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– Quem diria que você seria capaz de falar essas coisas tão doces... – sorrio e o abraço.

Nem me lembro da última vez que me senti tão bem assim, tão leve. Era óbvio que eu iria aceitar a sua proposta. O novo prefeito vai surtar e provavelmente vai grudar no meu pé quando a notícia se espalhar.

Mas contanto que eu tivesse ele no final do dia para desabafar e ganhar um ombro para descansar eu acredito que aguentaria tudo.

– Não me leve a mal, mas você ainda não respondeu a minha per... – o interrompo colando os nossos lábios.

Não fui delicada, muito menos educada, mas tão pouco ele se importou. Logo suas mãos já estavam serpenteando por debaixo da toalha quente e estavam firmes apertando a minha cintura. Aquilo era bom demais. Mesmo não querendo muito eu termino o beijo e encaro seus olhos brilhantes bem de perto.

– E isso responde a sua pergunta? – não resisto a tentação e mordo de leve o seu queixo e é uma delícia sentir a sua barba já começando a aparecer nos meus lábios e língua.

– Sim. Mas eu não respondo pelos meus atos se você continuar a me beijar desse jeito somente de toalha Vivian... Já foi uma tortura muito grande da primeira vez, da segunda vez não garanto que vou deixar você escapar.

– E quem disse que eu preciso escapar? – o sorriso que ele abre agora é divino e apaixonante.

– Já que é assim então – ele puxa a minha toalha molhada e a joga longe. Minha pele arrepiou e aquilo estava parecendo muito injusto, já que ainda tínhamos camadas de roupas entre nós.

Minha mãos fazendo os movimentos que desejam há tempos, alisam e apertam seus braços fortes enquanto eu retiro o paletó que ele usava. O tecido cai pesado no chão, deve estar cheio de coisas no bolso, mas ele não se importou.

Sinto o gelado do tampo de granito da mesa da cozinha na minha bunda e me encolho um pouco mais para perto dele. Nem com o susto eu consigo parar de beijá-lo. Mas a minha barriga faz o favor de acabar com o clima, roncando audivelmente.

– Você me beijando desse jeito que eu até esqueci que você não deve ter comido nada.

– Eu almocei...

– Mas pelo visto não é mais o suficiente. O que eu tenho em mente pode esperar até depois do jantar...

– Você tem certeza disso? – minhas mãos descem pelo seu tronco e meus dedos enroscam na sua calça, o puxando para perto.

– Vivian, você gosta de brincar na cara do perigo não é? – sua voz era uma mistura deliciosa de tesão e diversão.

– Você acha que eu virei policial por ter medo do perigo? – já tinha conseguido tirar o seu cinto e desabotoado o botão da calça.

– Certamente você não tem... E eu amo isso – suas mãos alcançam as minhas e seus dedos se enrolam nos meus, apertando firme.

Num movimento rápido ele joga as minhas mãos para trás e as aprisiona ali. Sua boca desce para o meu pescoço e jogo a cabeça para trás para lhe dar um pouco mais de espaço.

E quando a sua língua atinge o meu mamilo eu remexo os braços, buscando a minha liberdade. Mas o aperto do Nicolau é firme, e não vejo outra opção a não ser ficar aprisionada ali. Mas tenho a impressão que dessa doce prisão eu não me cansaria nunca.

Sua boca se fecha no meu seio e eu arfo em resposta. Sinto o seu sorriso satisfeito abrir lentamente e seus dentes roçam a minha pele quente. Puta merda! Ele não tinha nem tocado em mim direito e eu já estava me aproximando do meu orgasmo...

Suas mãos desistem de me aprisionar e agora se ocupam de explorar cada pedaço meu. Aproveito para desabotoar a sua camisa. E depois de jogá-la longe percebo que é bem melhor quando os meus seios estão pressionado contra o seu peito nu do que ficar roçando contra uma camisa de algodão.

Sua pele é quente e recebia e arrepiava bem aos meus toques.

Fiquei totalmente aturdida quando ele para de me beijar de uma vez e me olha da cabeça aos pés, faminto. Ele morde o lábio e me vira de costas, depois me puxa novamente para o seu corpo. Sua ereção na minha bunda me fez suspirar.

– Ainda quero encontrar uma palavra pra descrever você Vivian... – uma mão sobe e apalpa o meu seio e a outra desce pela lateral do meu corpo apertando minha coxa.

Jogo a cabeça um pouco para o lado e a apoio em seu ombro. Minha mão desce por detrás do meu corpo e eu acaricio a protuberância quente por cima da sua calça. Com muito esforço eu consigo descer o zíper e puxo sua calça para baixo.

Ele estava fervendo e minha mão quase coçando para entrar em sua cueca. Mas ele foi mais rápido em me distrair quando dois dedos descem e entram com facilidade dentro de mim.

– Puta merda Vivian – do mesmo modo que entraram, eles saíram rapidamente. – Você está tão molhada...

– Você que me deixa assim...

– Eu? Mas eu não fiz praticamente nada...

– Vai brincando assim... Você sabe muito bem o efeito que tem sobre mim...

– Sim, eu sei... E esse – os dedos voltam a entrar em mim e me puxam para perto dele novamente. – É o efeito que você tem sobre mim.

– Muito bom esse efeito...

– Digo o mesmo – ele morde o lóbulo da minha orelha. – E por mais que eu queira fazer você de meu jantar, você ainda tem que comer alguma coisa.

– Não estou mais com fome... Pelo menos não de comida.

– Vivian...

– Nicolau!

– Quero fazer isso direito. Se você estiver mal alimentada, não vai conseguir aguentar muita coisa...

– Mas você não é um cara confiante... Se você tiver pelo menos metade do vigor que você teve naquela luta... Acho que podemos conversar...

– Se você acha que eu fui bem na luta... É porque você nunca me viu entre quatro paredes...

– Promessas, promessas...

– Não venha querer mudar de assunto – ele morde o meu ombro e afasta o seu quadril do meu. – Jantar. Agora.

– Você. Minha cama. Agora.

– Não desisto fácil mandona – ele dá uma tapa fraca na minha bunda e depois segura com firmeza. – Pode ir se alimentar.

– Você que fica me dando as ideias erradas me pegando desse jeito.

– Não tenho culpa se você tem o corpo mais delicioso que eu já vi... Agora finja que você não é uma tarada sem limites por quinze minutos, só enquanto você come alguma coisa...

– Agora eu que sou uma tarada sem limites?

– Não é querendo estar sempre certo, mas quem foi que começou a me beijar completamente nua?

– Mas quem foi que me deixou nua?

– Espertinha... Mas agora, pode ir tratando de comer alguma coisa, que tenho planos longos, sedutores e duradouros para colocar em prática...

– Depois eu que sou mandona... – mesmo sem querer, vou preparar o meu prato para jantar.

Vanessa tinha deixado tudo pronto, só tive o trabalho de tirar o plástico que estava protegendo o prato e colocá-lo dentro do micro-ondas. Controlo o grito de surpresa quando uma camisa voa na minha direção.

Me atinge em cheio o rosto e o cheiro dele está por toda a camisa.

– E para quê exatamente você essa camisa em mim?

– Pra você se vestir...

– Ah, não, obrigada, estou bem assim... A minha nudez está incomodando você? – encaro ele, mas não deveria ter feito isso.

Toda aquela beleza com uma cueca preta. Os cabelos que eu desarrumei, aquele volume me implorando para ser liberto. Os pés descalços, nunca pensei que pés pudessem despertar o meu interesse. A cor da sua boca mais avermelhada. O rosto escurecido pela barba e pelo desejo. Sexy como mil deuses gregos.

– Não me incomoda, me distrai. Muito.

– Ah bom, se é só por isso... Deixa como está – dou de ombros e deixo escapar uma risada. Mas aí eu penso que se sair comida quente em mim, estando pelada o estrago vai ser pior, e já que ele me ofereceu essa camisa com um cheiro irrecusável, eu resolvo vestir.

– Mudei de ideia, você me distrai muito mais com a minha camisa... Tira, é melhor... – ele fala brincando e se aproxima de mim, me dando um selinho rápido.

– Você é bem indeciso não é?

– Disse a mulher que ia ficar sem roupa, mas sem falar nada, colocou a minha camisa...

– É, assim eu não me sujo se sem querer eu derrubar alguma coisa em mim.

– Então você está pensando em usar a minha camisa como guardanapo?

– Você que me ofereceu...

Acho que ele ia responder alguma coisa, mas o apito do micro-ondas cortou a sua fala. Fico na ponta dos pés e dou um beijo nele. Retiro o prato quente e o cheiro do molho da carne que a Vanessa tinha feito faz meu estômago roncar mais uma vez.

Sorrio quando ele senta em uma cadeira na minha frente e conversa amenidades comigo enquanto eu raspo o prato. Até que tentei convencê-lo de comer alguma coisa, mas não tive sucesso.

Fazia tempo que eu não me sentia assim. Somente uma mulher, conversando e me divertindo com um homem. Me permitindo parecer frágil algumas vezes, deixando aflorar um pouco o meu lado mais sensível, que quer ser cuidada.

– Satisfeita? – ele pergunta abaixando uns dois tons de sua voz, para evidenciar bem o duplo sentido.

– Nem perto.

– Maravilha – sem dizer mais nenhuma palavra ele pega o meu prato e coloca dentro da pia. E a partir do momento que o seu olhar encontra com o meu, comecei a me preparar psicologicamente e fisicamente.

Ainda estava sentada na cadeira, quando ele abraça as minhas pernas e ergue o meu corpo no ar, me colocando sobre o seu ombro. Seus passos são firmes e rápidos.

Assim que entramos no quarto, ele nem perde tempo fechando a porta, dá uma batida com o pé, e ela fecha com uma batida alta.

– Alguém aqui está com pressa... – brinco com ele.

– Nem imagina o quanto... Mas prometo que vou com calma agora, afinal, você comeu um prato impressionante...

– Você uma pessoa calma? Isso eu vou gostar de ver – ou não, estava tão sedenta por ele, que iria enlouquecer com a sua lentidão.

– Eu posso ser muita coisa, sabia? – ele me coloca com carinho em cima do colchão e vem subindo lentamente.

– Disso eu não tenho dúvidas. Você foi de pessoa totalmente desconhecida, à suspeito, à ignorante, à amigo e agora namorado.

– A noite ainda é uma criança, ainda quero te mostrar algumas outras coisas que eu posso ser... – vem deixando uma trilha de beijos pela minha perna, e quando chega a minha intimidade, tenho que adicionar um lado dele.

Um expert em sexo oral.

A noite vai avançando e nossos corpos se unem e se movimentam como um só. Palavras engasgam e libertam a minha garganta. Se eu achava que ele tinha fôlego quando estava lutando, ele me mostrou muito mais em cima dos meus lençóis.

Não sabia que uma pessoa podia ficar tão satisfeita assim sexualmente, em uma noite, sentir como se o seu corpo não pertencesse a mim, mas estivesse flutuando em uma nuvem de luxúria, aprisionada pelo corpo de outra pessoa.

Conversamos. Consegui que ele me falasse um pouco sobre a sua infância. Ele consegui me fazer falar sobre os meus medos. Ele me falou sobre o seu apelido de infância. Eu contei a ele sobre o meu primeiro beijo.

E fizemos sexo. Muito sexo. Mas também tenho a certeza que fizemos amor. E sem sombra de dúvidas eu tive o orgasmo mais fantástico de toda a minha vida.


Pessoal, desculpem pelo atraso da postagem. Tive que resolver alguns problemas, e um trabalho enorme para entregar na faculdade. E ainda para piorar, peguei uma gripe das brabas. Morrendo de vontade de ficar de cama, mas nem posso...

Mas aqui está o capítulo, sem revisão e provavelmente com muitos erros... Ah. Mas não posso deixar de convidar você para ler a minha mais nova história. Mesa 7, as postagens vão começar mês que vêm, não deixem de dar uma olhadinha, e se gostarem, adicionem na biblioteca e indiquem para alguém que você acha que vai gostar ^^

E se gostou do capítulo, não se esqueça de deixar um comentário aqui ^^ Vai ver, eles me ajudam a melhorar da gripe, hahaha :D Seu voto e carinho são muiiiiito importantes <3 Beijos e até a próxima ;**

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