhas nádegas para massagear meu ânus apertado com o indicador. - Para podermos reproduzir? - diz cínico.
Dou um tapa no seu peito e outro na sua mão, ergo a minha cabeça brava para olhar em seus olhos.
- Nem pense em se aproximar daí, é um local precioso e proibido.
Ravi segura a minha nuca, puxando meu cabelo.
- Você vai me implorar para comer seu cu. Escuta o que estou dizendo ruivinha - sorri debochado.
- Que boca suja.
Tampo a sua boca com a minha mão brincando e ele dá uma mordidinha de leve nos meus dedos.
- Você gosta que eu sei - semicerrou seus olhos para mim.
- Eu te amo - deposito um beijo no local onde deixei um tapa estralado.
- Se me ama, me dê o local proibido e precioso - brinca e me dá um tapa na bunda.
Reviro meus olhos. Pelas santas almas, perder a virgindade não doeu tanto quanto imaginei, mas com toda certeza não vou aguentar ter Ravi dentro de mim por trás. Olha a grossura desse homem.
- Não senhor, se contenha com o que tem, ou não terá nada. O que prefere? - ergo a minha sobrancelha desafiando ele, enquanto esfrego a minha boceta no deu pau ainda coberto pela camisinha melada.
Ravi segura a minha bochecha, fazendo eu ficar com boquinha de peixe.
- Você vai me enlouquecer, mulher - sela nossos lábios.
Quando começo a me esfregar mais rápido e já estamos ofegantes demais, tenho que parar o que estamos fazendo para atender a ligação da minha irmã.
- Não é ninguém, amor. Certeza que é cobrança - Ravi fala bravo por eu sair de cima dele.
- Tá me chamando de caloteira? - fingi estar ofendida e ele ri. Procuro meu celular pela a bagunça que fizemos. - Não é cobrança, é a Belinda.
- Como sabe disso? - questiona olhando admirando a minha bunda.
Como eu sei disso? O reflexo dele está na televisão. O safado morde até os lábios. Reviro os olhos.
- Para cada pessoa eu deixo uma música - explico, conseguindo achar finalmente o telefone dentro da minha bolsa.
- Qual é a minha? - pergunta curioso.
- Locked Out Of Heaven do Bruno Mars - digo e coloca a ligação no viva voz e volto a deitar em cima do Ravi.
- Maninha, o que tá acontecendo que você não me atende? - sua voz é estridente como sempre.
- Estava ocupada, Belinda - Ravi solta uma gargalhada. Belisco a sua barriga para ele ficar quieto.
- Cunhadinho, desculpa atrapalhar. Mas eu precisava ligar é tipo assim, notícia de vida ou morte.
- Tudo bem Belinda, como Rodrigo está? - Ravi pergunta.
- Ele está ótimo, depois dessa notícia que tenho para dar ele vai estar radiante - Belinda fala com voz de choro. - Barbie, estou grávida. Acabei de fazer o teste - solta um soluço.
Meus olhos se enchem de lágrimas e choro igual uma idiota junto com a minha irmã. Ravi fica sem entender, mas só quando estou um pouco recuperado me pronuncio.
- Meus parabéns maninha, eu já amo nosso bebê arco-íris - digo emocionada.
Ficamos conversando até minha irmã se acalmar, dei conselhos e Ravi tranquilizou a cunhada com sua experiência de médico. No final tudo sempre dá certo, meu sobrinho ou sobrinha virá com saúde e completará a sua felicidade com o marido.
Ravi aproveitou para jogar a camisinha enquanto conversava com Belinda e agora estamos aqui novamente deitados no sofá, eu em cima dele. Apenas a presença um do outro é o que importa para nós.
- Vamos fazer um bebê, linda? - Ravi sugere.
- Não, mas se quiser treinar estou disposta - rebato com o queixo apoiado em cima das minhas mãos unidas no seu peito.
- E a comida? Não quer experimentar o que eu fiz?
- Prefiro experimentar outra coisa - mordo meu lábio inferior.
- Desde quando se tornou essa grande safada? - questiona surpreso.
- Eu acho que sempre fui, você só libertou esse meu lado obscuro - dou de ombro.
Meu namorado gargalha, fazendo o corpo inteiro dele se mexer.
- Eu te amo tanto, Barbie ruiva - me beija.
Somos os protagonistas e estamos escrevendo nossa história.
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