Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 19

Mais tarde naquele mesmo dia, Sam voltou ao quarto de Mon, com a planta do castelo e entregou para Mon, Tee e Jim, explicando seu plano:

Naquela noite, Sam não iria dormir na escola, iria para o castelo para ter seu "sono de princesa", para poder se preparar para o grande dia. Então, ela deixaria uma janela do primeiro andar da ala oeste do castelo aberta, assim, elas poderiam entrar e, através da planta do castelo, ir até os subterrâneos que, antigamente, eram os calabouços do castelo, mas, hoje em dia, servia para guardar jóias e armamentos de guerras antigas. E era lá que a coroa estava.

Depois da meia noite, quando a escola toda estava dormindo, Mon, Tee e Jim se vestiram e pegaram uma mochila onde colocaram coisas essenciais como seus celulares, lanternas e um estilete de gatinho que pertencia à Jim, que era a única coisa afiada que elas tinham.

- Sabe, pra cortar alguma coisa... Ou matar alguém. - Jim explicou enquanto jogava o canivete dentro da mochila pequena.

- Espero que a gente não precise usar isso para matar alguém. - Mon comentou, olhando o horário no relógio de ponteiro do quarto; faltavam 15 minutos para à 1h da manhã.

Elas terminaram de se arrumar rapidamente, todas colocando roupas pretas, para passarem despercebidas; o que, para Mon, não foi uma tarefa fácil.

- Mon, seu armário só tem peças rosas! - Tee comentou, olhando indignada para Mon. - Você é quem? A Barbie?

No final Mon teve que usar as roupas emprestadas de Tee e Jim.

Sorrateiramente, elas saíram de seu quarto e se afastaram o mais silenciosamente que conseguiram dos dormitórios, depois do castelo.
Andaram alguns metros até estarem fora das propriedades da escola e entraram em um carro de aplicativo que Tee havia chamado.

- Para onde, meninas? - O homem no carro perguntou.

Mon deu o endereço de um local próximo ao The Grand Palace, pois não queriam levantar suspeitas.
Quando chegaram, pagaram o motorista e desceram do carro, andando mais algum tempo até, finalmente, chegarem no castelo.

A ala oeste, Sam disse, não ficava muito inspecionada, pois era a área da cozinha, lavanderia, e quarto dos empregados. Nas palavras da vó de Sam, não era necessário que os empregados tivessem segurança, sendo que sua neta seria a Rainha, portanto, precisava de muitos guardar zelando o seu quarto, para evitar sequestros ou coisas parecidas. Por isso, a ala leste, que era a área dos aposentos reais, estava cheia de guardas e seguranças, deixando o caminho livre para Mon, Tee e Jim entrarem.

Elas procuraram por alguns minutos, até encontrarem a janela aberta que Sam havia prometido. Entraram e ficaram em completo silêncio, olhando pelo corredor grande e escuro; a luz da lua não chegava ali. Mon segurou as mãos das duas amigas.

- Vocês não querem esperar por mim aqui? Acho que já envolvi vocês demais nisso. - Mon perguntou baixinho, com o coração batendo à mil por hora. Sentia medo que os empregados ouvissem seu batimento.

- Vamos com você, Mon. Tá doida? - Tee deu uma risada nervosa.

- Estamos com você até o fim. - Jim completou, apertando fortemente a mão de Mon.

- Obrigada. - Mon agradeceu, soltando as mãos delas e retirando a bolsa de suas costas. - Precisamos ver a planta.

Mon retirou a planta do castelo e entregou para Tee, depois pegou uma das lanternas e, quando ia à ligar, acabou deixando-a cair.

As três fecharam os olhos no mesmo instante, esperando o barulho alto da laterna batendo no chão.

Mas nada veio.

Tee se abaixou e tocou no chão, tateando até pegar a lanterna.

- Sorte nossa que o carpete é grosso e fofo: abafou o som. - Tee explicou, ouvindo suspiros das outras duas.

- Desculpa, gente. - Mon pediu. - Acho melhor eu não pegar mais nada de dentro da mochila.

- Também acho. - Jim disse, pegando a mochila para ela.

Mon pegou o mapa e o abriu, enquanto Tee iluminava o papel com a lanterna.
Na planta mostrava que, seguindo à esquerda daquele corredor em que elas estavam, deveriam dobrar à direita, pois à esquerda ficava a cozinha. Depois de dobrar à direita, deveriam seguir por outro longo corredor, este era o corredor dos quartos dos empregados. No final desse corredor, teria uma porta, chegando à lavanderia, mas, na própria lavanderia, haveria outra porta, ela dava para escadas, que dava para os calabouços.

Elas fizeram todo aquele trajeto, passando em completo silêncio pelo corredor dos quartos, para que não acabassem acordando ninguém.

Quando chegaram à lavanderia, abriram a tal porta e, iluminando com a lanterna, viram paredes rústicas e sujas, além de escadas de pedras com lascas faltando, não havia corrimão para se segurarem e a passagem só dava para ir um de cada vez. Mon foi a primeira à descer.

- Fizeram uma reforma toda no castelo há alguns anos, mas não reformaram a parte dos calabouços. - Tee murmurou.

- Ai! - Jim soltou um gritinho. - Uma teia de aranha!

- Não grita, Jim! - Tee mandou.

Jim choramingou e seguiu as outras duas escada abaixo. Quando as escadas finalmente chegaram ao fim, elas se surpreenderam quando luzes ascenderam.

Assustadas, elas olharam em volta, pensando terem sido pegas no flagra. Mas não, as luzes eram daquelas que detectam movimento.

- Eu vou morrer do coração daqui à pouco. - Jim comentou, pondo a mão em seu peito.

- Olha isso, gente! - Tee chamou a atenção delas, que prestaram atenção à sua volta.

As paredes e o chão não eram nada parecidas com paredes e chão de masmorras, eram de uma arquitetura tão atual quanto a sala de computadores da Escola de Princesas. E, na parede à frente delas, havia uma enorme porta, igual às que vimos em filmes, de cofre de banco.

- Então é para isso a reforma? - Tee perguntou. - Para guardar tesouros e riquezas em um cofre nos subterrâneos?

- São ricos, você esperava o que? - Mon perguntou, e as garotas riram, não se sentindo ofendidas, sabiam que ricos gastavam seu dinheiro com coisas supérfluas.

- O que me incomoda é que, atrás desse cofre, deve haver milhões em joias, dinheiro, ouro e outras coisas, mas deixam o povo passar por necessidades. - Mon comentou, se aproximando da porta do cofre junto de Tee e Jim.

- Se você for mesmo a Princesa Rebecca, vai poder mudar isso, Mon. - Jim lembrou, dando um sorriso carinhoso para a amiga.

Ao chegarem perto da porta do cofre, tentaram abrir. Mas, obviamente, ele estava trancado.

- Tem senha. - Jim avisou, apontando para um pequeno painel com uma tela e números.

- Merda! Por que a Sam não disse que tinha uma droga de uma senha? - Tee bufou, irritada.

- Não fala assim! Sabemos que a vó dela é uma bruxa, provavelmente não deixava Sam descer aqui. Ela nem deve saber desse cofre. - Mon saiu em defesa de Sam, vendo Tee e Jim sorrirem maliciosas.

- Isso, defende a namorada, mesmo. - Tee provocou, vendo Mon ficar vermelha.

- C-cala a boca! - Mon xingou, vendo as outras duas rirem de sua cara. - Vamos tentar adivinhar a senha logo!

- O que aquela querida e fofa senhora colocaria? - Jim perguntou, em tom de sarcasmo ao elogiar a vó de Sam.

- Deve ser alguma coisa importante para ela. - Tee observou.

- Talvez o dia da coroação da Sam? - Jim sugeriu. - A data de hoje.

Mon tentou, e teve uma grande decepção quando o cofre não mexeu nem um centímetro.

- Boa noite, Sra. Anuntrakul. - Uma voz robótica, que saía do painel, cumprimentou, assustando Jim.

- Eu vou ter um ataque! - Jim avisou.

- Para de ser tão assustada! - Tee brigou, vendo Jim mostrar a língua.

- Parece que está tendo dificuldade. - A voz continuou. - Gostaria da dica de sua senha?

- Dica de senha? - Mon repetiu, rindo com aquilo. - Quem tem dica pra senha de um cofre, gente?

- Da um desconto, ela é uma senhora, o Alzheimer tá chegando. - Tee comentou, arrancando mais risadas das amigas.

- Você é uma cobra, Tee. - Jim comentou.

- Gostaria da dica de sua senha? - A voz repetiu a pergunta.

- Sim! - As garotas responderam.

- Sua dica é: O dia em que tudo ficou em seu devido lugar. - A voz revelou. - 10 segundos para ser bloqueada. 10... 9...

- "O dia em que tudo ficou em seu devido lugar"? - Jim repetiu. - O que isso quer dizer?

- 8... 7... 6...

- Espera. - Tee pediu. - O dia em que tudo ficou em seu devido lugar... O dia em que o plano da vó da Sam começou à dar certo.

- 5... 4... 3...

- O dia do acidente de carro! - Mon concluiu, digitando a data 26/04, no painel.

A voz parou de contar, e a grande porta fez um grande barulho, indicando que estava abrindo. As garota comemoraram.

Quando a porta se abriu, elas entraram no cofre. Observaram, surpresas, as coisas que haviam ali: armaduras, espadas, barras e barras de ouro, taças de prata, jóias com pedras preciosas e raras, roupas antigas e muito bem conservadas dentro de caixas de vidro.

- Olhem! - Mon apontou para o alto de um armário. Lá em cima, em uma caixa de vidro, estava a coroa de Bangkok. Se elas tivessem visto a mesma pintura que Sam vira mais cedo, da Rainha Isabela, viriam que era exatamente a mesma coroa.

Elas arrastaram uma mesa até o armário e Mon subiu, pegando a caixa, descendo, e à deixando na mesa.

- É bem bonita. - Mon comentou.

- Com certeza. - Tee concordou.

- É maravilhosa! - Jim estava dando pulinhos. - Mon, posso experimentar? Por favor, por favor, por favor!

- Claro que pode, Jim. - Mon riu. - Só quero saber como vamos tirar ela da caixa.

- Não vão.

As três viraram, olhando com surpresa e terror para a vó de Sam. Junto dela, estava um guarda-costas, três vezes maior que qualquer um delas ali. E, do outro lado estava, claro, Nita, que olhava para Mon com um sorrisinho vitorioso.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro