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Capitulo 7

Os dias voavam, eu estava sempre ocupada, eu tinha que ter tempo para Amberly, eu estava envolvida em vários projetos sociais para ajudar as pessoas a se ajustarem sem as castas, eu tinha as relações internacionais, fazer recepções, as noites maravilhosas com Maxon, agora eu não tinha mais aulas, mas eu passava qualquer tempo disponível lendo algum livro. Minha família vinha me visitar sempre que possível, May estava se correspondendo com ninguém menos que um irmão mais novo de Nicoletta, ela estava muito feliz e em breve minha família iria a Itália para uma visita.

Aspen e Lucy se casaram. Eles tinham uma bela casinha próxima à casa da família dele, Aspen nunca deixaria de ajudar sua família e nem Lucy permitiria isso. Ele aposentou-se do cargo de chefe da guarda, ele queria ter mais tempo com a esposa então ele resolveu arrumar um emprego no qual sempre pudesse ir para casa vê-la.

Eu e Maxon ainda não tínhamos ido para a lua de mel, mas atualmente parecia impossível, havíamos viajado para outros países, mas sempre a negócios e com Amberly junto, eu não contava como lua de mel, mas eu sabia que essa promessa estava diariamente na cabeça de Maxon, quem sabe quando um de nossos filhos pudessem assumir responsabilidades, nós poderíamos finalmente partir para nossa lua de mel.

Amberly estava com quase dois anos e agora ela passava a ter o próprio quarto, Kenna trazia Astra quase sempre para brincar com ela. May (que a essa altura estava noiva) fez um enfeite muito lindo para colocar no quarto de Amberly. Fizemos uma decoração muito singular para o quarto dela.

Quase quatro meses antes do aniversário de dois anos de Amberly meu segundo filho veio ao mundo, era outra menina. Katherine, escolha de Maxon, parecia que várias mulheres da família haviam sido Katherines, homenagem à primeira princesa de Illéa, lembrava-me dela dos diários de Gregory e eu podia garantir que minha Katherine não teria o mesmo destino, jamais a casaria com um velho, a não ser que por um acaso do destino ela se apaixonasse por ele.

May casou-se. Ás vezes ela vinha a Illéa para nos visitar, mas ela morava na Itália afinal ela casara-se com ninguém menos que o irmão mais novo de Nicoletta, que agora fazia questão de me chamar irmã, éramos finalmente da mesma família.

Eu não pretendia ter mais filhos, eu já tinha duas filhas maravilhosas, alguns meses após Katherine ter feito 3 anos, nasceu meu primeiro menino, o primeiro príncipe de Illéa dessa geração. Principe Shalom dei-lhe o nome do meu amado pai que havia falecido.

Normalmente ele viria a subir ao trono, pois as mulheres não sobem ao trono, são questões políticas que as mulheres geralmente não têm esse poder, existem nações muito conservadoras que não aceitariam esse tipo de coisa. Eu particularmente achava ridículo isso, mas eu era a rainha de Illéa e sabia que algo assim seria motivo para uma guerra. Porem como a linhagem de August era a verdadeira linhagem real, Amberly subiria ao trono junto com Antony Illéa e assim a família Schreave não deixaria o trono, tanto Amberly quanto Antony seriam treinados para acender ao trono.

Aspen ainda era meu amigo e às vezes eles me visitavam, eles tinham duas filhas com a mesma idade de Shalom e a outra mais nova.

Mas hoje eu não pensaria nessas questões, Amberly tinha apenas seis anos, Katherine quatro e Shalom havia feito um ano semana passada.

Eu estava no salão das mulheres com meus filhos eles estavam brincando com minhas assistentes e fiquei observando-os.

Amberly, sempre uma dama. Seus cabelos eram longo e ondulados, ela se parecia tanto com Maxon até a personalidade era parecida.

Katherine era mais parecida comigo, ela tinha cabelos bem vermelhos, olhos azuis como os meus, mas ela levava muitos traços de Maxon, diferente de Amberly que pouco se parecia comigo. Ela era uma pessoa agitada, gostava de correr e brincar. Shalom ainda era um bebê, mas ele se parecia muito comigo quando era um bebê, sempre que minha mãe nos visitava ela dizia isso.

Katherine e Amberly estavam desenhando junto com Nelly e Marlee que estava grávida de seu segundo filho estava com elas. Shalom estava com seus brinquedos em um outro canto junto com Mary que estava brincando com ele.

- Com sua licença majestade – Uma funcionária do palácio entrou com uma carta em suas mãos.

Eu peguei a carta e agradeci, depois de ler a carta dei um sorriso irônico e me levantei, eu tinha que mostrar essa para Maxon.

- Meninas, vou até o escritório do rei. – Eu disse.

Vi minhas filhas olharem para mim e lhes mandei um beijinho. Elas fizeram o mesmo e eu saí da sala rumo ao escritório de Maxon.

Bati na porta e ele pediu para eu entrar, ele estava escrevendo uma carta e estava sozinho, o que era um milagre. Quando me viu ele sorriu e ficou me olhando.

Entreguei-lhe a carta e ele começou a ler.

- Teríamos que ter umas quinze filhas para atender a todas essas solicitações de casamento para elas – Eu disse sarcástica, a carta era da Nova Ásia, o príncipe Li havia completado oito anos e eles gostariam que uma de minhas filhas fosse sua esposa quando atingissem a maioridade. Mas eu já havia recebido carta de outros lugares com o mesmo tipo de proposta.

- Eu não me importaria de ter mais umas quinze filhas – Ele disse olhando-me com um sorriso sedutor.

- O senhor está mesmo flertando comigo majestade? – perguntei com falsa indignação, um sorrisinho convencido em meus lábios denunciava minha brincadeira.

 Ele abriu um sorrisinho malicioso.

- Vamos discutir esses termos, a noite majestade. – Ele disse com um tom bem sensual.

Eu dei um sorrisinho e fui até a porta, quando toquei a maçaneta tive uma ideia. Tranquei a porta do escritório e me virei para ele.

- Por que esperar tanto tempo não é mesmo? – Eu disse abrindo o zíper do meu vestido.

Ele ficou sem reação, ele estava com um sorriso meio descrente. Quando retirei o vestido, pendurei na maçaneta ficando apenas com as peças da roupa de baixo parada na frente de sua escrivaninha, ele ficou com a boca meio aberta e eu me debrucei sobre a escrivaninha e o puxei pela gravata.

- Vossa majestade vai ficar apenas olhando mesmo? – Eu disse sussurrando em seu ouvido.

Ele deu um sorrisinho e afastou os documentos de cima da mesa, afrouxou a gravata e deu a volta na mesa até ficar de frente para mim, puxando-me para junto dele, dei-lhe um beijo cheio de paixão e ele começou a beijar meu pescoço.

- Sem marcar Maxon – Eu o adverti e senti seu sorriso em meu pescoço.

Ele desceu do meu pescoço para o meu ombro, enquanto suas mãos me seguravam firmemente pela cintura. Lentamente ele desceu a mão até a minha calcinha e eu sem cogitar a retirei, eu o queria agora!

Sentei na mesa e abri seu cinto, em seguida abri a calça e baixei junto com a cueca. Ele me deitou sobre a mesa e começou a penetrar, ele passava as mãos por minhas curvas e eu gemia bem baixinho em seu ouvido. Depois de três filhos você aprendia a ser bem discreta nessas horas. Passei a mãos por seus cabelos desalinhando, sabia que ele ficaria bravo com isso depois, mas não me importei. Ele estava beijando meu pescoço quando ele parou e olhou para a mim com um olhar malicioso, ele se afastou um pouco, ficou me admirando e disse.

- Vire-se... – Demorou uns dois segundos para entender o que ele queria. Levantei da mesa e me debrucei sobre ela, já havíamos feito isso tantas vezes, o pensamento disso me deixou cheia de ansiedade.

Eu estava de costas para ele, debruçada sobre a mesa, podia sentir a madeira fria em meu peito, então ele retirou a gravata e entregou em minha mão.

- Você sempre precisa disso – Ele disse com um sorrisinho nos lábios.

Ele voltou a penetrar me segurando pela cintura, eu arfei, seus movimentos eram bruscos e a cada nova investida eu gemia, aí é que vem a gravata. Eu queria gritar, me soltar, expor como que estava adorando aquilo. Mas como eu não podia, eu mordia a gravata. Ele continuou com mais empolgação ele apertava mais as mãos nos meus quadris aquilo sempre me deixava louca, não demorou para que eu chegasse ao ápice, então eu relaxei e ele teve seu momento, ao terminar ele relaxou também, foi até a gaveta da escrivaninha e me entregou um lenço. Em menos de dez minutos estava novamente vestida, calçada, com o cabelo meio bagunçado, a roupa dele estava meio amassada, o cabelo meio bagunçado, mas ele parecia quase tão impecável quanto eu. Como se nada tivesse acontecido, tirando a troca de olhares cheios de significados que trocávamos. Se essa sala falasse... Ela contaria cada coisa que já havíamos feito ali...

 Abri a porta para me retirar depois de um último beijo em meu marido e dei de cara com Amberly e Katherine.

Tomei um baita susto, me sentia um pouco culpada agora, principalmente com a possibilidade de que tivessem escutado algo.

- Oi meus amores - Sorri para as duas disfarçando.

Maxon parecia normal, ele tinha o incrível dom de parecer inabalável.

- Mãe por que demorou tanto na sala do papai? – Perguntou Katherine meio chorosa fazendo beicinho.

- Coisas de adultos – disse Maxon e a pegou no colo.

- Por que vieram atrás de mim? – Perguntei, será que elas haviam escutado algo?

- Mãee a Kath sujou meu vestido – Reclamou Amberly com uma mancha de tinta em seu impecável vestido lilás.

- Sujei nada – Disse Katherine mostrando a língua para a irmã.

- Sujou sim! Mãe ela sempre faz essas coisas para me aborrecer! – Disse Amberly.

- Chaterly! – Disse Katherine do colo de Maxon.

- Ei ei ei! – Disse interrompendo a briga – Por que não vamos fazer alguma coisa todos juntos?

Claro que eu sabia que Katherine havia sujado, mas melhor não prorrogar a discussão, Maxon me olhou e sorriu.

- O que acham de irmos ver um filme? – Ele sugeriu.

- Obaaaa! – As duas deram vivas.

- Um desenho! – Disse Katherine.

- De princesas! – Completou Amberly.

- Você é o melhor pai do mundo. – Disse Katherine dando um beijo estalado na bochecha de Maxon, ele lhe deu um beijo na testa e a colocou no chão.

- Vão indo para lá, levem Nelly e peçam para Paige fazer pipoca para nós. – Eu disse e Katherine saiu correndo e puxando Amberly.

- Vamos Chaterly, corre! – Ela dizia.

- Eu não corro! Uma princesa nunca corre. – Disse Amberly que continuou andando.

Maxon colocou as mãos em meus ombros e eu suspirei.

- Você acha que ela age assim por culpa nossa? – Perguntei a ele, o jeito tão sério de Amberly me preocupava, porque às vezes parecia que ela esquecia que era apenas uma criança.

- Acho que Amberly é muito especial e esse é o jeito dela, não acho que seja nossa culpa, porque Katherine é diferente. – Ele disse e eu me virei para ficar de frente para ele.

- Me preocupa se estamos pressionando ela demais com essa história de que um dia ela será rainha. – Eu disse com angustia e ele acariciou meu rosto.

- Não se preocupe, ela apenas é muito especial e muito inteligente, para ser sincero eu era muito mais pressionado, além das aulas que ela tem sobre história e etiqueta ainda não está aprendendo nada demais, talvez seja porque nas aulas de etiqueta ensinam a se portar.

- Acho que vou pedir para pegar leve com ela – Eu disse.

- America, não será necessário ela gosta, ela disse para mim que ela adora as aulas, ela se esforça muito para ser uma filha perfeita, é algo dela. Como eu disse ela é especial. – Ele disse me dando um beijo na testa.

Fiquei calada, nunca pensei que ele pudesse ser um garotinho como Amberly, mas no caso dele sei que exigiam muito dele e eu tentava tirar totalmente esse fardo do ombro delas, ainda não era hora para pensar nessas coisas.

Passamos a tarde nos divertindo, vimos um desenho depois Maxon ficou brincando com elas no salão enquanto eu ficava com Shalom nos braços, ele estava dormindo calmamente. Katherine fazia um escândalo danado na brincadeira, Amberly sempre mais discreta. Depois do jantar cada um para sua cama e eu fui deitar com Maxon, o quarto da rainha agora era o quarto de Amberly, o da Princesa de Katherine, o quarto de Shalom seria o que foi do Maxon, mas por hora ele dormia no nosso quarto, não queria que se ele chorasse alguma outra pessoa tivesse que olha-lo. Coloque-o no berço dormindo profundamente. Maxon trancou as portas e olhou para mim com desejo.

- Quanto tempo temos? – Ele perguntou.

- Acho que uns trinta minutos... – Eu respondi com um sorriso malicioso nos lábios.

Ele puxou-me para si beijando-me avidamente, soltou meus cabelos estava trabalhando no fecho do meu vestido enquanto eu abria sua camisa, em menos de cinco minutos estávamos nus e nos beijando a caminho do banheiro, entramos no banheiro nos beijando empurrei a porta com o pé e ele me pressionou contra a parede, coloquei uma perna em seu quadril e ele segurou essa perna com uma mão com a outra ele acariciava meu seio. Mesmo depois de alguns anos eu não me cansava de suas mãos, seu toque, seu cheiro, Maxon me deixava completamente inebriada. Ele começou a penetrar e eu mordiscava seu pescoço gemendo apenas para ele. Seu toque era sempre firme e maravilhoso, todo tempo do mundo nunca seria o suficiente para me deixar saciada dele. Seus movimentos rápidos me davam mais e mais prazer, eu beijava seus lábios, acariciava suas costas, seus músculos, seus cabelos, meus lábios, sussurrava coisas doces em meu ouvido, eu o amava tanto e por mais que eu dissesse como o amava não seria nem metade da verdade.

Seus movimentos ficaram mais intensos e eu fui a loucura junto com ele, chegamos ao ápice juntos, nós arfávamos e nos beijávamos ficamos trocando caricias por algum tempo, mas tínhamos pouco tempo, tomamos banho, ainda nos acariciando e nos tocando, ao final, nós nos trocamos rapidamente, Maxon vestiu seu pijama azul marinho com camiseta e calma e eu um pijama azul claro com degrade até chegar ao branco, estávamos prontos para dormir.

Maxon destrancou as portas e nós nos deitamos e então a porta se abriu.

- Mãeeee – Era Katherine, ela fechou a porta e veio correndo para cama pulando em cima de mim.

- Oi Kath – eu disse dando-lhe um beijo na testa.

- Estou com medo, acho que vi um fantasma no meu quarto. – Eu sabia que as criadas dormiriam no quarto dela, mas sabia que todas as noites ela viria ficar conosco, eu sorri e a cobri.

- Vamos dormir então papai é bem forte ele vai nos proteger– Eu disse a ela.

Escutei ele dar uma risadinha. Não havia passado nem dez minutos à porta abriu-se de novo.

- Paiiii – Era a voz de Amberly.

- Oi filha – Ela encostou a porta ao passar e foi até o lado dele da cama.

- Estou assustada, posso dormir aqui com vocês? – Ela perguntou.

- Claro meu amor. – Eu e Maxon dissemos ao mesmo tempo, escutei seu riso e ela aninhou-se próximo a ele.

Lá estávamos nós quatro na cama, eu sabia que um dia seriamos cinco, em breve Shalom juntar-se-ia a nós. Todas as noites eram semelhantes, elas tinham seus quartos, mas dormiam conosco, eu gostava queria dar-lhes todo amor e eu sabia que Maxon pensava de forma semelhante, ele era tão feliz quanto eu com isso, nós éramos pais ausentes às vezes, então jamais poderia negar-lhes isso.

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