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Capítulo 13

Depois de voltarem para casa, Nop e Sinn haviam ido embora, pois Nop tinha que trabalhar no dia seguinte. Mon e Sam terminaram de comer e Sam se ofereceu para lavar a louça, acabando por quebrar alguns pratos e copos, fazendo com que Mon assumisse o trabalho. E Sam prometeu que compraria uma louça nova para Phon, como desculpa por ter quebrado os antigos.

Foram dormir e Sam acordou bem cedo no dia seguinte, a primeira coisa que seus olhos captaram foi os cabelos de Mon, que estava deitada na cama com ela - a cama era de solteiro, mas era grande o suficiente para que coubesse as duas. Mon à estava abraçando; o braço envolvendo sua cintura e sua cabeça deitada em seu peito, os olhos fechados e ela roncava um tanto alto, o que fora o motivo para que Sam tivesse acordado mais cedo.
Sam deu uma risadinha fraca com o barulho que Mon fazia.

Ela, lentamente, se separou do abraço de Mon, desceu da cama e saiu do quarto, sem fazer um barulho sequer: assim, não acabaria acordando as duas irmãs que dormiam no quarto.
Quando saiu do cômodo, encontrou Aou, que saía do quarto de Phon.

- Bom dia, Vossa Alteza. - Aou cumprimentou, fazendo uma mesura para Sam, que riu de sua atitude.

- Por favor, não faça isso. Eu me sinto desconfortável com o meu sogro me tratando assim. - Sam pediu. - Pode me chamar de Sam.

- Desculpe. - Aou pediu. - Precisa de alguma coisa?

- O senhor sabe onde o Nop mora? Eu não fui muito gentil com ele na noite passada, gostaria de me desculpar. - Sam explicou.

- Se você quiser, eu te levo até a casa dele. - Aou ofereceu. - Fica no caminho da minha padaria.

- Se não for incômodo. - Sam viu Aou negar com um sorriso. - Ok. Eu só vou me arrumar, é rápido.

Minutos mais tarde, Sam e Aou estavam dentro do carro de Aou, que dirigiu por algumas ruas até parar na frente de uma casa tão pequena quanto a casa de Mon.

- Esta entregue. - Aou disse. - Quer que eu te espere pra levar você de volta?

- Não precisa, obrigada. O senhor foi muito gentil por ter me trazido até aqui. - Sam agradeceu. - Bom trabalho.

Aou se despediu e Sam desceu do carro, vendo-o se afastar até sumir ao dobrar a esquina.
Sam se virou, levantando a mão, pronta para bater à porta mas, quando iria o fazer, a porta foi aperta e Nop recebeu um soco na testa.

- Ai! - Nop olhou com raiva para Sam.

Ela não gostou nem um pouco de ser olhada daquele jeito, mas se controlou, era ela quem estava errada: além de ter humilhado Nop na noite anterior, agora tinha batido nele.

- Oi. - Sam cumprimentou, vendo Nop erguer uma sobrancelha enquanto acariciava o local machucado. - Preciso conversar com você.

Nop suspirou, erguendo seu braço e olhando as horas em seu relógio de pulso.

- Ainda tenho tempo antes do horário de ir pro trabalho. - Nop disse, se afastando e dando passagem para Sam. - Entre.

Sam passou por Nop e entrou na sala de estar da casa, se acomodando no sofá de três lugares logo em seguida. Nop fechou a porta e se sentou no mesmo sofá, com uma distância de um assento entre eles.

- Só vou te pedir pra não falar muito alto, tudo bem? O Sinn tá dormindo ainda. - Nop pediu, indicando com a cabeça a porta fechada, que devia ser o quarto.

- Certo. - Sam assentiu, olhando em volta, notando que a casa, por dentro, era ainda menor que a casa de Mon.
Mon contou que antes do acidente eles eram bem de vida, moravam ali em  Khlong Toei, mas tinham mais dinheiro que a maioria das pessoas. Mas que, depois do acidente, foram morar naquela casinha pequena, porquê era o que Nop conseguia pagar.

- Então, o que você queria falar? - Nop perguntou, um tanto incomodado por Sam estar reparando nos detalhes de sua casa.

- Eu gostaria de me desculpar com você. - Sam disse, depois de alguns segundos de hesitação. - Eu fui muito rude com você ontem à noite; Mon me contou sua história.

- Ela contou? - Nop repetiu, surpreso.

- Contou. Não fique bravo com ela. - Sam pediu. - Ela precisava me contar para eu entender que eu estava sendo uma idiota.

- Estava mesmo. - Nop concordou, vendo Sam o olhar irritado.

Os dois continuaram se encarando por alguns segundos, até que ambos abriram os lábios em um sorriso e riram, mas se contiveram, pois não queriam acordar Sinn.

- Ok, eu mereço isso. - Sam disse, depois que a crise de riso passou.

- Sabe, você, realmente, não precisa sentir ciúmes da minha relação com a Mon. - Nop disse. - Ela e a Yuki são minhas irmãzinhas, eu nunca às veria de outra maneira.

- Eu sei, desculpa. - Sam pediu novamente. - Mas, mesmo que eu já tenha namorado antes, somente com Mon eu me sinto assim: com ciúmes, e com muito medo de perde-la.

- Eu te entendo. - Nop disse, dando um tapinha no ombro de Sam. - Mas eu não sou uma ameaça, fica tranquila. Como eu disse: Mon é uma irmã pra mim. Isso faz de você minha cunhada.

Sam inconscientemente sorriu, Nop devolveu o sorriso e bagunçou seus cabelos. Aquele gesto teria deixado Sam irritada, mas ela adorou, se sentiu bem com aquele carinho. Ela se sentia tão bem com a família de Mon, tão querida e amada, coisas que ela não sentia há anos, desde que Song morrera. Sam poderia os chamar de seus?

- Eu tenho uma proposta para te fazer. - Sam anunciou, ganhando uma expressão curiosa de Nop. - Os pais da minha amiga, Kade, são chefs muito renomados na Tailândia e no exterior. Se você quiser, eu te ajudo à contatá-los e eles irão te ajudar com o seu sonho de estudar gastronomia e ser um chef.

Nop a olhou com surpresa. Ele, definitivamente, não estava esperando aquilo.

- Tá falando sério, Sam? - Nop perguntou.

- Claro. - Sam respondeu. - Eu não disse ontem, mas eu amei a sua comida. Você tem grande potencial e eu quero te ajudar para que você consiga realizar o seu sonho. O que você acha?

Nop ficou alguns segundos em silêncio, absorvendo aquela ideia. Então, abriu um sorriso.

- Acho que isso é muito maior do que eu esperei, e muito melhor do que trabalhar na pizzaria da Cher. - Nop disse. - Eu aceito, Sam. Muito obrigado!

Sem que Sam pudesse impedir - nem queria impedir -, Nop à puxou para um abraço. Ela retribuiu, um tanto desajeitada, estava se acostumando com abraços ainda.

[...]

Depois que se despediram, Nop subiu em sua moto e foi para o trabalho. Sam recusou a carona, dizendo que sabia o caminho de volta para a casa de Mon, e que não queria que Nop se atrasasse por causa sua.

Sam caminhou pelas ruas de Khlong Toei, observando as pessoas saírem de suas casas para o trabalho, ou voltando de algum lugar. Alguns choros de crianças, cheiro de café no ar, algumas senhoras sentadas na frente de casa conversando, e outras varrendo a calçada.

Sam quando soube que Mon morava em Khlong Toei, ela pensou que estava indo para uma região perigosa, onde ela seria roubada. Mas viu que, apesar de pobre e humilde, as pessoas que moravam ali eram trabalhadoras e corretas. Sam se sentia muito envergonhada por ter pensado aquelas coisas, sentia vergonha do seu preconceito com as pessoas menos favorecidas de dinheiro.

Sam chegou na feira, vendo que, naquele horário, as pessoas já estavam com suas barracas montadas e prontas para vender seus produtos.
Sam caminhou pelas barracas até que parou na barraca que Mon vira as pulseiras com pingente de coração no dia anterior. Ela as analisou melhor, eram realmente lindas, mesmo que simples.

- Quanto custa? - Sam perguntou para a moça.

Sam comprou as pulseiras e pediu para a moça que as embalasse para presente, o que foi feito. Sam agradeceu e seguiu para a casa de Mon, sorridente com a sua compra.

De repente, enquanto caminhava, Sam ouviu seu celular tocar. Ela o pegou e viu que era Kade. Atendeu a ligação.

- Oi, Kade. - Sam cumprimentou.

- Quem é esse tal Nop? Que história é essa de você estar mandando o número de homens para a minha namorada? - Era Kirk, Sam riu de seus ciúmes.

- Oi pra você também, Kirk. - Sam provocou, ouvindo o amigo bufar do outro lado. - É o amigo da Mon, ele quer ser chef e eu resolvi ajudá-lo, já que os pais da Kade também são chefs.

- Esse não é o carinha que disseram ser o namorado da Mon? - Foi Kade quem perguntou.

- Esse mesmo. - Sam respondeu.

- Vocês dois com ciúmes do mesmo homem: isso é tão hilário. - Kade comentou com uma risada.

- Eu não tenho mais ciúmes; só para deixar claro. - Sam anunciou. - Você pode fazer esse favor pra mim, Kade? Você não vai se arrepender, eu prometo. Ele faz uma comida deliciosa.

- Ok, vou ajudar. - Kade prometeu. - Estou louca pra provar a comida dele. Já que a poderosa Sam aprovou, deve ser boa mesmo.

- Não vai provar comida nenhuma, não. - Kirk disse, com ciúmes. - Eu faço comida pra você.

- Você não sabe nem esquentar água, Kirk. - Kade e Kirk começaram uma briguinha sem sentido. Era o jeito deles, adoravam se provocar.

Sam se despediu, mas é claro que eles não ouviram, então desligou a ligação e percebeu que já estava na casa de Mon.
Entrou na casa e foi para o quarto de das irmãs, que ainda dormiam. Sam deixou o presente que havia comprado dentro de sua bolsa, iria dá-lo à Mon no momento certo.
Ela foi até a cama e se sentou ao lado de Mon, se aproximou e começou à deixar-lhe vários beijos pelo rosto, fazendo Mon acordar aos poucos.

- Bom dia, MonMon. - Sam disse, com um sorriso carinhoso nos lábios.

- Bom dia, ChamCham. - Mon devolveu, puxando Sam para um abraço apertado, o qual Sam retribuiu.

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gente aqui ta o cap 13, e eu só vou pedir um pouquinho de paciência pq o cap 14 não ta totalmente completo, ta faltando o hot que ta sendo escrito. SIM TEREMOS HOT, e ta uma delicinha 🤭

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