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Capítulo 7 - Parte VI

Nota da autora:
Como achei esse capítulo muito longo, optei por separá-lo em dois, para manter a leitura leve e de fácil absorção para todos os leitores. Espero que sintam toda a suavidade dos cuidados de Viktor e da fragilidade que Olivia se encontrava.

Após voltar a dormir, Olivia sente uma sensação de paz envolvê-la. Ela mal nota a presença silenciosa de Viktor, que permanece vigilante ao seu lado. Ele decide que é hora de agir e ajudá-la da melhor maneira possível.

Com cuidado, Viktor examina atentamente a queimadura em suas pernas, e nota algo surpreendente. A coloração de sua pele melhora visivelmente, e partes do ferimento começam a apresentar escamas com uma pele nova e saudável.

Intrigado por esse estranho fenômeno, Viktor pondera sobre o que isso poderia significar. Seria o efeito do sangue de Viktor em seu sistema? Ou a conexão profunda de Olivia com suas plantas medicinais?

No entanto, ele sabe que ainda há muito a aprender. Viktor permanece ao lado de Olivia, contudo, ao tocá-la, ele percebe que ela está excepcionalmente quente. Um prenúncio de preocupação enruga sua testa, pois ele deduz que ela têm febre. Ele examina seu rosto suave e nota o brilho febril em suas bochechas.

Preocupado com o bem-estar dela, Viktor decide agir rapidamente. Com habilidade e delicadeza, ele prepara uma compressa úmida e fresca para colocar na testa de Olivia. Com cuidado, coloca a mesma em sua testa, esperando que isso ajude a reduzir sua febre e aliviar seu desconforto.

Enquanto Viktor cuida de Olivia, ele percebe um traço de vulnerabilidade em seu rosto. Ele se pergunta sobre as batalhas internas que ela enfrenta, e o peso que carrega em seu coração. Apesar de suas próprias incertezas e mistérios, está convicto em ser um apoio e um protetor para ela.

Quando Olivia finalmente acorda horas mais tarde, Viktor está lá para recebê-la, pronto para acalmar seus medos e sustos. Ele suavemente segura sua mão e diz, com palavras reconfortantes.

— Olá, minha querida. Estou aqui com você, caso precise de mim. — a tranquiliza.

Ao abrir os olhos, Olivia sente uma onda de alívio ao ver Viktor ao seu lado. Contudo, suas mãos estão trêmulas e sua respiração ofegante, sinais reveladores de que ela havia enfrentado outro pesadelo perturbador. Sua testa encontra-se molhada de suor e seu coração bate fortemente em seu peito.

— Viktor, meu amor... — ela engole seco. — Me sinto tão quente, eu quero tomar um banho. — ela murmura em palavras que o vampiro se esforça para entender, mas entende.

Assentindo com a vontade de Olivia, ele a ajuda a se levantar com cuidado, apoiando-a em seu braço, em direção ao banheiro. Suas pernas têm mais força que antes, por isso, Olivia tenta dar passos leves, mas acaba usando mais do apoio de Viktor para se locomover.

Com gentileza e paciência, Viktor abre a torneira da banheira, adicionando algumas ervas aromáticas conforme a água preenche a mesma. Enquanto isso, Olivia se senta na beirada da banheira, o observando atenciosamente e dando-lhe um olhar agradecido.

Viktor ajuda Olivia a se despir com cuidado e a coloca cuidadosamente na banheira, garantindo que ela se sinta segura e confortável. Ela já está tão acostumada com a presença e o cuidado de Viktor nos momentos de vulnerabilidade, que não hesita em ficar nua diante dele. Eles conhecem um ao outro em suas essências mais íntimas e confiam plenamente um no outro.

Viktor cuidadosamente lava o cabelo de Olivia, suas mãos fortes massageando suavemente o couro cabeludo dela. Ela fecha os olhos, entregando-se ao toque gentil de Viktor, sentindo-se segura e protegida em seus braços. Cada movimento é carregado de afeto e devoção, fazendo-a relaxar em meio à tempestade dos conflitos internos que afetam sua saúde.

Após o banho reconfortante, Viktor cobre o corpo de Olivia com uma toalha macia, ajudando-a a se secar enquanto ela se senta, apoiada na borda da banheira. Com olhares cheios de amor e compreensão, eles partilham um momento de intimidade silenciosa. Instintivamente, Olivia aproxima seu rosto e deposita um beijo terno nos lábios de Viktor, expressando seu afeto e gratidão.

Porém, enquanto seus lábios se tocam, Viktor nota com tristeza que a cor dos lábios de Olivia se tornam uma cor leve pálida.

A preocupação imediatamente se alastra dentro dele, mas decide não dizer nada, não querendo perturbá-la ou causar mais ansiedade. Em vez disso, ele mantém seus pensamentos silenciosos, prometendo a si mesmo que ficará vigilante em relação à saúde de Olivia. Ela o vê se afastar gradualmente, e tenta decifrar o que se passa em sua mente naquele momento. Por se sentir tão cansada, Olivia decide não abordar nenhum assunto. Tudo o que ela quer é descansar.

Viktor a carrega de volta para a cama, preocupando-se com a leveza de Olivia. Porém, mesmo em seu estado de fragilidade, há uma força interior dentro dela, que ele admira profundamente.

Com a maior suavidade possível, ele a coloca com cuidado na cama, garantindo que ela está confortavelmente acomodada.

Sentindo-se preocupado com os ferimentos em suas pernas, Viktor pega a pomada de calêndula que deixou na cabeceira ao lado, e aplica suavemente o bálsamo nas áreas afetadas. Ele faz movimentos delicados, massageando a pomada para aliviar a dor e acelerar a cicatrização. Olivia geme, mas sente-se muito melhor que antes. 

Viktor caminha até o guarda-roupa e pega roupas mais pesadas para protegê-la do frio. Ele escolhe um suéter de lã macia e quente, que envolve calmamente ao redor dos ombros de Olivia, proporcionando-lhe conforto e aconchego. Em seguida, ele a veste com uma calça confortável e meias grossas para proteger seus pés do frio.

Após vesti-la, ele traz a tigela de sopa que preparou anteriormente. Delicadamente, coloca a tigela nas mãos de Olivia e a incentiva a comer. A sopa quente é reconfortante, cheia de nutrientes que ajudariam a fortalecer seu corpo enfraquecido. Viktor observa atentamente enquanto Olivia toma cada colherada, certificando-se que ela se alimente adequadamente para se recuperar.

Viktor permanece ao seu lado, sentando-se ao lado dela na cama. Aproxima-se para ajustar os travesseiros, posicionando-os de forma que ofereçam apoio adequado e garantindo que ela possa descansar de maneira confortável.

Ele pega sua mão suavemente, transmitindo segurança e apoio, e assim, permanecem em silêncio, permitindo que a serenidade da noite envolva o quarto.

Naquele instante, Olivia quebra o silêncio com sua preocupação.

— Viktor, tive um sonho tão intenso agora. Meu pai estava nele, procurando por mim...

— Fale-me mais sobre esse sonho, Olivia. O que você viu? — pergunta, preocupado.

— Ele percorria várias vilas, desesperado para me encontrar. E então, ele chegou à vila onde ocorreram os terríveis ataques. Meu pai encontrou os corpos do massacre. — ela engole seco.

— Sinto muito por você ter revivido isso, mesmo que apenas em um sonho.

— É assustador, Viktor. Mas o mais estranho é que, quando meu pai encontrou os corpos, ele também se deparou com o Reverendo Norris. Inicialmente, eles se desafiaram, mas acabaram percebendo que ambos buscavam a mesma coisa... Vingança. — seus olhos fixam-se em um ponto distante.

— Vingança? Isso me preocupa, Olivia. Eu não desejo que mais derramamento de sangue ocorra por minha causa.

— Eu entendo, Viktor. E compartilho da sua preocupação. Mas, eu estou com medo. Sinto que agora, meu pai e o Reverendo estão atrás de mim e de você. Eles podem acreditar que somos uma ameaça para eles.

Viktor coloca uma mão reconfortante no rosto de Olivia. Eles se olham encontrando conforto um no outro.

— Entendo sua preocupação, Olivia. É natural se sentir temerosa diante dessa situação. Precisamos ser cautelosos. Não podemos permitir que o medo tome conta de nós, pois isso só enfraquecerá nossa determinação.

Viktor inclina o rosto e deposita um beijo na testa dela, que deita em seu peito logo após. Após um breve momento de descanso, ele segura as suas mãos com carinho e a olha com ternura. Ele sabe o quão importante é para a recuperação de Olivia que comece a se mover novamente. Com cuidado e gentileza, pergunta:

— Querida, sei que pode ser difícil, mas acredito que é hora de começarmos a trabalhar gradualmente na sua fisioterapia. O que você acha?

Olivia olha para Viktor com apreensão e preocupação, mas entende a importância de retomar sua mobilidade. Ela assente lentamente, e então ele se afasta, pedindo que ela o espere na cama.

Ele prepara compressas geladas, envolvendo-as em uma toalha macia, e as aplica nas regiões queimadas.

Enquanto as compressas aliviam a região, Viktor segura delicadamente o pé de Olivia e pergunta:

— Meu amor, sinta meu toque. Você consegue sentir quando eu toco seus pés, correto?

Olivia concentra-se e, com um sorriso de esperança, responde:

— Sim, Viktor, consigo sentir seu toque. É suave, mas consigo sentir. Minhas pernas não doem, mas tampouco tenho força nelas.

Viktor fica emocionado com a resposta de Olivia, percebendo que seus esforços começaram a mostrar resultados. Ele prossegue com esperança:

— Ótimo, agora tente mexer os dedos dos pés. Você consegue se mover um pouco?

Olivia concentra sua energia e, com concentração, tenta mover os dedos dos pés. Embora o movimento fosse sutil, ela consegue demonstrar algum progresso.

— Sim, estou conseguindo mexer os dedos um pouco. É um pequeno avanço. — disse Olivia, com felicidade e gratidão.

Viktor sorri, e encoraja:

— Você está fazendo um ótimo trabalho, querida. Agora, vamos tentar levantar, com o meu apoio. Coloque suas mãos nos meus braços e tente se erguer lentamente.

Olivia segue as instruções de Viktor, colocando suas mãos nos antebraços dele e se preparando para levantar. Com o apoio, ela consegue se erguer gradualmente. Ela inspira fundo, e com olhos fechados, começa a dar passos pequenos sem a ajuda das mãos de Viktor.

— Você está fazendo isso, Olivia! Agora, vamos dar passos juntos, um de cada vez. Eu estou aqui para te apoiar, não tenha medo. — ele pede.

Com cuidado e paciência, Viktor caminha ao lado de Olivia, segurando-a pelos braços enquanto ela dá passos lentos e cautelosos. Cada movimento é uma vitória, fortalecendo a confiança de Olivia em sua própria capacidade de caminhar novamente. Lágrimas rolam pelos cantos dos olhos da moça, sentindo que seu corpo se revitalizou de forma impressionante.

Enquanto caminham juntos, Olivia subitamente para e sua expressão facial fica pálida. Viktor rapidamente percebe sua aflição. Preocupado, ele pergunta:

— Querida, o que está acontecendo? Você está se sentindo mal?

Olivia, com dificuldade, acena lentamente com a cabeça. Seu rosto está contorcido por angústia e desconforto. De repente, ela se curva e começa a vomitar a sopa que comeu. Viktor segura seus cabelos ajudando-a no ato.

Assustado e preocupado, ele alcança um lenço na cômoda para limpar o rosto de sua amada. Ele a segura em seus braços e sussurra com apreensão:

— Meu amor, você não está se recuperando. Isso é muito preocupante. Meu sangue está lhe fazendo mal, como um vírus.

Olivia olha para Viktor com uma expressão preocupada e responde:

— Viktor, acho que as respostas que procuramos podem não ser de fácil acesso. Essa condição está relacionada a algo sobrenatural, algo que pouco é discutido e registrado nos livros convencionais. Talvez seja necessário consultar grimórios antigos de bruxos e feiticeiros para encontrarmos algumas receitas.

Viktor franze a testa, assimilando a dificuldade da situação. Ele sabe que encontrar esses grimórios não será uma tarefa fácil, mas está disposto a fazer o que fosse necessário para ajudar Olivia. Preocupado, ele afirma:

— Mesmo que seja difícil, encontraremos esses grimórios. Eu posso averiguar se encontro algo parecido na biblioteca do castelo. Apreendi muitos livros durante os anos, daqueles que usaram magia para tentar matar ou roubar. Farei o que estiver ao meu alcance para achar uma solução.

Olivia olha para Viktor, transmitindo gratidão e confiança.

— Obrigada, meu amor... Eu realmente não sei como agradecer ou demonstrar a gratidão que sinto por você. Eu te amo tanto. — ela sussurra, sua voz perdendo as forças.

— Eu te amo, minha amada. Eu trarei uma solução. — ele a beija suavemente.





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