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Capitulo 57 - Sabrine

Os últimos seis anos haviam sido uma loucura, minhas amigas se casando o centro de pesquisas indo muito bem, eu e Sarah agora éramos as chefes das pesquisas microbiológicas, eu terminei minha faculdade e agora me sentia realmente completa, eu morava com meu pai, ele estava um pouco debilitado, há uns dois anos descobri que ele estava doente, e eu agora estava empenhada em descobrir uma cura, passava horas no laboratório fazendo experimentos.

Petter compreende minha falta de tempo, eu ultimamente não saio muito quando não estou nas pesquisas estou em casa cuidando do meu pai, Jaina está ajudando muito ela vai uma vez por semana para acompanhar o caso.

- Brine, estou indo para casa – disse Sarah aparecendo em minha sala, eu estava resolvendo a papelada que acumulara porque eu havia passado tempo demais no laboratório.

- Tudo bem Sá, pode ir eu vou daqui a pouco – eu disse olhando para uma ata de reuniões.

- Você anda trabalhando demais, que acha de uma passada no Prince’s? – ela disse sorrindo e sentando-se em minha mesa.

- Você sabe o porquê de trabalhar demais – eu disse.

- Mas quem sabe se você relaxar um pouco não surge alguma idéia? - ela disse sorrindo.

- Tentador, mas não posso perder o foco...

- Deixe de bobagens, acredito que será bom para você se distrair um pouco, tem trabalhado demais, sei que seu pai ficará feliz em saber que saiu um pouco para se distrair – disse Sarah rindo e puxando a ata de minhas mãos.

- Sá, sério pare de brincadeiras – eu disse séria e ela riu.

- Vamos, eu vou ligar para a Z, e chamar todos, será legal vamos! – ela insistiu.

- Ok, mas nada de beber demais – eu disse rindo e ela me arrastou para fora do serviço.

Fomos as primeiras a chegar ao bar chamado Prince’s que era em homenagem ao príncipe morando aqui na província, era comum nos encontrarmos nesse bar para comemorar, porque aqui Shalom podia ficar em paz longe dos fotógrafos.

- Pedi duas bebidas apenas para esquentar as coisas – ela disse sentando-se de frente para mim.

- Pediu algo para comer? Estou faminta! – eu disse e ela levantou e correu de volta ao balcão.

Como eu suspeitei Sarah quando vinha ao bar, sempre pensava em beber nunca em comer, era incrível como a Sarah passou de uma garota tímida a uma doidinha.

- Pronto, agora eu pedi – ela anunciou ao voltar, o que me fez rir, não tardou para avistarmos Emma, que estava grávida de quatro meses era seu primeiro filho, Lexy vinha ao lado dela também grávida, mas de sete meses, era engraçado como a maternidade estava assolando minhas amigas, Sarah, Zoey e Holly eram as únicas que ainda não tinham filhos, Sarah se dizia muito jovem, Holly estava solteira, ela namorava o Zayn há uns seis anos já, e eles estavam na faculdade, ela dizia que apenas pensaria nisso depois, e quanto a Zoey, ela usava a desculpa de que eles ainda não estavam no momento.

- Opa! Vamos comemorar o que? – perguntou Emma sentando-se.

- Nada, é apenas para tirar a Brine no serviço, ela tem trabalhado demais – disse Sarah.

- Amor, pega alguma coisa para eu comer? – disse Emma.

- Cadê seu marido Sarah? – perguntou Lexy.

 - Boa pergunta, daqui a pouco ele chega – ela disse rindo.

Depois que John trouxe algo para Emma comer, ele e Harley foram jogar sinuca nos deixando sozinhas a mesa.

- E a Holly? – perguntou Sarah.

- Está na faculdade, a vemos apenas nas férias – disse Lexy.

- Será que ela está aproveitando meu cunhadinho? – riu Sarah.

- Eu espero que sim – disse Emma rindo.

- Vocês são muito depravadas – eu disse rindo.

- Oi amor, desculpe o atraso – disse Zed juntando-se a nós.

- Onde você estava? – ela perguntou.

- Passei no Zack para ver se ele e a Jai viriam, mas parece que a Courtney está com cólicas e o Code está com os dentinhos crescendo, eles não virão, pois ficarão com as crianças hoje – disse Zed roubando a bebida de Sarah.

- Eiii isso é meu – ela reclamou.

- Nosso! – ele disse beijando sua testa, saindo de perto de nossa mesa para juntar-se aos meninos na mesa de sinuca.

- Logo seremos nós a não podermos participar destes eventos – disse Lexy acariciando sua barriga com carinho.

- Verdade – concordou Emma.

- Mas e aí já sabem o sexo? – perguntei.

- Sim, uma menina Alexia como se chamava minha mãe – disse Lexy sorrindo.

- Também menina, serão amigas, melhores amigas – disse Emma feliz.

- Qual será o nome já escolheu? – perguntou Sarah.

- Marlee, como a minha sogra eu achei legal a escolha porque eu adoro minha sogra, ela é como uma mãe para mim – disse Emma com carinho.

- Espero não ter perdido nada – disse Shalom esbaforido ao lado de Zoey que estava muito elegante.

- Qual é a ocasião? – perguntou Zoey sorrindo.

- Relaxar – disse Sarah.

- Vamos relaxar então, amor eu vou jogar sinuca com eles e já volto – disse Zoey indo com os meninos.

- Da para acreditar que no meu casamento as coisas são meio invertidas? – brincou Shalom.

- Shal, admita que você prefere ficar com as suas amigas – eu disse brincando.

- Claro, sempre! Amos vocês todas – ele disse sentando entre mim e Emma.

- Ahhhh tão fofo! – disse Emma apertando as bochechas dele.

- Ai Emma, para! – Shalom disse afastando-a.

- Não pode deixar uma mulher grávida com vontades – Emma disse.

- A claro, seu filho vai nascer com cara de bochechas, Emma – eu ironizei e ela gargalho alto.

A noite foi ótima, mas me senti sozinha todos estavam em casais, Shalom me disse que Petter não havia vindo, pois ele teria turno amanhã cedo havia ido dormir.

Quando a Holly não estava conosco me sentia estranha, todos eles estavam casados e felizes e eu estava sozinha, nem sempre Petter podia está conosco e era meio deprimente ficar entre tantos casais.

Algumas horas depois me retirei, eles estavam tão absortos em uma conversa que consegui sair sem muitas perguntas, fui para casa, quando cheguei meu pai estava no sofá vendo TV.

- Boa noite papai – eu o cumprimentei e ele veio até mim.

- Você demorou filha – ele comentou ao me abraçar.

- Eu estava no Prince’s, Sarah me convenceu a ir me distrair – eu contei a ele e ele sorriu.

- Fico muito feliz em escutar isso, porque você tem trabalhado demais meu amor – ele disse beijando minha testa.

- Apenas o necessário pai, sem exageros – eu disse sorrindo.

- Está com fome querida? – ele perguntou.

- Não pai, eu comi por lá, o que o senhor comeu de gostoso? – eu quis saber e ele ficou radiante.

- Eu fiz vários legumes, comi apenas comida saudável como você recomendou – ele disse feliz consigo mesmo e eu sorri.

- Que bom pai, eu fico feliz que esteja se cuidando! Vou tomar um banho e já volto para conversarmos mais – eu disse e ele pareceu feliz com a perspectiva.

- Vamos assistir ao nosso programa noturno? – ele perguntou feliz.

- Claro papai! Não perderia por nada – eu disse subindo as escadas.

- Farei pipoca – ele gritou indo para a cozinha e eu ri.

Passei em meu quarto peguei meu pijama e fui para o banheiro, tomei um banho vesti o pijama e sentei ao lado do meu pai, comemos pipoca juntos enquanto víamos TV, eu não gostava do programa, mas era o que ele gostava e eu queria dar a ele tudo que eu pudesse.

No dia seguinte eu voltei cedo para o serviço, era muito importante a pesquisa que eu estava fazendo, eu buscava loucamente a cura para a doença de meu pai, mas até o momento não obtivera sucesso.

Os dias iam se passando e eu percebia que ele estava cada vez mais debilitado, e eu não conseguia a cura, quando Jaina me disse que ele estava em estado terminal e eu não poderia fazer nada quanto a isso, eu comecei a passar todo o tempo ao seu lado, Petter ficava conosco em suas folgas, meu irmão mais velho vinha sempre ver como ele estava, quando ele soube que papai partiria em breve ele me abraçou e choramos juntos, eu fiz tudo para deixar meu pai feliz, meu irmão ficou conosco o tempo todo, nós o levávamos a praia, assistíamos TV juntos, jogávamos damas e qualquer coisa que ele quisesse fazer. Shalom e Sarah estavam cuidando da pesquisa sem mim, eram os últimos dias do meu pai e eu queria passar cada precioso minuto ao seu lado, Zoey estava cuidando dos filhinhos de Jaina, porque a Jaina ia muito a minha casa, ela cuidava tão bem dele.

Ele faleceu durante a noite, sem sofrer segundo a Jaina, ele morrera dormindo, ele estava sorrindo e seu semblante era sereno agora.

Petter ficou ao meu lado durante o último adeus, o enterro dele, eu prometi a ele que descobriria uma cura, para que outras pessoas pudessem se salvar, meu irmão estava tão triste quanto eu.

Quando acabou fui para o apartamento de Petter, eu não conseguiria ficar na casa que morei com meu pai, não agora e não sozinha. Pensar em chegar todas as noites e não conversar com ele, em não assistirmos TV juntos... As lembranças eram muito fortes para mim.

Dormi aquela noite abraçada a Petter, eu sentia um vazio tão grande, quando amanheceu, Petter fez o café da manhã e eu sentia como se quando eu fosse para casa eu encontrasse meu amado pai. Mas a voz da razão me lembrava que eu não o veria mais, que agora ele viveria em meu coração, em minhas lembranças.

- Brine... – chamou Petter.

- Sim...? – perguntei rouca.

- Sei que não é o momento, mas eu estou há muitos meses para fazer isso, quer casar comigo? – ele pediu me apresentando um anel de casamento.

- Petter eu...

- Eu vou esperar, eu sei que não estamos no clima para isso e por isso se demorar um ano dois não importa, mas diga que sim – ele disse com olhar suplicante.

- Vamos fazer assim, eu aceito me casar com você, mas vamos pensar nisso daqui á alguns meses tudo bem? – eu perguntei e ele sorriu.

- Tudo que você quiser – ele disse colocando o anel em meu dedo e me abraçando.

Os meses foram se passando e à medida que o tempo passava eu sentia menos a dor, a dor dava lugar a saudade, ao conformismo de que as pessoas devem partir um dia, assim como os pais não querem enterrar os filhos os filhos não querem passar por isso, mas isso é a ordem natural das coisas, dado momento todos iremos morrer, dando lugar a novas vidas, que irão levar o nosso legado a frente.

Quando chegou o momento que eu me sentia menos pesarosa eu vendi a casa da família, eu não conseguiria viver na casa onde eu vi minha mãe adoecer e meu pai também, meu irmão concordou comigo e vendemos, a nova família que iria morar ali seria muito feliz, assim como nós fomos felizes, porque apesar de tudo, eu havia sido muito feliz naquela casa.

O dinheiro da venda da casa, eu dei metade ao meu irmão e a outra metade, eu usei para pagar parte da casa nova, Petter completou, ele havia vendido o seu apartamento, nos hospedamos um mês na casa de Shalom e Zoey, e então seria nosso casamento.

Então quando chegou o grande dia, já tínhamos tudo pronto, nossa casa, a festa seria simples e pequena, meu vestido era simples também, branco e sem mangas, em Honduragua fazia sempre muito calor, então escolhi um vestido simples, branco sem mangas com bordados, meu cabelo estava bem preso e o véu estava cobrindo boa parte dele, o véu era curto e escolhi rosas vermelhas para o meu buquê.

Eu escolhi para minhas madrinhas apenas Sarah, Holly, Jaina e Zoey, Emma e Lexy preferiram ficar sentadas com seus bebês.

Minhas madrinhas vestiam vestidos amarelos, queria que o sol abençoasse meu casamento, era uma antiga tradição da minha família.

A cerimônia do meu casamento foi linda, o Petter era realmente a pessoa mais importante para mim, e sei que seriamos muito felizes em nossa nova vida.

Os pais de Petter compareceram e quem me levou ao altar foi meu irmão mais velho.

Eu não quis ir longe e nem por muito tempo, eu tinha uma meta a cumprir achar uma cura, então eu viajei para a província onde Petter nasceu, passaríamos duas semanas com sua família.

Era simplesmente inacreditável que eu pudesse me sentir feliz, depois de tudo pelo que passei nos últimos meses, mas eu sabia que meu pai estaria feliz porque eu estava feliz, que onde quer que ele estivesse ele estava me abençoando em meu casamento e estaria cuidando de mim e do meu irmão até o dia que todos nos encontrássemos novamente.

A ciência poderia provar o que fosse, mas eu gostava de acreditar que meu pai vivia ao lado de minha mãe agora e que no final estaríamos todos juntos novamente.

Eu e Petter estaríamos juntos até o fim, na alegria e na doença até que a morte nos separe.

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