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Capítulo 10

- Puta merda!

Mon e Sam, que estavam com os rostos muito próximos, tão próximos que seus lábios estavam quase se tocando, se afastaram bruscamente quando ouviram alguém xingar perto delas.

Mon olhou e viu que era Tee quem estava ali.

- É.. Desculpa, eu.. Eu não queria atrapalhar. - Tee disse, sorrindo sem graça.

- Você não está atrapalhando nada! - Mon garantiu, forçando um sorriso. - Né, Sam?

- Na verdade, atrapalhou. - Sam respondeu, revirando os olhos. Droga, estava tão perto.

- Vocês estavam se beijando?

- Que? Claro que não, Tee! Você está vendo coisas. - Mon respondeu, com o rosto vermelho de vergonha.

- Aham, sei bem. - Tee riu de uma forma maliciosa e se aproximou das duas. Seus olhos bateram na foto de Mon e sua família em cima da mesa. - Uau, quem é essa gatinha?

- É minha irmã, Yuki. - Mon respondeu. - Mas ela tem doze anos, tira o olho, sua safada.

- Não tô falando da tua irmã, e sim, dela. - Tee apontou para Phon. - É a sua mãe?

- É sim. Mas ela é casada com o Aou! - Mon avisou.

- Não tem problema, eu não tenho ciúmes. - Tee fingiu um gemido de dor quando recebeu um soco de Mon.

- Sua safada! - Mon xingou, rindo junto das outras duas. Ela pegou o porta-retrato e o pôs contra o peito. - Sai de perto.

- Ah, qual é? Faz a boa pra mim, e apresenta tua madrasta pra tua mãe. - Tee pediu.

- Você é uma tarada! - Mon acusou, fingindo uma expressão irritada.

Sam olhava tudo aquilo com um sorriso no rosto. Tee, Jim e Mon eram muito engraçadas, sempre faziam Sam rir tanto, mas tanto, que sua barriga doía e suas bochechas doíam o tempo inteiro que estava com elas.

- Você quer entrar pra minha família de qualquer jeito, né? - Mon perguntou. - Primeiro me beijou, agora quer pegar minha mãe.

As duas riram ainda mais, enquanto o sorriso de Sam morreu no mesmo instante.
Sam havia deletado aquela informação de sua cabeça, apenas para que a convivência com Tee fosse pacífica. Mas, agora que havia se lembrado disso, não conseguia esconder a sua expressão de desgosto.

Tee olhou para Sam, e engoliu em seco com o olhar mortal que ela lhe dava.

- Você tem algo pra falar para alguma de nós? Ou só veio para matar o tempo? Estamos ocupadas. - Sam cruzou os braços, fazendo uma postura intimidadora.

Mas aquilo não intimidou Tee, ela apenas sorriu, entendendo o que estava acontecendo.

- Ah, sim, eu quase me esqueci.. - Tee disse, olhando para Sam. - Passei pela sua vó, ela disse que quer falar contigo, agora.

- Como que ela tá? - Sam perguntou. - Digo, o humor dela?

- Não tá dos melhores. Ou ela fala daquele jeito grosseiro, e com aqueles olhos de deprezo, com todas as lésbicas da escola. - Tee deu de ombros.

Sam suspirou. Começou à se preparar mentalmente para a provável bronca que levaria. Tentou se lembrar se havia feito algo errado, mas não conseguiu pensar em nada.

- Ok, eu vou indo, Mon. - Sam avisou, vendo Mon assentir e Tee se sentar ao lado dela. - Você vem comigo, Tee. Quero falar com você.

- Ok. Tchau, meninas. - Mon pegou o pacote e o retrato em suas mãos, se levantando de seu assento logo em seguida. - Vou ir pro meu quarto.

Sam não queria deixar Mon sozinha com Tee. Percebeu que Nop não era uma ameaça comparado com ela.
Tee sorriu de lado e se levantou novamente, se despedindo de Mon e seguindo Sam para fora da biblioteca.

As duas caminharam lado à lado até se afastarem o suficiente da biblioteca. Sam segurou Tee pelo braço e a colocou contra a parede.

- Ui, não faz assim, que eu gosto. - Tee brincou, mas Sam não estava achando a menor graça. Ela olhava séria para a garota mais alta.

- Eu tenho duas perguntas para você. Quero que me responda com sinceridade. - Sam mandou.

- Ok.

- A primeira é: você e Mon estão namorando?

- Eu sou fiel à mãe dela. - Tee respondeu, com um sorriso. Havia decidido que iria brincar com Sam, para poder comprovar sua teoria.

- Eu tô falando sério.

- Por que o interesse de repente? Você gosta dela? - Tee perguntou, olhando nos olhos de Sam, tentando ver a verdade neles.

- O que? Claro que não! Somos apenas amigas. - Sam respondeu, chocada com aquela pergunta.

Tee riu.

- Amigas, é? Sei. - Tee, então, teve uma ideia. - Então você não veria problemas se eu ficasse com ela?

- Mas o que.. Você disse que não gostava dela! - Sam lembrou.

- Eu não disse isso; disse que era fiel à mãe dela. - Tee corrigiu, se divertindo muito com tudo aquilo.

- Você gosta, ou não, da Mon? - Sam gritou a pergunta. O grito foi tão alto, que ecoou pelo corredor.

- Eu não gosto, mas você gosta, e eu acabei de ter a prova disso. - Tee disse, vendo Sam arregalar os olhos. - Nem tente negar, Sam. Eu sei, e você sabe.

- Merda. - Sam xingou, começando à andar de um lado para o outro. - Mas eu não posso gostar dela, ela é minha amiga! E minha vó não vai aprovar, ela não suporta a Mon.

- Primeiro, você pode ser amiga da Mon e namorada também, ser uma coisa, não te impede de ser outra. - Tee pontuou. - E outra, o que a tua vó tem que opinar na tua vida, Sam? Você permitiu que ela controlasse toda a sua vida, fez tudo que ela mandou, até terminou com a Nita! Não acha que está na hora de você tomar suas próprias decisões? Porra, você vai ser rainha em poucos meses! Como que vai ser? Vai deixar a vovó controlar as suas decisões enquanto você for a monarca? Se for assim, é melhor coroar ela!

Sam ficou calada enquanto oubia o sermão de Tee, e continuou por mais alguns segundos, depois que ela terminou, ficando pensativa sobre o que ela disse.
Odiava admitir, mas Tee estava com toda a razão.

Mas era quase impossível não obedecer sua avó. Sam queria que ela gostasse de si, por isso fazia tudo o que ela mandava.

- Vou deixar você pensar sobre isso. - Tee disse, vendo Sam assentir. - Qual era a outra pergunta que você queria me fazer?

Sam mordeu os lábios, agora, meio incerta da pergunta que iria fazer.

- Você beijou a Mon uma vez..  - Sam murmurou, olhando para o chão. - Como os lábios dela são?

- Eu não vou conseguir te responder isso, eu tava bêbada quando beijei ela. - Tee informou, dando um tapinha no ombro de Sam. - Por que você não experimenta você mesma?

- M-mas eu.. Eu não sei se Mon gosta de mim, do mesmo jeito que eu gosto. - Sam comentou, insegura.

- Gostosa desse jeito, quem não ia gostar de você? - Tee viu Sam dar uma risada. - Ao menos tente, Sam. E, outra coisa, eu não sou uma ameaça, ok? Não precisa ficar me olhando como se quisesse me matar, ok? Mon e eu somos apenas amigas.

- É bom que sejam mesmo. - Sam disse, fingindo uma expressão brava, mas logo riu junto com Tee.

As duas se despediram e cada uma seguiu o seu caminho.
Sam voltou à caminhar em direção à sala de sua vó.

Quando chegou, bateu na porta e, segundos depois, ouviu sua voz permitindo sua passagem. Sam entrou.

- Oi, a senhora queria falar comigo, vó? - Sam perguntou, assim que fechou a porta atrás de si e se aproximou da mesa de sua vó.

- Sente-se. - A senhora ordenou, e Sam, automaticamente, obedeceu.

Sam se encolheu na cadeira quando sua vó ficou em absoluto silêncio, apenas a analisando, de cima à baixo, com aquele olhar frio, característico dela.
Sam não se lembrava de um dia ter recebido outro tipo de olhar de sua vó. Apenas viu alguma sombra de carinho nos olhos da senhora, quando eles estavam direcionados para sua irmã, Song.

- E, então, vovó? - Sam perguntou.

- Eu vou direto ao assunto, Sam, você sabe que eu não gosto de ficar enrolando. - Ela disse. - Quero que se afaste daquela garota.

- Mon?

- Qual outra eu estaria falando? Escute, Sam, eu não entendo o porquê de você, de repente, querer ajudar aquela menina, mas eu deixei você fazer isso, porquê não queria me estressar. - Sua vó começou. - E eu vejo que você realmente ajudou ela, meus parabéns.

- Obriga..

- Não me interrompa. - A senhora mandou. - As notas de Kornkamon estão excelentes. Acho que seu trabalho já está cumprindo, portanto, você deve parar de andar e conversar com essa menina, imediatamente.

- Mas, vó..

- Sem mas, Sam. - A vó à interrompeu. - Eu não estou pedindo, estou mandando. Me obedeça. Agora saia, por favor, tenho algumas coisas para...

- Não.

Os olhos frios da senhora se arregalaram e se voltaram para Sam, que tremeu inteira, mas não deixou transparecer. Pensando no que Tee havia lhe dito minutos atrás, ela tomou coragem e se levantou da cadeira.

- Sam..

- Não vou me afastar de Mon. Ela é minha amiga e me faz muito bem. - Sam disse, num tom firme. - Não sei qual o seu problema com ela, mas isso não me afeta. Eu gosto dela, e vou continuar com ela! A senhora já controlou minha vida por tempo demais!

- Sam! Com que direito você fala comigo desse jeito, menina?! - A vó de Sam gritou, também se levantando de sua cadeira, e olhando para Sam com ódio. - Eu sou sua vó, eu que te criei! Você me deve respeito!

- Se a senhora quer respeito, a senhora deveria me respeitar primeiro! - Sam devolveu. O seu coração batia rápido no peito, e tão forte que doía. - Me diga, por que não posso ser amiga de Mon? Não é só porquê ela me derrubou na sala de aula, ou debateu com a senhora, nem por ela gostar de meninas, eu sei que não é!

- Sam, você não sabe de nada. - Sua vó disse, respirando fundo, tentando manter a calma. - Apenas faça o que eu mando. Eu só estou fazendo isso pelo seu bem e pela sua felicidade. Tudo o que eu faço, tudo o que eu fiz, foi só com esse propósito.

- Eu aprecio o seu esforço, vovó, mas minha resposta continua sendo a mesma. - Sam disse, se afastando da mesa de sua vó. - Com licença.

Sam saiu da sala de sua vó e, logo em seguida, começou à correr pela enorme escola, sem saber onde estava indo.

- Sam?

Quando Sam voltou à realidade, percebeu que seus pés haviam à levado até o quarto de Mon.
Mon estava na porta de seu quarto, olhando para Sam assustada.

Sam não entendeu no início o porquê de Mon estar à olhando daquele jeito, mas logo entendeu quando sentiu o seu próprio rosto quente e molhado: estava chorando.

Mon não disse nada, apenas puxou Sam para dentro de seu quarto. Estava apenas elas duas ali.
Mon guiou Sam até sua cama, as duas se sentaram e Sam logo sentiu os braços quentes de Mon envolverem seu corpo, à abraçando.

Sam ficou ali, nos braços de Mon, por vários minutos, se recuperando. Sam agradeceu por Mon não perguntar nada, deixá-la ter o tempo que precisasse para pôr tudo para fora e se acalmar.

- Eu sou uma neta horrivel. - Sam comentou de repente. - Eu sempre fui uma boa garota, para que ela pudesse gostar de mim. Mas, agora, acho que estraguei tudo!

- Sam, claro que não! - Mon disse, soltando ela e olhando em seus olhos. - O que aconteceu? Por que você acha que sua vó não gosta de você?

- Eu não acho, eu sei que ela não gosta. - Sam corrigiu. - Ela pensa que eu sou a culpada pela morte de minha mãe, que morreu depois de dar a luz à mim.

- Ela criou Song e eu de formas diferentes, sempre deu carinho e amor à Song. - Sam continuou, decidia à por tudo o que sentia para fora. Precisava disso. - Ela só passou à me tratar com o mínimo de respeito e carinho, que eu sei que são forçados, quando Song morreu e eu passei à ser a herdeira.

- Por isso eu comecei à obedece-la. Achei que.. Algum dia.. Ela iria gostar de mim, verdadeiramente. Mas acho que isso nunca vai acontecer, porquê, se ela gostasse, nem que minimamente de mim, ela não tentaria me afastar das coisas e das pessoas que eu.. Que eu gosto.

Mon sentiu o próprio coração bater errado com aquele final da fala de Sam, já imaginando o porquê da briga que ela teve com sua vó.

- Sam, eu não acho que você seja uma neta ruim. Você é uma neta maravilhosa, que sempre fez tudo o que pode para deixar sua vó feliz. Mas ela precisa entender que não pode controlar sua vida. - Mon disse, levando sua mão ao rosto molhado de Sam e o limpando. - Você tem que impor limites na sua relação com ela, porquê, se você vai ser rainha, e continuar sendo mandada pela sua vó, como vai comandar um país inteiro?

- A Tee me disse a mesma coisa. - Sam comentou, com um sorriso pequeno.

- Então não acho que preciso continuar o meu discurso, não é? - Mon perguntou, vendo Sam assentir.

- Não precisa. - Sam concordou. - Acho que foi só coisa de momento. Ela vai me entender, não é?

- Claro que vai. - Mon garantiu, segurando a mão de Sam e fazendo um leve carinho nela.

- É que, assim, desde que Song morreu, eu só tenho ela. - Sam disse, seus olhos se enchendo de lágrimas novamente.

- Ei! - Mon chamou sua atenção. - Você me tem, agora, ok?

- Eu tenho? - Sam perguntou, os olhos brilhando, e não era por causa das lágrimas.

- Claro. - Mon disse, completando logo em seguida. - Tem à mim, à Tee e Jim, à Kade. Todas somos suas amigas.

- Ah.. - Sam forçou um sorriso, ficando um pouco vermelha por ter pensando outra coisa. Mon riu. - O que foi?

- Nada, é que você.. Fica fofa quando chora. - Mon comentou, apertando a bochecha de Sam e, em seguida, o seu nariz. - Seu nariz fica vermelhinho, muito fofo.

- Para. - Sam disse, sentindo suas bochechas esquentarem, rindo junto com Mon.

- Que amor. - Mon continuou. - Da até vontade de morder seu nariz.

Aquela simples frase fez Sam congelar no lugar. Ela olhou nos olhos de Mon e, em seguida, para seus lábios. O batom rosa ainda os destacando bastante.

- V-você quer me morder? - Sam perguntou, vendo Mon assentir, com um sorriso fofo nos lábios. - Então, o que você acha da gente fazer um jogo?

- Que jogo? - Mon perguntou, super interessada, olhando para Sam com olhos curiosos.

- Assim.. - Sam se aproximou do rosto de Mon, mas não o suficiente para que seus lábios fossem tocados. Sam pode ver os olhos de Mon dobrarem de tamanho, enquanto suas bochechas ficavam vermelhas e sua respiração desregulada. - Você morde meu nariz, e eu mordo os seus lábios.

Sam pode assistir, com satisfação, o rosto de Mon ficar vermelho de vergonha, enquanto sua respiração ficava ofegante. Ela estava fofa daquele jeito.

- E então, Mon? O que me diz? - Sam perguntou, não esperando uma resposta e se aproximando ainda mais dela. Estava quase lá, quando Mon se afastou bruscamente, se levantando de sua cama.

- A-ah.. Sam, não podemos fazer isso! - Mon disse, o rosto tão vermelho quanto um tomate e a respiração descompensada, como se tivesse corrido uma maratona. - Você é minha amiga! Amigas não fazem isso!

Mon ficou de costas para Sam, se abandono com suas mãos, tentando fazer com que aquele calor que invadiu o seu corpo sumisse.

Sam olhava surpresa para as costas de Mon. De repente, vergonha e raiva se apossaram de seu corpo.
Droga, ela sempre estragava tudo.

Ela se levantou e saiu rapidamente do quarto de Mon, fechando a porta atrás de si.
Mon fou até a porta, a abrindo e saindo, vendo que Sam já havia ido embora, então ela entrou pra dentro de seu quarto novamente.

Mon se recostou na parede, tocando em seu peito e sentindo seu coração bater fortemente. Suas pernas estavam bambas e suas mãos, molhadas de suor.

Ela se xingou mentalmente.

- Não, não, não! - Ela pôs as mãos no rosto, respirando fundo. - Nada disso, coração! Nem pense nisso!

Mon tirou as mãos de seu rosto, logo levando seus dedos até seus lábios, os tocando.
Sua mente viajou, imaginando exatamente o que Sam havia sugerido segundos atrás: dela os mordendo.

O rosto de Mon pegou fogo e ela se jogou em sua cama, enterrando o rosto no travesseiro fofinho.

- Cérebro, você também não! - Mon choramingou.

[...]

A vó de Sam olhava desacreditada para a porta aberta, pela qual Sam havia acabado de sair, depois de tê-la enfrentado e dito que não se afastaria de Mon.
Sam nunca havia lhe desobedecido. Nem mesmo quando à mandou terminar com Nita, ela desobedeceu, terminou logo em seguida. Mon era especial.

Ela sabia o que estava acontecendo, era óbvio que Sam estava desenvolvendo sentimentos fortes pela outra garota. Mas nunca pensou que eles seriam tão fortes, ao ponto de não à obedecer as ordens dela.

- E eu pensando, que Nita era o maior dos meus problemas. - Ela murmurou, enquanto ia até a porta e a fechou.

Quando voltou para sua mesa, ela se sentou em sua cadeira e respirou profundamente.
Ela começou à pensar, pensar em um jeito de se livrar de Mon e acabar com aquela história de amizade, antes que virasse algo à mais.

Ela suspirou novamente. Ela sabia que deveria ter sido mais cuidadosa.

Ela sabia que deveria ter ido atrás daquele segurança.

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como eu não posso dar chocolate para vocês, aqui está o meu presente de páscoa adiantadokkkkk

vcs devem tá me odiando muito por não ter saído beijo delasjkkkkk não me matem, logo logo sai, eu juro

eita o que será que a vó da sam quis dizer? teorias?

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