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Capítulo 5

- Que foi? - Nita perguntou, abrindo a porta de seu quarto, se surpreendendo quando viu que, quem estava em sua porta, era Sam. - Sam! Precisa de algo, amor?

- Tenho um trabalho pra você. - Sam anunciou, olhando Nita de cima à baixo. Ela já estava vestindo o seu pijama, estava pronta para ir dormir. - Vista-se.

Enquanto, no quarto de Nita, Sam explicava o que ela deveria fazer, Tee e Jim levavam Mon para uma parte afastada da escola, bem longe dos dormitórios das alunas e dos professores.
Quando entraram por uma porta, encontraram várias garotas, dançando e bebendo. A sala em que estavam era a sala de música, com proteção acústica, então não poderiam ouvir a pequena festinha que estava tendo ali.

- Sempre fazemos essa festinha de volta às aulas, e também de boas-vindas pras novas alunas. - Explicou Jim. - Os professores são caretas e fazem essa tal cerimônia de iniciação das aulas, mas nós fazemos a parte legal da coisa.

- Mas a gente tem aula amanhã. - Mon lembrou. - Não vamos estar parecendo muito cansadas e, assim, denunciando o que fizemos?

- Sua primeira lição na Escola de Princesas, Mon: você precisa disfarçar bem o seu estado físico e mental, para que não seja julgada pelos outros. Se você conseguir fingir estar bem, então tudo está bem; se você conseguir fingir que não está bêbada, e com sono, então você não está bêbada, nem com sono. - Tee explicou. - Agora vamos beber!

Mon sempre foi uma boa garota, nunca havia saído para festas para beber e dançar quando mais nova, igual as suas colegas e garotas populares de sua antiga escola. E, quando ela ficou mais velha, ela também não ia, pois tinha que trabalhar para dar o mínimo para Phon e Yuki.

Então, quando Tee lhe ofereceu um copo com alguma bebida alcoólica, ela aceitou e bebeu de bom grado. Ela estava livre de suas responsabilidades, pelo menos por enquanto. Ela se permitiu viver um pouquinho de sua adolescência.

Depois de alguns copos, ela já estava mais alegrinha, e estava fazendo amizades com praticamente todas as garotas ali.

- Eu vi você debochando da cara da Sam e, devo dizer, foi hilário! - Noi dizia enquanto ria junto de Yha e Mon.

- Nem foi nada. - Mon disse.

- Acredite, foi sim. - Yha respondeu. - Você é uma heroína pra gente! Até merece um beijo!

- Opa, opa, ninguém vai beijar a Mon.. - Tee surgiu de repente, abraçando Mon pela cintura. - Se não vou ficar com ciúmes.

- Uuuuuui! - Noi e Yha riram enquanto Mon se virava para Tee.

- Vai sentir ciúmes de mim? - Mon perguntou, se aproximando perigosamente de Tee.
Ela pode ver, pela sua visão periférica, as outras duas garotas se afastarem, alegando que não queriam ser feitas de vela.

- Tenho o direito de sentir ciúmes da minha amiga, não? - Tee riu, um pouco nervosa.

- É isso que nós somos?

Mon nunca foi tímida com as garotas que estava interessada, sempre teve atitude. Mas, por causa da bebida, ela estava ainda mais ousada, passando seus braços ao redor do pescoço da garota mais alta.

- Olha.. - Tee pigarreou, enquanto suas mãos iam para a cintura de Mon, apertando levemente. - Nós somos, sim, amigas, mas eu também quero ficar com você. Só não quero que isso estrague nossa amizade.

- Não vai estragar. Eu prometo. - Mon garantiu, levando uma de suas mãos para o rosto de Tee, o acariciando.

Tee se inclinou para baixo, se aproximando cada vez mais os rostos de ambas. Os olhos se fecharam e as bocas se encontraram em um selinho.

Mon aprofundou o beijo, entrando com sua língua dentro da boca de Tee, enquanto a mao que estava no rosto dela foi para seu cabelo, o agarrando e puxando.
As mãos de Tee desceram, da cintura de Mon, para sua bunda, apertando fortemente, arrancando um gemido de Mon no meio do beijo.

- Eita porra! Parem de se agarrar assim na frente de todo mundo! - Jim mandou, mas elas não ouviram, ou não se importaram. - Droga! Yha, Noi, acho que vou dormir no quarto de vocês hoje.

[...]

- Acorda, Bela Adormecida. - Mon acordou com a voz de Tee, além de sentir um tapinha fraco em sua bunda.

- Que horas são? - Mon gemeu. Sentia como se tivesse ido dormir à apenas cinco minutos.

- Sete em ponto. - Tee respondeu. - Trouxe remédio pra dor de cabeça pra você. Percebi que você não é muito de beber e ficou bêbada apenas com alguns copos.

- Valeu. - Tee ajudou Mon à se sentar na cama e pegou o remédio e o copo d'água.

Não só sua cabeça, mas seu corpo também estava dolorido. Culpa de Tee.

- Levanta e se arruma. - Tee mandou. - Temos que ir tomar café da manhã e ir pra aula.

- Você realmente sabe como disfarçar que não está com sono, nem bêbada. - Mon comentou, fazendo um esforço para se levantar da cama.

- Anos de prática. - Tee riu. - Você logo de acostuma.

Mon seguiu em direção ao banheiro para tomar um banho. A água gelada fez o sono desaparecer e seu corpo inteiro tremer.

Depois de alguns minutos, ela estava pronta, com uniforme e com seus livros e cadernos dentro de sua mochila.
Então, ela e Tee se dirigiram para o refeitório.

Chegando lá, vários pares de olhos às encararam. Elas estranharam, obviamente, mas apenas deram de ombros e foram servir o seu café da manhã.

- Cadê a Jim? - Mon perguntou e, como num passe de mágica, Jim se sentou ao seu lado na mesa. E ela estava branca como se tivesse visto um fantasma. - Jim! Você está bem?

- Saiu uma notícia sobre vocês duas no jornal! - Jim praticamente gritou, fazendo as outras duas a olharem surpresa.

- Como assim, sobre nós duas? - Tee perguntou.

Jim não respondeu, pegou seu celular no bolso do uniforme e mexeu em algo até entregar o telefone para Mon.

Na tela do celular, bem grande, havia uma colagem de duas fotos: uma delas era de Tee e ela se beijando, e a outra foto era uma de Nop.
Mon rolou a tela e leu o título da reportagem: "Princesa Mon traí o namorado com outra Princesa na cerimônia de iniciação escolar".

- Ah, fala sério! - Mon bufou de raiva, entregando o telefone para Tee.

- Quem tirou essa foto? - Tee perguntou, entregando o celular para Jim novamente.

- Eu não sei! - Jim respondeu, olhando para as amigas com uma expressão assustada. - E seus pais, Tee?

- Você não é assumida? - Mon perguntou, sua raiva sendo substituída por medo.

- Bem, agora sou. - Tee suspirou pesado.

- Merda! Tee, me desculpa, por favor! - Mon pediu, apavorada só com o pensamento de sua amiga se afastar dela por causa do beijo.

- Mon, não precisa pedir desculpa. - Tee deu um sorriso pequeno para Mon. - A culpada é a guria que tirou essa foto.

- E seus pais, Mon? - Jim perguntou.

- Minha mãe sabe que eu gosto da meninas, e está tudo bem pra ela. E pra Aou também. - Mon disse.

- Ah, falando no diabo. - Tee mostrou a tela de seu celular, sua mãe estava ligando pra ela. - Não vou atender, ela só vai me xingar, então vou poupar os meus ouvidos e a garganta dela.

- Eu sinto muito, mesmo. - Mon choramingou, pegando a mão de Tee.

- Mon, para. - Tee riu. - Fui eu quem pediu pra ficar contigo. E eu quem deveria pedir desculpas.

- Pedir desculpas pra mim? Por quê? - Mon perguntou.

- Seus pais podem não se importar, mas seus fãns com certeza se importam. - Tee avisou.

- É verdade. - Jim concordou. - Ainda mais esse título escandaloso, dizendo que você traiu o seu "namorado", ainda mais se for com outra garota. É um escândalo!

- Eu não me importo com os comentários que vou receber na internet. - Mon respondeu, olhando com carinho para as duas amigas. - Desde que essa situação não nos afaste.

- Não vai, não. - Tee garantiu, apertando a mão de Mon. Jim pôs a sua mão em cima das outras duas e apertou também.

[...]

O primeiro dia de aula, para Mon, foi cansativo. As matérias eram densas e complexas, bem diferente do ensino público. E, juntando ao fato de que ela ainda estava com uma leve dor de cabeça; com alguns olhares tortos que ela e Tee recebiam pelos corredores, tanto de alunas, como de professores; além do fato de Mon ter recebido várias mensagens de ódio em suas redes sociais, no fim do dia, ela estava exausta.

E, no final das aulas daquele dia, ela foi chamada na sala da diretoria.

- O que ela disse? - Tee perguntou quando Mon chegou no dormitório.

- Ela foi bem homofobica, mas de um jeito gentil. - Mon riu e jogou em sua cama, gemendo quando sentiu seus músculos relaxarem na cama fofinha. - Ela disse que, como uma princesa, não posso ter esses tipo de comportamentos, porquê "estraga a imagem da escola".

- O cu dela. - Jim xingou, fazendo as outras duas rirem.

- Ela também disse que conversou com sua mãe, Tee. - Mon avisou. - Ela quer que a gente se afaste.

- O cu dela. - Tee riu. - E você falou com seus pais, Mon?

- A mãe só me ligou, perguntando se eu estava bem com todos esses comentários maldosos. - Mon explicou. - Ela também queria que eu te apresentasse pra ela, achou que você fosse minha namorada.

Antes que Tee pudesse responder, o celular de Mon tocou. Ela o pegou e viu que estava recebendo uma chamada de vídeo de Nop. Mon atendeu.

- Bem que dizem que o corno é o último à saber. - Nop disse assim que Mon atendeu a video-chamada. Mon e as outras duas riram alto. - E você ainda ri da minha cara? Primeiro você me bota chifre, agora você debocha de mim? Que namorada que eu fui arranjar!

- Oi, pra você também, Nop. - Mon riu, se sentando ao lado de Tee e Jim - Olha, essas são minhas amigas: Jim e...

- A sua amante. - Nop completou. - Saí de perto da minha mulher, talarica!

- Agora é nossa mulher. - Tee entrou na brincadeira. - Viva ao comunismo!

- Que eu saiba, no comunismo a gente divide a propriedade privada, não a mulher! - Nop devolveu, vendo Tee dar de ombros. Então ele se voltou para Mon. - Enfim, só te liguei pra saber se tá tudo bem.

- Eu tô bem sim, não precisa se preocupar. Eu não me abalo muito com comentários da internet. - Mon garantiu.

- Eu meio que me importo, um pouco, já que eu sou o corno da história. - Nop comentou, fazendo as três garotas rirem. - Pelo menos tem uma vantagem.

- Qual?

- Já vieram várias garotas, tanto no meu Insta, quando no trabalho e na escola, querendo me consolar porquê a minha namorada malvada me traiu. - Nop respondeu, fazendo uma cara maliciosa. - Aparentemente, as garotas hetero gostam de um cara que teve seu coração partido.

- E você vai se aproveitar disso? - Mon viu Nop concordar com a cabeça. - Você é podre!

- Apenas estou me beneficiando de toda essa situação. - Nop corrigiu. - E outra, golpe trocado não dói, baby.

- Você é inacreditável, Nop. - Mon negou com a cabeça.

- Agora tenho que desligar, meu intervalo acabou. - Nop anunciou e se despediu das três garotas, então a video-chamada foi encerrada.

- Adorei o Nop. - Tee comentou, Mon sorriu.

- Sabe.. - Jim chamou a atenção para ela. - Quando eu vi a notícia hoje de manhã, eu achava que seria a maior catástrofe. Mas, não. E estou aliviada com isso.

- Eu também. - Tee concordou. - Achei, por algum momento, que a história da Song se repetiria.

Mon se lembrou da história de Song, a irmã mais velha de Sam.
A história era a seguinte: Song era a herdeira do trono e estava em seu último ano da escola, estava quase sendo coroada. Então, em um dia fatídico, saiu a notícia que ela estava namorando uma plebéia que estudava na Escola de Princesas: uma garota chamada Ice.

Song recebeu tanto ódio, tantos comentários maldosos. Ela não suportou e acabou tirando sua própria vida. Então Sam passou à ser a herdeira do trono.
E Ice sumiu no mundo, e nunca mais se ouviu falar dela.

- Tem uma teoria delas. - Tee comentou de repente. - Que a Song fingiu a própria morte, e fugiu com a Ice para que elas pudesse viver o amor delas em paz.

- E você acredita nessa teoria? - Mon perguntou, vendo Tee dar de ombros.

- Eu prefiro acreditar que sim. Não gosto de histórias gays que acabam em morte. - Tee respondeu.

Mon, sem querer, começou à pensar em Sam. Ela parecia ser uma garota fria, sem sentimentos, mas sabia que ela deveria amar sua irmã mais velha. Pensou no quanto ela não sofreu pela morte dela.

[...]

- Você ficou maluca? - Sam gritou, entrando no quarto de Nita e a empurrando na parede.

- O que? Do que você está falando? - Nita perguntou, assustada.

- Eu disse pra você descobrir algum podre da Mon e me falar, não pra você expôr ela em rede nacional! - Sam disse, apertando dolorosamente os ombro de Nita. - Você não pensa? Ela poderia ter acabado como minha irmã! Você conseguiria viver com a culpa de ter matado alguém, hein?

- Desculpa, eu não sabia que você iria se importar. - Nita pediu.

- Eu não me importo com a Mon. - Sam respondeu. - Apenas não quero que ninguém se machuque.

Nita assentiu e Sam a soltou, levando sua mão aos cabelos e os jogando para trás.

- Tanto faz. - Sam murmurou, se virando para sair do quarto. - Se você quiser algo bem feito, faça você mesmo.

- Não! - Nita segurou a mão de Sam. - Por favor, amor, me dá outra chance. Eu prometo que não vou fazer besteira, e também vou fazer a Mon se arrepender de ter vindo pra cá, e ter te tratado mal.

Sam ficou olhando para Nita por alguns segundos, até que suspirou e assentiu.
Nita pulou de alegria, se aproximando e dando um selinho em Sam, que não conseguiu desviar à tempo.

- Não faça isso! A gente não namora mais. - Sam lembrou.

- A gente vai voltar à namorar logo, anote o que estou dizendo. - Nita disse, com um sorriso convencido. Sam revirou os olhos, saindo do quarto.

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QUE BEIJÃO FOI ESSE MONTEE QUE DELÍCIA 🤭🤭

quem não gostou do beijo das montee saia imediatamente da minha fic, pq elas são meu ghostship favorito do glkkkkkkk

esse capítulo tá me parecendo muito um filler que não serve pra nada, mas vai ter elementos desse capítulo importantes para o desenvolvimento das monsam futuramente, eu prometo 😥

e a nita falando que vai infernizar a monkkkk mal sabe ela que as ações dela vão aproximar as nossas princesas 🤭

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