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Capítulo 11

- Estou tão animada que a Academia de Príncipes vai estar aqui hoje! - Jim comentava, saltitando pelo quarto. - Finalmente, depois de meses, vou ver meu amorzinho! Eu tô bonita, Tee?

- Você tá usando o uniforme de sempre. - Tee comentou, recebendo um tapa em sua nuca. - Ai!

- Você mereceu. - Jim justificou.

- E você, Mon? - Tee perguntou, atraindo a atenção de Mon. - Está ansiosa pra aula de dança que vamos ter com os garotos?

- Claro. Eu adoro conhecer gente nova. - Mon respondeu. - Eu só espero que eles não sejam uns babacas.

- Ah, não, eles são de boa. - Tee disse, tendo um sorriso malicioso nos lábios. - Principalmente o Kirk.

A atenção de Mon foi voltada para Tee, estranhando o jeito que ela falou dele.

- Sam e Kirk se aproximaram bastante depois que eles anunciaram casamento. - Tee comentou, como se não fosse nada.

Depois daquele dia em que Sam disse que queria morder seu lábios, Mon contou para Tee e Jim. Elas perguntaram se Mon havia aceitado, mas Mon respondeu que não conseguiu, que sentiu pânico na hora.

Tee não ficou nada contente com aquilo. Ela torcia bastante para que as duas ficassem juntas, e viu uma ótima oportunidade de aproxima-las com aquela aula de dança.

Mon, ao ouvir o que Tee havia dito, arregalou os olhos, chocada com aquela informação.

- A Sam vai casar? Casar.. Com o Kirk? Kirk, filho dos magnatas japoneses? - Mon perguntou, vendo suas amigas assentirem. - Você está mentindo!

- Não, é verdade. Eles vão se casar. - Jim respondeu.

- M-mas.. Mas.. Não saiu nada nos jornais. - Mon comentou.

- É porquê eles ainda não oficializaram. - Jim explicou. - Irão anunciar o casório depois da coroação de Sam.

- Mas a Sam nem gosta de garotos! - Mon lembrou.

- E desde quando isso importa em casamentos arranjados? - Tee perguntou.

Vendo que havia plantado uma semente na cabeça de Mon, Tee fez sinal para que Jim saísse do quarto com ela.

- Mon, estamos indo. Não vá se atrasar para a aula. - Tee orientou, ouvindo um murmúrio de concordância vindo de sua amiga.

As duas saíram do quarto e Jim deu um tapinha no ombro da amiga.

- Por que você fez isso? Por que falou do noivado de Sam com Kirk? - Jim perguntou.

- Pra ver se a Mon toma alguma atitude e fique com a Sam. - Tee respondeu. - Mon vai sentir ciúmes e vai, finalmente, assumir seus sentimentos por Sam.

- Eu realmente espero que isso aconteça, porquê, se elas se afastarem por conta desse noivado, eu vou acabar com você! - Jim ameaçou, com uma expressão brava. Mas que logo mudou quando recebeu uma mensagem de seu namorado no celular. - Phum já chegou com os garotos da Academia de Príncipes! Ele disse pra gente se encontrar um pouquinho à sós, pra matar a saudade. Tô indo!

- Use camisinha! - Tee orientou, vendo a amiga correr para encontrar seu namorado, enquanto ela se dirigia para a sala de dança.

Enquanto isso, Mon estava paralisada em sua cama, pensando no que Tee e Jim haviam dito. Sam iria se casar? Se casar em poucos meses?

O coração de Mon apertou, imaginando Sam se casando com Kirk.
Ela admitia, depois daquele dia, em que Sam tentou à beijar, Mon se arrependeu de não ter permitido que ela avançasse. Mon queria tanto poder voltar no tempo e beijar Sam. Mas, agora, ela se sentia tímida, e com medo de chegar em Sam e ser rejeitada. E Sam também havia mudado, parecia a mesma Sam de quando se conheceram, distante e fria.

Ela não sabe quanto tempo ficou ali, pensando. Só sabe que, quando se deu conta, estava atrasada para sua aula.
Mon calçou seus sapatos e começou à correr em direção à sala de dança. Ela estava decidida, falaria com Sam, confessaria seus sentimentos.

- Ai! - Mon gemeu de dor quando seu corpo bateu em algo.
Ela quase caiu, mas à seguraram pela cintura, a impedindo de ir ao chão. Mon olhou e viu que era Sam.

- Sam!

- Você percebeu que você sempre está caindo por aí? - Sam perguntou, com um sorriso pequeno nos lábios.

Mon sorriu também.

- E você percebeu que você está sempre por perto, pra me impedir de cair? - Mon devolveu, vendo o sorriso de Sam aumentar.

Mon ainda podia sentir a mão de Sam em sua cintura, deixando um aperto firme ali. Seus corpos estavam muito próximos e Mon podia sentir o perfume de Sam em suas narinas.
Os olhos de Mon foram para os lábios de Sam, desejando os tocar com seus dedos e com sua boca.

Sam também percebeu que elas estavam muito próximas, soltando Mon e se afastando.
Inevitavelmente, nos lábios de Mon se criou um biquinho, ela não queria que Sam se afastasse.

- Você estava indo para a aula de dança? - Sam perguntou.

- Sim. - Mon respondeu, um tanto tímida. Agora que estava frente à frente com Sam, ela não estava tão certa do que iria fazer.

As duas começaram à caminhar para a sala de dançar, em um silêncio bastante constrangedor.

- É.. Sam. - Mon chamou. - Posso te fazer uma pergunta?

- Claro.

- Bom, é que eu.. É.. - Mon bufou. - É verdade que você vai se casar com Kirk?

Sam parou o seu caminhar, olhando para Mon surpresa.
Mon também parou, se virando para Sam, à olhando com apreensão e medo de sua resposta.

- Quem te contou sobre isso?

- Tee e Jim. - Mon respondeu prontamente. - É verdade?

- É. - Sam disse. - Quer dizer, mais ou menos.

- Como assim? O que isso quer dizer? - Mon se aproximou de Sam, à olhando com aflição.

- Eu e Kirk aceitamos essa ideia de noivado, apenar para que os pais dele e minha vó não ficassem no nosso pé. Mas não vamos nos casar. - Sam explicou. - Ele namora a Kade, inclusive.

Ouvir aquilo tirou um peso enorme do peito de Mon. Mas logo em seguida, algo à perturbou.

- Mas isso não vai trazer problemas? Digo, casamentos arranjados são para fazer aliança com outros reinos e países.

- Kirk e eu já discutimos sobre, e decidimos que vamos fazer outra tipo de aliança. - Sam dizia enquanto voltava à caminhar. - Então, não vamos precisar nos casar, e, o mais importante, eu não vou roubar o namorado da minha amiga.

As duas riram, Mon se sentia leve por ter deixado as coisas claras.

- E você não vai precisar casar com alguém que você não gosta. - Mon lembrou, vendo Sam assentir.

As duas finalmente chegaram na sala de dança e, antes que Sam pudesse entrar, Mon à impediu, segurando sua mão.

- Sam, eu queria te fazer uma pergunta. - Mon disse.

- Pode fazer. - Sam incentivou.

- Já que você não pretende ir passar as férias no castelo, eu pensei em, bem.. Pensei que você poderia, sabe, ir lá pra minha casa. - Mon comentou, um pouco hesitante. - Eu perguntei pra minha mãe e ela disse que você podia. E a Yuki simplesmente surtou de alegria, ela quer muito que você vá. E-e eu também quero muito que você vá.

- Claro que eu quero, Mon. - Sam respondeu, com um sorriso enorme em seus lábios. - Eu adoraria passar as férias com você e sua família. Eles parecem ser pessoas incríveis.

- Que bom! - Mon dava pulinhos de alegria, fazendo Sam rir de sua animação. - Só aviso que não temos todo o luxo que você está acostumada.

- Mon, eu não me importo com essas coisas. Pelo menos, não me importo mais. - Sam disse, vendo Mon assentir. - Vamos entrar?

Mon assentiu e viu Sam entrar na sala antes dela.

- Sam, querida, chegou bem na hora! - A vó de Sam disse, com um sorriso. Mon entrou logo atrás. - Está atrasada, Kornkamon.

Mon suspirou, mas nada disse, já estava acostumada com o tratamento grosseiro da vó de Sam.

- Desculpe, vó, fui eu quem a distraiu. - Sam disse, vendo sua vó negar.

- Não precisa se culpar pela incompetência de Kornkamon, Sam. Ela precisa entender que temos horários e regras à ser seguidas e.. - Sua vó parou por um momento, percebendo que não era hora de dar um sermão em Mon, não na frente dos garotos da Academia e da diretora. - Ok, tanto faz. Vamos começar a aula? Príncipes na linha azul, e princesas na linha rosa.

Mon e Sam não me mexeram, ficaram observando os alunos andarem até os seus lugares. Mon viu Kirk e Kade ficarem de frente um para o outro, sorrindo entre si.

- Kade, minha querida, você poderia dar o seu lugar à Sam? - A senhora pediu. - Ela deve dançar com Kirk.

- A-ah, claro. - Kade respondeu, fazendo uma expressão triste.

Kirk fez uma expressão irritada, e olhou para seus colegas de Academia, deixando bem claro que, se alguém tomasse Kade para dançar, ele iria cometer algum crime qualificado.

- Mas, se Sam entrar, duas ficarão de fora. - A diretora comentou. - Estou vendo que as moças estão em maior número.

- E o que deveríamos fazer? Deixar minha neta parada, sem fazer nada? - A vó de Sam perguntou.

- Eu poderia dançar com Mon. - Sugeriu Sam.

Na sala houve reações diversas, Mon estava surpresa, seus amigos tinham sorrisos nos lábios, e havia os olhares de puro desprezo e raiva de Nita e da vó de Sam.

- Não vejo porquê não. - A diretora disse.

A vó de Sam tentou argumentar, mas logo Sam e Mon se movimentaram para os seus lugares: Sam na linha rosa e Mon, na azul.

- Agora, cavalheiros, e Mon, dêem um beijo suave na mão de suas parceiras. - Orientou a diretora.

Mon segurou a mão de Sam, se inclinou um pouco e deixou um beijo nas costas da mão dela, tudo isso com seus olhos pregados nos de Sam. As bochechas de Sam ficaram vermelhas quando Mon piscou para ela.

- E, dancem!

E todos obedeceram, as duplas se aproximaram e começaram à dançar.

- Sua vó está me olhando como se fosse me matar. - Mon comentou, com uma risada, enquanto dançavam graciosamente pela sala.

- Você é uma garota problema, Mon. - Sam disse. - Você me faz fazer coisas contrárias do que eu sempre fiz: como desobedecer minha vó, responde-la na frente de todos.

Mon fez um biquinho, com medo de isso ser ruim.

- Mas eu gosto disso. - Sam finalizou, vendo o biquinho de Mon se transformar em um sorriso.

- Posso te contar algo? - Mon perguntou, vendo Sam assentir. - Quando Tee me contou que você estava noiva de Kirk, eu fiquei apavorada. Fiquei morrendo de medo com a ideia de você se casar.

- Por quê? - Sam perguntou, com o coração disparado à mil, estava ansiando por uma declaração, queria saber se Mon gostava dela, do mesmo jeito que Sam gostava.

- Porque eu gosto de você, Sam. - Mon finalmente disse, para que só Sam escutasse. - E não só como uma amiga.

Sam, depois de alguns segundos em estado de choque, puxou Mon para um abraço, que Mon retribuiu. Agora elas dançavam juntinhas.

- Eu também gosto de você. - Sam segredou. - Como é bom ouvir e dizer isso. Eu queria tanto te beijar agora.

- Eu também queria. - Mon riu. - Mas, se não quisermos que sua vó me mate, teremos que esperar mais um pouquinho.

As duas riram e continuaram à dançar, sem prestar atenção em mais nada. Estavam em sua própria bolha e não queriam sair dali nunca mais.

[...]

- Com licença, posso entrar? - Nita perguntou, adentrando o escritório da vó de Sam.

Depois que a aula de dança acabou, os príncipes e princesas foram interagir uns com os outros pelo castelo enquanto o horário do jantar não chegava. Nita, antes de sair, foi chamada até a senhora e foi dito à ela que deveria ir até seu escritório, pois tinha algo para conversar com ela.

- Entre. - A vó de Sam permitiu. Sentada em sua cadeira, ela pode ver Nita entrar em seu escritório, fechar a porta e caminhar até ficar de frente para sua mesa. - Sente-se.

Nita obedeceu.

- O que a senhora queria falar comigo?

- Eu, na verdade, quero te pedir um favor. Se não quiser, tudo bem, não irei à obrigar a fazer.

- E o que seria esse favor?

- Você simpatiza com a Kornkamon? - A vó de Sam perguntou, vendo a garota mais nova revirar os olhos.

- Nem um pouco. Aquela garota é uma..

- Você estaria disposta à qualquer coisa para afasta-la da minha neta? - A senhora a interrompeu.

- Claro que sim. Eu não aprovo essa "amizade" que Sam tem com Mon. - Nita respondeu. - Não sei como a senhora não conseguiu afastar essazinha da Sam ainda.

- O problema é que Mon está colocando ideias na cabeça de Sam, a deixando confusa. - A vó de Sam explicou. - Quero que você me ajude à afastar ela de Sam.

- E o que eu ganho com isso? - Nita perguntou.

- O que você gostaria?

- Eu quero a sua benção para namorar Sam. - Nita respondeu prontamente.

- Tudo bem.

- T-tudo.. Tudo vem? - Nita repetiu, surpresa. Foi tão fácil assim? - A senhora está falando sério?

- Claro. - A senhora respondeu. - Você tem a minha benção.

- Ai, por Buda! Obrigada, vó! - Nita sorriu animada, pronta para se levantar e abraçar a senhora, mas ela a interrompeu.

- Mas você, primeiro, tem que cumprir com a sua palavra. - Ela lembrou. - Se não, nada feito.

- Oh, ok. - Nita assentiu. - Eu prometo que farei de tudo para elas não se aproximem mais. A senhora não vai se decepcionar comigo.

- Certo. Agora pode ir. - A vó de Sam orientou.

- Ok. Obrigada mais uma vez, vó. - Nita agradeceu, se levantou e fez uma reverência para a senhora, então saiu saltitante do escritório dela.

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eaiii gente. depois de quase 1 semana finalmente postei o capítulo néjkkkkk

spoiler do cap 12: FINALMENTE vamos ter beijo EU OUVI UM AMÉM???

e apenas um avisinho aqui: minha faculdade começou então eu vou demorar um pouquinho pra postar os capítulos, mas não vou sumir ok, vcs ainda vão ter monsam. vou tentar postar, pelo menos, 1 cap por semana
mas pelo menos já estamos com 50% da fic postada neh

e uma perguntinha, vcs gostariam que nessa fic tivesse uma ceninha hot das monsam? se não quiserem, eu não faço, mas eu queriakkkkk 🤭

bjsss gente, até o próximo cap 😘

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