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Capítulo 4

Quando me aproximei Maxon pegou minha mão, os outros me reverenciaram.

- Está muito bonita hoje majestade – Disse August com um sorrisinho.

- Ela está sempre linda – Disse Maxon olhando-me fascinado.

Eu sorri e Maxon me apresentou os outros homens que não conhecia.

- Este é o primeiro ministro da Nova Ásia, Lin Xhau Jen. – Cumprimentei o homem de cabelos bem curtos e pretos.

- Jean Dubréuil primeiro ministro da França – Cumprimentei, ele era um homem com cabelos grisalhos e muito elegante.

- Aaron Müller, primeiro ministro da Alemanha – Ele parecia muito rígido e seus cabelos tão louros confundiam-se com os grisalhos, o cumprimentei também.

- Angelo Agarelli, primeiro ministro da Itália – Então percebi que já o havia visto antes quando Nicoletta veio pela primeira vez, o cumprimentei também.

- E August você já conhece. Senhores, vamos tomar o café e depois começaremos a reunião. – Ele disse.

Entramos todos no salão a mesa estava posta para 7 pessoas, eu não sabia bem o que fazer, tomar café com tantas pessoas importantes, apertei a mão de Maxon.

- Não se preocupe vai dar tudo certo meu amor. – Ele disse apenas para mim.

Eles tomaram café falando de números que eu não sabia bem o que significava, mas fingi interesse, ao final eles estavam saindo para uma reunião Maxon ficou para traz para falar comigo.

- Provável que isso demore e vamos almoçar trabalhando. – Ele disse.

- Vou vê-lo ainda hoje? – Perguntei.

- Sim dormirei com você – Ele riu, beijou minha mão e se retirou.

Fiquei olhando ele sair, meio desolada, o que diabos eu faria o dia inteiro sozinha neste castelo enorme?

A verdade é que eu não tinha ideia do que uma rainha fazia, eu havia sido treinada para ser princesa, não rainha, pelo menos não ainda, eu acreditava que Amberly me ensinasse as tarefas de rainha. De qualquer forma nosso treino de princesa havia sido vago, uma vez que nem todas seriam princesas. Resolvi voltar ao meu quarto, talvez lá eu conseguisse pensar em algo.

Peguei-me indo para o antigo quarto e virei rumo ao quarto da princesa, dando de cara com Aspen.

- Majestade. – me cumprimentou com uma reverencia e eu tive vontade de socá-lo, quando o vi sorrir.

- Você é impossível soldado Leger! – Eu disse rindo – Como esta Lucy?

- Ela está bem, ela está morando aqui perto, nos meus dias de folga posso visitá-la.

- Que maravilha! Quando eu for visitar minha família, avise a ela e você faz minha escolta. – Sugeri e vi seus olhos brilharem de entusiasmo.

- Sério Meri? – Disse feliz.

- Claro! – Eu disse sorrindo

- Quando pretende ir? – Ele perguntou.

- Em breve, eu quero ver a nova casa e vê-los, fiquei tanto tempo longe deles que agora que estão aqui perto gostaria de ter algum tempo para uma visita – eu disse com um suspiro.

- Só avisar então! – exclamou Aspen animado.

- Avisarei, e sua família? - eu sorri e perguntei, eu gostava da família dele.

- Minha família também está na casa com a Lucy, eu estava juntando um dinheiro e resolvi usar para comprar essa casa que pudesse caber minha família toda.

Sorri ao escutar “minha família toda” Lucy, já fazia parte da família dele e isso me deixava muito feliz.

- Bom eu vou voltar ao trabalho, nos vemos por aí Meri. – Ele disse fazendo uma reverencia e saiu mancando apoiando em sua bengala.

Rumei para meu quarto e quando entrei só Marlee estava lá.

- Como foi o café? – ela perguntou.

- Foi bom e cheio de pessoas muito importantes – disse.

- Acostume-se, Mary disse que era comum a rainha Amberly fazer suas refeições com o rei e sua comitiva.

- Acho que eu gostaria de ter mais tempo para ficar com o Maxon – falei com um pouco de tristeza.

- Não fique assim Ame... senhora. – Ela se corrigiu e eu a interrompi.

- Eu a proíbo de me chamar de senhora, majestade ou qualquer coisa que não seja pelo meu nome. Somos amigas! – Disse séria e ela riu.

- Tudo bem, mas não fique assim América, esquenta a relação de vocês, pois haverá a saudade.

- Não sei o que fazer para matar o tempo até a hora de ver Maxon de novo...

- Conta TUDO! – Ela disse eufórica.

- Como é?

- Isso conta como foi! – Ela disse dando pulinhos de excitação, e nesse momento entrou Paige e Mary.

Eu estava roxa de vergonha, não sei se queria compartilhar meus momentos com o Maxon, então resolvi encurtar a história,

- Foi ótimo, maravilhoso... Não tenho mais adjetivos para descrever.

- Só isso que vai contar? – Disse Marlee meio desapontada, Mary e Paige deram risadinhas.

- Sim. – Eu disse rindo.

- Concertamos sua blusa senhora, acho que o rei ficou um pouco apressado e os botões foram parar por todos os cantos – Disse Paige rindo.

Eu fiquei vermelha, mas não pude deixar de rir.

- O rei não é muito fã de botões nas minhas roupas – eu confessei a elas, que começaram a rir sem parar.

- Já sei! Vamos fazer uma camisola supeeeer sexy esta noite senhora. – Disse Paige com entusiasmo.

- Simmmm uma cópia do vestido vermelho que usou aquele dia – Disse Mary com os olhos brilhando.

- Em um tecido confortável e seja fácil de retirar – Disse Marlee.

- E sem botões – riu Paige.

Pronto as três estavam planejando algo para deixar o rei louco e eu não pude deixar de rir, fiquei imaginando a cara de Maxon quando ele colocasse os olhos no plano diabólico de minhas assistentes.

***************

Passamos a tarde toda conversando, Marlee disse que eu deveria procurar Silvia e tomar algumas aulas de rainha, eu considerei ser uma boa ideia, mas faria isso amanhã, Paige ficou falando coisas bem interessantes que poderíamos fazer na hora do sexo, eu e Marlee fazíamos notas mentais, já Mary ficava vermelha e calada, mas prestava bastante atenção. Quando caiu a noite, insisti que elas trouxessem o jantar para comermos juntas em meu quarto, depois de muitos protestos, ordenei como rainha e eles obedeceram, jantamos juntas, era impossível pensar que elas eram minhas assistentes apenas, pois eram minhas amigas acima de tudo.

Após o jantar vesti a camisola que havia sido confeccionada especialmente para o Maxon, elas me ajudaram com todos os detalhes, coloquei um robe por cima para manter o segredo.

- Arrasou America! – Disse Marlee rindo.

- Obrigada – Eu disse andando de um lado ao outro.

- Bom vamos nos retirar se não se importa senhora. – Disse Paige.

- Claro, podem ir agora esperarei o rei.

Paige e Mary saíram felizes e Marlee pegou minha mão antes de sair e disse rindo.

- Pobre Carter hoje anoite.

Não pude deixar de rir e ela saiu cantarolando.

Esperei não sei quanto tempo, mas parecia uma eternidade, já estava pensando em ir ao quarto de Maxon, era isso eu ia ao quarto dele. Estava com a mão na maçaneta da porta de conexão entre nossos quartos quando ele entrou.

- Oi – Ele disse me abraçando e beijando meus lábios – Desculpe o horário, estava até agora com os parlamentares, amanhã entrará em vigor. Começará com a eliminação da casta 8 como eu havia contado antes e estamos otimistas com a progressão, acho que talvez em 6 ou 7 anos todas as castas estejam extintas.

Não tinha palavras para descrever como eu estava feliz, realmente agora as pessoas podiam ter esperanças de uma vida melhor.

Ele me olhava feliz cheio de expectativas, eu apenas conseguia sorrir e abraçá-lo.

- Vamos anunciar oficialmente amanhã no jornal oficial. Quero que esteja ao meu lado. – Ele disse.

- Sim!  Claro que estarei. – Disse com lagrimas no rosto.

- Você está bem? – Ele perguntou preocupado.

- Estou ótima. Estou emocionada, pois você não sabe o bem que fará as pessoas, quanta esperança que você lhes dará. Eu amo tanto você Maxon – E eu comecei a enchê-lo beijos.

- Sabe que graças a você isso tudo irá acontecer. – Ele disse.

- Graças a você que tem um bom coração e que quer dar seu melhor ao povo.

- Falando em dar... – Ele sorriu e me entregou uma caixinha – Acho que isso lhe pertence.

Eu peguei a caixinha e quando abri quase perdi o fôlego, era o colar que meu pai havia feito para mim, o bracelete e os brincos que ele havia me dado para o dia da Condenação, claro que eu havia abdicado de tudo para que aquele pobre coitado pudesse comprar sua liberdade.

- Maxon eu...- Estava sem palavras não conseguia expressar o que eu sentia.

- Estavam jogados em um canto dentro do escritório do meu pai. – Ele disse sorrindo e eu coloquei a caixinha de lado e o puxei para a minha cama e o joguei, ele caiu sorrindo e olhando para mim.

- Meu presente para você – Eu disse retirando o robe. Foi à vez dele ficar sem palavras, o trabalho das garotas tinha ficado excelente, a camisola vermelha não se parecia com o vestido que eu havia usado para tentar seduzi-lo há alguns meses atrás, porque seria desconfortável, mas era longa, com um rasgo na perna que deixava uma das minhas pernas a mostra, era bem colada na parte do corpete. Ele ficou meio embasbacado então eu disse.

- Sei que não é muito, mas... – Ele me interrompeu com um beijo faminto.

- Não é muito? É simplesmente perfeito, maravilhoso, você nesse traje é o melhor presente que eu poderia receber. – Ele beijou meu pescoço descendo aos meus ombros, suas mãos firmes estavam descendo de meus ombros para as laterais de meu corpo.

Ele retirou o paletó, eu retirei a gravata e coloquei próxima a mim, comecei a abrir os botões de sua camisa e então eu resmunguei “botões” o que fez com que ele abrisse um sorriso divertido. Abri sei cinto e dei um puxão para retirá-lo, joguei longe.

- Coloque os braços para cima – Me inclinei próximo de seu ouvido e pedi a ele falando em um sussurro.

Ele pareceu meio confuso, mas colocou os braços para cima, peguei sua gravata e amarrei suas mãos para cima, ele ia protestar quando lhe dei um beijo nos lábios fazendo “shhh”, ele me olhou com expectativa. Beijei seu pescoço, fui descendo lentamente e beijando cada parte do seu corpo, ao chegar a suas calças abri e as retirei lentamente, escutei uma exclamação de surpresa, em seguida retirei sua cueca e suas meias, comecei a beijar suas pernas e subir gradativamente. Passei a língua suavemente em seu membro, ele arfou de prazer, eu continuei fazendo isso repetidamente. Quando coloquei seu membro em minha boca, ele foi à loucura, eu estava fazendo os movimentos conforme Paige havia me dito para fazer. Ele contorcia-se de prazer, em determinado momento ele soltou suas mãos e as colocou em meu rosto, eu parei o que estava fazendo e subi até seu rosto lentamente beijando seu corpo no caminho, quando o beijei seu pescoço ele avidamente procurou os botões da camisola, mas não encontro, então a puxou e ela soltou, minhas assistentes haviam feito os fechos de velcro para que fosse fácil, retirei o restante da camisola e a joguei de lado, ele levou suas mãos para os meus seios massageando-os, eu estava totalmente nua sem a camisola, pois minhas intenções quando a vesti eram evidentes, assim não me dei ao trabalho de incluir roupa de baixo no vestuário. Inclinei meu quadril e posicionei seu membro, desci devagar meus quadris fazendo-o penetrar lenta e deliciosamente, ele gemeu. Quando senti que estava penetrando profundamente então iniciei os movimentos do meu quadril, cavalgando-o, ele estava com uma mão em minha cintura e a outra em meu seio, sua expressão era de puro prazer.

Ele desceu suas mãos para minhas nádegas e apertou, eu inclinei meu corpo para frente ficando mais próxima dele e tocando seus lábios com os meus, ele começou a fazer movimentos com suas mãos, apertando, tornando tudo mais intenso. Eu gemi e isso o incentivou, ele começou a se movimentar embaixo de mim, passei a gemer mais ele também estava gemendo.

Nossos movimentos estavam mais selvagens e eu fui à loucura, era exatamente o que eu queria, adorava quando ele tornava-se mais selvagem. Eu gemia alto quando a sensação maravilhosa me acometeu, ficamos alguns segundos ainda com ele segurando-me com força até que gradativamente parou estávamos arfando e eu desmoronei ao seu lado.

- O que você anda fazendo o dia inteiro? – Ele perguntou rindo.

- Aprendendo meios de deixar você completamente louco. – Eu ri.

- Percebi! Aliás lembre-me de presentear suas assistentes, gostei do novo fecho da sua camisola.

- Sabia que gostaria – Eu disse rindo.

Ele riu e então virou-se para mim.

- August e Georgia irão se casar no final de semana e ele gostaria muito que pudéssemos comparecer.

- Claro! Eu adoraria – Respondi feliz.

- August agora tornou-se primeiro ministro, até mesmo devido a sua posição.

- Por ele ser um Illéa? – perguntei.

- Sim, mas talvez no futuro tenhamos que fazer sacrifícios... – Ele disse meio evasivo.

- Que tipo de sacrifícios? – Perguntei.

- America, quero que entenda primeiro, August descende da verdadeira linhagem real de Illéa, mas ele disse que não tem interesse em ser rei.

- Eu me lembro disso – Comentei.

- Mas ele disse que espera que a nossa família volte a juntar-se com a dele por laços matrimoniais.

Eu não havia entendido ainda onde ele queria chegar, fiquei com uma cara neutra e ele prosseguiu.

- Georgia esta gravida e se for possível nossos filhos devem se casar... – Ele disse com tristeza e eu quase inflei de raiva.

- Nós nem temos ainda um filho e você já está laçando ele em casamento? – Disse furiosa.

- Não é bem assim America, mas entenda somos meio que usurpadores do trono e para regularizar isso, temos que unir as famílias novamente.

- Mas Maxon, nosso filho não terá direito de escolha? Não poderá ser feliz?

- America acalme-se isso ainda não está certo, como você disse nem temos filhos ainda, vamos supor que ele tenha apenas meninos e nós meninos também. Mas estou avisando que temos de fazer isso.

- Eu não concordo, nossos filhos devem ser livres para se casar com quem quiserem! – Eu disse nervosa e ele passou a mão em seus cabelos meio frustrado.

Por que ele não entendia, que não seria justo? Como poderia mandar meu filho apaixonar-se pela pessoa que tinha que se casar?

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