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Capítulo 01

Oi td bem? Não sei o que digitar aqui kkkkkk. Porém vou parar de enrolar e bora lá ler?

MARIA HELENA

Complexo da Maré, Março de 2024

Me diverti trabalhando na lanchonete Alto do Morro, era uma lanchonete bastante frequentada aqui no morro, família, o povo da igreja, jovens, se reuniam todos ali. Hoje estava bem movimentada, sexta à noite era de lei todos queriam ir comer fora, até mesmo o sub- dono estava hoje sentado em uma mesa do lado de fora rodeado de homens que andam com ele para baixo e para cima. A falação e as risadas estavam altas em sua mesa, mas por respeito a todos eles sempre preferiam sentar no lado de fora, porém a comunidade já estava acostumada e se divertia com eles.

— Lena! — me chamam em uma mesa próxima.

— Já estou indo. —respondo a moça carismática 

Caminho até ela com um sorriso, de tanto frequentar a lanchonete ela já gravou meu nome. E todo mundo conhece ela aqui, quem não sabe quem é ela, a irmã do dono de tudo. Seu irmão o Fera como todos conhecem é gente boa, mas poucas vezes eu conversei com ele, apenas quando ele vem aqui e eu tenho que atende-lo. A sua feição de mal e as suas tatuagens dão um pouco de medo, mas já me acostumei.

— Garota, esses seus olhos são perfeitos. Oh bicha bonita que tu é garota! —toda vez que ela vinha aqui, me elogiava.

— Troca o disco Carol. —chamo pelo apelido dela.

— Se é bonita tem que elogiar. 

No momento, olho para a porta principal da lanchonete e vejo Pedro entrando, ele me vê abre um sorriso, aponta para o banco próximo do balcão principal, logo se sentando. Todo dia é assim, ele sobe para o morro e fica sentado me esperando até eu terminar o meu turno.

— Olha, seu boy pode ser lindo, mas não sei porque eu não vou com a cara dele. — Carol resmunga baixo olhando para Pedro. 

— Talvez por ele não ser daqui, transmita isso ao pessoal quando olha ele. 

— Não sei Lena. — balbucia  dando um gole no seu refrigerante.

— Eu vou ali ver o que ele vai querer. — vou até Pedro que quando me ver se levanta.

— Minha pequena. — tenta me beijar, mas me esquivo.

— Você sabe que eu estou trabalhando. 

— O que há de mal por eu querer beijar minha namorada? — pergunta. — Já que está trabalhando mesmo, me traz uma cerveja. — manda e volta a  sentar.

Saio para evitar discutir com ele, como todo dia tem uma discussão por coisa boba que ele acha, ou ciúmes em coisas que ele vê. Estamos juntos há dois meses, conheci ele em uma pequena confusão na rua, onde ele quase me atropelou quando eu saía da faculdade. Para se desculpar, ele me levou até a entrada do morro, mesmo eu morrendo de medo, só aceitei porque a prima dele foi junto. E depois disso ele sempre como uma desculpa estava em frente a faculdade, foi até que trocamos números de celular, conversas rolando e com vinte dias veio o pedido de namoro. 

FERA

Tento evitar, mas não consigo eu tenho que vir aqui, até porque aqui é onde a cambada se reúne para beber, justo no lugar que a garota que me abala trabalha.

— Olha o Romeu chegando! — Valente grita quando me vê. Puxo a cadeira me sentando ao seu lado. — Veio dar uma conferida né chefe? — pergunta me olhando malicioso. — O playboy já está lá dentro, cara chato não dá um tempo, sei que a mina é linda, mas não é para ele. — sussurra me olhando.

— O que você está falando cara, já está bêbado com apenas duas cervejas? — olho para o seu copo. 

— Não disfarça pau no cu. — se irrita, mesmo eu sendo o dono do morro, nós nos xingamos porque temos uma amizade desde pivetes.

Dou uma disfarçada e olho para dentro da lanchonete e vejo o playboyzinho sentado, tomando cerveja, marcando todos os passos de Lena. Cara insuportável.

— Está vendo? — aponta com o copo em sua mão para o playboy. — Se acha porque tem carro do ano, celular, um apê da hora, filhinho de papai do caralho, tem a sua mina também. — me olha tirando uma com a minha cara. 

— Vá se fuder Valente!

— Lógico que tudo isso é questão de tempo, né?

— Ou hoje eu estou muito lerdo, ou você já está bêbado.  — olho ao redor atrás de alguém para fazer o meu pedido.

— Vamos combinar que você já nasceu lerdo né irmão? Mas tem dia que você está pior. — dá um gole na sua cerveja.

—Que vontade de fazer você engolir esse copo junto com essa cerveja. 

—Sem levar para o coração irmão. Sabe que tudo é uma brincadeira. 

A música que tocava antes em um som mais baixo, foi aumentada, algumas minas que já dançavam na rua, agradeceram por este ato. Vejo Lena passando perto da mesa onde nós todos estamos, eu precisava pedir algo nem que seja uma água, e ter a chance de hoje ouvir sua voz.

Ela iria passar reto, quando por impulso segurei seu braço fazendo ela parar e me olhar assustada. Seu olhar logo desviou de mim e olhou rapidamente para dentro. Soltei seu braço sem querer soltar.

— Queria uma batida. — fiz o meu pedido antes que ela saísse e me achasse mais assustador do que ela já deve achar.

— Tem preferência de qual? — esses olhos dela.

— Deixo a sugestão por sua conta. 

— Não tenho muita noção do que sugerir a você, porque eu não bebo. — diz rapidamente, com pressa de sair logo daqui.

— Você trabalha aqui, deve saber qual os clientes mais pedem né? — pergunto, fitando sua boca.

— Sim… vou tirar com base por isso. — ela gagueja quando percebe para onde eu olhava. — Mas alguma coisa? 

— No momento é só isso mesmo, qualquer eu te chamo se precisar da sua ajuda e de você. 

Minha vontade era dizer que tudo que eu queria era um beijo dela, e um sorriso. Mas eu não podia, porque ela é comprometida, mesmo aquele playboy não merecer ela.

Eu também não mereço, mas seria um covarde em atrapalhar o namoro dela. Mas por enquanto eu aguardo ela ser minha.

 
Sinceramente,? Espero que gostem. Amo vcs ❤️😘
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