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Uma Lua de Mel Inesquecível (Capitulo extra para maiores de 18 anos)

Fomos para o aeroporto em silencio, acredito que ele estava preso em seus próprios pensamentos, após saímos da festa e entrarmos no carro o irmão mais novo dele havia jogado um ovo no carro. Acredito que ele estava pensando sobre isso, não deve ter sido fácil para o irmãzinho, eu ainda me lembro da cena de Ella atirando na própria cabeça, o olhar sem vida com o qual ela nos olhou foi realmente chocante. Quando entramos no avião, e nos sentamos em nossos assentos peguei sua mão e apertei.

- Está tudo bem? – perguntei a ele.

- Sim, eu queria que o Lucky tivesse se despedido – ele disse suspirando.

- Seu irmão é meio terrível, ele vai superar, e não morremos apenas nos mudamos – eu disse sorrindo.

- Verdade, bom de qualquer forma eu o levarei para a nossa casa depois de voltarmos, quero que ele veja a praia e principalmente dê sossego aos meus pais – ele disse sorrindo.

- Acredito que seus pais vão gostar de sossego – eu disse rindo.

- Bom, problemas a parte, vou tranca-los em uma caixa imaginaria dentro do meu cérebro e apenas reabrir quando voltarmos da lua de mel – ele disse sorrindo para mim.

- Quanta eficiência majestade – eu provoquei passando minha mão em sua coxa.

- Shhh estamos viajando como anônimos lembra? – ele me repreendeu falando mais baixo, ele estava usando uma calça jeans e uma camiseta branca e um tênis, ficava muito bem nele, aliás meu hmm, marido, eu teria que acostumar que agora éramos casados, ele era sempre muito gostoso. Eu usava um jeans também e uma camiseta de mangas compridas preta nossos casacos estavam sobre nosso colo, segundo ele iriamos usar os casacos ao desembarcar.

- Verdade eu esqueci – eu disse retirando a mão de sua coxa.

- Mas isso não a impede de deixar sua mão exatamente onde estava – ele disse com um olhar sugestivo e eu ri.

- Você é um safadinho sabia? – eu disse rindo e voltando minha mão para sua coxa.

- Você ainda não viu nada – ele disse com um sorriso torto.

- Comporte-se – eu disse a ele e ele riu recostando-se na poltrona.

Ele pegou minha mão e ficamos em silêncio eu nem percebi que havia pego no sono, apenas quando acordei com ele me cutucando.

- Vamos? – ele perguntou me entregando um casaco.

- Hmmm? Já chegamos? – resmunguei me espreguiçando no assento.

- Não, mas fica com esse casaco, vamos pousar em breve e você irá precisar – ele disse e eu assenti pegando o casaco.

- Preciso de dois minutos – eu disse a ele.

- Ok – ele respondeu e eu levantei com minha maça de mão e me dirigi ao banheiro.

Escovei os dentes e arrumei o cabelo que estava uma bagunça, refiz a trança que haviam feito em meus cabelos e coloquei uma touca no cabelo. Ao chegar no banco quase não o reconheci.

- Você fica imperceptível com touca- eu disse e ele sorriu.

- Essa é a intenção, não quero paparazzi enxeridos atrás de nós – ele disse sorrindo.

Desembarcamos alguns minutos depois, e fazia muito frio, entendo o porquê do casaco tão grosso, pegamos a bagagem, metade de nossa bagagem havia sido enviada para a Itália que era nosso segundo roteiro. Eu tinha uma mala grande e a mala de mão e ele tinha apenas uma mala grande, pegamos a bagagem e entramos na agencia de locação de veículos que existia ao lado do aeroporto, existia uma entrada dentro do próprio aeroporto, ele pegou a chave de um carro todo preto. Colocamos a bagagem, no porta malas do carro e saímos de lá.

- Eu não sabia que você sabia dirigir – eu comentei.

- Não é porque eu tenho sempre um motorista a minha disposição que eu não saiba dirigir – ele disse rindo.

- Mas qual a utilidade disso para você?

- Bom eu visitava muito a Kath, minhas tias na Itália e minha prima na nova Ásia, então eu não usava motoristas quando ia visita-las preferia dirigir eu mesmo – ele contou.

- Entendo... Onde estamos? – perguntei a ele.

- No continente Europeu – ele respondeu enquanto dirigia.

- E você sabe para onde estamos indo?

- Claro, eu estou seguindo as instruções que me deram, não se preocupe sou muito bom em navegação – ele disse rindo.

- Espero não nos perdermos – eu disse me virando para a minha janela.

- Não vamos – ele disse seguro de si.

E eu não disse mais nada, estava olhando a paisagem a neve tomava conta de tudo, era tudo muito branco e algumas arvores estavam com neve, me lembrava o natal arvores com suas copas cheias de gelo. Quando ele entrou em uma estradinha pequena me assustei.

- Shal, acho q você se perdeu – eu disse assustada.

- Eu não me perdi se acalme – ele disse rindo.

- Viu que saímos da estrada principal? – perguntei assustada.

- Eu sei, onde vamos fica a algumas milhas na estrada paralela – ele disse.

Resolvi apenas olhar, ficar perdida em um país estranho e no meio do gelo me assustava muito. Alguns minutos que pareceram uma eternidade de paisagens no gelo ele parou o caro enfrente um chalé.

- Chegamos – ele anunciou me olhando com olhar divertido.

Não disse nada apenas saí do carro e olhei para o lindo e pequeno chalé no meio do nada, olhei em volta maravilhada, a paisagem era belíssima, muita neve, arvores e um céu azul contrastando com o branco e o verde dos pinheiros.

- Vamos? – ele chamou parado a porta e eu fui até ele.

- Como ficou sabendo deste lugar? – perguntei abismada.

- Dica dos meus pais – ele disse sorrindo e me pegando em seus braços.

- Shal... Me solta! – eu gritei rindo.

- Já, já – ele disse beijando-me nos lábios e entrando no chalé – Sabe como e tudo como manda a tradição e o protocolo – ele disse me colocando no chão ao entrar.

- Seu bobo – eu disse e ele riu saindo.

Olhei em volta, o chalé era muito bonito, as paredes eram feitas de pedra e o chão de madeira escura, as escadas que iam para um segundo andar eram de madeira escura também, tinha uma pequena cozinha e uma lareira toda de pedra, um sofá enorme na sala, uma mesa de centro e eu ia subir as escadas para ver o andar de cima quando ele entrou com as malas e as colocou próximo à entrada.

- Onde vai? – ele perguntou enquanto fechava a porta.

- Ia checar lá em cima – eu disse e ele virou-se para mim.

- Espera – ele pediu ligando o aquecedor da casa que ficava em um interruptor ao lado da porta.

- Sério que eu precisava esperar ligar o aquecedor?

- Hmm certo, mas primeiro – ele disse retirando de seu bolso uma venda.

- Shalom! – eu exclamei ao ver a venda corando.

- Calma, quero que seja surpresa – ele disse rindo e atando a venda em meus olhos, e retirando a touca da minha cabeça e o casaco, retirou também uma blusa fina que eu estava usando me deixando de calça jeans e camiseta, pegou-me em seus braços, pude sentir seus braços nus junto a minha pele o que me fez estremecer, deixei ele me carregar em silencio, meu coração estava acelerado. Ele me depositou em na cama.

“Me dê mais uns minutos, eu retiro a venda quando puder ver” – escutei sua voz dizer e escutei ele se mexer pelo quarto, eu fiquei em silencio curiosa para saber o que ele estava tramando. Senti ele subir na cama e vir até mim, ele beijou meus lábios e com suas mãos habilmente retirou a venda, ao terminar o beijo olhei em volta e prendi o folego.

- Shal...- eu disse, sem saber o que mais dizer, ele acendera várias velas perfumadas pelo quarto e eu fiquei encantada.

- Eu disse que eu queria flores, corações e muito romance para essa noite – ele disse sorrindo e então percebi que estava deitava sob várias pétalas de rosas vermelhas.

Ele estava apenas de camiseta e calça, ele retirou meus sapatos e as meias, olhando para mim com um sorriso torto. Ele voltou para mim e me beijou nos lábios, um beijo faminto que retribui com urgência.

Passei a mão por sua camiseta puxando-a para cima e ele interrompeu o beijo retirando a camiseta, eu arfei ao vê-lo sem camisa, demoraria um pouco para me acostumar com seu peitoral, passei minhas mãos por seus braços e ele voltou a me beijar, voltei minhas mãos por seu peitoral, sentido seus músculos e baixei minhas mãos até a abertura de sua calça jeans.

Sem interromper o beijo eu abri o botão de sua calça e abaixei o zíper, pude sentir a rigidez de seu membro o que me fez sentir um frio na barriga e uma pulsação em minha intimidade. Ele parou o beijo e retirou a calça ficando apenas com sua cueca, ele ficava realmente maravilhoso vestindo assim tão pouco. Essa era uma lembrança que mesmo se eu não tivesse sido escolhida, eu guardaria para sempre em minha mente.

Ele voltou e ficou de frente para mim acariciando meu rosto delicadamente e eu voltei a beijá-lo, ele levantou minha camiseta e colocou suas mãos na minha cintura me puxando para junto dele, o toque de suas mãos firmes era inebriante, puxei a camiseta sobre minha cabeça retirando-a ele ficou me olhando e deu um sorriso torto quando fiquei de sutiã, eu estava querendo acelerar o processo queria sentir sua pele nua junto a minha, então eu retirei a calça também. Ele me puxou para si envolvendo seus braços ao meu redor e beijando meu pescoço, o que me fez gemer suavemente, ele desceu suas mãos por minhas costas me fazendo arrepiar e começou a tentar retirar o meu sutiã, mas a briga estava acirrada, coloquei minhas mãos sob as dele, retirei-as do fecho e eu mesma o abri, retirando então o sutiã, ele parou e ficou me olhando maravilhado o que me fez corar levemente, acredito que ele tenha percebido que eu corei então ele acabou com o espaço entre nós puxando-me para si.

A sensação de sua pele contra a minha era incrível, fazia com que eu sentisse minha intimidade pulsar incessantemente, ele passava suas mãos delicadamente por minhas costas beijando meu pescoço descendo até a clavícula, coloquei minhas mãos por suas costas e acariciei levemente e o senti estremecer, desci minhas mãos levemente e parei em sua cueca, segurei firmemente e puxei para baixo, ele parou de me beijar e me olhou com os olhos, podia ver todo desejo em seus olhos.

Ele levantou e retirou então a cueca, eu já havia visto meus irmãos nus, mas era completamente diferente porque vê-lo nu me fazia desejado-lo ainda mais, ele me empurrou para trás e eu cai deitada na cama, totalmente vencida pelo desejo, ele colocou suas mãos nas laterais da minha calcinha e a deslizou delicadamente por minhas pernas, fazendo-me corar levemente, era a primeira vez que um homem me via inteiramente nua.

- Poderia apreciar a visão para sempre, você é tão linda – ele disse baixo e roucamente, me fazendo corar violentamente.

Eu não disse nada, ele já estava com seu corpo sob o meu, eu afastei as minhas pernas e ele ficou entre elas, beijando meu pescoço me fazendo arfar, eu nunca havia sentido nada igual.

Coloquei minhas mãos em suas costas, puxando-o para mim, ele deixou seu peso sob meu corpo encaixando seu corpo no meu.

Senti uma leve dor em minha intimidade, e ele começou a movimentar os quadris, aquela dor foi dando espaço para o prazer gradativamente, ele continuou a movimentação de seus quadris, beijando meu pescoço, eu passava minhas mãos por seus braços e às vezes por suas costas, cada investida que ele dava era inexplicavelmente prazerosa.

Ele aumentou o retiro da movimentação e eu comecei a gemer levemente, ele arfava e eu não sabia dizer se era de prazer ou pelo esforço, mas agora eu não me importava, apenas me importava em todas as sensações maravilhosas que eu sentia, apertei com força suas costas puxando-o para mim, o que o incentivou a aumentar mais a velocidade. Eu não sabia mais o que estava fazendo, apenas o queria, queria mais e mais dele, então eu gemi alto ao sentir uma nova sensação, meu corpo estava estremecendo de leve, eu sentia um tipo de dormência não sei bem, mas toda aquela necessidade estava sanada, me sentia satisfeita e maravilhada.

Alguns segundos depois ele parou também, soltando seu corpo sob o meu alguns segundos e então saiu de cima de mim, pegando uma toalha e me entregando. Limpei-me e fiquei deitada ao seu lado, rolei para perto dele e fiquei acariciando seu peito, ele me abraçou e ficamos em silencio alguns segundos.

- Pensei que terminaríamos aquele xadrez da biblioteca – eu comentei virando minha cabeça para olhá-lo.

- Para a primeira vez, eu queria que fosse realmente especial, e mais aquele jogo deve ser feito em uma biblioteca – ele disse rindo.

- Então você não descartou a idéia do xadrez? – perguntei sorrindo maliciosamente.

- Nunca, penso sempre sobre aquela partida – ele disse com um sorrisinho malicioso também.

- Que bom porque estou muito a fim de tentar varias coisas – eu disse beijando-o nos lábios.

- Sou todo seu para qualquer teste que você queira fazer ele disse sorrindo e eu voltei a beijá-lo e senti meu estomago me deixar constrangida.

- Posso perceber que você esta com fome – ele disse sorrindo.

- Como posso negar? – eu disse e ele riu, levantando-se e vestindo sua cueca.

- Vamos ver algo para comer – ele disse e eu me levantei vesti minha roupa de baixo e desci as escadas, abri minha mala e peguei um roupão para vestir.

- Shal, nós não compramos nada para comer – eu disse chegando à cozinha enquanto ele vasculhava os armários cheios de coisas para comer.

- Deve ter o bastante aqui – ele comentou olhando para os mantimentos.

- Como pode isso? Velas e pétalas na cama, agora têm comida na casa, como isso?

- Bom eu aluguei e paguei um extra por isso, pedi aos donos para fazerem compras para mim e colocar as pétalas hoje cedo, deixar as velas no quarto essas coisas, eles foram bem pagos por isso – respondeu ele feliz.

- Você é inacreditável – eu disse e ele riu.

- Er... Eu não seu cozinhar, desculpe não esta dentre minhas habilidades de príncipe – ele disse rindo e eu o empurrei para fora da cozinha.

- Deixe eu me mostrar como uma especialista da culinária ogra faz – eu disse e ele riu.

- O que é culinária ogra?

- Coisas deliciosas e nem um pouco saudáveis – eu disse e ele riu.

Comecei a cozinhar e dentro de alguns minutos estávamos comendo macarrão com queijo, muito bacon, batatas fritas e suco de laranja engarrafado que havia na geladeira.

- Isso está muito bom – ele disse de boca cheia.

- Eu sei que está o segredo é usar a gordura do bacon – eu disse e ele levou a mão ao coração.

- Se eu enfartar, eu enfartarei feliz – ele disse rindo.

- Relaxa meu pai e meus irmãos estão vivos ainda, demora um pouco ainda para a gordura entupir suas artérias – eu disse rindo.

- Imagino que sim – ele disse enquanto devorava sua comida

Terminamos de comer e fomos nos sentar no sofá, ele acendeu a lareira e ficou ainda mais parecido com o natal.

- Só falta a gemada agora – eu disse sorrindo e ele me olhou confuso – Natal, sabe neve e tudo mais... – eu disse revirando os olhos.

- Não neva em Angelis, acho que nunca passei o natal com neve – ele disse pensativo.

- Já fez bonecos de neve e anjos na neve? – perguntei incrédula.

- Não...

- Vamos brincar na neve? – eu perguntei animada.

- Esta de noite Z, deixe para amanhã – ele disse sentando-se ao meu lado com uma garrafa de vinho.

- Esse vinho me lembra de certo jogo, em um lugar um pouco distante – eu disse com um sorriso cheio de segundas intenções.

- Quer saber? Não preciso mais do vinho para perguntar – ele disse servindo duas taças.

- Mas e onde fica todo o mistério? – eu disse esticando minha mão para pegar uma taça.

- Fica em descobrir o melhor modo de tomar este vinho – ele disse depositando as duas taças na mesinha de centro e a garrafa, ele me olhava com o olhar em chamas, mordi meu lábio só de pensar o que ele queria dizer.

Ele me empurrou para trás e eu deitei no sofá, ele abriu o roupão, ele pegou a garrafa de vinho e colocou vinho no meu umbigo eu estremeci, estava gelado.

- Assim que se tomar vinho direito – ele disse passando sua língua por meu umbigo, eu gemi baixo, era estranhamente maravilhosa a sensação.

Ele colocou a garrafa de lado e começou a subir seus beijos, fazendo-me estremecer a cada toque, ele puxou meu sutiã para cima e eu o retirei pela cabeça, ele começou a beijar meu seio direito e o esquerdo ele acariciava com sua mão.

Eu gemi com as sensações que ele me fazia sentir, ele subiu então e capturou minha boca com a sua me beijando profundamente enquanto suas mãos passavam pelas laterais do meu corpo com força, ele parou o beijo e voltou a descer beijando meu corpo, parou no meu seio esquerdo e acariciou com sua língua, então voltou a descer até meu umbigo, ele colocou mais um pouco do vinho e voltou a passar sua língua por meu umbigo, então ele retirou minha calcinha, ele ficou entre minhas pernas e eu esperava seu corpo sob o meu, mas ele abaixou e começou a massagear minha intimidade com sua língua, eu me senti um pouco envergonhada, mas ele me olhava com um olhar voraz que fazia com que minha inibição fosse para outro plano, eu estava extremamente excitada, ele estava me levando à loucura, eu estava quase no ápice quando ele parou e beijou a parte interna da minha coxa, ele subiu de novo beijando meu corpo, quando chegou ao meu umbigo e colocou mais uma dose de vinho, eu já não conseguia distinguir se estava frio, eu precisava dele agora.

Eu me levantei, cansei de seu jogo, retirei sua cueca e o joguei no sofá, ele sentou com um sorrisinho safado me ajoelhei de frente para ele peguei seu membro com minha mão, eu iria brincar com ele também. Passei minha língua por seu membro varias vezes e fiquei olhando a expressão de prazer em seu rosto, coloquei seu membro em minha boca e ele gemeu, continuei com seu membro em minha boca fazendo movimentos com minha língua, ele gemia alto, eu parei.

Não queria que ele fosse ao ápice assim, coloquei uma perna de cada lado de seu quadril, ele me olhou e colocou suas mãos em minha cintura, então ele começou a beijar um de meus seios, eu abaixei sob seu colo encaixando nossos corpos, gemi de prazer, toda essa brincadeira apenas me deixava com mais vontade de tê-lo.

Comecei a me movimentar em seu colo, ele colocou suas mãos em minhas nádegas o que me estimulou a acelerar os movimentos, coloquei minhas mãos sob seus ombros movimentando meu quadril mais rápido, ele subiu uma de suas mãos pela minha coluna e deixou nas minhas costas, trazendo-me para ele, ele passou a beijar meu ombro, e eu comecei a gemer de prazer.

Ele voltou sua mão para as minhas nádegas e intensificou o movimento, ele movimentava-me sob ele com força me fazendo gemer alto, não demorou para voltar a sentir a sensação inebriante de chegar ao ápice, logo em seguida ele parou de movimentar chegando ao ápice também, abracei ele arfando e podia sentir que ele também estava arfando.

- É assim que os maridos deveriam tomar vinho sempre – ele disse arfando em meu ouvido e eu ri.

Saí de cima dele e fui me limpar, eu me sentia muito feliz com ele. Confesso que me sentia apreensiva com a lua de mel, nunca havíamos ficados sozinhos assim e eu tinha medo, mas acredito que o medo havia ficado da porta desse chalé para fora.

O restante da noite, nós passamos nos amando, parecia que ele tinha anos de experiência e isso me deixava apreensiva.

No dia seguinte fomos brincar na neve, e eu pude concluir que ele era péssimo com bonecos de neve, passamos mais quatro dias totalmente sozinhos e então viajamos para a Itália. Ficamos hospedados no palácio da tia dele a rainha Nicoletta, eu iria demorar a acostumar com todo esse tratamento real e ter parentes tão importantes, a Itália era realmente linda e eu entendi porque ele quis começar nossa lua de mel em um lugar isolado e apenas nós.

Na Itália passávamos o dia todos passeando e apenas a noite tínhamos tempo para nos amar, passamos cinco dias na Itália e partimos para a Nova Ásia, a prima Astra era lindíssima e o rei Li era um homem muito respeitoso, ele era bem sério, mas ela disse que era porque fazia parte da educação deles, e de novo tínhamos pouco tempo para nós, ele me levou a todos os lugares, passávamos o dia todo visitando os lugares, e era lindo também, completamente diferente do que eu estava acostumada, algumas noites nós estávamos tão cansados que apenas dormíamos, passamos cinco dias na Nova Ásia também e partimos para a Noruécia, que foi um contraste muito grande, já havia sido ir da Itália onde todos eram muito animados e alegres para a Nova Ásia onde todos eram meio sérios, mas a rainha da Noruécia era simplesmente uma figura.

A irmã do Shal ficou realmente feliz em nos receber, ela estava com a gestação bem adiantada, mas ela não deixou de irritar o irmão, isso apenas provava que ela o amava muito e sentia sua falta.

O país era incrível, era lindo, ele me levou a vários lugares e me mostrou as rosas azuis que ele tanto gostava, eram realmente lindas, como era a casa da irmã dele ficamos dez dias, então no quinto dia ele me levou para conhecer o seu lugar preferido do castelo.

O rei Phillip passaria o dia em congresso e Katherine estava ocupada com sua porta voz Vegan, estavam participando de um bazar, estávamos quase sozinhos.

- Eu passava muitas vezes alguns dias aqui, para me livrar da pressão da seleção – ele disse ao abrir a porta.

Eu entrei sorrindo e não entendi, era a biblioteca quando me virei para ele, ele estava trancando a porta.

- Se me permite, temos um jogo para terminar – ele disse sorrindo maliciosamente.

E então eu vi sob uma mesa um tabuleiro de xadrez montado com as peças, e entendi exatamente o que ele queria dizer, eu sorri para ele.

- Vamos aumentar as apostar, se eu ganhar você irá se vestir de novo e irá fazer um strip encima da mesa – eu disse com um sorrisinho.

- Certo e se eu ganhar, eu vou me aproveitar de você encima do tabuleiro de xadrez vorazmente – ele disse cheio de malicia, eu senti até um arrepio com sua idéia.

- Fechado! – eu disse e ele apertou minha mão.

- Que comece o jogo! – ele disse sorrindo.

Então começamos o jogo, a cada peça que ia embora, me dava mais vontade de mandar o jogo pro inferno. Ele estava de gravata, camisa, cueca e meias, enquanto eu estava de calcinha e sutiã.

- Ah quer saber? Que se dane esse jogo – ele disse indo até mim retirando o restante de sua roupa e me colocando na mesa espalhando as peças de xadrez por toda parte.

- Se você desiste, sou eu que ganho – eu disse enquanto ele beijava meu pescoço vorazmente.

- Que pena, eu vou roubar dessa vez, fica para uma próxima sua vitoria minha, idéia é mais atrativa – ele disse colocando o fundo da minha calcinha de lado e me penetrando profundamente fazendo-me arfar.

- Shal... – eu sussurrei cheia de desejo e ele prendeu minhas mãos acima da minha cabeça com uma mão e a outra ele apertava meus quadris intensificando os movimentos.

Seus movimentos vorazes faziam com que eu me contorcesse de prazer, eu queria tocá-lo, mas ele impedia meu toque, eu gemia de prazer e isso parecia estimulá-lo, pois ele investia mais vigorosamente agora, me fazendo ir à loucura.

Quando cheguei ao ápice eu gemi alto e então percebi que ele havia parado, chegamos ao ápice juntos, ele pegou uma toalha e me deu.

- De onde saiu isso? – perguntei me referindo à toalha enquanto me limpava.

- Eu estava preparado – ele disse sorrindo e se sentando no sofá.

- Mas você é um pervertido de primeiro em? – eu brinquei me arrumando.

- Ao seu dispor – ele disse em uma reverencia agora pegando suas roupas pelo chão e as vestindo.

- Se você nunca havia feito essas coisas, como sabe tanto? – eu perguntei e ele riu.

- Eu sempre gostei muito de ler – ele disse vestindo a camisa.

- Você lia sobre essas coisas?  - perguntei atônita.

- Claro, eu queria saber o que fazer e como fazer sempre melhor para agradar a minha esposa – ele disse rindo e eu joguei nele sua gravata.

- Seu pervertido – eu disse brincando.

- Que você ama – ele disse acabando com o espaço entre nós.

- Muito, e sempre vou amar – eu disse beijando-o.

- Eu sempre vou te amar e te satisfazer minha esposa linda – ele disse voltando a me beijar.

Eu sabia que quando voltássemos, os problemas voltariam conosco, mas agora eu aproveitaria cada minuto com ele, porque eu o amava e sempre o amaria, eu sabia que seriamos o que tínhamos era muito mais do que amor, era companheirismo, nós nos entendíamos de varias formas e nos completávamos. Seria assim até o fim.

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