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Capítulo 3

No dia seguinte, havia uma carruagem na frente da casa de Mon. Estava um dia lindo e ensolarado, então ela decidiu que iria fazer um passeio de carruagem até a escola. Se ela seria uma princesa, iria abusar disso.

Aou e Nop haviam vindo até sua casa para se despedir.

- Nem acredito que o meu bebê vai ir pra tão longe de mim. - Phon lamentou, com os olhos cheios de lágrimas. Os braços envolveram Mon, a abraçando.

- Vai começar o drama. - Aou brincou, fazendo todos na sala rirem. Phon se separou de Mon e deu um tapinha no braço de Aou.

- Nós três nunca nos separamos assim, eu tenho o direito de me sentir triste. - Phon explicou, limpando as lágrimas de seu rosto.

Mon sorriu e deu um beijo no rosto de sua mãe.

- Eu vou sempre ligar pra falar com a senhora. - Mon garantiu. - Vai ser como se eu ainda estivesse aqui.

- Acho bom. - Phon fingiu carranca, mas riu logo em seguida.

Mon, então, se voltou para Aou. Ele tinha falado de Phon, mas seus olhos também estavam cheios de lágrimas.

- Você vai ficar bem sem mim, na padaria? - Mon perguntou.

- Vou sobreviver. - Aou garantiu, sentindo Mon o abraçar. - Dê o seu melhor na escola, Mon. Eu sei que você vai dar, tudo que você faz, você faz com perfeição.

Mon apertou ainda mais Aou em seus braços.
Quando se separou, ela olhou para Nop, que a olhava com um sorriso debochado.

- Uma princesa anarquista, quem diria. - Nop provocou, fazendo Mon rir alto.

- Nop, até quando você vai me zoar por causa disso?

- Até o fim da sua vida! - Nop respondeu, puxando Mon para um abraço. - Eu vou tomar conta delas pra você, ok?

- Obrigada. - Mon agradeceu, dando um beijo em seu rosto. - Você é como um irmão pra mim, sabia?

- E você é como uma irmãzinha pirralha e chata pra mim. - Nop devolveu, recebendo um soco em sua costela. - Quanta delicadeza, vossa alteza.

E, por fim, Mon foi até Yuki, sua irmãzinha, que foi quem começou tudo isso.
Mon abriu seus braços e Yuki correu para abraça-la.

- Vou sentir tanto a sua falta! - Yuki disse, com a voz embargada e o rosto todo molhado pelas lágrimas.

- Eu também vou sentir muito a sua. - Mon respondeu, beijando os cabelos da irmã. - Mas o ano vai acabar logo.

- Quando você voltar, você vai ser uma princesa! - Yuki comentou, sorrindo grandemente. Mon sorriu também e deu um outro beijo nela, dessa vez em sua testa.

Mon pegou sua pequena mala e saiu de sua casa abraçada com sua irmã.
Ao abrir a porta, vários fleches a cegaram novamente. Mas, diferente do dia anterior, Mon sorriu lindamente para as fotos.

Ela saiu de dentro de sua casa e avistou uma linda carruagem, rosa bebê, sendo puxada por dois cavalos brancos.

- Uau! - Yuki olhou encantada para a carruagem.

Mon entregou sua mala para o cocheiro, que a pôs no bagageiro que ficava na parte de trás da carruagem.

- Permita-me. - Nop se apressou até a porta da carruagem, a abrindo e estendendo a mão para Mon. - Princesa...

- Você é muito besta, mesmo. - Mon riu, mas pegou a mão de Nop e subiu na carruagem elegantemente. - Isso é um saco!

- Nem me fale. - Nop riu. - Ainda bem que eu tô com minha melhor beca para sair nas fotos. Vai ter várias gatinhas querendo ficar comigo.

Mon revirou os olhos e Nop fechou a porta da carruagem.
Ela viu o cocheiro subir na carruagem e, logo em seguida, ela começar a andar.

Mon olhou para fora, para além de todos os fleches. Olhou para sua família, que acenavam para ela com lágrimas e sorrisos nos rostos. Mon acenou de volta.

Eles se afastaram cada vez mais, os repórteres os seguiram, fotografando Mon enquanto ela chorava por estar deixando as pessoas que ama para trás. Com certeza seria uma linda capa de manchete.

Quando finalmente os fleches pararam, Mon pode respirar aliviada, passando à refletir sobre a nova vida que teria.
Na noite anterior, depois daquele homem ter saído de sua casa, ela e Yuki ficaram conversando até altas horas da madrugada. Mon precisava entrar nesse novo mundo sabendo o básico, pelo menos.

Pelo que Yuki contou, a grade curricular era bastante cansativa, muitas das garotas que foram estudar na Escola de Princesas por meio de sorteio desistiram e acabaram saíndo da escola antes mesmo de concluírem o ano letivo.
Mas aquilo não assustava Mon, ela sempre gostou de estudar e era uma garota esforçada.

- Mas as garotas que desistem não ficam totalmente desamparadas. - Yuki pontuou. - Elas ficam bastante famosas nas redes sociais e acabam virando blogueiras. Vi um caso de uma garota no Japão que conseguiu atuar em uma novela depois que saiu da escola!

Também havia uma hierarquia dentro da escola. Havia as plebéias como ela, que estavam no menor nível social, que estavam ali somente para preencher espaço.

- Traduzindo: uma cota para pobres. - Mon comentou quando Yuki a contou isso. - Mas também, se deixassem somente os ricos lá dentro, teriam meia dúzia de princesas.

Havia também mais três níveis acima de Mon: as que pagavam para estar ali, as que estavam ali porque seus pais tinham algum cargo importante e enviavam suas filhas apenas para terem títulos de nobreza.
E o nível da herdeira do trono: Sam. Que estava ali porquê era seu lugar de direito. Não havia ninguém acima dela.

A atenção de Mon foi para uma pequena mesinha presa no chão da carruagem. Ali havia um bule e uma xícara de chá em um pratinho de porcelana, um pequeno potinho com alguns torrões de açúcar e um prato com macarrons e chocolates; todos dispostos em cima de uma bandeja.
Mon não era muito fã de chá, mas resolveu provar, para não fazer desfeita. Serviu seu chá da xícara e, antes de o beber, tirou uma foto com seu celular e postou em suas redes sociais, para que seus novos "fãns" - que haviam surgido do dia para a noite -, tivessem um pequeno vislumbre de sua nova vida.

Depois de publicar a foto, Mon pegou a xícara e a levou até os lábios, pronto para bebe-lo.

De repente, a carruagem deu um tranco e o chá quente virou todo no rosto de Mon.

- Ah! - Mon gritou, deixando a xícara na mesa e pegando um papel para se secar, sentindo seu rosto arder.

- Desculpe, foi um buraco. - O cocheiro pediu.

- Tudo bem. - Mon respondeu, pegando seu celular e abrindo a câmera frontal para olhar o estado de seu rosto.

Quase que imediatamente, seu rosto ficou vermelho, mas não era nada grave, mas aquilo foi o suficiente para estragar o passeio de carruagem de Mon.

- Pobre só se ferra mesmo. - Mon revirou os olhos, pegou um macarron e o comeu, enquanto ainda sentia seu rosto queimando.

[...]

Meia hora se passou e Mon olhava divertida para o celular, lendo os comentários na sua última foto publicada. Como Yuki disse, se ela não conseguisse completar o ano escolar, ela poderia virar blogueira e fazer publicidade de marcas famosas.

De repente, a carruagem parou e Mon olhou pela janela, avistando um grande portão, que foi aberto e, assim, ela pode ver a escola.
Ela, acostumada apenas com as pequenas escolas públicas nas quais estudou a vida inteira, ficou impressionada com o quão grande aquela escola era. Era enorme, parecia uma mansão. Além de terem construído recentemente uma área para computação, como Yuki havia à dito. Isso a deixava ainda maior.

A carruagem foi se aproximando lentamente da entrada da escola. E Mon pode ver que havia três pessoas paradas na enorme porta da frente. Uma delas Mon reconheceu: era a diretora da escola. As outras duas usavam o uniforme da escola.

A carruagem finalmente parou e o cocheiro desceu e abriu a porta para Mon, à ajudou a descer e entregou sua mala para ela.

- Obrigada. - Mon agradeceu, o cocheiro sorriu para ela e se apressou em subir na carruagem e andar com ela para longe.

Mon olhou para as três pessoas que estavam a esperando. As duas garotas de uniforme à olhavam sorrindo. Uma delas era alta e magra, tinha cabelo curto e claro, e usava uma calça rosa ao invés da saia rosa que todas as outras estudantes vestiam. Já a outra era mais baixa, seu cabelo era longo, mas estava preso em um coque. E ela, sim, vestia a saia rosa do uniforme.

E foi ela que veio correndo em sua direção, sorrindo grandemente. E tinha um bolinho em sua mão.

- Mon! Seja bem vinda! - Ela disse, dando-lhe um abraço apertado.

Mon sorriu, retribuindo o abraço. Não era muito comum abraços por ali, mas Mon sempre gostou de pessoas calorosas.

- Olá. Muito obrigada. - Mon agradeceu.

A garota se separou dela e lhe estendeu o bolinho.

- Aqui. Presente de boas vindas. - Ela disse. - Fui eu mesma que fiz.

- Obrigada. - Mon agradeceu novamente.

- Ah! Sou uma boba, nem me apresentei. - Ela revirou os olhos, rindo de si mesma. - Sou Martha.

- Não minta! - A garota mais alta censurou, sorrindo para Mon. - Ela se chama Jim!

- Você é tão chata, Tee. - Jim bufou, se afastando de Mon quando percebeu que a diretora se aproximava.

- Muito prazer, Mon. Posso te chamar assim? - A diretora perguntou, vendo Mon assentir com a cabeça. - Sou a diretora Privet, seja muito bem vinda à nossa Escola de Princesas.

A diretora sinalizou com a mão para as duas garotas atrás de si.

- Como você já sabe, essas são Tee e Jim. - Ela as apresentou. - Elas serão suas colegas de quarto então, juntando o útil ao agradável, eu pedi para que elas a acompanhasse para conhecer a escola, o seu armário e o seu quarto. Eu queria muito ir com você, mas estou um pouco apertada com algumas papeladas.

- Tudo bem, eu entendo. - Mon respondeu.

- Obrigada. Tee, Jim, não se demorem muito, porquê a cerimônia de início do ano escolar começa às sete horas. - A diretora se virou para Mon com um sorriso. - Estávamos esperando você para que a cerimônia fosse realizada.

- É muita gentileza. Obrigada. - Mon agradeceu novamente.

A diretora se despediu das três e foi para dentro da escola. As garotas à seguiram, mas foram para outra direção.

- Então, Mon. - Tee se aproximou dela. - Como se sente estando aqui.

- No momento, aliviada por não ter repórteres, nem câmeras. - Mon respondeu. - Os últimos dois dias foram cheios de fleches e tumulto.

- Isso é tão, mas tão, incoveniente! - Jim exclamou, bufando de irritação. - Mas é assim mesmo, a mídia suga tudo o que pode das sorteadas e de suas famílias.

- Algumas desistiram de vir para a escola porque suas privacidades foram expostas. - Tee comentou. - Aqui dentro você está à salvo, mas, lá fora, você está por conta própria.

- E você deu um show dando um banho de água naqueles repórteres! - Jim lembrou, sorrindo maliciosa para Mon. - Eu amei aquilo!

- Valeu. - Mon agradeceu, um pouco tímida ao lembrar daquilo. - Eu não sou assim mas, quando eu vi que eles tinham machucado minha irmã e minha mãe, eu simplesmente explodi!

- E fez muito bem. - Tee respondeu. - Quando nós duas vimos que você tinha pavio curto, desejamos ser suas amigas na hora!

Mon sorriu com àquela revelação.

Ela olhava admirada para a decoração e arquitetura de dentro da escola. Parecia um castelo, mais que o próprio castelo.

- A Yuki ia amar isso aqui! - Mon comentou, tendo a atenção de Tee e Jim para ela.

- Quem é Yuki? - Jim perguntou.

- É minha irmã mais nova. - Mon explicou. - Foi ela quem me inscreveu para o sorteio.

- Você não se inscreveu? - Tee perguntou.

- Não. Na verdade, eu nem queria estar aqui. - Mon comentou, se sentindo confortável com as duas para falar o que pensava. - Só vim porquê queria dar uma vida melhor pra ela, e pra minha mãe. Mas a Yuki ama princesas e todo esse negócio de monarquia.

- Entendemos. - Tee respondeu. - Depois que você pega, e começa à estudar sobre a monarquia, ela perde o encanto. Eu também não estou aqui porquê quero, e sim, porque meus pais me obrigaram.

- Já eu estou aqui porquê eu sempre quis ser uma princesa, e, embora saiba de todas as suas atrocidades, é um sonho de infância. - Jim comentou, dando de ombros.

Mon sorriu ainda mais. Mentalmente agradeceu por terem à colocado com aquelas duas. Elas eram gentis e, apesar de terem dinheiro, tinham consciência e eram inteligentes.

As três deram um grande passeio por toda a escola, mostrando para Mon cada canto da escola. Ela era realmente enorme, poderia se perder ali dentro e demorariam semanas para encontrá-la.

Finalmente chegaram em um corredor com vários armários. Andaram até pararem na frente de um.

- Aqui está o seu armário, e a chave. - Tee entregou a pequena chave para Mon.

- Que legal, eu tenho um armário! - Mon exclamou.

- Não tinha armários na sua escola antiga? - Jim perguntou.

- Ter, até tem. - Mon começou. - Mas os alunos sempre perdem as chaves e os cadeados, então estão todos arrombados e não são mais usados, porquê não tem verba para conserta-los.

- Bem, se você perder a sua chave aqui, a gente chama um chaveiro. - Tee disse. - Agora, abre.

Mon deixou sua mala no chão e abriu seu armário e viu que, por dentro, ele era enorme, ela poderia facilmente se encontrar ali dentro.

- Tem tudo que uma aluna da Escola de Princesa precisa. - Jim disse, apontando para tudo que havia no armário. - Livros, papel, canetas, cadernos, maquiagem..

- Maquiagem? - Mon perguntou, franzindo a testa.

- Aluna da Escola de Princesas, lembra? - Jim riu. - Enfim, também temos sapatos, bolsas.. Ah! Eu adoro esse perfume. Mon, pega!

Jim jogou o frasco de perfume na direção de Mon. Mas havia jogado alto demais e iria cair e quebrar no chão se Mon não tivesse o agarrado pelo borrifador.

Quando apertou o borrifador, o perfume saiu e foi jogado na cara de uma garota que passava.

A garota começou a tossir e outra garota, que estava com ela, a olhou preocupada.

- Querida, você está bem? - Ela perguntou.

- Não! Droga! Eu engoli e entrou nos meus olhos. - A garota reclamou, coçando os olhos.

A garota atingida finalmente parou de tossir e se coçar e olhou para Mon com olhos vermelhos e lacrimejantes, mas também com bastante raiva.

Mon tremeu. Ela tinha borrifado perfume na cara de Sam.

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nossa finalmente terminei de escrever esse capítulo sjjjdjdjd agora sim a história vai começar

monsam começou com o pé direito. que lindo 😍 bem enemies to lovers 🥰🥰

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