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Capítulo XVIII

Bem devagar para não chamar a atenção passou de uma varanda para a outra do edifício que ficava ao lado, escondido atrás de uma caixa d'água pôde ver o senhor Amon e mais dois homens andarem pelo seu quarto. Eles estavam revistando tudo e pareciam com muita raiva.

A irritação deles era realmente evidente por causa de seus gestos e claro, pela extrema destruição que estavam fazendo em seu quarto, de alguma forma Aléxandros tinha deixado a impressão de estar procurando algo que era proibido, mas o por quê?

— E agora! O que vou fazer? Não posso mais voltar pro hotel, por que estão me seguindo! Maldição!... Não posso chamar tanta a atenção assim.

Mas ao olhar para baixo notou um homem olhando fixamente para ele, até então seria normal, a atitude dele sim era de se chamar a atenção, seus gestos pareciam de um ladrão em cima de um telhado.

Outra vez estava fazendo escolhas erradas e o destino estava sendo pior, brincando com ele.

Aléxandros olhou mais atentamente percebeu que se tratava de um homem um pouco mais velho que ele na verdade, mas o pior estava por vir, esse homem era extremamente parecido com ele. Ali diante daquele desconhecido era como estar diante de um espelho, mas o mais estranho era o sentimento de não reconhecimento entre os dois. Aléxandros se via pelo menos vinte anos a mais na frente ou seria dez, mas mesmo assim não se reconhecia. Seria uma outra alucinação?..., e logo veio em sua mente a fala do senhor do antiquário, de que foi um estrangeiro de outro país que tinha pintado o quadro misterioso.

Rapidamente ele se esgueirou por entre os muros e conseguiu chegar a rua, mas o tal homem não estava mais, quem estava era o senhor Amon e seus capangas.

— Ali! Ali! É aquele estrangeiro ali, vamos, peguem ele logo!

Os três correm atrás dele, parecia ser o fim da aventura para Aléxandros, ele não tinha noção do que poderia acontecer, mas o medo sempre fez Aléxandros reagir de uma maneira inesperada das outras pessoas, ele correu como um tigre selvagem por entre as estreitas vielas da cidade do Cairo. Muitas vezes derrubando turistas, cidadãos ou mesmo alguma barraca de mercadoria.

Foi se distanciando dos perseguidores até que se embrenhou no meio da multidão em uma rua do vasto comércio.

— Penso que consegui enganá-los, e agora! O que vou fazer? Pra onde devo ir? Onde estarei seguro para poder organizar os meus pensamentos?

Aléxandros, se sentou em uma pedra no canto da multidão, mas sentiu alguém tocar seu ombro, se virou assustado, não acreditou no que viu, era o homem de olhar sombrio, que apenas falou de modo frio e calmo demais para toda a situação.

— Siga-me, não tenha medo, não vou lhe fazer mal. Na verdade te espero a muitos anos.

Aléxandros então seguiu o homem, rapidamente passaram por muitas vielas escuras e misteriosas. O homem desconhecido andava sem olhar para trás, já ele estava morrendo de medo, pois sua visão novamente lhe pregava peças. Ele sentia que conhecia cada local por onde passavam.

Só pensava em seus perseguidores, andaram bastante até chegar em uma casa com uma porta estranha de madeira, parecia ser muito antiga, e o homem repetia.

— Não tenha medo, não vou lhe fazer mal nenhum. Pode achar estranho tudo o que vou lhe revelar e talvez nem entenda, mas aqui você irá obter todas as respostas que tanto procurou.

Alguns minutos depois...

Já dentro da misteriosa casa Aléxandros percebeu que aquele homem tinha algo de muito estranho então resolveu falar-lhe depois de um bom tempo em silêncio.

— Por favor! O que quer comigo?

O misterioso homem pôs a mão em seu ombro dizendo.

— Estou aqui para revelar o segredo, o segredo de seus sonhos, tudo que você sonhou é real, existe, é o maior segredo da humanidade é o labirinto que leva a morada dos deuses antigos, uma conexão onde poucos podem passar, lugar sagrado aos olhos dos demais. Onde à riquezas infinitas, mas também uma enorme responsabilidade. E quem ousou olhar com os olhos repletos de maldade acabou perecendo!

Aléxandros ficou ali parado escutando o homem por muito tempo e foi aconselhado a não fazer muitas coisas, tinha que ter respeito enquanto o desconhecido lhe guiava pelo labirinto.

Ter respeito com os deuses, anotar tudo de uma forma correta, não inventando nada, não acrescentando nada e não tirando nada, ele apontou para uma porta, uma porta negra e baixa, apenas disse.

— Abra aquela porta e siga sempre em frente.

Aléxandros não pensou duas vezes foi em direção a porta e abriu, mas quando olhou para trás percebeu que o homem tinha desaparecido, era como se ele nunca estivesse estado lá.

— Cadê ele?

Agora só restava seguir o seu destino e foi assim que ele fez.

Estava escuro, mas podia ver as paredes úmidas que cheiravam a mofo, incrivelmente andou por mais de 200 metros, era uma loucura, mas apenas seguiu em frente sem muito pensar nas possíveis consequências.

A casa parecia ser pequena, depois do corredor apareceu uma descida, uma descida íngreme e Aléxandros seguiu, pensou em seu irmão, na família que protegia e que também o protegeu durante todo esse tempo, pensou na mulher que sempre desejou e ansiava encontrar novamente. Mas não pensou em arrependimento, nas pessoas que teve que matar, na dor que havia causa ou mesmo em sua enorme solidão... sabia que era o seu destino, andava e não chegava.

— Onde vai dar isso? Tenho que escrever com detalhes, não posso deixar passar nada, esse foi o conselho daquele homem.

Era insano, o corredor descia mais e mais, não chegava o fim, estava escuro, mas podia se ver o chão que já não tinha a mesma textura de concreto parecia ser um mármore, um mármore sujo e pegajoso.

Aquele lugar parecia o estar levando para as profundezas da terra, ou mesmo ao fundo do útero da deusa Gaia. Pois acabou se lembrando dos antigos mitos que também havia buscado resposta sem muito sucesso.

Depois de mais de 45 minutos em descida Aléxandros chegou em um lugar plano e não acreditou no que viu, se ajoelhou diante te tanta beleza, era impensável tamanha magnitude, a imponência da colossal estrutura era sem dúvida a coisa mais magnífica de toda à existência terrestre. Olhos humanos com certeza poucos, haviam visto tal resplendor.

Nem a pirâmide de Gizé não ousava se comparar ao labirinto, era impensável a inteligência dos antigos egípcios, começou a escrever sentindo um arrepio passar por sua coluna. Sentia a presença de mais alguém ali...

— Agradeço aos deuses antigos por deixar as retinas de meus olhos serem privilegiadas por presenciar tamanha beleza, é verdade, o labirinto existe e fica embaixo da cidade do Cairo, pelo tempo em que desci as escadas secretas, o labirinto se encontra por volta de mais de sete km da superfície. Pois o tempo ali andava, tudo parecia estar parado no tempo. Exemplo disso, era a enorme ampulheta feita de outo num dos cantos que através das areias finas estavam praticamente suspensas no ar.

— É lindo demais, mas também muito assustador!

Não há dúvida que esse solo é sagrado, não sei como, mas venta aqui, o vento bate nas enormes colunas e fazem um som impressionante, soa como se milhares de vozes sussurrassem uma canção celestial. As gravuras nas paredes mostram a precisão dos trabalhadores da época, estou passando agora por uma ala a qual dourada cravejada de pedras preciosas preponderante, tem desenhos de homens com cabeça de águia e homens, como mulheres e até crianças se curvando diante de uma luz incandescente descendo do céu.

— Peço licença para entrar! Sussurrou devagar.

Senti um calafrio ao passar essa ala dourada, agora estou passando por um belo e lindo jardim, e não consigo acreditar no que vejo, como isso pode ser possível?

O jardim parece estar mais cuidado do que o mais belo jardim da superfície, mas o lugar notoriamente não é visitado a milhares de anos, vejo a frente uma sala toda feita do mais puro cristais de rocha mais ao fundo consigo avistar uma luz azulada.

Vejo que o brilho bem além do corredor, pisos de mármore branco agora me revelam gravuras de homens com cabeça de touro, vejo ao lado esquerdo um chafariz com águas cristalinas, no teto ornamentos prateados copiando as estrelas do céu, não na verdade, é uma constelação inteira. Essa constelação eu desconheço, jamais vi estrelas desse tipo.

Colunas em forma de deuses de mármore branco consigo avistar mais ao leste, vejo também em uma elevação de mármore negro precisamente trabalhado, enfeitando um lindo círculo de pedra, essa pedra é toda feita de Esmeralda lapidada.

Vejo mais a (frente) leões de pedra com olhos verdes da cor de safiras, o verde dos olhos parecem ser a (pedra) jade do meu lado esquerdo.

Desenhos de águia no teto deste ambiente de cor amarela chamam muita atenção, a luz fica mais brilhante, mas não consigo ver ainda o que é. Aparentemente tem alguém de pé o esperando mais a frente.

— Mas como? Como isso é possível? Você está aqui também?

Aléxandros olha e vê o mesmo homem desconhecido, mas não como um simples homem agora, na verdade, mais parecia um rei, ou alguém de muito prestígio, suas roupas com adornos dourados não se pareciam nada com o homem que ele tinha conhecido.

— Você aqui, como desceu tão rápido? E essa roupa, quem é você? 

1592 Palavras

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