Desvio de um soco que Drogo estava prestes a me dar. Que brutamonte

Estávamos lutando no campos do arcano com árvores logo atrás, no campo a grama macia afagava meus pés descalços.

Viktor Bartholy supervisionava nossa luta. Não só a nossa como a de todos, porém sentia que ele não tirava os olhos de mim.

De repente me encontro de cara no chão. Drogo havia me dado uma rasteira, levando em conta minha distração causada por um certo príncipe... Brava fuzilo o platinado com os olhos. Me levanto chegando perto do vampira e cutucando seu peito com raiva.

- Você não tem amor no coração não? - Grito afartando tentando desviar de seus movimentos que eram rápidos, porém ainda sim sabia que o mesmo estava pegando leve.

- Que coração? - Perguntou me oferecendo um sorriso sarcástico.

(VOCÊ ACABA DE LIBERAR UMA IMAGEM SECRETA.)

Esse babaca consegue ser bonito... Pensei por um breve momento. Sinto como se estivesse sendo fuzilada com os olhos, olhei em direção ao príncipe e o mesmo me encarava com uma expressão nada agradável. Pisco desconcertada... Ás vezes Viktor me olha como se pudesse ler a minha mente.

Estremeço com o pensamento quase caindo no chão novamente. Drogo filho de um sanguessuga! Não perde tempo para me derrubar. Levanto quase virando um bule fervente de tão fulminante que me encontrava.

- Seu filho da... - Preparo para dar um soco em Drogo, esse que ele para sem esforço algum, segurando meu soco no ar com sua mão.

Drogo se movimenta rapidamente girando meu pulso para trás. Seu pé da uma rasteira em minhas pernas me fazendo cair no chão. O platinado se joga em cima de mim me impossibilitando qualquer movimento meu.

Meu peito sobe e desce devido a respiração rápida. Drogo estava perto, colado demais. Seus olhos âmbar me encaram com curiosidade, por algum motivo seu sorriso zombeiro não se encontrava em seu rosto.

- Eu assumo daqui, Drogo. - Ouvi a voz potente do vampiro original, vulgo Viktor falar. Levanto minha cabeça para encara-lo por cima do ombro de Drogo... Viktor Bartholy se encontrava sério, quase sem expressão, a única coisa mais gelada que suas feições eram a cor de seus olhos que me encaravam sem desviar.