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02. A Nova Missão do Coronel

PRISIÓN DE OMEGAS | ϐοα ℓєιτυяα

𔘓 ‧₊˚ A nova missão do coronel


   — Coronel Jeon! — vários soldados disseram quando o viram sair de seu carro.

Jeon olhou para eles e com a mão em forma de uma rápida saudação militar, respondeu:

— Continuem, soldados.

— Sim, coronel! — os presentes exclamaram.

Não prestando mais atenção neles, Jeon caminhou apressadamente até o prédio à sua frente. Ele estava de férias, havia pedido um mês e meio de férias para curtir com Jimin e ainda lhe deviam quinze dias.

A lua de mel tinha sido exatamente como o nome descrevia, tinha sido doce e agradável. Jimin ficou feliz e automaticamente ficou feliz também. No entanto, assim que eles estavam prestes a pegar um voo para mudar para o próximo destino, ele foi convocado.

É importante! Disseram-lhe e ele sabia, não o teriam chamado para nada. Devia ser algo grande.

Ao entrar no prédio, ele subiu as escadas de dois em dois para chegar ao segundo andar, onde ficava o escritório de seu major-general. Então, quando ele estava prestes a bater na porta com os nos dos dedos, a porta se abriu e o tenente Kim saiu.

— Ah, Coronel Jeon! De volta tão cedo? — ele perguntou.

— Sim, algo importante. — Jeon comentou sem rodeios.

O tenente Kim acenou com a cabeça e, suspirando, murmurou:

— Eu penso que sim.

Jeon, que era como um falcão voando, instantaneamente percebeu o comentário. Ele franziu a testa e olhando para ele silenciosamente o observou ir.

Algo me diz que esta nova missão não envolve apenas a mim. — pensou consigo mesmo, ao mesmo tempo que, sem mais delongas, atravessava a porta para finalmente descobrir do que se tratava.

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Prisão De Ômegas; Playground

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Yoongi bocejou, estava com sono, mas não queria ir para sua cela. Deitado nos longos e desconfortáveis bancos do pátio, ele fechou os olhos e cochilou por um tempo, enquanto seus amigos, os Kims, discutiam o que parecia ser o jantar desta noite.

— Peixe, eu lhe asseguro. — disse Jennie.

— Não, não, hoje é quinta-feira, às quintas-feiras eles ganham dinheiro. — respondeu Taehyung.

— Peixe com purê de batatas. — afirmou o ômega.

— Massa com almôndegas.

Yoongi já estava começando a cair no sono, quando de repente, ele ouviu Taehyung levantar a voz:

— Aí vem Chaeyeon, ela sabe.

Claro que ela sabia, ela trabalhava na cozinha às segundas e quintas-feiras. No entanto, a garota nem chegou perto deles, quando com um grito alto, ela chamou Yoongi. Ele, surpreso e preocupado, abriu os olhos imediatamente. A garota parecia agitada, corada e um tanto surpresa. Jennie, igualmente curiosa, perguntou:

— Ei, Chaeyeon, o que há com você...

No entanto, sua pergunta não poderia sequer terminar, quando a pequena ômega, ajoelhou-se em direção a Yoongi e com preocupação, exclamou:

— Existe um boato e é uma fonte confiável, vem do pessoal administrativo.

Yoongi, com os olhos fixos nela, piscou agora mais curioso e atento.

— Sobre o que? — Yoongi perguntou, ainda deitado com a garota ajoelhada ao lado dele.

— Mina me disse que ouviu na biblioteca essa manhã de um oficial que passava. — explicou a garota. Mais uma vez, Min acenou com a cabeça.

— E o que você ouviu? — ele perguntou.

— Uma equipe militar especial virá para investigar as mortes recentes. — disse ela finalmente, e acrescentou com medo. — Min, eles dizem que são alfas de alto escalão e estão de olho em você.

Então, os olhos de Yoongi se arregalaram ainda mais.

— Não se preocupe. — ele disse a ela, tentando apaziguar o medo que estava claramente se infiltrando pelos poros da hacker. — Se eles vierem atrás de mim, você está segura, é uma profissional, ninguém vai ver o que você está fazendo. Pois já terminei com as câmeras. — disse.

Em silêncio ele a abraçou e a ômega de longos cabelos cor-de-rosa agarrou-se à cintura com pressa, ao mesmo tempo em que olhava para seus dois amigos com seriedade e preocupação. Então finalmente Taehyung perguntou:

— Ei, Chaeyeon, mas você tem certeza?

A pequena ômega se virou para olhar para ele e sem soltar Yoongi, ela acenou com a cabeça.

— Sim, Mina me disse, o policial estava conversando com outro e eles não perceberam que ela estava ali ouvindo.

— E você sabe exatamente o que o oficial disse, Mina não te contou? — Min perguntou, gentilmente acariciando seu cabelo.

Chaeyeon acenou com a cabeça e citou:

— Um esquadrão militar especial virá para cuidar do prisioneiro Min Yoongi.

— Merda. — Taehyung rosnou logo atrás de Yoongi, roubando suas palavras com antecedência e sua preocupação repentinamente crescente.

Inquieto e andando de um lado para o outro, Taehyung disse:

— Estamos ferrados.

— Alfas, alfas virão para a prisão. — Jennie murmurou, principalmente para si mesma, ao mesmo tempo em que o rosto de Yoongi se contorceu em uma carranca, porque ele sabia, todos sabiam, alfas eram sinônimo de problemas…

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Quartel General Do Terceiro Exército. Gabinete Do Major General.

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Min Yoongi... — Jeon disse, olhando o arquivo criminal de Yoongi.

— Ele é o irmão mais novo do alfa que você está procurando agora, se alguém sabe sobre o paradeiro desse alfa, é o irmão dele. — disse o general. — Esse alfa ama seu irmãozinho, ele nunca o deixaria desprotegido, nem mesmo quando ele foi preso. Acredite na minha palavra, Coronel Jeon.

A mandíbula de Jeon ficou tensa, ele estava seguindo o rastro daquele alfa por um ano e meio, mas era como segurar areia entre os dedos, escorregava por eles com uma facilidade insuportável. Estava a um passo de pegá-lo, mas o homem estava sempre um passo à frente.

— Esse menino é uma verdadeira jóia, ele é responsável por muitas mortes. — Jeon rosnou enquanto lia.

O major-general, suspirando e balançando a cabeça, confirmou:

— Onde quer que esse menino vá, ele deixa um rastro de cadáveres e a prisão ômega não é exceção, houve cinco assassinatos em um mês. — Jeon olhou para cima e com uma carranca, ele retrucou:

— Por que eles não o isolam?

— É mais complicado do que isso, continue lendo. — encorajou o major-general, apontando para o arquivo nas mãos de Jeon, que obedeceu silenciosamente à sugestão. Mas quanto mais ele lia, mais monstruoso o ômega se tornava.

— Senhor, seria possível permitir que eu levasse este arquivo comigo para estudá-lo a fundo? Se vou lidar com um assassino profissional, tenho que me preparar.

O Coronel, com um aceno de cabeça, acrescentou:

— E não será a única jóia que você encontrará naquele lugar, a prisão ômega é o asilo para os piores criminosos, o fato de serem ômegas os torna ainda mais perigosos, são manipuladores, aproveitam sua beleza para tirar proveito.

— Eu sei, ele não é o primeiro criminoso ômega com quem eu lidei. — Jeon retrucou seriamente.

— Tudo bem, estude o perfil dele e me avise quando puder começar, quanto antes estiver pronto, melhor; você pode sair. — o homem disse para Jeon, que finalmente se levantou e caminhou em direção à saída.

Uma vez fora do prédio, ele caminhou até seu carro, jogou o arquivo no banco do passageiro e foi para casa. Mas enquanto dirigia, sua cabeça não conseguia encontrar paz. Meninos como aquele ômega, era o que ele mais odiava, sem valor ou respeito pela vida dos inocentes.

Chegando em casa, estacionou o carro e entrou no elevador com a pasta na mão. Quando ele abriu a porta de seu apartamento, a primeira coisa que o recebeu foram suas próprias malas e as de Jimin na entrada pela porta.

— Jimin. — ele chamou suavemente.

— Cozinha. — ele ouviu seu parceiro dizer. O alfa sorriu e com um suspiro suave caminhou até a cozinha, mas não antes de deixar o arquivo do ômega psicopata na mesa da sala.

Ele entrou na cozinha para então ver seu ômega de costas para a porta.

— Estou fazendo arroz e carne para o jantar, você gosta? — Jimin disse sem se virar. No entanto, o ômega não obteve resposta, em vez disso, ele sentiu os braços de seu alfa envolverem sua cintura por trás, ao mesmo tempo em que seu corpo foi suavemente apertado.

Jimin sorriu e olhando para ele com o canto do olho, perguntou:

— Como foi?

— Eu não quero falar sobre isso agora. — ele rosnou, enquanto seus braços continuavam agarrados firmemente ao seu ômega.

— Ok. — foi a única resposta do ômega. Ele se deixou levar e até deixou o marido fazer amor com ele no meio da cozinha.

As roupas espalhadas pelo chão, os gemidos do ômega, seus quadris batendo forte. Jeon estava por cima, ele engasgou roucamente com outro impulso e então, ele gozou profundamente dentro de Jimin.

— Perdoe-me querido, por interromper nossa lua de mel assim. — sussurrou o alfa contra o ouvido de seu ômega, que, sorrindo suavemente, murmurou:

— Está tudo bem, é o seu trabalho e eu entendo.

Jeon suspirou e sem mais delongas se afastou do marido. Ele olhou para a nuca do parceiro e com prazer contemplou a marca que um mês atrás havia deixado em seu pescoço. Ainda não havia sido apagada e, mesmo que fosse, ele a colocaria lá de volta.

Com prazer deslizou os lábios sobre a marca e sentindo o tremor de seu ômega, sorriu disfarçadamente.

— Agora, Coronel Jeon, você vai me deixar terminar o jantar? — Jimin perguntou, olhando de soslaio para o marido, que riu dando um passo para trás dizendo:

— Eu vou para o escritório, me chame se precisar de ajuda.

— Não, você é um desastre em potencial na cozinha. — retrucou o ômega zombeteiramente. O alfa saiu sorrindo, voltou para a sala, pegou o arquivo e foi para seu escritório.

Quatro horas depois, teve uma dor de cabeça horrível. Resumindo, não era o dia dele, o voo repentino, o pequeno descanso, a mudança do clima e até mesmo a inspeção de um perfil criminoso tão complexo quanto o de Min Yoongi estava cobrando dele.

— Jungkook. — ouviu da soleira da porta de seu escritório, ergueu os olhos e lá estava seu ômega. — já passa da uma da manhã, venha dormir.

— Sim, claro, vá na frente, estarei com você em um minuto, vou terminar isso. — o alfa especificou, enquanto pegava e reordenava o enorme arquivo de Yoongi. Jimin fechou a porta e então a sala ficou em silêncio novamente. De repente, quando ele estava prestes a fechar o documento, a fotografia do rosto de Yoongi apareceu na primeira página do arquivo. Então, com os olhos fixos naquele rosto de anjo, disse a si mesmo: — Dizem que as aparências enganam.

Ele suspirou apático e sem mais delongas, fechou o arquivo.

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Prisão De Ômegas, Pavilhão Dois, Cela Um. Horário: 2h

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Yoongi vagou ao redor de sua cela no escuro, mais uma vez incapaz de adormecer. Ele olhou para sua cela fechada e suspirando, caminhou em direção a grade.

— Eu quero ir ao banheiro. — Yoongi murmurou suavemente.

Ele sabia que os policiais de plantão o ouviriam e assim foi, um ômega uniformizado se aproximou de sua cela e sem dizer nada abriu-a.

— Eu quero ir sozinho. — Yoongi disse com firmeza, enquanto saia de sua cela para ir aos banheiros comuns do segundo pavilhão.

— Min, você sabe que eu não posso… — Yoongi imediatamente se virou e o encarando, disse novamente:

— Quero ir sozinho. — algo em seus olhos e em seu tom incomodou o oficial, que sem escolha, assentiu com a cabeça.

— Cinco minutos, se demorar mais, eu entro. — avisou o omega oficial que, parado na frente da cela de Yoongi, não podia fazer nada além de vê-lo ir embora. — É por isso que precisamos de alfas, esse menino faz o que quer. — disse para si mesmo com resignação.

Apenas cinco minutos depois, Yoongi saiu do banheiro, com as mãos nos bolsos da calça do pijama e olhando para o chão com tédio. O cansaço apareceu em seus olhos, mas ele sabia, não havia como dormir no escuro.

Quando o sol nasceu, as portas das celas foram abertas, porém Yoongi não acordou até as duas da tarde. Sim, Yoongi realmente fazia o que queria naquele lugar e ninguém lhe dizia nada.

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Sede Militar, Escritório Do Coronel Jeon:

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Essa é a minha pergunta, por que eles não colocam isso em cheque? Ele é um prisioneiro, não está visitando e não é um pequeno príncipe para ser tratado como um. — comentou Kim Namjoon, curioso e um pouco irritado.

Os cinco soldados designados para o caso Min se reuniram mais cedo naquela manhã para discutir sua missão. No entanto, quanto mais Jeon lhes contava sobre isso, mais chateados e um tanto perplexos alguns pareciam.

— De acordo com o que li em seu arquivo, mais de uma vez tentaram dominá-lo, mas os outros presos o defenderam, há um relatório escrito desse incidente e até gravações. — explicou Jeon, olhando o arquivo de Min pela milionésima vez. — Policiais feridos, presos descontrolados, era um caos e toda vez que tentavam acontecia a mesma coisa, toda a prisão defende o menino quando algum policial tenta colocá-lo em seu lugar.

— Ele é o lider da prisão. — acrescentou Choi, lendo o relatório sobre os distúrbios da época.

— Eles o chamam de alfa ômega. — explicou Jeon, chamando a atenção de seus companheiros com suas palavras

— Isso é sério, se eles realmente o veem como seu alfa omega, ele pode até ser…

— Mais poderoso que os oficials daquele lugar, sim, é por isso que eles pediram alfas. — Jeon explicou olhando para Park Chanyeol. — Mas isso é só a ponta do iceberg, o garoto é parente do alfa mais procurado no momento em toda Coréia…

— Choi Siwon? — Kim Namjoon questionou.

— São filhos do mesmo homem, mães diferente, Siwon praticamente criou o menino após a morte da mãe do ômega. — informou Jeon.

— Issa explica tudo, o menino é tão perverso quanto seu Irmão mais velho. — disse Kim Jongin com uma carranca no rosto.

— Existem vários mandados de prisão com o nome do irmão mais velho, tenho certeza que esse alfa não está na Coréia e isso dificulta nosso trabalho. — disse Jeon. — Sem contar que o irmão mais novo é uma faca de dois gumes, meu conselho é que não se aproximem muito, não fiquem sozinhos com ele e, se possível, nenhum contato fisico.

— Bem, estou pronto, quando começamos? — Choi perguntou impaciente, olhando para o rosto de Yoongi no arquivo.

— Não se deixe enganar pelo rosto bonito dele, Choi. — Kim Namjoon lhe disse.

— Tenente Kim, isso me ofende, além disso, estou muito apaixonado pela minha noiva, ninguém é tão bonita quanto ela.

Jeon suspirou e pensando um pouco, acrescentou:

— Vou fazer os pedidos e as transferências, então acho que amanhã tudo estará resolvido, enviarei os detalhes de tudo por mensagem quando for confirmado. — olhou para eles pensativo e disse-lhes. — Mais uma coisa, leiam o arquivo do preso e o estudem a fundo.

—Sim, senhor, coronel. — todos disseram em uníssono, enquanto se levantavam para sair.

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Aqui está o capítulo que tantos me pediram, eu vou começar a atualizar essa fic mais frequentemente, então não se preocupem.

Obrigada pela leitura e espero que tenha gostado do capítulo.

Continua...

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