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Capítulo - 04

HELLO MEUS BROTOS ☘️

Mais um capítulo, porém não se acustumem muito, esse mimo é apenas por causa que batemos 9K de visualizações, estou muito contente que com tão pouco tempo o livro está tendo tanto leitores.

Spoiler: Dia 21/10/2023 teremos uma maratona de dois capítulos.

Espero que gostem de mais um capítulo e surtem bastante.

É como se nós nunca tivéssemos acontecido
Querido, mas que porra está acontecendo? (Hein?)
E, bom para você, é como se você nunca tivesse me conhecido
Lembra quando você jurou por Deus que eu era a única pessoa que te entendia?
Bem, dane-se, e dane-se você
Você nunca terá que sentir a dor que você sabe que eu sinto

Good 4 u - Olivia Rodrigo

Tudo me irrita em Yan Tanaka.

Suas tatuagens lindas, seu cabelo liso demais, os piercings sexy, o jeito dele parecer estar sensualizando sem realmente estar, o sorriso debochado, o corpo ridículo de academia e a sua voz muito grossa.

Estou possessa de raiva com a sua atitude. Quem ele pensa que é para debochar da minha cara e ainda me chamar de marrentinha?

Não posso acreditar que aquele garoto que eu era apaixonada se tornou esse saco de merda ambulante... lindo e atraente.

Meus próprios pensamentos me traem, puta merda.

Só que não sou aquela garotinha bobinha que ele conhecia, se acha que vai me fazer de gato e sapato. Ele vai cair do cavalo.

Seus olhos escuros ainda estão me observando, junto com o sorrisinho. Estamos em uma batalha, eu quero entender porque ele está sendo tão escroto comigo e ele tentando descobrir quem eu me tornei.

Há um silêncio enorme entre as três pessoas que estão na sala, dá até para escutar os cri, cri dos grilos. Saio dos devaneios e ajo totalmente no impulso.

Bato na sua mão fazendo com que o cigarro caia no chão, logo piso várias vezes para a chama se apagar. O homem enorme na minha frente está sem acreditar na minha atitude.

Isso me dá um pouquinho mais de satisfação e poder.

- Seus pais sabem que você fuma? - questiono franzindo a sobrancelha com os braços cruzados.

Yan passa seu olhar quente pelo meu corpo, dos pés até o último fio da minha cabeça e sorri.

- Seus pais sabem que ao invés de amiga você pegou uma carona com o namorado? - devolve com uma pergunta.

- Não se intromete na minha vida - rebato.

- Hipócrita do caralho.

- Playboyzinho.

- Barraqueira.

Assim que ele termina de falar, um gatilho alerta a minha mente e por impulso dou um soco na sua bochecha. Por ele ser mais alto e mais ágil, Yan se esquiva e o muro acerta seu peito duro. Pelo impacto, sinto uma dorzinha na minha mão no mesmo momento.

Tudo acontece muito rápido, em um momento Yan escorrega no tapete caindo no chão e no outro eu me atrapalho com suas pernas grandes, ele segura a minha cintura fazendo com que caia em cima do seu corpo, para amortecer a queda.Meu olhar enraivado é lançado para o cara embaixo de mim e ele continua com seu sorriso de canto. Dessa vez não consigo desviar meus olhos do seu, a atração é mais forte do que a força de vontade de me manter longe. Seus lábios carnudos e avermelhados são muito atrativos para beijar, mas penso mil vezes antes de cometer o mesmo erro e colocar meus lábios nos teus.

Não consigo enxergar nada ao nosso redor, estamos envolto de uma bolha e por incrível que pareça não quero que ela estoure. Quero me bater por não tomar uma atitude e sair de cima de Yan, mas minha mente está nublada com seus olhos.

Sua mão aperta mais forte minha cintura nua, seus dedos gelados fazem um atrito com a minha pele quente, me controlo o máximo para não soltar nenhum suspiro ou gemido.

Falho nessa missão assim que sinto algo grande, bem grande cutucar a minha barriga.

O suspiro que sai por entre meus lábios chega até a face dele, fecha os olhos atordoado com a minha reação ao sentir seu amiguinho. Quando me dou conta do que acabou de acontecer, prendo meus dentes no meu lábio inferior, para não cometer outro erro e tento levantar, mas sua mão está me segurando muito mais forte.

- Não dou uma semana para vocês dois se matarem - Eike diz dando risada da nossa cara.

Tento novamente sair de cima dele, mas o soldado foi abatido. Yan está com a cabeça no chão, olhos fechados e sobrancelha franzida.

Será que está com vergonha por não ter controlado o amiguinho? Rio internamente da sua reação.

Se fosse homem, até eu iria sentir tesão por mim mesma. Sou uma gostosa, modéstia a parte, mas meus pais sabem que capricharam.

- Dá pra me soltar, colega? - pergunto tentando me desvencilhar dele novamente.

Ele abre os olhos, suas bolotas estão mais escuras que o normal e sua expressão me dá um medindo e um tesão inexplicável. Sua mão afrouxa na minha cintura, porém ele se movimenta e consigo sentir perfeitamente seu cumprimento em cima da minha barriga.

- É só sair de cima de mim, Ravena - é a primeira vez que ele me chama pelo meu nome depois de muito tempo.

Meu coração traidor bate mais rápido ao escutar sua voz grave com sotaque americano falando meu nome.

Estou ferrada, não vou conseguir ficar no mesmo teto por muito tempo. Preciso conversar com meus pais e acabar com essa palhaçada.

Saio de cima do seu corpo o mais rápido possível e Yan se levanta logo depois. Ele tenta disfarçar, vira de costas para mim e respira fundo, realmente acordei o Narutinho.

Não sou dessas que ficam com vergonha, até porque sei o efeito que tenho nos homens. Mas estou tímida por saber que o meu efeito atingiu o cara que me rejeitou. Nunca imaginei que Yan me olharia diferente depois daquela humilhação, ou que seu pau ficaria com ereção por minha causa.

Eike finge que não está vendo nada, olhando para o teto e assobiando, mas sei que ele entendeu o que aconteceu. Tem um elefante branco bem no centro da sala e ninguém quer falar sobre. Vou até a minha bolsa e pego o meu celular para fazer uma chamada de vídeo para meus pais.

Não dá para morar com Yan, prefiro morar em um kitnet sem muito luxo e não estar perto desse cara, do que morar nessa cobertura e ele estar aqui me atormentando.

Dois toques e mamãe já está do outro lado muito feliz junto com Benzinho com carinha triste ainda.

- Oi bonequinha, como foi a viagem? Cadê os meninos?

- Foi tudo bem, mamãe. Benzinho vou comprar vários presentes para você - suavizo minha expressão e minha voz. Meu irmão coloca um sorriso no rosto e fico mais tranquila. - Eike e Yan estão aqui - aponto a câmera para meu primo e ele dá um sorriso, dpois aponto para Yan que apenas acena tentando disfarçar seu estado.

- Está ansiosa? É tudo novidade, não é? - mamãe fala animada.

- Amanhã mesmo vou me aventurar na cidade - digo empolgada. - Papai já chegou?

- Sim, querida ele já está vindo - mamãe está chorosa e feliz ao mesmo tempo, logo papai aparece na câmera tomado banho. - Oi linda, como está aí com essas duas pestes - fala brincando.

Ainda bem que ele mesmo tocou no assunto, não preciso ficar de mimimi.

- Porque o senhor não me disse que a sua pessoa de confiança é o Yan - digo séria e ele se assusta.

- Como assim? Não é óbvio? - questiona.

- Pensei que iria dividir um apartamento com o Eike, não com essa... essa coisa - estou alterada.

- Saiba que eu também não estou feliz de ver a sua cara todo dia - Yan se pronuncia. - Só estou fazendo esse favor por causa do meu padrinho, se fosse por você, não me iportaria se estivesse morando debaixo da ponte.

- Prefiro morar na ponte ao ter que te aturar - rebato.

- A porta está na sua frente, o que está esperando?

- Ei, podem parar com isso - papai aumenta o tom de voz. - Não estou acreditando que preciso dar sermão para dois adultos que são amigos desde infância.

Ao escutar o que meu pai disse, eu e Yan falamos em uníssono.

- Não somos amigos.

Eike ri junto com meus pais. Até Benício solta uma risadinha.
- Papai, não consigo morar com ele, estamos brigando desde que cheguei, não dá - choramingo.

- Esse foi nosso combinado, Ravena - papai fala firme.

- Mais pai...

- Não tem mais Ravena, te apoiei nessa viagem contanto que estaria perto de pessoas que confio, conversamos sobre isso e você me disse que moraria com qualquer pessoa se eu te apoiasse. Passe por cima dos seus desafios e are de chorar - seu Ravi me dá um sermão.

- Em defesa ao Yan, ele está tentando se dar bem, fomos até fazer compras para Vena se sentir mais à vontade para cozinhar - Eike defende.

- Ah, entendi. Vocês acham que eu vou ser a empregada? - rebato brava.

- Seu pai disse que está precisando de um emprego, eu pago bem - Yan dá de ombros debochando.

- Mulher não tem que lavar, passar e czinhar pra homem não, bonitinho. Vocês sobreviviam sem mim antes, vão sobreviver agora também - meu tom de indignação é palpável.

- Padrinho, sua filha é insuportável, ela não sabe distinguir ironia da realidade, pelas santas almas - Yan fala enfiando a cara do lado do meu pescoço para ficar mais próxima do celular.

Abro minha boca totalmente chocada com seu insulto. Quando vou responder com um palavrão bem feio meu pai fala mais rápido.

- Ela é igualzinha à mãe - papai sorri e leva um tapa no braço da mamãe.

- Nesse ponto estou do lado da minha filha, quando morávamos juntos você nem me agradecia por limpar a casa. Era um ingrato e eera idiota de fazer tudo sozinha - mamãe rebate.

- Ok sem lembrar do passado, Barbie ruiva - beija a bochecha da esposa emburrada. - Já entendemos que vocês não se suportam. Infelizmente não há nada que façam, para mudar a nossa ideia. Todos concordamos que será bom para os dois, queremos que voltem a ser amigos igual antes, sem contar que seus pais estão na sua cola depois do último ocorrido Yan, eles querem saber como está se comportando - suas palavras são dirigidas ao afilhado. - E você, filha. Acredito no seu potencial, sei que vai colocar Yan no seu deido lugar e vai se dar muito bem. Brigue, xingue um ao outro, surtem só não se matem - papai sorri.

- Vocês precisam ser verdadeiros um com outro e resolver o que há inacabado - dona Bárbara se pronuncia.

- Confiamos em vocês - Ravi apoia. - Eike será nosso porta voz.

- Pode deixar, padrinho e dinda - o loiro pisca para meus pais.

Meus pais estão convictos de permitir eu morar com Yan. Não há nada que eu diga para eles mudarem de ideia. Infelizmente, pelo menos por enquanto, vou ter que dar o braço a torcer e ficar alguns dias aqui no apartamento.

Nós despedimos do meu pai e Eike foi comprar pizza. Só estou nos dois e nosso orgulho na cobertura.

- Onde vai ser meu quarto? - pergunto sem olhar para ele.

- Primeira porta à direita, ao seu lado é meu estúdio de música, a primeira porta da esquerda é o quarto de Eike e a segunda porta da esquerda é meu quarto - explica sem me encarar.

É como se não nos conhecêssemos. Como se nós nunca tivéssemos acontecido. Somos totalmente estranhos um para o outro mas ue nós odiamos.

Não consigo entender muito bem o motivo dele estar tão antipático comigo. Tá certo que não fui receptiva com ele, mas eu tenho um motivo. Já ele, não entendi muito bem o porque me tratou com deboche desde o primeiro momento e quis dar uma de protetor igual meu pai, pra cima do Michael.

Fui eu que sofri com toda a história, fui eu a rejeitada e deixada de lado por ele. Não ao contrário.

Ele nunca vai saber como me senti, porque foi ele que quebrou o meu coração.

Vou seguir o conselho do meu pai. Sou mais esperta do que ficar discutindo com ele.

- Não sou mulher para ficar fazendo joguinhos - encaro ele com a mão na cintura, para dar mais confiança na postura. - Pode ficar tranquilo que não vamos nos ver, não irei precisar da sua ajuda para nada e espero que não precise da minha. Finja que não estou aqui, pois irei fazer o mesmo.

- Vai ser um prazer não ter que aturar a sua voz na minha cabeça, isso é um favorue me faz - ele debocha olhando nos meus olhos.

- Só se lembre de uma coisa, foi você que fodeu com tudo, grandão - pisco um olho e debocho usando o apelido de antigamente.

Não deixo ele terminar pois passo do seu lado rebolando a minha raba, não para ele cobiçar, mas sim para ele ver a mulher empoderada que sou. Trombo no seu ombro e deixo a rodinha da mala pegar no seu pé.

Yan resmunga alguma coisa em japonês, que não consegui entender direito pois jáestava na metade da escada.

Preciso focar nas minhas prioridades e Yan não é uma. Já remori muito o passado, não vou ficar me questionando o motivo dele ser um idiota e nem me perguntando onde errei. Pois eu sei que a culpa de tudo o que aconteceu, não é minha.

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Pessoal, para saber os dias que postarei, sobre os capítulos e muito mais me sigam aqui no WATTPAD e no Instagram @laysxbook. Espero que tenham gostado desse capítulo. Até o próximo 💜💛

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