Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14

Sam andava pelos corredores da escola, de cabeça baixa, entristecida. Quem olhasse para ela naquele estado, nem diria que era Sam, quem intimidava todos na escola.

Hoje era o dia que menos gostava no ano todo: 8 de agosto; o seu aniversário. Estava completando seus 18 anos de idade, e não poderia estar mais infeliz.

Não gostava dessa data, justamente porquê, justamente naquele dia, quando ela nasceu, sua mãe morrera ao dar a luz à Sam. E foi então que toda a desgraça de sua vida começou.

A primeira lembrança que Sam tinha quando se falava em seu aniversário, foi quando completou 6 anos. Song, com seus 9, pedirá para que os criados do castelo para fazerem um bolo para Sam, para comemorar o seu aniversário.
Eram só elas duas e os criados que ajudaram à fazer o bolo, uma coisa simples, mas que fez Sam se sentir tão feliz e amada.

De repente, a lembrança de Sam mudava, de uma felicidade genuína, para o som de choro, tanto dela, quanto de Song, que chorava por ver a vó gritando e brigando com a irmãzinha mais nova e com os criados, dizendo que não deveriam comemorar aquela data, porquê era o dia em que sua filha havia morrido.

Desde então, o dia 8 de agosto não era o aniversário de Sam, e sim, a data de morte de Sarocha, mãe de Sam.

A vó de Sam sempre dizia em entrevistas, que não gostava de fazer festas grandes de aniversário para Sam, deveria ser algo familiar, entre elas. Mas, na verdade, ela se trancava em seu quarto e passava os dias fazendo preces e rezando por Sarocha e Song. Ela nem chamava Sam para se juntar às orações.

Se aproximou da sala de aula, conseguindo ouvir as garotas falando alto e rindo, porém, quando Sam entrou, todas se calaram.
Sam fingiu não ligar para os olhares de pena que elas lhe jogavam e foi se sentar ao lado de Kade, que sorria para si de forma carinhosa.

- Bom dia, Sam. - Kade cumprimentou, pegando na mão de Sam e a apertando levemente. Então se aproximou e sussurrou: - Feliz Aniversário.

Sam sorriu pequeno, Kade era uma das poucas pessoas que via aquela data como aniversário de nascimento dela, e não o aniversário póstumo de Sarocha.

- Obrigada, Kade. - Sam agradeceu.

- Você quer fazer algo hoje? - Kade perguntou, vendo Sam negar com a cabeça. - Ora, vamos, Sam. É seu aniversário de 18 anos!

- Mas eu não gosto de comemorar, você sabe. - Sam respondeu, suspirando.

- Não gosta, ou não quer? - Kade levantou uma sobrancelha.

Sam não respondeu, sua atenção foi voltada para Mon, Tee e Jim, que entravam na sala de aula. O sorriso de Sam aumentou, se sentindo mais leve ao ver Mon, que sorriu ao vê-la também e acenou para si.

Elas estavam namorando, isso suas amigas já sabiam. Mas elas tinham que ser discretas, pois não queriam que a vó de Sam descobrisse e fizesse Sam terminar com Mon, igual ela fez com Nita.
Então, elas namoravam às escondidas, se encontravam na biblioteca e nos quartos delas, para ficarem conversando e se beijando por horas, até que as bocas de ambas ficassem inchadas.

- Fecha a boca, se não a baba vai escorrer. - Kade provocou, dando um tapinha no queixo de Sam, que riu e bateu em sua mão.

- Você é ridícula. - Sam revirou os olhos.

- Pelo menos fiz você rir. - Kade comemorou.

A professora chegou e as duas pararam de conversar e viraram para frente, para poder prestar atenção na aula.

[...]

O final do dia chegou e, com ele, o final das aulas. Então, Sam se arrastou até o seu quarto, tomou banho e decidiu dormir mais cedo, assim, não teria que pensar mais no fiasco que havia sido seu dia.

Seu dia era ruim por si só, porém, achou que Mon poderia deixá-lo melhor, mas, assim que a primeira aula do dia terminou, e Sam foi fala com ela, Mon à dispensou, dizendo que precisava fazer um trabalho com Tee e Jim.

Sam terminou de secar seu cabelo e, quando estava arrumando sua cama para se deitar e dormir até o dia seguinte, a porta foi aberta, e Kade entrou. Ela olhou para Sam com uma expressão indignada.

- O que é isso? Você tá indo dormir? - Kade perguntou.

- Eu sempre durmo mais cedo nesse dia, Kade, você sabe. - Sam lembrou.

- Ah! Pois pode ir se arrumando! Você não vai dormir coisa nenhuma; tenho uma coisa pra te mostrar. - Kade anunciou.

- O que é? - Sam perguntou.

- Se arruma, e eu te mostro. - Kade propôs, sorrindo vitoriosa quando Sam bufou e caminhou em direção ao seu armário, o abrindo e começando a procurar uma roupa. - Coloca uma bem bonita.

Sam obedeceu e colocou a melhor roupa que poderia colocar naquele humor, Kade também arrumou seu cabelo e fez uma maquiagem básica em seu rosto.

- Você está me levando para uma festa? - Sam perguntou.

- Não. - Kade garantiu.

- Você mente muito mal.

Kade desconversou e pegou pelo pulso, a puxando para fora do quarto. Elas caminharam por alguns minutos até chegar na sala de dança.

- Kade! - Sam exclamou quando ela tapou seus olhos. - Você vai borrar minha maquiagem!

- Calada, Sam! - Kade mandou, a guiando para dentro da sala de dança.

Quando Kade retirou as mãos de seus olhos, Sam os abriu e sorriu com o que viu.

- Surpresa!

Mon, Tee, Jim e Kade haviam preparado uma festinha para comemorar o aniversário de Sam. As cores temáticas da festa eram preto e cinza, as quais as garotas estavam vestindo-as: Kade, Jim e Mon usavam vestidos cinzas e Tee vestia um terno da mesma cor que as demais.
Já Sam, que era a aniversariante, estava usando um vestido preto, se destacando entre elas.

- Não acredito que vocês fizeram isso. - Sam disse, vendo as garotas se aproximarem e lhe darem um abraço apertado.

- Estávamos preparando isso há dias. - Jim comentou, depois de terem soltando Sam do abraço. - Você gostou?

- Eu amei. - Sam respondeu, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas. - Muito obrigada, meninas.

- Não! Não chora! - Mon se aproximou e deu um selinho em Sam. - Não queremos choro, não!

Sam riu e sentiu Mon segurar sua mão, a conduzindo para a mesa que Sam não sabia de onde elas haviam tirado.

- Que lindo. - Sam elogiou ao ver a decoração mais de perto. Ela olhou para a mesa e se surpreendeu ao ver o bolo. Era decorado com glacê preto, juntamente com pérolas comestíveis brancas e, para completar, haviam posto uma coroa de prata em cima dele. - Uau! Gente, eu não sei o que dizer. Muito obrigada, mesmo. Tudo está tão lindo!

- Não precisa agradecer, Sam. É o seu dia. - Tee respondeu, piscando para Sam. - Vamos cantar parabéns? Tô doida pra experimentar esse bolo.

Mon pegou a coroa e pôs na cabeça de Sam, em seguida, pegou duas velas, que juntas formavam o número 18, e as pôs em cima do bolo, em seguida, pegou um isqueiro e ascendeu as velas.

Elas começaram a cantar para Sam, que, inconscientemente, se lembrou da última vez que teve uma festa de aniversário, aos seus 6 anos. Se lembrou de Song, olhando com tanto amor para ela, enquanto cantava com todo o ar de seus pulmões. Aquele olhar estava ali também, em Mon e nas outras garotas.

Sam tentou segurar, mas não conseguiu, chorou de felicidade. Quando a música parou, Mon veio até ela, a beijou e limpou suas lágrimas.
Elas comeram, beberam, tiraram fotos e dançaram. Sam estava se sentindo muito feliz.

- Eu sei que eu já disse isso várias vezes essa noite; mas obrigada de novo. - Sam agradeceu, enquanto dançava com Mon em seus braços. - Eu amei.

- De nada, minha linda. - Mon respondeu, dando um beijinho de esquimó em Sam.

- Quando é o seu aniversário? - Sam perguntou. - Também quero fazer uma surpresa pra você.

- Agora que você falou que vai fazer uma surpresa, não vai mais ser surpresa. - Mon riu. - 26 de abril.

Sam parou por alguns instantes. Aquela data.

- Está na hora do seu presente. - Mon comentou, arrancando Sam de seus pensamentos.

- A festa não era o presente? - Sam perguntou, vendo Mon negar com a cabeça.

Mon se separou de Sam, foi até as outras garotas, trocou algumas poucas palavras e voltou para Sam.

- Vamos. - Mon segurou a mão de Sam e a puxou em direção à saída da sala de dança.

- Vou ter que dormir no quarto de vocês. - Kade comentou, com um sorriso malicioso enquanto via Sam e Mon sumirem pela porta. Aquele comentário fez as outras duas rirem.

Enquanto isso, Mon levou Sam até o próprio quarto, confundindo-a.

- Você deixou meu presente aqui no quarto? - Sam perguntou, fazendo Mon rir de sua inocência.

- Seu presente sou eu, Sam. - Mon explicou, vendo Sam ficar paralisada por alguns segundos, tentando assimilar aquela fala.

Mon riu novamente e se aproximou perigosamente de Sam, virando de costas para ela.

- Abre pra mim. - Mon pediu, e as mãos de Sam subiram, uma para a cintura de Mon, e a outra foi para o zíper do vestido.

Sam o puxou para baixo, o abrindo e deixando as costas de Mon expostas. Sam se aproximou e beijou a pele branca de Mon, podendo ouvir seus suspiros.

A mão que estava na cintura de Mon subiu e foi até o queixo dela, Sam à fez virar o rosto para o lado e os olhos delas se encontraram. Os rostos se aproximaram e elas se beijaram.

Sam virou o corpo de Mon para si e, cegamente, terminou de retirar o vestido cinza do corpo de Mon; ela pode ouvir o som de tecido caindo no chão.

As duas se separaram do beijo e Sam analisou o corpo de Mon. A única peça que havia em seu corpo era a calcinha.

- Você é linda. - Sam elogiou, puxando Mon para si e voltando a beija-lá.

Mon sentiu as mãos de Sam descerem de sua cintura para sua bunda, apertando firmemente ali, arrancando um gemido de Mon quando ela recebeu um tapa em uma das bandas.

Sam começou a dar passos para trás, trazendo Mon com ela. Chegou na beirada da cama, se sentou, e logo Mon estava em cima dela, no seu colo.

Sam e Mon iniciaram mais um beijo, desta vez mais afoito, saliva escorrendo pelo canto das suas bocas, enquanto as mãos passeavam por ambos os corpos.

A garota de cabelos negros deitou a outra delicamente em sua cama, subiu em cima desta e iniciou uma trilha de beijos do lóbulo da orelha até o pescoço leitoso e branco. Mon suspirou baixo, agarrando-se à mulher em cima de si. Suas mãos tatearam o vestido preto passeando pelos braços cobertos pelas mangas longas de cetim.

Sam desceu ainda mais os beijos pelo corpo desnudo de Mon, parou próxima aos seios fartos e os beijou com gosto, antes de agarrar o esquerdo com certa força, apertando-o delicadamente.

Não querendo esperar muito, Sam imediatamente começou a chupar o seio direito de Mon, enquanto o outro era apertado e massageado fortemente pela mão da morena. Mon gemeu de forma manhosa, seu corpo deu um pequeno espasmos e sua intimidade começou a ficar mais molhada.

Com a mão livre, a Anuntrakul deslizou com ela por corpo esbelto da namorada, aproximando-se perigosamente da intimidade alheia. Parou próxima à virilha da garota, seus dedos brincando com o elástico da calcinha cor-de-rosa, com um pequeno laço na parte de cima.

Sam alternava entre o seio esquerdo e o direito, chupando-os com gosto à medida que Mon soltava gemidos ainda mais altos e manhosos. A mão da morena desceu um pouco mais e tocou a intimidade de Mon, ainda coberta pela calcinha. Isso fora o bastante para a garota jogar sua cabeça para trás e tremer o corpo inteiro; estava extremamente excitada e o toque delicado da outra deixou-a mais sensível e molhada.

- Sam... - Suspirou, as bochechas já coradas e o suor brotando em sua pele. - Por favor... Faça logo.

- Fazer o que, meu amor? - perguntou após seus lábios soltarem o bico do seio direito da outra.

- Você sabe o que eu quero que faça.

- Talvez, mas eu gostaria de ouvir dessa boquinha linda e gostosa que só você tem!

Um arrepio percorreu todo o corpo de Mon como uma corrente elétrica, deixando-a absurdamente excitada. A Phetpailin sabia muito bem o que a namorada queria, então resolveu atender ao seu desejo.

- Sam... - Chamou-a mais uma vez, seu tom de voz agora era muito mais manhoso. - Por favor... enfie seus dedos em mim e... me foda com eles, bem forte!

Sam acendeu como um animal selvagem e praticamente arrancou a calcinha do corpo de Mon, deixando completamente nua. Abaixou-se lentamente até seu alvo, o qual piscava incessantemente e expelia sua lubrificação natural em grandes quantidades. Passou a ponta de seus dedos indicador e do meio por toda a extensão da vagina da outra, levou-os à boca e provou o gosto, olhando para cima e encontrando sua namorada encarando-a fixamente. O morena abriu um sorriso: passou mais uma vez os dedos na intimidade alheia e começou a massagear lentamente os grandes lábios; com a língua depositou uma generosa lambida no clitóris da outra, o que arrancou-lhe outro gemido alto.

Seus dedos tentaram adentrar na intimidade de Mon indo de forma lenta para não machucá-la. Phetpailin jogou sua cabeça para trás, gemendo mais alto e abrindo ainda mais as suas pernas. A Anuntrakul viu aquilo como um convite para continuar, então começou a enfiar seus dedos com mais força, colocando até à metade. Mon não parava de gemer, sua boca estava parcialmente aberta, porém os sons e suspiros que soltava eram altos.

- S-Sam... Porra.. - Mon xingava em meio aos gemidos. Uma de suas mãos foi para os cabelos pretos de Sam, os agarrando e puxando, enquanto a outra ia para o travesseiro em sua cabeça, apertando o objeto fofinho.

Mon olhou para baixo, vendo Sam de olhos fechados enquanto lambia seu clitóris e metia os dedos dentro de si. Era como se estivesse se deliciando com o seu gosto.

Os olhos dela reviraram dentro das orbes quando sentiu Sam foder um pontinho dentro de si repetidas vezes, enviando ondas quentes e arrepios por todo seu corpo.

Ela sentiu que estava perto de seu orgasmo, então levou a mão que apertava o travesseiro até a cabeça de Sam, tentando à afastar de sua intimidade.

- Por que está me afastando, Mon? - Sam perguntou, afastando sua boca de seu clitóris e substituindo sua língua por um dedo, que foi até o local inchadinho e começou à esfregar lentamente, diferente dos outros dedos que entravam em Mon com rapidez. - Vai gozar? É muita coisa pra você?

- É-é muito, Sam... - Mon respondeu, tentando fechar as pernas, sentindo sua intimidade esquentar cada vez mais.

Como não conseguiu afastar Sam de si, as mãos de Mon foram para o colchão, apertando o lençol, agarrando o tecido enquanto sentia Sam aumentar a velocidade do seu dedo, que estimulava o seu clitóris.

Os olhos de Mon se fecharam com força quando ela gozou. Sua boca se abriu, mas não saiu som algum, não tinha voz nem para gemer.

Sam sorriu orgulhosa quando viu Mon esguichar em seus dedos, molhando sua mão e os lençóis de sua cama. Aquela cena fez Sam meter seus dedos ainda mais forte, assistindo a intimidade de Mon vazar ainda mais o líquido transparente.

Quando Sam retirou seus dedos de dentro de Mon, ela ainda continuou estimulando seu clitóris, e, pouco tempo depois, Mon gozou novamente. A mais nova estava ofegante, suada, com o rosto vermelho e as pernas abertas, mostrando toda a sujeira que havia feito. Aquela visão fez a intimidade de Sam pulsar.

Sam se aproximou de Mon e arrumou seus cabelos, que estavam grudados em seu pescoço e rosto por conta do suor, em seguida dando-lhe um beijo na bochecha vermelha, arrancando um sorriso de Mon, que já estava com a respiração regulada.

- Esse foi o melhor presente que eu poderia ter recebido. - Sam murmurou, se aproximando e deixando selinhos nos lábios da namorada.

- Não é só isso. - Mon anunciou, deixando Sam surpresa.

- Não? - Sam perguntou, com um sorriso. - O que mais você tem pra mim, Mon?

Mon se levantou da cama, e falou para que Sam retirasse seu vestido e se sentasse na ponta dela, com as pernas para fora. Sam retirou sua roupa, ficando apenas com sua calcinha preta e se sentou na beirada da cama.

Mon caminhou até ficar de frente para ela, sentindo os olhos famintos de Sam sob seu corpo, que voltava à ficar quente e sua intimidade pulsar, já sentindo falta dos dedos de Sam naquela região.

- O que você vai... Caralho. - Sam xingou quando viu Mon se ajoelhar à sua frente.

Mon orientou que Sam abrisse suas pernas e pode ver sua intimidade coberta pela calcinha, ela levou suas mãos até a barra da calcinha e a retirou de seu corpo. Mon pode ver que Sam estava tão molhada, que havia um pequeno fio de lubrificação natural ligando a calcinha de sua intimidade.

Mon se aproximou da intimidade de Sam e começou à chupa-la. Ela olhava para cima, para capturar as reações de Sam.

A Anuntrakul gemeu alto com o contato da língua quente de Mon em sua intimidade, lambendo e chupando. Uma de suas mãos foi para o colchão, apoiando a mão para ter algum equilíbrio, enquanto a outra foi para os cabelos de Mon, fazendo uma carícia nos fios dela.

- Isso, Mon, não para.. Você faz isso tão bem. - Sam elogiou, sendo um incentivo para Mon, que se empenhou mais em chupar Sam.

A língua de Mon adentrou a vagina de Sam, fazendo-a jogar a cabeça para trás, soltando um longo e alto gemido de prazer.

Mon se separou a intimidade de Sam, depositando alguns beijos no clitóris da mais velha, além de algumas sugadas, fazendo o corpo de Sam vibrar, cada vez mais próximo de seu orgasmo.

Mon voltou à meter a língua na intimidade de Sam, se aproximando cada vez mais da região. Com seu rosto tão próximo, seu nariz ficava fazendo uma fricção no clitóris de Sam, que já estava há minutos se segurando para não gozar. Então, com Mon chupando sua intimidade e o estímulo em seu clitóris, não demorou muito para ela gozar.

Sam mordeu os lábios com forma, para não gritar quando o orgasmo lhe atingiu com força. Ela ofegava. Sua mão continuava nos cabelos de Mon, a prendendo à sua intimidade por mais alguns segundos.

Quando Sam deixou Mon livre, no momento seguinte, ela estava em seu colo, e a puxou para um beijo, fazendo Sam sentir o seu gosto. O rosto de ambas ficou sujo de lubrificação e saliva, uma sujeira gostosa que ascendeu ainda mais o fogo entre as duas.

Aquele seria uma noite muito longa.

_____________________________________________________

gente eu terminei o hot mais cedo que eu imagineikkkkkkkk não sei se ficou bom, mas é isso ai que vcs temkkkkk

e amanhã eu vou postar os caps 15 e 16 juntos. e é a partir deles que a história vai ficar boa 🤭🤭

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro