Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

119 - O Livro Maldito/Parte II

- Mallya on-

  - Sério, eu to bem curiosa, o que você fez pra tirar o Gdragon e nossos irmãos do caminho? - Perguntou a Alícia com um sorriso travesso e eu dei risada ao recordar.
  - Deixei eles cuidando do Huoyan e do Suguinha. - Cai na risada e ela começou a rir comigo.
  - Ah então foi com eles que você deixou meu gato! - Deu mais risada ainda - Coitados, vão ficar em dúvida se correm do fogo do Dragão ou as garras do Gato.
  - Você acha que eles veriam o Suguinha se transformar? - Dei mais risada e ela assentiu segurando o riso e se apoiando num galho seco onde haviam algumas cordas penduradas. Pareciam até lugar de enforcamento. Eu me lembrava dessa floresta, as árvores que não balançava com o vento, a mata que não obtinha nenhum sinal de cobras ou insetos, parecia que o lugar estava morto.
  - Provavelmente sim, eles são lobos e um vampiro, do jeito que Suguinha é desaforado com certeza não vai esperar eles o morderem primeiro. - Ela riu, mas ficou quieta depois de me ultrapassar.
  Aqui era tão esquisito, quase como um cemitério... Trombei na Alícia e quando levantei a cabeça e vi uma fileira de corpos espalhadas pelas próximas árvores, cheios de cadáveres que se enforcaram eu assimilei onde estávamos. Um cemitério de suicidas.
  A velha e assombrosa floresta do Japão onde todos vão pra se matar. Por isso aqui é tão esquisito.
  - Puta merda! Me diz que a gente não tá em Aokigahara... - Ela praguejou, e eu engoli em seco.
  - Seja bem vinda a Floresta das Almas... Almas dos suicidas... - Falei com desconforto. E então continuamos pela trilha, dominadas pela sensação de que estávamos sendo observadas desde que chegamos.

  - O que acha que tem lá dentro pra proteger o livro? - Perguntei coçando a nuca, e a Alícia coçou os olhos num impulso nervoso, e depois engoliu em seco.
  - Não tenho certeza... Se aquela era a cabana onde sua mãe morreu pra guardar o livro, deve ter alguma coisa bem forte e destrutiva que vai ser capaz de nos matar pra impedir que o levem.
  - Eai? Quer voltar? - Caçoei e ela riu da minha cara, sacando o revolver.
  - Só depois de pegar o livro.
  Andamos com cautela até a casa, instigadas com o silêncio matador que se alastrava por cada recanto de madeira, e então eu empurrei a porta, tirando a katana da bainha e quando nos viramos de costas para ser reta-guarda uma da outra, entramos.
  E não havia nada lá, apenas folhas e um chão imaculado, o lugar estava vazio, e o que restava dos móveis estava coberto de poeira e cupins.
  - O que acha que devíamos fazer? - Indaguei e senti a Alícia se virar.
  - Investigar, - Começou, e então fez uma pausa para andar até o outro lado daquela vasta sala empoeirada, por um momento pareceu entretida com outra coisa - Tem alguma coisa aqui, ou melhor, tinha. - Comentou ela apontando para uma silhueta esparramada no chão.
  - É impressão minha ou essa parece demais a silhueta ideal do corpo de uma mulher? - Indaguei e maneou a cabeça para olhar melhor, foi quando senti uma gota quente de suor escorrer p-ela minha testa, eu estava soando por que?
  - Ela parece bem fresca na verdade, quase sem nenhuma poeira... - A Alícia continuou curiosa e foi então o momento que eu engasguei.
  Haviam dois olhos amarelos escondidos nas sombras de um corredor que era continuidade da casa, que eu só avistei quando senti a baforada violenta balançando nossos cabelos assim que nos aproximamos do local. O primeiro baque nos fez cair no chão de susto com medo da fera mortal. Já o segundo foi da rabada que ele se prontificou em disparar sobre nossos corpos.
  Fui pra parede, o corpo todo ardeu por dentro com dor e eu acertei a cabeça com força, e pior que aquela agonia latejante foi recurar o ar depois de ter levado um golpe que parecia mil vezes pior que um soco no estômago.
  - Mallya! - Escutei a Alícia gritar e então senti aquela baforada de novo, estava ficando quente, muito, muito quente.
  O gigante dragão laranjado que se levantou diante dos meus olhos abriu as asas, a garganta flamejante já estava dançando labaredas na frente dos meus olhos incrédulos. Era... Não pode ser real... Era o dragão dela... O dragão da minha mãe...
  E ele estava prestes a me incendiar quando foi surpreendido pela Alícia com quatro tiros certeiro de prata na cabeça. Não fez nem cocegas.
  Pelo menos o barulho foi suficiente pra me despertar e fazer rolar pra longe do alcance das chamas.
  - Alícia! - Chamei ela que estava do outro lado da sala com o braço molhado de sangue acompanhando os movimentos do dragão com a arma, ele não estava gostando muito enquanto grasnava olhando feio pra ela.
  - Alícia para de atirar, eu acho que posso convencer ele! - Pedi exasperada e ela me olhou como se eu tivesse ficado maluca.
  - Você tá maluca?!! - Quase ri por ter adivinhado o que ela estava pensando, mas me contive quando percebi que era sério.
  - Eu sei o que fazer! - Rebati esperançosa - Ele é o Dragão da minha mãe... - Revelei e vi a evidência da surpresa no rosto dela.
  - Ele vai te incinerar Mally! - Ela ficou apreensiva, mas eu me aproximei do Dragão incandescente com os olhos e a boca dominados por um sorriso doentil, dava pra sentir como ele era forte direto na pele.
  - Ele não pode me queimar. Nada pode me queimar... - Sorri maliciosa e o Dragão se ergueu diante de mim. Dominado por olhos sanguinários e um fulgor predominante demais para ser somente dele. E diaparou com ódio suas chamas mais cruéis pra cima do meu corpo.
  Nem mesmo minha própria roupa foi tocada.
  A cabeça erguida o encarava no meio das chamas. E eu ainda consegui ouvir a Alícia gritar apavorada. Preocupada demais.
  Quando acabou e eu permaneci intacta, a angústia que tomou o rosto dela se esvaiu tão rápido que a deixou perplexa.
  - Eu sou filha dela. - Falei para a fera de cabeça erguida, o belo Dragão condescendência me encarou estagnado e então eu ordenei -  Ajoelhe-se!
  Assim foi feito.
  - Você precisa me ensinar a fazer isso! - Alícia balbuciou correndo pros meus braços e eu gargalhei a acolhendo.
  - Vamos, temos que achar aquele livro, e algo me diz que está no corredor que o Dragão protegia.
  Sem perder mais tempo fomos correndo pro local, onde nos deparamos com dois livros, idênticos.
  - Por que tem dois? - Indaguei irritadiça e ela coçou os olhos pensativa.
  - Acho que um deles é falso.
  Me aproximei deles, cautelosa com possíveis armadilhas, e ameacei por a mão em um dos livros, distribuídos sobre a mesa à tempo demais para estarem totalmente empoeirados.
  - Você lembra o que o Jung Kook, ou o Jimin disseram sobre o livro das Ninfas? - Indaguei e escutei a Alícia dar um pulo.
  - Que ele pode reconhecer uma Ninfa e se revelar pra ela transformando a língua em que está escrito, em qualquer língua que você quiser lê-lo.
  - E pode ser coreano? - Eu indaguei sorrindo quando coloquei a mão na capa do da direita, e ela sorriu pra mim.
  - Achamos ele.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro